1994 Avieira Guia Ilhas - PDFCOFFEE.COM (2024)

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DAS ILHAS ATLANTICAS

ALBERTO VIEIRA

REGIÃO AUTONOMA DA MADEIRA

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DAS ILHAS ATLANTICAS

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

GUIA PARA A HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DAS ILHAS ATLANTICAS ALBERTO VIEIRA Colaboração:Avelino de Freitas Menezes, Manuel Lobo Cabrera, Maria Manuel, Carlos Agostinho das Neves

SECRETARIA REGIONAL DE TURISMO E CULTURA CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO 1994

TITULO Guia de investigação e história das ilhas atlânticas 1ª edição Setembro de 1995 Fora de colecção EDIÇÃO Centro de Estudos de História do Atlântico Secretaria Regional de Turismo e Cultura Rua dos Ferreiros, 165 - 9000 FUNCHAL Telef. (091)229635 Fax.: (91)230341 TIRAGEM 2000 exemplares CAPA Composição e impressão

Depósito legal nº. Isbn nº.972-648-082-5

INDICE

APRESENTAÇÃO

HISTORIOGRAFIA Investigação e Divulgação do Conhecimento Histórico Insular A historiografia açoriana- a problemática da identificação e a participação da Universidade. Avelino de Freitas de Menezes As ilhas de Cabo Verde- de um tema quase ignorado a um projecto pioneiro. Maria Manuel Projecto: História de Cabo Verde. La Historiografia Canaria. Manuel Lobo Cabrera. Madeira

INSTITUIÇÕES 1. Casa de Colon 2. Centro de Estudos de história do Atlântico 3. Instituto de Estudios Canarios 4. Museo Canario 5. Instituto Histórico da Ilha Terceira 6. Instituto Açoriano de Cultura

ARQUIVOS 1. Archivo Historico Insular de Fuerteventura 2. Archivo Histórico Provincial Joaquin Blanco 3. Archivo Histórico Provincial de Santa Cruz de Tenerife

4. Archivo Histórico del Museo Canario 5. Arquivo Regional da Madeira Outros arquivos madeirenses 6. Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo 7. Biblioteca Publica e Arquivo da Horta 8. Biblioteca Publica e Arquivo de Ponta Delgada 9. Serviços de Documentação da Universidade dos Açores 10. Arquivo de Cabo Verde 11. Arquivo de São Tomé 12. Arquivo Histórico Ultramarino

REVISTAS 1.CANÁRIAS Anuario de Estudios Atlanticos Revista de Historia Canaria Revista El Museo Canario Tebeto 2.AÇORES Arquipélago Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira Boletim do Nucleo Cultural da Horta Insulana Atlantida 3. MADEIRA Arquivo Histórico da Madeira Atlântico Das Artes e Da História da Madeira Girão Revista Islenha Xarabanda

COLÓQUIOS

1. CANÁRIAS Coloquio de Historia Canario Americana Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura 2. MADEIRA Colóquio Internacional de História da Madeira

3. AÇORES Colóquio Internacional de História(Terceira)

Nos últimos anos as ilhas têm estado na ordem do dia. A política, a nova ordem mundial parecem ditar para estes restritos espaços um novo protagonismo, comparável ao que sucedeu nos primórdios de expansão europeia dos séculos XV e XVI.A História Insular ganhou um estatuto próprio e conseguiu penetrar nos manuais escolares e interesse do comum dos metropolitanos. A par disso o ilhéu interiorizou esta nova realidade e passou a ser o seu obreiro. Os colóquios, as instituições culturais, as revistas, as inúmeras publicações são testemunho disso. Neste final de século marcado pela euforia comemoracionista é bastante notório o alheamento das ilhas e a ignorância, intencional ou não, do protagonismo insular. O ultrapassar dessas barreiras só será possível com esta aposta firme na divulgação e promoção da História e investigação insular e nunca no alimentar de polémicas estéreis. Este volume pretende ser apenas uma forma de divulgação da História e Historiografia Insular, disponibilizando a todos, insulares ou não, o vasto manancial informativo dos últimos cinco séculos. A par disso, com a criação dos arquivos, tornou-se sistemática a busca da documentação de que se oferece um guia preliminar de apoio. Por fim as instituições culturais merecem a nossa atenção através da sua actividade de promoção de História Insular, sendo de realçar o papel das publicações periódicas, algumas de vida efémera. Muitos destes trabalhos perdem-se do acesso aos investigadores pela dispersão desta forma de publicação. Aqui procurou-se reunir tudo o que é considerado fundamental, tornando-se numa economia para as nossas morosas buscas. Não foi nossa intenção esgotar o tema, mas apenas fornecer ao erudito e investigador algumas pistas e apoio à sua investigação. Se tudo remar a favor, num futuro próximo, este modesto guia poderá transformar-se num CD-ROM sobre as Ilhas Atlânticas, onde quem quer que seja, poderá, ter acesso a um maior volume de informação. Ainda, esta ideia está subjacente ao projecto Nesus, uma base de dados insulares, que se pretende levar por diante nos próximos anos. Por tudo isto podemos afirmar que esta guia deve ser entendida como um ponto de partida para uma maior divulgação e afirmação da História e Historiografia Insulares, o único objecto que nos prende ao périplo insular ao correr da pena, em imaginárias e reais deambulações. Partilhar a alegria e satisfação desta descoberta é o único objectivo que nos demoveu a expôr e disponibilizar aos outros, os rascembos e ficheiros resultantes da nossa errante deambulação pelas Ilhas Atlânticas. Finalmente resta agradecer a todos aqueles que acederam ao nosso convite para participar nesta tarefa de divulgação da História Insular, fornecendo os dados que se seguem, pois sem eles ser-nos-ia extremamente difícil levar por diante tão ambiciosa tarefa. Ainda, a todos aqueles, que de forma directa e indirecta deram o seu contributo, o nosso reconhecido agradecimento.

HISTORIOGRAFIA

"(...)a história é uma interrogação sempre em mudança sobre o passado, porquanto tem de se adaptar às necessidades do presente. A história oferece-se como um meio de conhecimento do homem e não como um fim em si." F. Braudel, La Mediterranée et le monde Méditerranien à l'epoque de Philippe II, Paris, 1949

"Produire le discours historique c'est, j'en suis persuadé dévellopper un savoir utile. Consommer le discours historique, je le vois comme une exercice, un exercise d'entraînement, aidant à se colleter avec le présent dans une meilleure posture." George Duby e Guy Carduau, Dialogue, Paris, 1980

A INVESTIGAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO INSULAR

A História das ilhas atlânticas tem merecido, na presente centúria, um tratamento preferencial no âmbito da História do Atlântico. Primeiro foram os investigadores europeus como F. Braudel (1949), Pierre Chaunu (1955-1960), Frédéric Mauro (1960) e Charles Verlinden (1960) a destacar a importância do espaço insular no contexto da expansão europeia. E só depois surgiu a historiografia nacional a corroborar a ideia e a equacioná-la nas dinâmicas da expansão insular. Neste caso são pioneiros os trabalhos de Francisco Morales Padron (1955) e Vitorino de Magalhães Godinho (1963). Tal ambiência condicionou os rumos da historiografia insular nas últimas décadas e contribuíu para a necessária abertura às novas teorias e orientações do conhecimento histórico. Neste contexto as décadas de setenta e oitenta demarcam-se como momentos importantes no progresso da investigação e saber históricos, contribuindo para tal a definição de estruturas institucionais e de iniciativas afins. Por isso neste final do século importa fazer o ponto de situações da realidade historiográfica insular no sentido de equacionar o progresso futuro e a sua adequação às novas realidades e desejos do findar deste século. Aqui apresentamos o nosso parco contributo, rastreando esta realidade através da Historiografia, arquivos, revistas e colóquios da especialidade. Também este crescente interesse pela História Insular levou-nos a compilar um conjunto de informações indispensáveis para todos os que se dedicam ao seu estudo ou pretendem tomar conhecimento do que tem sido feito. HISTORIOGRAFIA. A produção historiográfica insular é desigual, dependendo o seu número da existência de literatos e de instituições capazes de incentivarem a elaboração e divulgação de estudos nos diversos domínios. A similitude do processo vivencial aliada à sua permeabilidade às prespectivas históricas peninsulares definiram uma certa unidade na forma e conteúdo da historiografia insulana. Gaspar Frutuoso, em finais do século XVI, com as Saudades da Terra, define e sintetiza essa unidade insular, aproximando os arquipélagos da Madeira, Açores e Canárias. Esta ímpar situação na historiografia, só será retomada na década de quarenta do nosso século pela historigrafia europeia e no presente pela nova geração de historiadores insulares. Essa consciência histórica da unidade desta múltipla realidade arquipelágica será definida de modo preciso na expressão braudeliana de Mediterrâneo Atlântico1. A historiografia insulana permeável às suas origens europeias surge na alvorada da revolução do conhecimento cosmológico como a expressão pioneira desta novidade e, ao mesmo tempo, como uma necessidade institucional de justificação da intervenção e soberania peninsular. Deste modo o período que medeia os séculos XV e XVI é marcado por uma produção historiográfica 1. Foi esse o objectivo dos nossos estudos: Comércio inter-insular nos séculos XV e XVI. Madeira, Açores e Canárias, Funchal, 1987; Portugal y las islas del Atlántico, Madrid, 1992.

mais europeia que local, próxima da crónica e da literatura de viagens, onde esses ideais se expraiam. Os factos históricos e as impressões das viagens atlânticas, perpetuados nas crónicas e relatos de diversa índole terão uma utilização posterior de acordo com as exigências da época. A prosa histórica é impregnada do ideal romântico servindo-se de perspectivas e formas positivistas de justificação e fundamentação de certos meteoritos políticos que a sociedade insular contemporânea é portadora. No culminar deste processo as exigências académicas, com a expansão do saber universitário, as solicitações do novo conhecimento histórico condicionaram tal avanço qualitativo da historiografia, a partir da década de quarenta. Assim, nas Canárias a tradição e vivência universitária propiciaram o forte arranque, enquanto nos Açores o academismo cultural e, depois, a universidade lançaram este arquipélago para uma posição similar. A Madeira, prenhe em documentos manteve-se numa posição secundária, mercê da falta de suporte institucional e académico. Todavia, as condições emanentes da dinâmica autonómica com o aparecimento de suportes institucionais definiram um futuro promissor. A Historiografia insulana desenvolve-se por três épocas distintas, marcadas por um modo diferente de equacionar e relatar o facto histórico: nos séculos XV e XVIII, em que o discurso se formaliza na crónica; o século XIX e primeiras décadas do seguinte, marcado pela vaga romântica; por fim, o defrontar de uma nova era, a partir da década de quarenta do nosso século, que condicionou a política arquivística e a investigação universitária. O primeiro momento é definido por uma situação ímpar no equacionar da realidade histórica insular, pela primeira vez alguém ousou encarar estas ilhas do Atlântico Oriental (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde) como uma unidade indelével e afim, marcada por momentos de grande importância para o devir histórico do Atlântico nos séculos XV e XVI. Note-se que, só a partir de meados do nosso século, a Historigrafia europeia se deu conta dessa realidade, merecendo assim o trabalho de Gaspar Frutuoso - Saudades da Terra - uma posição de relevo no panorama historiográfico insular. A este texto juntam-se outros de carácter restrito em que o seu autor relata de uma forma cronista os acontecimentos que presenciou ou que teve conhecimento por intermédio de outros testemunhos. Tais testemunhos não são mais do que uma visão impressionista das primeiras abordagens ou de deslumbramento em face das novas realidades que emergem neste espaço. No primeiro caso, na Madeira, Francisco Alcoforado (1427?), Jerónimo Dias Leite (1574), para os Açores, Frei Diogo Chagas, Frei Agostinho de Montalverne e o Padre Manuel Maldonado, enquanto nas Canárias surgem Le Canarien, Frei Alonso de Espinosa e Frei Juan de Abreu y Galindo, ao segundo podemos apontar os textos de Cadamosto, Giulio Landi (1530), T. Nichols (1552-1561), Pompeo Arditi (1567), L. Torriani (1580). De um modo geral, esta produção historiográfica está marcada pela forte presença do clero regular e secular, pois estes eram os homens das letras da época. Com o segundo momento é marcante a laicização do saber histórico com o aparecimento de destacadas figuras empenhadas no conhecimento e divulgação do saber histórico, muitas vezes, com objectivos pragmáticos. Estamos perante a afirmação do positivismo histórico que condicionou esse desmesurado apelo ao documento. Aqui são de particular importância as iniciativas de Álvaro Rodrigues de Azevedo, na Madeira, de Ernesto do Canto nos Açores e de A. Millares Torres e Gregorio Chil y Naranjo nas Canárias. Este último foi o principal impulsionador da Sociedade El Museo Canario (1879), fundamental na recolha e valorização da documentação histórica de Canárias. Com o mesmo intuito trabalhou Ernesto do Canto ao lançar em 1878 em Ponta Delgada (S. Miguel) uma publicação periódica, o Arquivo dos Açores, onde se reunia e divulgava as

principais peças documentais. O presente século é sem dúvida o momento de afirmação da Historiografia insulana. Um conjunto variado de realizações públicas, o lançamento de publicações da especialidade e a criação dos arquivos distritais ou provinciais alicerçaram a nova realidade. Na Madeira(19191921) e nos Açores(1932) as comemorações da respectiva descoberta associadas às efemérides nacionais de 1940 e 1960 contribuiram de modo decisivo para a afirmação e divulgação da História. Para as Canárias essa animação ficou a dever-se ao impulso dado por Elias Serra Ráfols, a partir dos anos quarenta, na Universidade de La Laguna. Esta instituição conseguiu motivar um numeroso grupo de entusiastas pela história do arquipélago, encaminhando-os para a carreira científica e para a valorização dos vestígios documentais levado a cabo com a criação dos arquivos provinciais. As três últimas décadas foram decisivas para este salto qualitativo da Historiografia insulana, demarcando em todos os arquipélagos uma ambiência favorável à sua afirmação. Aqui, assumem particular importância as instituições culturais, as publicações periódicas e, a inovação desta época, os colóquios de História. A História e a Geografia ensinam-nos que o Homem ao longo do multissecular processo histórico, quebrou as barreiras desse isolamento. A ilha deu-se a descobrir e descobriu o seu envolvimento insular e atlântica. Esta inequívoca realidade conduz a que a ilha, quando escalpelizada nos diversos aspectos do devir histórico deve sê-lo de acordo com esta ambiência. Assim o entendeu Gaspar Frutuoso em finais do século XVI com as célebres Saudades da Terra. Algumas das grandes questões, com grande actualidade, definem este novo e real rumo que é a investigação insular. Em primeiro lugar podemos referir o enquadramento da Madeira, no contexto dos descobrimentos europeus, donde ressalta, para além do protagonismo sócioeconómico, a posição charneira nos rumos da política expansionista. As funções de escala, e modelo projectam-na nessa realidade e conduzem a que seja parte disso e não um mundo à parte. Por outro lado, a expansão europeia foi propícia a definição das teias de subordinação e complementaridade que levaram à modelação de um mercado insular aberto e vinculado, de acordo com uma lógica de complementaridade. É isso, em certa medida, o que define o Mediterrâneo Atlântico nos séculos XV a XVII. A favor de tudo isto temos uma tese que vingou no seio da Historiografia americana que define o Atlântico como uma unidade de análise. Deste modo o período que decorre entre os inícios de expansão europeia, a partir do século XV, e a plena abolição da escravatura, em 1888, delimitam cronologicamente esta realidade, tal como expressa a actual historiografia norteamericana. A dimensão assumida pela Madeira no contexto da expansão quatrocentista, quer como terra de navegadores, quer como principal centro que modelou a realidade sócio-económico deste novo espaço atlântico, é a evidência desta imprescindível dimensão atlântica da ilha. Por tudo isto é forçoso afirmar que a ilha não se reduz à sua dimensão geográfica. À sua volta palpita um mundo que gera multiplas conexões e que não pode ser descurado sob pena de estarmos a atraiçoar o próprio devir histórico. Há que rasgar o casulo da ilha e postar-se nas torres avista-navios e vislumbrar o imenso firmamento que nos conduz a ilhas e continentes. Os rumos definidos pela historiografia nos últimos anos pautam-se por uma grande abertura temática e de envolvimento do espaço circunvizinho, isto é, as ilhas e os continentes que marcaram o devir histórico nos últimos cinco séculos. Deste modo poder-se-á afirmar que a historiografia insular nas últimas décadas intentou sair do casulo que a envolvia, ganhando na dimensão insular e atlântica.

É chegado o momento de repensar a forma como se faz História entre nós e de repensar os últimos vinte anos de actividade para que seja possível a definição de novos rumos adequados ao protagonismo e posicionamento que assumimos na História. Na actualidade depara-se perante nós um momento de grande valorização da História no nosso quotidiano. Dispomos de tudo o necessário para isso: publicações periódicas, colóquios e conferências e um desusado interesse do publico em geral pela temática. Falta, todavia, um adequado ajustamento arquivístico a esta nova realidade. Mas será que isso tem favorecido, em simultâneo, a afirmação da investigação e consequente avanço do conhecimento do nosso passado histórico ? Por tudo isto há que repensar a actualidade. As perspectivas globalizantes não se compadecem com a dimensão do nosso umbigo e as limitações que a nossa condição de ilhéus por vezes nos impõe. Devemos criar mecanismos e disponibilidade para que em qualquer trabalho que seja, tomemos conhecimentos de tudo o que existe em termos bibliográficos e documentais. A História insular carece de uma revolução temática, o chamado "território do historiador" precisa de ser alargado além dos "solos" ricos e tradicionais. A par disso, o ofício precisa de ser dignificado através da perícia no manejo dos seus instrumentos de trabalho. Tudo isto só será possível se houver disponibilidades dos diversos agentes para aceitarem e actuarem em favor desta mudança. O futuro da historiografia insular esta no desfazer desta auréola de egocentrismo e insularização que deverão dar lugar à dimensão arquipelágica no contexto do mundo atlântico.

A HISTORIOGRAFIA AÇORIANA: a problemática da identificação e a participação da Universidade

Avelino de Freitas de Meneses

1. A questão do conceito A conexão dos factos do passado impede a individualização de historiografias totalmente independentes. Do mesmo modo, a influência de distintas metodologias e a identificação de divergentes propostas de reflexão dificultam a emergência de modelos historiográficos absolutos. Nestas circunstâncias, avulta até a dificuldade de estrita definição de uma historiografia portuguesa, por via da ínsita correlação com o estrangeiro e das discrepantes opções dos nossos historiadores. Nos Açores, a vivência de cinco séculos num meio geográfico muito diferente do continental gera naturalmente perceptível individualidade. Com efeito, Vitorino Nemésio, eminente pensador das ilhas, de Portugal e do Mundo, sustenta que para os açorianos a geografia vale tanto como a história. Esta constatação constitui, porventura, o melhor contributo para a definição do indeterminado conceito de açorianidade, por vezes gerador de polémicas vãs. A força da geografia condiciona, por conseguinte, o semblante histórico do arquipélago, que ainda assume expressões particularmente distintas. De facto, o privilegiado posicionamento geográfico no Atlântico, definido pelo determinismo de diversos agentes físicos e pelas condições técnicas da navegação, e os surtos da economia euro-ultramarina relevam a insubstituível participação dos Açores na interacção das civilizações. Por outro lado, o afastamento e a descontinuidade geográficas também motivam insuperável isolamento, que ampara a cristalização de muitas práticas e representações. Estas particularidades definem naturalmente os principais propósitos dos planos de pesquisa histórica, que relevam a contribuição insular para a construção do universo atlântico e promovem a realização de minuciosos estudos de incidência local, cuja necessidade deriva da divisão do

arquipélago em nove parcelas muito desiguais. No termo do longuínquo século XVI, as Saudades da Terra do Doutor Gaspar Frutuoso cumprem já estes desígnios. Na verdade, o clérigo micaelense destaca ao mesmo tempo a especificidade açoriana, a correlação com os demais arquipélagos da Macarronésia e o envolvimento nas dinâmicas do Atlântico. A circunspecta individualidade insular e a reconhecida tradição de pesquisa histórica justificam, no nosso entendimento, a prudente utilização da expressão historiografia açoriana. Contudo, a principal característica da nossa historiografia reside decerto na estreita correlação com as historiografias portuguesa e do circundante universo atlântico. Com efeito, os estudos de história dos Açores implicam um esforço de investigação muito plural, que obriga à consulta de relevantes núcleos documentais depositados em arquivos muito diversos. Na verdade, ao historiador dos Açores impõe-se a averiguação das fontes recolhidas na Região, no Continente e no Estrangeiro, nomeadamente na Europa e no Novo Mundo. Esta realidade contraria efectivamente a identificação de uma historiografia insular alheia às problemáticas dos universos envolventes.

2. A tradição historiográfica e o papel da Universidade Nos Açores, individualizamos o solícito cultivo dos estudos de história desde a longuínqua era de quinhentos, que corresponde ao termo do povoamento e à concomitante organização da nova sociedade insular. Até ao século XVIII, destacamos as obras de cinco eminentes cronistas: Gaspar Frutuoso, Diogo das Chagas, Manuel Luís Maldonado, Agostinho de Montalverne e António Cordeiro. Deste conjunto, ressalta a obra frutuosiana, organizada em seis livros, sob a designação de Saudades da Terra. Esta colecção corresponde, porventura, à principal realização historiográfica dos Açores, apesar da natural averiguação de incorrecções e desajustamentos, resultantes dos consideráveis progressos da ciência histórica. O Doutor Gaspar Frutuoso frequenta, em meados do século XVI, a célebre universidade espanhola de Salamanca, que então simboliza a nóvel cultura da Renascença, firmada na imitação dos clássicos, na revalorização do Homem e no desenvolvimento científico. Assim, o autor das Saudades da Terra manifesta o cunho enciclopédico, que caracteriza muitos vultos culturais do século XVI, e demonstra, no domínio específico da construção histórica, uma invulgar actualização temática e metodológica. Na verdade, Gaspar Frutuoso, quiçá pela

primeira vez, destaca a especificidade dos arquipélagos do Atlântico oriental, reservando-lhes importante estudo, que compreensivelmente privilegia a história dos Açores. Ademais, o cronista insular utiliza uma metodologia de rigorosos contornos científicos, que se estriba na permanente busca da verdade. Assim, recorre continuamente a técnicas de pesquisa, cuja oportunidade ainda hoje reconhecemos. A comprová-lo, refira-se, por exemplo, a observação directa minuciosa, o gosto pelo documento, a selecção de fontes e testemunhas credíveis, a rudimentar experimentação e a prudência de interpretação. Desta forma, as Saudades da Terra superam a qualidade das crónicas posteriores, pois primam por maior exactidão e menor recurso às explicações miraculosas. No século XIX, o reconhecido incremento dos estudos históricos repercute-se também nas ilhas, avultando os naturais ecos das preocupações dos liberais e do rigor positivista. Aliás, no último quartel de oitocentos, a publicação do Arquivo dos Açores, da iniciativa de Ernesto do Canto, que logra insuficiente continuidade nos alvores de novecentos, por obra de Francisco Afonso Chaves e Manuel Monteiro Velho Arruda, constitui de novo um relevante marco da produção historiográfica açoriana. Nesta miscelânea, editada em 15 volumes, os inconvenientes da perceptível desorganização não ofuscam a suprema utilidade, que decorre da fecunda recolha documental e do tratamento de específicas temáticas. Por isso, o actual Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais da Universidade dos Açores prepara a publicação de uma 2ª série do Arquivo dos Açores, firmada no prosseguimento e na modernização do plano oitocentista de Ernesto do Canto. Neste particular, prevalece o intento de organização de uma colectânea documental ininterrupta e hom*ogénea, para alicerçar a construção histórica insular. Na presente centúria, divisamos igualmente o surgimento no arquipélago das correntes historiográficas predominantes, cuja introdução se opera sempre por via portuguesa. Assim, distinguimos a influência do nacionalismo, que nas ilhas adquire um cunho assaz peculiar, e das tendências economicistas, que emergem na dobragem da 1ª metade do século. O tradicional empenho dos açorianos pelo conhecimento do passado ainda não garante, entretanto, uma produção historiográfica sempre consistente e actualizada. De facto, persistem relevantes carências, que reclamam uma ponderação colectiva, porque o desenvolvimento da historiografia hodierna não decorre do mero somatório de descoordenadas iniciativas individuais. Em primeiro lugar, realçamos a

necessidade de programar a redacção de uma história dos Açores, firmada em rigorosos critérios metodológicos e temáticos, mas podemos até relevar a tardia publicação das principais crónicas, que por vezes exigem meticulosas edições críticas. Com efeito, no presente, assumimos curiosamente uma posição muito similar à de diversos estudiosos açorianos do século passado, que perante as acrescidas exigências da investigação declaram com amargura a incapacidade de redigir a almejada história das ilhas. A inventariação dos principais desafios da historiografia açoriana de hoje não invalida a obra das precedentes gerações, de notável significado no panorama dos estudos históricos portugueses. Contudo, em vez de pretexto de acomodação, a tradição historiográfica constitui obrigatoriamente estímulo de pesquisa, em obediência aos propósitos científicos de maior actualidade. Aliás, nos últimos anos, assinalamos um óbvio fomento dos estudos históricos insulares. Na génese de semelhante ensejo de avigoramento e de renovação, avulta sobretudo a criação e a actividade da Universidade dos Açores, que sustenta a indispensável formação de quadros e o acréscimo dos projectos e consequentemente das publicações. Além disso, a dinâmica universitária gera de ordinário a dinamização cultural, especialmente patente na revivescência dos institutos culturais e no empenho dos serviços regionais de cultura2. A efervescência cultural dos últimos anos gera também alguma inquietude. No campo das publicações, por exemplo, a azáfama editorial significa ocasionalmente menor qualidade. No específico âmbito da historiografia, perdura por vezes o tradicional propósito de utilização política, embora movido por legítimas paixões, que buscam consistente justificação. Nestas circunstâncias, o imperativo da credibilidade recomenda maior rigor no planeamento das edições. Do mesmo modo, a permanente busca da verdade constitui metodologia exclusiva e suficiente para a compreensão do secular labor dos açorianos, de inquestionável utilidade para a construção do futuro. Na actualidade, o desenvolvimento da historiografia nos Açores implica a diligente participação da Universidade, cujo projecto difere necessariamente dos antigos modelos omniscientes. 2

Para a conveniente análise da produção historiográfica açoriana nas últimas

décadas, consulte-se: José Guilherme Reis Leite, “Açores”, in Vinte Anos de Historiografia Ultramarina Portuguesa : 1972-1992 (dir. Artur Teodoro de Matos e Luís Filipe Thomaz), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1993, pp. 27-47.

De facto, os determinismos físico e demográfico motivam a eleição de áreas temáticas muito precisas. Neste capítulo, no passado, a relevância económica e principalmente a utilidade estratégica conferem às ilhas preponderante individualismo e justificam, por conseguinte, o desenvolvimento de estudos superiores de História, nas indissociáveis vertentes do ensino e da investigação. Assim, no declinar dos anos setenta, Artur Teodoro de Matos, então director do Departamento de História, define um meticuloso plano de acção, que gera estimulantes resultados, apesar de sugerir persistente continuidade. Deste programa, destacamos o roteiro e a publicação de fontes, o tratamento monográfico das diferentes ilhas e de alguns concelhos de maior relevância e ainda os estudos de especialidade sobre matérias e épocas mais singulares. Na Universidade de hoje, após a intensiva e necessária formação de quadros, cumpre o incremento dos estudos históricos, sempre firmados nas inseparáveis tarefas de docência e principalmente de pesquisa. Deste modo, releva a manutenção de uma licenciatura, naturalmente adaptada aos novos requisitos científicos e desperta para indispensáveis soluções profissionalizantes. Nas ilhas, o plano curricular de um curso de história repousa obrigatoriamente na salvaguarda da universalidade e do equilíbrio da formação universitária, mas reclama também o prudente e eventual patrocínio das áreas disciplinares mais correlacionadas com o passado do arquipélago e do Atlântico. A responsabilidade da Universidade dos Açores no domínio da investigação determina ainda o reforço da componente metodológica, para munir os recém-licenciados da adequada formação técnica. Ademais, estes propósitos justificam a criação, recentemente aprovada, do mestrado em História Insular e Atlântica (séculos: XV-XX), que propõe a investigação das implicações do relevante papel dos Açores e das demais ilhas do Atlântico Oriental na expansão marítima de Portugal e da Europa para Ocidente. O previsível ritmo de formação de quadros e a conveniência da Universidade criar um vasto corpo de docentes e investigadores, imprescindível ao incremento da moderna historiografia, recomendam o conveniente amparo deste projecto. Por último, o inevitável comprometimento da Universidade no progresso da historiografia decorre também da óbvia conexão com as demais ciências sociais e humanas, que naturalmente se cultivam no sobrante contexto universitário. O desenvolvimento da historiografia açoriana reclama, em primeiro lugar, a sistemática exploração dos acervos documentais de referência insular, depositados nos arquivos açorianos, portugueses e internacionais. Esta estratégia corresponde à perseverante busca da originalidade e promove o conveniente acréscimo do conhecimento histórico, que demanda prudente ponderação à luz das hodiernas metodologias e interpretações.

No arquipélago, o progresso historiográfico exige, portanto, o cumprimento de uma adequada política de arquivos. Com efeito, a irrecuperável perda de significantes núcleos documentais, por simples deterioração, pura insensibilidade e reprovável desleixo, aconselha a desvelada guarida de todos os acervos, afortunadamente ricos e abundantes. No entanto, a insuficiência das instalações, a diversidade geográfica e as divergências administrativas protelam diversas soluções. Porém, a inquietante conservação de numerosos núcleos documentais concelhios, eclesiásticos e até particulares impõe a adopção de uma política de permanente diálogo e previdência, de suprema utilidade pública. Nos arquivos, ambicionamos sempre a inteira observância dos relevantes propósitos de defesa da documentação e facilidade de consulta. De facto, só a associação destas tarefas garante a guarda e a utilização das fontes documentais, que transportam a individualidade do passado. Contudo, apesar da individualização de comedido progresso, a incompleta inventariação complica a pesquisa e dificulta o aproveitamento de todas as possibilidades de trabalho dos ricos fundos dos arquivos açorianos. Neste capítulo, o empenho da Universidade na competente formação de técnicos constitui compreensível prioridade, que demanda a correspondente resposta das instituições, através da contratação dos quadros tidos por indispensáveis. Ademais, o desenvolvimento tecnológico fomenta a livre e incontestável circulação da cultura, que relembra o domínio público da documentação histórica, por vezes quebrado, sobretudo no passado, por perspectivas de gestão muito particulares e consequentemente perniciosas. No arquipélago, o desenvolvimento da historiografia não constitui, entretanto, monopólio da Universidade. Aliás, curiosamente em Portugal, a materialização dos principais projectos historiográficos processsa-se à margem das Universidades até uma época muito recente. Deste modo, ambicionamos o reforço do tradicional contributo dos Institutos Culturais, que concretizam relevantes programas de publicações e reuniões científicas. De igual forma, aguardamos o contínuo empenhamento dos poderes políticos na melhoria das condições de pesquisa, necessariamente desprovido de impulsos tutelares. A individualidade do passado insular integra os Açores nas histórias de Portugal e das conexões euro-ultramarinas. Por isso, a historiografia açoriana beneficia também de progressos externos, que relevam o papel do arquipélago nas dinâmicas políticas e geoeconómicas da expansão atlântica. Ademais, alguns historiadores de proveniência açoriana favorecem também o conhecimento do mundo exterior, ressaltando a marcante universalidade do saber.

3. Algumas sugestões bibliográficas A elaboração de uma bibliografia muito sumária sobre história dos Açores __ determinada por inexoráveis imperativos editoriais e pela necessidade de iniciação dos estudiosos de distintas áreas, temáticas e cronologias __ impõe uma considerável diligência de selecção, que defronta a busca sempre precária de critérios de rigor. Nestas circunstâncias, ressalta o risco da inevitável omissão de muitas e até de relevantes investigações, que origina compreensível injustiça e inclusivamente a natural repulsa dos preteridos. Deste modo, a difícil composição de uma racional lista bibliográfica com condicionantes tão imperiosas determina a definição de normas de prudente restrição. Assim, optamos pela conformidade dos clássicos com as novidades, relevando sempre os estudos de maior abrangência temática e cronológica. Ademais, elegemos o demarcado domínio da história, quase excluindo os úteis contributos de distintos ramos do saber, que também se enquadram no vasto campo das ciências sociais e humanas. Esta sugestão bibliográfica implica a consequente pesquisa, para corresponder aos naturais propósitos de aprofundamento das matérias. Neste particular, ainda propomos a consulta da Biblioteca Açoriana, importante repositório de referências insulares, organizado no termo do século XIX por Ernesto do Canto. Em relação à presente centúria, demanda especial ponderação a actividade editorial dos diversos Institutos Culturais e sobretudo, no tempo mais recente, a produção historiográfica do Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais da Universidade dos Açores, normalmente resultante da prestação de provas académicas. - AMORIM, Maria Norberta, Evolução demográfica de três paróquias do sul do Pico (1680-1980), Braga, 1992. - ANDRADE, Luís, Os Açores, a Segunda Guerra Mundial e a NATO, Ponta Delgada, Impraçor, 1992. - Arquipélago: Série Ciências Humanas (6 vols), 1980-84; Série História e Filosofia, (1 vol.- nos 1 e 2), 1985; Série História (3 vols.), 1986-95, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1980-95.

- Arquivo dos Açores, 2ª ed., 15 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1980-84. -

ARRUDA,

Manuel

Monteiro

Velho,

Colecção

de

documentos

relativos

ao

descobrimento e povoamento dos Açores 2ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1977. - Atlântida, 37 vols., Angra do Heroísmo, Instituto Açoriano de Cultura, 1956-92. - AZEVEDO, Julião Soares de, “Os Açores e o Comércio do Norte no final do século XVII”, in Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, II, nos 4-5, Angra do Heroísmo, 1952-53. - Boletim da Comissão Reguladora dos Cereais do Arquipélago os Açores, nos 1-36, Ponta Delgada, 1945-62. - Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, vols. I-XLVIII, Angra do Heroísmo, 1943-90.(veja-se sumário dos trabalhos em Revistas) - Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 10 vols, Horta, 1958-92(Veja-se sumário dos trabalhos em Revistas") - CHAGAS, Frei Diogo das, Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores, direcção e prefácio de Artur Teodoro de Matos, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1989. - Códice 529 (O) - Açores do Arquivo Histórico Ultramarino: A Capitania Geral dos Açores durante o Consulado Pombalino, introdução e fixação do texto de José Guilherme Reis Leite, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1988. - CORDEIRO, António, História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas no Oceano Occidental, reimpressão da edição princeps de 1717, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981. - CORDEIRO, Carlos, Insularidade e Continentalidade. Os Açores contradições da Regeneração (1851-70), Coimbra, Almedina, 1992.

e

as

- CUNHA, Manuel de Azevedo da, Notas Históricas, recolha, introdução e notas de Artur Teodoro de Matos, 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1981. - DIAS, Maria de Fátima Silva Sequeira, Uma Estratégia de Sucesso numa Economia Periférica: a Casa Bensaúde e os Açores (1800-1870), 2 vols, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1993 (policop.). - DIAS, Urbano Mendonça, A Vida de Nossos Avós, 9 vols., Vila Franca do Campo, 1944-48. - DRUMMOND, Francisco Ferreira, Anais da Ilha Terceira, 4 ts., reimpressão da edição de 1850, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981. - DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands: Madeira, the Azores and the Cape Verdes in seventheenth century: Commerce and Navigation, Chicago, The University Chicago Press, 1972.

- ENES, Carlos, A Economia Açoriana entre as Duas Guerras Mundiais, Lisboa, Salamandra, 1995. - ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Reforma Tridentina e Religião Vivida (Os Açores na Época Moderna), Ponta Delgada, Signo, 1991. - FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra, 6 livros, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1977-87. - GIL, Maria Olímpia da Rocha, O Arquipélago dos Açores no século XVII: aspectos sócio-económicos (1575-1675), Castelo Branco, 1979. - Indice das Variedades Açorianas coligidas por José de Torres (Série manuscrita), recolha, introdução e notas de Maria Regina A. de Carvalho Amaral e Maria Antónia P. Coelho de Freitas, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1992. - Insulana, 50 vols., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1945-94. - JOÃO, Maria Isabel, Os Açores no século XIX. Economia, Sociedade e Movimentos Autonomistas, Lisboa, Cosmos, 1991. - LEITE, José Guilherme Reis, Política e Administração nos Açores de 1890 a 1910. O 1º Movimento Autonomista, Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1995. - LIMA, Helder Fernando Parreira de Sousa, “Os Açores na economia atlântica: contribuição para o seu estudo nos séculos XV, XVI e XVII”, in Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, XXXIV, Angra do Heroísmo, 1976. - LIMA, Marcelino, Anais do Município da Horta, 2ª ed., Providence, 1976. - MACEDO, António Lourenço da Silveira, História das Quatro Ilhas que formam o Distrito da Horta, 3 vols., reimpressão fac.-similada da edição de 1871, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981. - MACHADO, Francisco Soares de Lacerda, História do concelho das Lages, reedição fac.-simile, Associação de Defesa do Património da Ilha do Pico, 1991. - MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Capitães dos Donatários (1439-1766), 4ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988. - MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Capitães-Generais (17661831), 2ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988. - MAIA, Francisco d’ Athaide de Machado Faria e, Novas Páginas da História Micaelense Subsídios para a História de S. Miguel): 1832-1895, 2ª ed., Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1994. - MALDONADO, Manuel Luís,

Fenix Angrence, 2 vols., Angra do Heroísmo,

Instituto Histórico da Ilha Terceira, 1989-90. - MATOS, Artur Teodoro de, “Subsídios para a história da Carreira da Índia: documentos da nau S. Pautalião: 1592”, in Boletim do Arquivo Histórico Militar, 45, Lisboa, 1975. - MATOS, Artur Teodoro de, “Os Açores e a Carreira das Índias no séc. XVI”, in Estudos de História de Portugal, II, Lisboa, 1983. - MATOS, Artur Teodoro de, “A provedoria das Armadas da Ilha Terceira e a Carreira da Índia no Século XVI”, in Actas do II Seminário Internacional de História Indo-Portuguesa, Coimbra, 1985. - MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores e o Domínio Filipino (15801590), 2 vols., Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira, 1987. - MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores nas encruzilhadas de Setecentos (1740-70), 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1993-95. - MENESES, Avelino de Freitas de, Estudos de História dos Açores, 2 vols. Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1994-95. - MENEZES, Luís, As Eleições Legislativas de 1921 a 1925 no Arquipélago dos Açores, s/l, Secretaria Regional de Educação e Cultura, 1993. - MIRANDA, Sac*ntala de, O ciclo da laranja e os “gentlemen farmers” da Ilha de S. Miguel (1780-1880), Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1989. - MONTALVERNE, Agostinho d’, Crónicas da Província de S. João Evangelista das Ilhas dos Açores, 3 vols, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1960-62. - PEREIRA, António dos Santos, A Ilha de S. Jorge (Sécs: XV-XVII). Contribuição para o seu estudo, s/l, Universidade dos Açores, 1987. PIAZZA, Walter F., A Epopeia Açórico-Madeirense Florianopolis, Editora de UFSC/Editora Lunardelli, 1992.

(1748-1756),

- ROCHA, Gilberta Pavão Nunes, Dinâmica populacional dos Açores no século XX. Unidade. Permanência. Diversidade, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1991. - RODRIGUES, José Damião, Poder Municipal e Oligarquias Urbanas. Ponta Delgada no Século XVII, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1994. - RODRIGUES, Vitor Luís Gaspar, A Geografia Eleitoral dos Açores de 1852 a 1884, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1985. - SANTOS, João Marinho dos, Os Açores nos séculos XV e XVI, 2 vols., Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1989. - SOUSA, Nestor de, A arquitectura religiosa de Ponta Delgada nos sécs: XVI

a XVIII, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1986. - TELO, António José, Os Açores e o controlo do Atlântico (1898-1949), Lisboa, ASA, 1993. - Vereações de Velas (S. Jorge): 1559-1570-1571, introdução, transcrição e notas de António dos Santos Pereira, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1984. - VIEIRA, Alberto, O Comércio Inter-Insular nos séculos XV e XVI. Madeira, Açores e Canárias, [Funchal], Centro de Estudos de História do Atlântico, 1987. - Visitas (As) Pastorais da Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada (16741739), transcrição e notas de Maria Fernanda Dinis Teixeira Enes, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1986.

AS ILHAS DE CABO VERDE DE UM TEMA QUASE IGNORADO A UM PROJECTO PIONEIRO

MARIA MANUEL A história de arquipélago de Cabo Verde tem sido um terreno marginal nos estudos e atenções da historiografia ultramarina portuguesa. O prestígio de áreas geográficas do império português, como a Índia, o Brasil ou mesmo o Japão ofuscou outras regiões cuja evolução foi mais discreta ainda que de igual importância para a História geral da expansão lusa. Esta realidade historiográfica reflete, na nossa opinião, a própria atitude das autoridades da metrópole relativamente às ilhas de Cabo Verde:uma região estratégica que embora não estivesse no centro dos interesses régios convinha dominar por razões de soberania marítima. Provavelmente em consequência desta situação nunca foi publicada, até aos finais do século XIX, uma obra de vulto sobre a história destas ilhas, semelhantes às que foram elaboradas para outras zonas ultramarinas, como para os Açores a obra de Frei Diogo das Chagas Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores (1646-1654), para o Brasil, O Tratado Descriptivo do Brasil (1587) de Gabriel Soares de Sousa ou ainda para o Japão a História de Luís Frois ( 1585-1594), isto apenas para citar três exemplos para três regiões diferentes dos muitos que poderiamos mencionar. De facto, todas descrições de carácter histórico-geográfico-etnográfico que existem centram-se na região dos Rios da Guiné referindo as ilhas de Cabo Verde de modo sintético e marginal, e apenas na medida em que estas se relacionam com a Costa e que os moradores insulares nela intervêm e participam no comércio - vejam-se os casos de André Álvares de Almada, Tratado breve dos Rios da Guiné do Cabo Verde (...) (1594), de André Donelha, Descrição da Serra Leoa e dos Rios da Guiné do Cabo Verde (1625) ou ainda de Francisco Lemos Coelho, Descrição da Costa da Guiné e Situação de todos os Portos e Rios della (...) (1684). Abra-se simplesmente uma excepção para um conjunto de documentação, organizada sob os títulos de "Notícias", "Memórias", "Dissertações", "Ensaios" que entre os últimos anos do século XVIII e as três primeiras décadas do século XIX foram apresentadas às instâncias oficiais; tais documentos analisavam a evolução política, social e económica das ilhas de Cabo Verde, apresentando sugestões sobre o modo de modificar ou melhorar a realidade da época. Mas seria necessário esperar pelo final do século XIX para ver surgir a primeira grande síntese sobre a totalidade da história de Cabo Verde. Com efeito o arquipélago era unicamente mencionado e descrito no âmbito de obras gerais sobre o império colonial português ou de áreas de actuação de determinada congregação religiosa muitas vezes como uma mera adjacência da Costa da Guiné, esquecendo ou desconhecendo que num período inicial da história destas ilhas a Guiné é que funcionava como um "anexo" de Cabo Verde. Dedicava-se-lhes um simples capítulo, muitas vezes, curto e repleto de imprecisões que espelhavam a veleidade das informações recolhidas e o

desinteresse pelo aprofundamento do estudo da história e das gentes deste espaço insular. Foi assim em 1899 que Christiano José de Senna Barcelos, um capitãotenente da armada, natural de Santiago, apresentou à Academia Real das Ciências uma memória exaustiva, composta de 6 partes, que cobria a totalidade da história de Cabo Verde, atribuindo-lhe um título sem pretensões - "Subsídios" - para uma obra de tanto vulto. Logo no início da narrativa o autor, talvez numa crítica inconsciente, demarca-se de tudo o que fora feito até aí sobre estas ilhas: "A História destas ilhas não é para nós, filho d'ellas, um estudo indiferente, de mera curiosidade, em que toquemos ao de leve". De facto, apesar de todas as limitações que este trabalho encerra, devido particularmente ao carácter factual e pouco interpretativo seguido ao longo da obra - em perfeita consonância, aliás com as correntes historiográficas da época -, tornou-se numa base fundamental para estudos subsequentes. A índole globalizante e a amplitude cronológica destes "Subsídios", o imenso manancial de informações recolhidas nas crónicas, nos arquivos e bibliotecas transmitido nas páginas de Senna Barcellos fizeram desta Memória um elemento historiográfico impossível de ignorar a quem pretenda ainda hoje pesquisar a história de Cabo Verde. Após a publicação deste trabalho monumental, muitas décadas decorreriam até voltarem a aparecer outros estudos que contribuíssem decisivamente para algum avanço na historiografia destas ilhas. Ao longo da primeira metade do século XX manteve-se a mesma linha de publicações que haviam marcado o século XIX: artigos de carácter geral dispersos em publicações períodicas, designadamente no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, ou visões generalizantes mas vagas e imprecisas integradas em grandes obras referentes ao ultramar português. Para além destas dedicou-se uma atenção considerável a temáticas relacionadas com o descobrimento do arquipélago; com efeito, a obscuridade que envolve o evento proporcionou uma produção considerável, particularmente nas décadas de 30 e 40. . José de Oliveira Boléo, Armando Cortesão, Fontoura da Costa, Duarte Leite e Júlio Monteiro foram apenas alguns dos muitos historiadores que se envolveram nesta temática. As décadas de 50 e 60 trouxeram, felizmente, mudanças na perspectiva de encarar a história de Cabo Verde. O Padre António Brásio iniciou a publicação da mais notável colectânea de fontes para o estudo daquela região: a Monumenta Missionária Africana, 2ª série. Numa obra cujo título sugere um enfoque religioso transcreve-se uma vasta documentação de origens várias que permite uma abordagem administrativa, económica, social e cultural da história insular e da costa da Guiné, desde o século XV a meados do XVIII. Nomeações de oficiais da fazenda real, regimentos de capitães e feitores, contratos de arrendamento de direitos reais, correspondência Cabo Verde - Lisboa, descrições das ilhas e Rios da Guiné, cartas anuais de Jesuitas são apenas alguns exemplos dos muitos documentos que foram coligidos pelo Padre Brásio. Paralelamente a esta obra começam a surgir os trabalhos interdisciplinares história / geografia / antropologia de Orlando Ribeiro (A ilha do Fogo e suas erupções, 1954 e Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde, 1962) e de Ilídio do Amaral (Santiago de Cabo Verde: a terra e os homens, 1964) que abriam novas pistas para o estudo desta área geográfica e fomentaram o interesse por Cabo Verde expresso na execução de

algumas teses de licenciatura da Faculdade de Letras de Lisboa, de Clarisse Ferreira, Sofia Neves, Josefa Viegas e Maria da Graça Nolasco, de que infelizmente apenas a última foi publicada. Estudos esparsos mas já mais centralizados no arquipélago ou nas semelhanças com a colonização efectuada nas outras ilhas atlânticas (Raquel Soeiro de Brito, Primórdios da Colonização Portuguesa no Atlântico, 1968) começaram a surgir e a modificar consideravelmente a forma de abordagem deste espaço insular, abrindo caminho ao "aparecimento" das obras de António Carreira e Avelino Teixeira da Mota, historiadores que conduziram a história de Cabo Verde à "modernidade", de acordo com as novas teorias historiográficas. Teixeira da Mota em consonância com as directivas saídas da III Conferência sobre História e Arqueologia da África, organizada em 1961, pela School of Oriental and African Studies abriu novas prespectivas para o estudo da história de África e por arrastamento das ilhas de Cabo Verde. Procurava-se focalizar na própria África o centro de estudos sobre África e não encará-la como uma adjacência da Europa. O C.E.H.C.A. de que então era director começou por publicar uma edição trilingue de uma fonte portuguesa de grande utilidade para a costa da Guiné (Descrição da Serra Leoa e Rios da Guiné do Cabo Verde, de André Donelha), e por trabalhar outros textos similares com o mesmo objectivo. A par deste projecto iniciou-se no mesmo Centro um levantamento exaustivo da documentação existente em arquivos portugueses e espanhóis correspondendo geográficamente à região que se estende desde o Senegal até ao Benim, ilhas de Cabo Verde e São Tomé. Esses documentos pesquisados e transcritos por um competente grupo de arquivistas-paleógrafos foi, em seguida, criteriosamente sumariado e organizado, constituindo a base documental da colectânea Portugaliae Monumenta Africana que está a ser publicada neste momento pelo C.E.H.C.A.. O levantamento destas fontes possibilitou a A. Teixeira da Mota a elaboração de estudos de grande importância para a história de Cabo Verde A primeira visita de um governador de Cabo Verde à Guiné (1968), Dois escritores quinhentistas de Cabo Verde: André Alvares de Almada e André Donelha (1971) e Alguns aspectos da colonização e comércio marítimo dos portugueses na África Ocidental (1976), entre outros estudos. António Carreira não sendo um homem com formação específica em História, o que por vezes se traduz na falta de uma certa metodologia, conhecia vivamente o objecto que estudava. Cabo Verde e a costa da Guiné eram terrenos que lhe eram familiares, onde tinha raízes ancestrais e que, acima de tudo, procurava compreender profundamente. Iniciando-se no final da década de 60 com pequenos estudos, nas duas décadas seguintes publica obras de maiores dimensões, fundamentais para a história de Cabo Verde. Abrangendo um âmbito cronológico que se estende desde o século XV à actualidade, versando temas tão díspares, mas sabiamente "entrosados" como demografia, linguística, etnologia, antropologia, economia, administração, etc., a obra de António Carreira tem ainda a virtualidade de nos facultar a edição e consequente divulgação de várias fontes de grande importância para a história de Cabo Verde como a Notícia corográfica e cronologica do Bispado de Cabo Verde, os Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e Rios da Guiné ou ainda Descrições oitoentistas das Ilhas de Cabo Verde, entre outras possíveis de citar. A par da produção historiográfica de António Carreira, também nas próprias ilhas de Cabo Verde surgiu, após a indepêndencia, um conjunto de estudos sobre a história da ex-colónia. Muitos deles não apresentam no

entanto, a isenção ideológica que deve pautar, na medida do possível, o trabalho do historiador; refletem indubitavelmente a exaltação política e social de um povo nos alvores da sua independência, em que numa atitude talvez um pouco irreflectida mas perfeitamente compreensível tende a desprezar e minimizar toda a acção da antiga metropóle. No entanto, trabalhos como os de Daniel Pereira, Marcos Cronológicos da Cidade Velha (1988), pela informação que transmitem e sua sistematização, e de Santa Rita Vieira, História da Medicina em Cabo Verde, pela exploração de um campo historiográfico interessante, são publicações a considerar por todos quantos pretenderem dedicar-se ao estudo daquelas ilhas. Ao ler-se esta síntese da historiografia de Cabo Verde poder-se-ia afirmar que privilegiámos a produção de autores portugueses e caboverdianos esquecendo a de outros estrangeiros. Não foi contudo essa a razão da inexistência de tais referências. Sucede que a grande maioria de obras estrangeiras elegem como plano central dos seus estudos a costa da Guiné, área onde espanhois, franceses, ingleses e holandeses tiveram uma intervenção efectiva; as ilhas de Cabo Verde são para eles uma região marginal, apenas mencionável quando em relação com a Guiné. No entanto, importa conhecer e manusear colectâneas documentais, como a de John Blake (1942), histórias gerais como a de The Cambridge History of Africa ou a História Geral de África da Unesco, estudos sobre a economia atlântica e o tráfico de escravos, particularmente F. Mauro, Le Portugal, le Brésil et l'Atlântique au XVII éme siècle (1983) ou John Thornton, Africa and Africans in the making of the Atlântic World (1992), os trabalhos de Jean Boulégue, Paul Hair e Walter Rodney sobre a costa da Guiné, ou ainda os estudos comparativos sobre diversas realidades insulares de Bentley Duncan Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cap Verd in Seventeenth Century Commerce and Navigation (1972). Na década de 80 foram igualmente publicados alguns estudos esparsos sobre diferentes vertentes da história de Cabo Verde (v.bibliografia). A despeito da validade de todos os trabalhos que temos vindo a enumerar foram sem dúvida os trabalhos de António Carreira e A. Teixeira da Mota que, em medidas distintas, facultaram a possibilidade de "preparar o terreno" para o aparecimento de um projecto de investigação singular: a História Geral de Cabo Verde. Este projecto, tem como objectivo central a elaboração da história deste novo país africano, colónia portuguesa até 1975, através da cooperação entre investigadores caboverdianos e portugueses, o que representa uma solução a nível humano sem precedentes na historiografia lusófona.. Orientado pelo Prof. Doutor Luís de Albuquerque (infelizmente desaparecido no fim do 1º volume) e pela Investigadora Coordenadora Maria Emília Madeira Santos (que hoje prossegue sózinha esta tarefa) o projecto tem sido executado por uma equipa mista que através do cruzamento de experiências particulares e abordagens específicas tem tentado apreender e transmitir a história de Cabo Verde na dupla vertente (europeia/africana) que a marcou indelevelmente. Assim procedeu-se a definição e delimitação das áreas de investigação, atribuindo a responsabilidade de cada uma delas a diferentes membros da equipa de acordo com formações e vocações próprias. Esta equipa contou com um "auxílio" acumulado ao longo de 30 anos: o espólio documental existente no C.E.H.C.A. do I.I.C.T.. Este acervo, constituido a partir de pesquisa exaustiva em arquivos portugueses, espanhóis e italianos e subsequente organização e sumariação, têm sido de

crucial importância para o sucesso do projecto. Deste modo, e no sentido de proporcionar a acessibilidade e divulgação das fontes a todos os interessados têm sido publicados Corpos Documentais das principais fontes de apoio da elaboração da História Geral. Opção igualmente inédita a nível da historiografia e cooperação lusofona. Neste momento foi publicado o 1º volume que abarca o século XV e 1ª metade do século XVI, e encontra-se no prelo o 2º volume que cobrirá a centúria que decorre entre 1560 e 1650. A periodização poderá parecer à primeira vista, bizarra, mas justifica-se perfeitamente no âmbito da história das próprias ilhas. Estas tendem a ser encaradas não só como uma simples escala de apoio das carreiras portuguesas ou como um local de aclimitazação de espécies animais e vegetais, antes da respectiva passagem para outras regiões, aspectos inúmeras vezes repetidos em obras gerais mas essencialmente como um local com características específicas. Ou seja um espaço com história e importância inerentes e não um local só mencionável enquanto espaço inter-relacional com outras áreas de maior relevo. Esta obra não pretende ser, de forma alguma, um estudo final, completo e acabado sobre a História de Cabo Verde. Ao invés, pelo seu carácter pioneiro e sem precedentes está provavelmente sujeito a críticas e erros que só no futuro poderão ser emendados, tratando-se, por isso mesmo mais de um ponto de partida para subsequentes investigações e interpretação da história de Cabo Verde. No entanto, este trabalho solidamente alicerçado num amplo e importante núcleo documental, é actualmente o estudo mais avançado sobre história de Cabo Verde nos seus diversos campos temáticos (administração, economia, sociedade, cultura, etc.) e um projecto, infelizmente, sem paralelo para a história dos outros arquipélagos atlânticos portugueses. (Sobre o historial do projecto e seus objectivos específicos veja-se ...).

FONTES E BIBLIOGRAFIA3 I - Fontes Impressas: * As primeiras descrições das ilhas de Cabo Verde (século XV e 1ª metade do século XVI) CADAMOSTO, Luís de, "Navegações" in Viagens dos Descobrimentos, (organização, introdução e notas de José Manuel Garcia), Lisboa, Ed. Presença, 1983. GOMES, Diogo, "Do primeiro descobrimento da Guiné por Martin Behain, segundo relato de (...)", in Viagens dos Descobrimentos, (organização, introdução e notas de José Manuel Garcia), Lisboa, Ed. Presença, 1983. FERNANDES, Valentim, Description de la Côte Occidental d'Afrique (Sénégal au Cap de Monte, Archipels) (publicado por Th. Monod, A. Teixeira da Mota e R. Mauny), Bissau, Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1951. PEREIRA, Duarte Pacheco, Esmeraldo de Situ Orbis, (introdução e anotações históricas por Damião Peres), 3ª ed., Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1988. Viagem de Lisboa à Ilha de São Tomé (escrita por um piloto português), (tradução e notas de Rui Loureiro), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1989. * As Descrições da Costa da Guiné / Cabo Verde (final do século XVI e século XVII) ALEXIS DE S. LO e BERNARDIN DE RENOUARD, Relation du voyage du Cap-Verd, Paris, Chez François Targa, 1637. ALMADA, André Álvares de, "Tratado breve dos rios da Guiné do Cabo Verde desde o rio de Sanagá até aos Baixos de Sant'Ana", in António Brásio, Monumenta Missionária Africana, 2ª. série, vol. III, Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1964, pp. 229-378. COELHO, Francisco Lemos, Duas Descrições Seiscentistas da Guiné (anotações por Damião Peres), Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1953. DONELHA, André, Descrição da Serra Leoa e dos Rios de Guiné do Cabo Verde (1625) (edição do texto em português e inglês, introdução, notas e apêndices por A. Teixeira da Mota e Paul Hair), Lisboa, Junta de

3 - As edições mencionadas são as que nos pareceram mais acessiveís à consulta.

Investigações Científicas do Ultramar, 1977. FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra (ed. dirigida por João Bernardo de Oliveira Rodrigues), Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1984, liv. I, cap. XXI, p. 175-183. MAREES, Pieter de, Description and Historical Account of the Gold Kingdon of Guinea (1602), Albert van Dantzig e Adam Jones (ed.), Oxford, The University Press, 1987. * Coletâneas Documentais BLAKE, J. W. Europeans in West Africa, 1450-1560, 2 vols., Hakluyt Society,1942.

London,

História Geral de Cabo Verde. Corpo Documental, direcção de Luís de Albuquerque e Maria Emília Madeira Santos, vols. I - II, Lisboa Praia, Instituto de Investigação Científica Tropical - Direcção Geral do Património Cultural de Cabo Verde, 1988, 1990. Monumenta Missionária Africana (África Ocidental), coligida e anotada por António Brásio, 2ª série, vols. I - IV, Lisboa, Agência Geral do Ultramar. 1958-1968; vols. V - VI, Lisboa, Academia Portuguesa da História, 1979-1991. II

- BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Ilídio do, Bibliografia Geral de Cabo Verde (anotada e ilustrada), 2 vols., Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1980-1981. AMARAL, Ilídio do, Santiago de Cabo Verde - A Terra e os Homens, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1964. BALENO, Ilídio, "O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Madeira, Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlântico, 1994, pp. 675-685. SANTOS, Maria Emília Madeira "Litoral: linha de atracção e repulsão", in Actas da VIII Reunião Internacional de História da Náutica e da Hidrografia, no prelo. ___ " Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas ilhas com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6. ______, "Subsídio para a História Geral de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 553-555; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa, 1989, nº 219.

BARCELLOS, Christiano José de Senna, Roteiro do Archipelago de Cabo Verde, Lisboa, Typ. do Jornal "As Colónias Portuguesas", 1892. _____, Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné,(partes I e II), Lisboa, Academia Real das Ciências de Lisboa, 1899. BOULÈGUE, Jean, L' Impact Économique et Politique des Navigations Portugaises sur les Peuples Côtiers. Les Cas de la Guinée du Cap-Vert (XV ème-XVIème Siècles), Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1988. nº 207. BOULÈGUE, Jean, Les Luso Africains de Sénégambie (XVIème-XIXème Siècles), Lisboa, Instituto de Investigação Científica Tropical - Centre de Recherches Africaines, 1989. BRÁSIO, António, "Descobrimento/povoamento/evangelização do Arquipélago de Cabo Verde", in Stvdia, Lisboa, 1962, nº 10, pp. 49-79. BRITO, Raquel Soeiro de "Primórdios da ocupação portuguesa no Atlântico" in Geograffica, Lisboa, 1968, nº 14, pp. 2-26. CABRAL, Iva, "A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os moradores de Santiago: o exemplo de Álvaro Dias, almoxarife da Ribeira Grande" in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6 e in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, pp. 177-189. _____, e TORRÃO, Maria Manuel "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço Económico-social da Ilha de Santiago", in Actas do Colóquio Internacional de História Atlântica (século XVI), no prelo. CARREIRA, António, "Achegas para a História das Ilhas de Cabo Verde (Séculos XVI-XVII)" in Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães Godinho, Lisboa, Liv. Sá da Costa, 1988. _____,"Aspectos de evolução do Islamismo na Guiné Portuguesa (achegas para o seu estudo)", in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1966, nº 84, pp. 405-456. _____, Cabo Verde - Formação e Extinção de uma Sociedade Escravocrata (1460-1878), 2ª. ed., Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1983. _____, "Cabo Verde - Movimento Marítimo e Comercial nas Ilhas da Boa Vista, Fogo e Maio (séculos XVIII-XIX) in Revista de História Económica e Social, 1982, nº 10, pp. 71-85. _____, "A companhia de Pernanbuco e Paraíba. Alguns subsídios para o estudo da sua Acção" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 11, pp. 55-88. _____, "A Capitania das ilhas de Cabo Verde: organização civil, eclesiástica e militar (séculos XVI-XIX). Subsídios", in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 19, pp.33-76. _____, "Conflitos sociais em Cabo Verde no século XVIII", in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 16, pp. 63-88. _____, "Crises em Cabo Verde nos séculos XVI e XVII" in Geographica, Lisboa, 1966, nº7, pp. 34-46. _____, Demografia Caboverdeana, Praia, Instituto Caboverdiano do Livro,

1985 _____, Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e "rios da Guiné": séculos XVII e XVIII, Lisboa, Europa-América, 1983. _____, Estudos de Economia Caboverdeana, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1982. _____, "A evolução demografica em Cabo Verde" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1969, nº 94, pp. 475-500. _____, "A fome de 1864 na Ilha de Santiago" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 12, pp. 155-174. _____, Migrações nas Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 1977. _____, "O milho zaburro e o milho maçaroca na Guiné e nas ilhas de Cabo Verde" in Revista História Económica e Social, Lisboa, 1986, nº 17, pp. 5-20 _____, Notas sobre o tráfico português de escravos, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 1987. _____, "A navegação de longo curso e o comércio nas ilhas de Cabo Verde no século XIX", in Revista Económica e Social, Lisboa, 1979, nº 4, pp. 53-73. _____, Panaria Cabo-Verdeano-Guineense, Lisboa, Instituto Cabo Verdiano do Livro, 1983. _____, Os Portugueses nos Rios de Guiné (1500-1900), edição do autor, Lisboa, 1984. _____, "O Primeiro «censo» de população da capitania das ilhas de Cabo verde (1731), in Revista Económica e Social, Lisboa, 1984, nº 13, pp. 51-66. _____, "Secas e fomes em Cabo Verde. (Achegas para o Estudo das Ilhas de 1845-1846 e 1889-1890)" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 15, pp. 135-150. _____, "Tratos e resgates dos portugueses nos rios da Guiné e ilhas de Cabo Verde nos começos do século XVII", Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº 2, pp. 91-103. CERRONE, Frederico, História da Igreja de Cabo Verde (Subsídios), Mindelo, 1983. CHELMICKI, J. Carlos de, e VARNHAGEN, F.A., Corografia Cabo-Verdiana ou Descripção Geographico-Histórica da Provincia das Ilhas de Cabo Verde e Guiné, 2 vols., Lisboa, Typographia L.C. da Cunha,1841. COHEN, Zelinda; " Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo", in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6. _____, " O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo Verde", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, p. 145-178. _____, "Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. Os contratos de arrendamento para a cobrança das rendas e direitos reais das ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in Studia, Lisboa, nº 53, 1994, pp. 317364. COSTA, A. Fontoura da, Cartas das Ilhas de Cabo Verde de Valentim Fernandes, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1939.

Descrições Oitocentistas das ilhas de Cabo Verde (recolha, anotações e apresentação de António Carreira), Lisboa, ed. do autor, 1987. Diccionario Geographico das Provincias e Possessões Portuguezas no Ultramar (...), (introdução geographico-politicoestatistico-historicada de Portugal por Joze Maria de Souza Monteiro), Lisboa, Typographia Lisbonense, 1850. DOMINGUES, Ângela; Juizes e julgados: acerca da criminalidade na ilha do Fogo (1513-1561), in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6. _____, Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. O aparelho judicial de Santiago in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 50, pp. DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cape Verde in Seventeenth-Century Commerce and Navigation, Chicago, University of Chicago Press, 1972. FEIJÓ, João da Silva, "Ensaio económico sobre as ilhas de Cabo Verde 1797", in Memorias da Academia Real das Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Siências, 1815, pp. 172-193. ____------, Ensaio e Memórias Económicas Sobre as Ilhas de Cabo Verde (século XVIII), (apresentação e comentários de António Carreira), Praia, Instituto Caboverdeano do Livro, 1986. _____, "Memória sobre a Urzela de Cabo Verde" in Memórias da Academia Real das Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Sciências, 1815, pp. 145-154. FERREIRA, Clarisse Cardona, A História do Arquipélago de Cabo Verde Durante o Período Filipino (dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Letras de Lisboa), 1964. FRIEDLAENDER, Immanuel, Subsídios para o Conhecimento das Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Sociedade de Geografia de Lisboa, 1914. GONÇALVES, Nuno da Silva, A Companhia de Jesus e a Diocese de Cabo Verde no Tempo do Padre Baltasar Barreira (1604-1612), (dissertação de licenciatura em História da Igreja), Roma, 1991. História Geral de Cabo Verde, (coord. de Luís de Albuquerque e Maria Emília Madeira Santos), vol. I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991; vol. II, no prelo. LERENO, Álvaro, Subsídios para a História da Moeda em Cabo Verde (1640-1940), Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1942. ______,

Dicionário Corográfico do Arquipélago Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1952.

de

Cabo

Verde,

LIMA, José Joaquim Lopes de, Ensaios sobre a Statística das Possessões Portuguesas (...), vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional,

1844. LOPES, Edmundo, A Escravatura: Subsídios para a sua História, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1946. KASPER, Joseff, Ilha da Boa Vista. Aspectos Históricos, Sociais, Ecológicos e Económicos. Tentativa de análise. s.l., Instituto Caboverdiano do Livro, 1987. MATOS, Artur Teodoro de; "Valor estratégico das Ilhas de Cabo Verde: a África, o Brasil e a Rota da Índia", in Oceanos, Lisboa, 1992, nº 10. MAURO, Frederique, Le Portugal, le Brésil et l'Atlantique au XVII ème siècle (1570-1670), Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, 1983. _____, "L atlantique portugais et les esclaves (1570-1670)", in Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, Lisboa, 1956, nº 22, pp. 5-55. MEINTEL, Deirdre, Race, culture and portuguese colonialism in Cabo Verde, Nova York, Syracure University, 1984. MOTA, A. Teixeira da, "A Primeira visita de um governador das Ilhas de Cabo Verde à Guiné (António Velho Tinoco c.1575)", Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1968, nº XXIII. _____, "Cinco séculos de cartografia das Ilhas de Cabo Verde", Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1972, nº I. _____, "Alguns aspectos da colonização e do comércio marítimo dos portugueses na África Ocidental",Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1976, nº XCVIII. Notícia Corografica e Cronológica do Bispado de Cabo Verde (...) (apresentação notas e comentários por António Carreira), Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1985. PEREIRA,

Daniel, Estudos da História de Cabo Verde, Instituto Caboverdiano do Livro, 1986. _____, Marcos cronológicos da Cidade Velha, Mindelo, Instituto Caboverdiano do Livro, 1988. _____, A Situação da Ilha de Santiago no 1º. Quartel do Século XVIII, Mindelo, Instituto Caboverdiano do Livro, 1984.

PINA, Marie Paule, Des Îles

du Cap Vert, Paris, Ed. Karthala, 1987.

PUSICH, António, Memória ou Descripção Físico-Política das ilhas de Cabo Verde (1810), Anais do Conselho Ultramarino, parte não oficial, série II, 1860-861. RIBEIRO, Orlando, " Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde" in Aspectos e Problemas da Expansão Portuguesa, Lisboa,

Junta de Investigações do Ultramar, 1962, pp. 129-160. _____, A ilha do Fogo e suas erupções, Lisboa, Junta Investigações do Ultramar, 1954.

de

SANTOS, Maria Emília Madeira "As estratégicas ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca Serra Leoa": uma escolha para a política de expansão portuguesa no Atlântico". Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 206 _____, "Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes". in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa, Alfa, 1989, Volume 2, pp. 125-136. _____, e TORRÃO, Maria Manuel " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde: a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise de um documento do início do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção de dois circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre Bartolomeu Dias e a sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 527-551.Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 218. _____, A defesa dos Litorais. O caso do arquipélago de Cabo Verde durante a ocupação filipina, no prelo _____, ver BALENO, Ilídio. SENNA, Manuel Roiz Lucas de, Dissertação sobre as ilhas de Cabo Verde, 1818 (anotações e comentários de António Carreira), Lisboa, ed. do autor, 1987. SILVA António Correia, "A Formação Histórica do Espaço do Arquipélago de Cabo Verde " in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6, . _____, "Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa, 1991, nº 5, pp. 69-77 _____, "A Influência do Atlântico na Formação em Cabo Verde" in Actas do II Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, 1990, pp. 637-648; Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1991, nº 228. _____, "As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, Lisboa, 1994, nº 53, pp. 365-382 SILVA, Maria da Graça Nolasco da, "Subsídios para o estudo dos "lançados" na Guiné" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1970, nº 25, pp. 25-40, 217-232, 397-420, 513-560. TORRÃO, Maria Manuel Ferraz, "O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 50, pp. 157-176; Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6. _____, "A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Alfa, Lisboa, 1989, volume 2, pp. 150-170. _____, Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde (1460-1540), no prelo. _____, ver; CABRAL, Iva SANTOS, Maria Emília Madeira

VASCHETTO, Bernardo P. Ilhas de Cabo Verde: origem do povo caboverdiano e da Diocese de Santiago de Cabo Verde, Boston, Ed. Farol, 1987. VIEIRA, Henrique Santa-Rita, História da Medicina em Cabo Verde, Praia, Instituto Caboverdiano do Livro, 1987.

Projecto: História Geral de Cabo Verde4

Entidades Participantes: I .N.A.C (Instituto Nacional de Cultura) de Cabo Verde / I.I.C.T. (Instituto de Investigação Cientifica Tropical) de Portugal Composiçao Actual da Equipa: Coordenadora: Maria Emilia Madeira Santos (Portugal) António Leão Correia e Silva (Cabo Verde) Ilidio Cabral Baleno (Cabo Verde) Iva Maria Cabral (Cabo Verde) Maria João Soares (Portugal) Maria Manuel Torrão (Portugal) Zelinda Cohen (Cabo Verde) OBJECTIVOS Objectivos gerais: -Publicação em quatro volumes da História Geral de Cabo Verde -Publicação de um Corpo Documental, referente a História Geral de Cabo Verde em vários volumes. Objectivos imediatos: 1. Inventariação, levantamento e identificação das fontes primarias e secundárias referentes a História de Cabo Verde existentes em diversos arquivos portugueses, cabo-verdianos, espanhóis, italianos e eventualmente brasileiros - visando posterior publicação no Corpo Documental 2. Publicação dos resultados parciais das pesquisas (monografias) sob a forma de artigos e ensaios em revistas e livros cabo-verdianos e portugueses; apresentação de comunicações em colóquios, conferencias e congressos. 3. Formação dos investigadores do projecto (cabo-verdianos e portugueses), enquanto especialistas em História de Cabo Verde. OBJECTIVOS MEDIATOS: 1. Pôr a disposição do povo documentada, possibilitando-lhe

Caboverdiano uma História científica e o acesso a um conjunto de referências

4. Dados fornecidos pelo mesmo grupo de trabalho.

necessárias a reflexão sobre a sua própria identidade e as potencialidades de evolução. 2. Fornecer "bases sólidas", para a preparação de material didactico a ser utilizado no ensino secundário e superior existente nas ilhas. 3. Apoiar os projectos de investigação, de animação e de desenvolvimento no domínio cultural que demandem, directa ou indirectamente, conhecimentos da História de Cabo Verde. Exemplos: . Projecto de recuperação histórica da Cidade Velha (cidade candidata ao estatuto de Património Histórico Mundial). . Projecto da construção do Museu do Trafico com o apoio da U.N.E.S.C.O. (formulado durante o colóquio internacional "Encontro de dois Mundos: Africa-America", Praia, Maio de 1992). . Projecto da construção do Museu Nacional de Cabo Verde (I.N.A.C.). . Instituição de reuniões internacionais sobre História de Cabo Verde e do Atlântico, a semelhança dos que têm sido realizados nos arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias. . Exposições nacionais e internacionais. 4. Pôr a disposição da historiografia portuguesa um conjunto de conhecimentos importantes para a compreensão do passado colonial desse pais. Ainda que Cabo Verde seja o principal beneficiário com os resultados científicos advindos, este projecto não deixa de redundando num melhor conhecimento da acção dos portugueses em Africa e no At1ântico. 5. Põr à disposição da comunidade científica internacional elementos referenciais importantes a elaboração de Histórias entrecruzadas e de grandes espaços (Exemplo: História da colonização portuguesa no Atlântico, História da Africa Negra, História dos povos do Sahel, História das sociedades escravocratas-crioula, etc). HISTORIAL: Este projecto resultou de um acordo entre os governos Caboverdiano e português, tendo por objectivo a elaboração da História Geral de Cabo Verde, iniciativa pioneira no domínio da cooperação entre Cabo Verde e os seus parceiros. Em consequências organizou-se uma equipa mista, constituída por historiadores cabo-verdianos e portugueses, sob a coordenação do Professor Doutor Luís de Albuquerque e da Investigadora coordenadora Doutora Maria Emília Madeira Santos. A equipa funciona no Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga (C.E.H.C.A./I.I.C.T.) beneficiando do património documental deste centro e da experiência dos seus investigadores dedicados ao estudo da historia das Áreas tropicais. O projecto teve inicio em 1987, tendo os trabalhos entrado em pleno funcionamento no ano de 1988. Ate agora já foram publicados o I e II volume do corpo documental e o I volume da História propriamente dita, encontrando-se no prelo o II. Quanto a metodologia foi necessário encontrar soluções adequadas ao seguinte condicionalismo: a execução de uma História Geral que não dispunha de uma bibliografia de apoio suficiente, ou seja, de estudos prévios que pudessem servir de subsidio as diversas temáticas que se pretendia abordar.

Face a este constrangimento, optou-se pela feitura de monografias, largamente assentes em fontes primarias (grande parte delas, inéditas), como forma de colmatar essa lacuna. Saliente-se que o Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga pôs à disposição da equipa o seu vasto acervo de fontes, composto por documentos recolhidos nos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Arquivo Histórico Ultramarino, Biblioteca da Ajuda, Arquivo Geral de Simancas, Arquivo Geral de Índias (Sevilha), etc. Com tal documentação e com outra ainda, que numa etapa mais avançada foi e vem sendo recolhida pelos membros do projecto da História Geral de Cabo Verde (nomeadamente, no A.H.U., no A.G.I./Sevilha e no Arquivo de Simancas) a equipa tem podido , com seus estudos e suas publicações, contribuir para um melhor conhecimento da História de Cabo Verde, quer no aprofundamento de algumas temáticas já estudadas, quer pelas revelações que impõem uma releitura de alguns dos pontos da anterior produção historiográfica. Publicações com origem no Projecto História Geral de Cabo Verde. (Coordenação de Luís de Albuquerque e Maria Emília Madeira Santos), Volume I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991 História Geral de IICT/DGPCCV, 1988.

Cabo

Verde

-

Corpo

Documental,

Volume

I,

Lisboa,

História Geral de IICT/DGPCCV, 1991.

Cabo

Verde

-

Corpo

Documental,

Volume

II

Lisboa,

BALENO, Ilídio -"O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal, Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlanaco, 1994, pp. 675-685. -(e SANTOS, Maria Emília Madeira),"Litoral: linha de atracção, repulsão e compressão ( Arquipélagos e Costa Ocidental Africana)", in Actas da VII1 Reunião Internacional de Historia da Nautica e da Hidrografia no prelo. -"Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas ilhas com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1 990, n°5/6. -"Subsídio para a História de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991? volume 1 pp. 553555; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa 19897 n° 219. CABRAL, Iva -"A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os moradores de Santiago: o exemplo de Avaro Dias almoxarife da Ribeira Grande" in Magma, Mindelo 1990, n°5/6 e in Stvdia CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n°51 pp. 177-189. -(e TORRAO, Maria Manuel), "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço Económico-social da nha de Sanhago",in Actas do Colóquio Internacional de História Atlântica (século XVI), no prelo. COHEN, Zelinda

-" Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo", in Magma, Mindelo, 1990, n°5/6. -"O Caso de um Preto que Virou Branco" in Semanário Tribuna, Praia, 1° Dezembro de 1989. -"Os Contratos de Arrendamento para a Cobrança das Rendas e Direitos Reais das Ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1 994, n° 53, pp. 317-364. -" O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo Verde", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n° 51, p. 145-178. SANTOS, Maria Emília Madeira -" A Defesa dos Litorais. O Caso do Arquipélago de Cabo Verde durante a Ocupação Filipina" no prelo. -"As Estratégicas Ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca Serra Leoa": uma Escolha para a Política de Expansão Portuguesa no Atlântico". in Revista da Universidade de Coimbra, Coimbra, Biblioteca da Universidade de Coimbra, volume XXXIV, 1989, pp. 485-491; Série Separatas Verdes, Lisboa, Lisboa, CEHCA, 1989, n° 212. -"O Interlocutor que Falta: António Carreira" , in Magma, Mindelo, 1990, n°5/6. -"Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes". in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa, Alfa, 1 989 volume 2, pp. 125-136. -"Rotas Atlanticas. O Caso da Carreira de São Tomé" in Actas do II Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1990, pp. 649-655; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa, 1991, n°226. -(e TORRAO, Mana Manuel), " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde: a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise de um documento do inicio do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção de dois circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre Bartolomeu Dias e a sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, volume 1, pp. 527-551; Série Separatas Verdes CEHCA, Lisboa, 1989, n° 218. -Ver BALENO, Ilídio SILVA, António Correia e -"A Formação Histórica do Espaço do Arquipélago de Cabo Verde " in Magma, Mindelo, 1990, n° 5/6. -"Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1991, n° 5, pp. 69-77. -"A Influência do Atlanaco na Formação em Cabo Verde" in Actas do II Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses Portugueses, 1990, pp. 637-648; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa, 1991, n° 228. -"As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1994, n° 53, pp. 365-382 TORRAO, Maria Manuel -"O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de produção afro-europeia

para uma manufactura africana", in Stvdia, CEHCA/IICT Lisboa, 1991, n° 50, pp. 157-176: Magma, Mindelo, 1990, n° 5/6. -A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Lisboa, Alfa, 1989, volume 2, pp.l50-170. -"Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde (1460-1540)", no prelo. -Ver CABPAL, Iva -Ver SANTOS, Maria Emília Madeira

LA HISTORIOGRAFÍA CANARIA Manuel Lobo Cabrera

Las Islas Canarias a lo largo de su devenir histórico han contado con una base historiográfica particular y diferenciada, si la comparamos con el resto de la producción nacional, y a la vez propia de unos hitos en los cuales se han visto inmersas. Sin embargo, en cuanto a la producción y publicistica relacionada con su historia, tenemos que decir que nacen en relación al mundo conocido, esto es hacia Europa, entre fines de la Edad Media y los albores del Renacimiento. En esa producción han intervenido desde los propios científicos hasta los eruditos, los viajeros, los cronistas y polígrafos, quienes han dado sus puntos de vista desde distintas ópticas. A la misma se le han dado diferentes enfoques que han diferenciado todo el mundo aborigen, con unas particularidades propias, del resto de la parte histórica, en especial, a partir de la incorporación de Canarias a la corona de Castilla. Incluso en este aspecto han habido diferencias y enfoques distintos, bien se tratara de las islas de señorío -Lanzarote, Fuerteventura, La Gomera y El Hierro- o de las realengas -Gran Canaria, Tenerife y La Palma-, así como lagunas que aun no han sido resueltas. En este contexto, en las últimas décadas y gracias al interés mostrado por distintos historiadores, entre ellos los extranjeros, quienes han ponderado el papel de las islas en la historia universal, se ha dado un nuevo empuje con el objeto de conectar el mundo insular con el continental, y observar la dinámica de las relaciones entre ambas realidades. Antes de analizar las distintas fases por las cuales ha pasado la historiografía canaria creemos conveniente aclarar algunas cuestiones sobre la trayectoria seguida hasta llegar a los conocimientos actuales. En primer lugar no pretendemos realizar un catalogo exhaustivo ni agotar, porque sería imposible, toda la historiografía publicada sobre Canarias, puesto que por mucho que lo intentáramos la nómina siempre quedaría incompleta, y en segundo lugar porque el objeto que perseguimos es señalar las distintas fases por las cuales ha discurrido el pasado insular en relación a la producción que habla de él a través de las distintas publicaciones. En ellas pretendemos explicar cuales han sido las tendencias más importantes y de quienes proceden, a nuestro juicio, las aportaciones más interesantes. En

este contexto queremos inicialmente destacar algunas figuras que han sido vitales para el posterior desarrollo historiográfico. En el siglo XVIII contamos con el polígrafo José de Viera y Clavijo, natural de El Realejo, en la isla de Tenerife, autor de una Historia de Canarias, de quien el profesor Elías Serra Rafols dijo lo siguiente: "Las Islas Canarias han tenido la suerte de contar, desde fines del siglo XVIII, con una clara síntesis de su historia con categoría de clásica. Una construcción histórica armónica, a la cual todo aquel que ha pensado en el pensado de ella se ha podido referir cómodamente como base indispensable". En el siglo XIX destacan dos figuras señeras: Agustín Millares Torres y Gregorio Chil y Naranjo, ambos naturales de Gran Canaria, considerados como prototipos de nuestras historia liberal burguesa, en razón del propio contexto ideológico y científico en que vivieron. A estos, según A. Millares Cantero, les caracterizan cuatro notas diferenciadoras: aplicación de los métodos experimentales; recepción del darvinismo e idea del devenir histórico como un proceso inductivo; optimismo colectivo y creencia en un progreso indefinido y pervivencia de elementos rusonianos al exaltar al hombre primitivo de las islas. En el siglo XX, en el campo de la arqueología y de la prehistoria fue de vital importancia la llegada a la Universidad de La Laguna el arqueólogo Manuel Pellicer Catalán, quien con su presencia los estudios sistemáticos de la arqueología canaria adquirieron un gran desarrollo con demostración incluso de estratigrafías en los yacimientos canarios, negadas hasta esos momentos. A el hay que unir para los estudios históricos a las figuras de E. Serra Rafols y A. de Bethencourt Massieu, verdaderos animadores e impulsadores de la Historia de Canarias, desde sus respectivas cátedras de la Universidad de La Laguna. Ambos consiguieron motivar e impulsar a un numeroso grupo de entusiastas de la historia, dispuestos a valorar la fuentes con las consulta exhaustiva de documentos, tanto los conservados en el archipiélago como en los Archivos nacionales, para situar los acontecimientos en el lugar que les correspondía, con unas fuentes de primera mano para construir nuestra historia, y a la vez analizar y profundizar en las lagunas históricas que se debían cubrir. Con su impulso los estudios sistemáticos de la Historia de Canarias han adquirido un desarrollo inusitado. Hasta aquí podemos distinguir al menos cuatro fases, que podrían incluso ampliarse a cinco, por las cuales ha pasado el interés para conocer la realidad histórica canaria. Primera fase.

Esta se inicia desde el momento en que las islas toman contacto con Europa a través de los navegantes y misioneros que arriban a ellas, y se produce lo que ha denominado el "redescubrimiento" del archipiélago, y se continua con crónicas, descripciones de viajes, relatos y primeras historias, cuya duración puede llegar hasta los inicios del siglo XIX. Los detalles que se aportan en los mismos, inciden más en la etapa prehispánica y en la conquista que en el resto, aunque luego en los siglos XVII y XVIII ya se van dando a conocer aspectos interesantes de la nueva colonia. Los detalles que figuran en ellos son prolijos con interpretaciones, a veces, más míticas e imaginativas que propiamente científicas, pero que han servido para penetrar en la vida del hombre prehistórico canario, interpretado y valorado siempre desde la perspectiva del vencedor, el cual acomoda instituciones, economía, sociedad y administración a su esquema mental, tergiversando, a veces, la realidad. En este período y por orden de aparición destacan el relato atribuido a Bocaccio y conocido como la crónica de Ciompi o de Recco, donde se da por primera vez una visión del mundo insular; las crónicas francesas de la conquista, referidas preferentemente a Lanzarote y Fuerteventura, donde a aspectos que describen las costumbres de los indígenas, se unen los comentarios sobre los pasos seguidos en el proceso de la conquista; las descripciones de Cadamosto, quien mantuvo amplias relaciones con Lanzarote; las crónicas de la conquista de Gran Canaria en sus distintas versiones "Ovetense", "Matritense", "Lacunense", además de las del licenciado López de Ulloa, la de Antonio Sedeño y la Pedro Gómez Escudero, junto con las referencias que se encuentran en las décadas de Alonso de Palencia, en el capítulo de Diego de Valera y de Andrés Bernáldez, cuyo contenido es variado. A esto, pasada ya la época de la conquista, se unen distintas descripciones realizadas en el siglo XVI, unas de naturales de las islas y otras de extranjeros, donde se alude a la riqueza de la tierra, a sus producciones, a sus hombres y a su gobierno. Tales son: las del tío del licenciado Valcárcel, la de Thomás Nichols, mercader inglés, el cual, sin tener el método ni la intención que se hubiesen requerido para escribir la historia de las islas tuvo la curiosidad de un historiador; la del azoreano Gaspar Frutuoso, quien a pesar de no haber estado en las islas, según nuestra opinión, es el primero que intenta hacer una historia comparada de los archipiélagos atlánticos, introduciéndose en el campo de la geografía y de la geología, aspectos que conjuga junto con los económicos y administrativos; por último tenemos dentro de este grupo la descripción del humanista e ingeniero italiano Leonardo Torriani, enviado a las islas por Felipe II con el encargo de confeccionar un plan defensivo del archipiélago, por cuyo motivo reconoció cada una

de las islas y dio noticias interesantes sobre el mundo aborigen y la nueva población que se genera tras la conquista, describiendo asimismo los núcleos urbanos más importantes, aunque se trata en definitiva de una relación oficial de interés político. También pertenecen a esta etapa las historias de Alonso de Espinosa y de Juan Abreu y Galindo. El padre Espinosa, quien escribe en el último tercio del siglo XVI, muestra curiosidad por la historia insular; en la misma se muestra discípulo del padre Las Casas, al hacer un tipo de historia proindigenista, de tal manera que su interés por los naturales canarios es lo que lo transforma en historiador. Otro tanto podemos decir de la obra de Abreu y Galindo, quien bebió en las fuentes anteriores, y sobre todo en las crónicas, realizando un texto con criterios y categoría de historiador, con capacidad critica y con un método y claridad de exposición propios. Para los siglos XVII y XVIII destacan, a nivel general para todo el archipiélago, las obras de Juan Núñez de la Peña, Marín de Cubas, la del narrador Castillo y Ruiz de Vergara, y la valiosa edición de José de Viera y Clavijo. A Núñez de la Peña debemos Conquista y antigüedades de la isla de la Gran Canaria y su descripción, obra que fue criticada por Viera y Clavijo, y valorada en sus justos términos por don Lope de la Guerra, quien dice de ella "No he visto cosa que no haya reparado en sus manuscritos, a excepción de los milagros y otras cosas que parecían piedad en aquellos tiempos". De Marín de Cubas indicaron Millares Torres y D. Wölfel, que era la obra de un autor de importancia superior en muchos casos, a otros cronistas, por el mejor conocimiento de la etnología prehispánica y de la prehistoria de Canarias, siendo considerado como el último de nuestros cronistas mayores, con una concepción arcaizante de la historia. De la obra de Castillo se ha dicho que no es mera historia, sino la primera geografía canaria, porque percibe que el tiempo sin la función del espacio es algo ininteligible, y a la vez no reduce la historia a una relación de sucesos sino que coloca a las islas en un amplio horizonte, con lo cual realiza una obra de madurez y elaboración. Pero sin lugar a dudas, la figura más señera de la historiografía canaria de esta época, e incluso de la posterior, es Viera y Clavijo, arcediano de Fuerteventura, escritor de fina y elegante pluma, que lo convierten en el valor intelectual más importante de Canarias en el siglo XVIII. Su historia está elaborada a base de documentación original, ya consultada directamente por el ya por los distintos corresponsales que tenía distribuidos en todas las islas. Su obra ha servido de arranque a toda la historiografía canaria posterior. No ha sido superada por una visión similar de conjunto de la Historia de Canarias. Acaso debe su perdurabilidad a su calidad literaria y a su prosa culta, junto a los criterios de autoridad. Segunda fase

Este período que abarca hasta la primera mitad del siglo XIX, coincide con el ambiente romántico, y convierten a esta época en estéril e inoperante para la ciencia histórica, pues la sociedad imbuida de las teorías rusonianas de la vuelta a la naturaleza y a la búsqueda del pasado, se lanza a la recopilación de restos arqueológicos y de documentos con afanes meramente coleccionistas, causando un grave perjuicio, sobre todo en los yacimientos, imposibiltando su posterior estudio. Tercera Fase Es una etapa brillante y representa el clasicismo en el campo de la arqueología, aunque también se analiza en la historia. En esta fase que comienza a mediados del siglo XIX y perdura casi un siglo el interés más manifiesto se debe al estudio de los restos humanos aborígenes, y al mismo tiempo se plantea por primera vez el problema de la antropología y de la etnología canaria, ofreciendo una primera síntesis el francés Sabin de Berthelot, con una obra de carácter enciclopédico donde la historia de los aborígenes canarios toma un nuevo impulso, en compañía de Barker Webb. Su papel fue el de un compilador de datos, tomados de las crónicas y de los hallazgos de la época, sintiendo igual preocupación por los restos históricos, los datos etnográficos y las ciencias de la naturaleza; junto a ellos R. Verneau destaca por introducir en Canarias las técnicas y los criterios más avanzados de su tiempo en los campos de la antropología física y de la prehistoria. En los estudios de etnografía canaria destaca el doctor don Gregorio Chil y Naranjo, primer impulsor hispano de los estudios canarios con talla científica, aportando abundantes y valiosos materiales, y a quien se debe la fundación del Museo Canario en 1879. Durante bastante tiempo se preocupó por recopilar cuanto se había escrito hasta su época sobre Canarias. La publicación en 1876 de sus Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las Islas Canarias, puede considerarse un hito de primer orden en el proceso de arranque de nuestra historiografía, según los criterios científicos arraigados en Europa, además de considerarsele como el introductor del darvinismo y el progenitor de las investigaciones antropológicas, realizadas posteriormente en el Museo Canario. Con él y con Millares Torres, se marca una línea laica en el saber histórico, frente a la presencia del clero de los períodos anteriores. La concepción histórica de Millares está imbuida de su preocupación por una labor erudita derivada de la escuela alemana, dando un valor fundamental a las fuentes, pues fue un buscador de manuscritos y de archivos incansable, con una visión científica de la historiografía, al afirmar que la historia no es una simple enumeración de hechos, sino el producto de su interrelación con las ciencias afines. A él se deben varias obras como son su Historia General de las Islas Canarias, o la Historia de la Inquisición en

Canarias. Hubo otros autores canarios en esta época dignos de mención como Wangëmert y Poggio y Osuna van der Heede, a quien de sede El regionalismo en las Islas Canarias. Desde el punto de vista bibliográfico cabe incluir en esta fase la aparición de dos revistas canarias especializadas en los temas históricos: "El Museo Canario", creada a fines del siglo XIX, y la "Revista de Historia", cuyo máximo desarrollo se conoce en la siguiente fase. Cuarta fase Arranca desde el primer tercio del presente siglo y evoluciona hasta los momentos actuales; se asiste en ella al momento de afirmación de la historiografía insular canaria. En el campo de la arqueología se asiste a su organización y en la antropología se da un gran paso en el estudio de los restos de los primitivos canarios, lo mismo que en la lingüística, aunque no cabe duda que el mayor avance en este campo se produce con la creación del Departamento de Arqueología, Prehistoria y Etnología de la Universidad de La Laguna, bajo la dirección de los profesores Pellicer y Acosta, momento en que se inicia la elaboración de la carta arqueológica del archipiélago. En el campo de la historia propiamente dicha surgen nuevas escuelas y se relanzan las publicaciones, tanto desde las propias revistas especializadas como desde las instituciones, con la aparición de novedosas monografías. Tres figuras singulares destacan en esta época: A. Millares Carlo, E. Serra Rafols y A. Rumeu de Armas. El primero ligado a la Revista "El Museo Canario", pues en 1933 inició la tercera etapa y la más fecunda, de acuerdo a las técnicas y tendencias historiográficas en boga, abrió nuevos cauces a la investigación histórica canaria. Aunque parte de su vida la hizo fuera de las islas, incidió directamente sobre ellas promoviendo y apoyando vocaciones históricas. El profesor Serra Rafols, unido a la Revista de Historia y al Instituto de Estudios Canarios, desde su cátedra de Historia de la Universidad de la Laguna inició una ardua labor, pues adquirió conciencia de que era imposible escribir una historia insular mientras las fuentes históricas permanecieran inéditas, de ahí que comenzara con la edición de las mismas, recogidas en la colección Fontes Rerum Canariarum, en colaboración con sus discípulos, que han sido dignos seguidores de su labor como L. de la Rosa Olivera y M. Marrero. De él se ha dicho que luchó, denonadamente, a lo largo de su vida, contra los tres enemigos mortales del verdadero historiador: los que engañan, los que destruyen y los que ocultan. Esto le llevó a hacer un replanteamiento nuevo, una reconstrucción de la Historia de Canarias, desprovista de la anécdota y encarrilada por los cauces de la historiografía moderna.

Las décadas siguientes han sido decisivas parta dar el salto cualitativo de la historiografía canaria, y aquí entra en escena el profesor Antonio Rumeu de Armas. Con más de 150 títulos a sus espaldas, muchos de ellos referidos a cuestiones insulares, nos ha enseñado que la historia de Canarias no puede ser realizada solo desde el archipiélago, sino que por el contrario es necesario consultar y confrontar los archivos nacionales y extranjeros, dándonos prueba de ello en su magna obra Piraterías y ataques navales contra las Islas Canarias; es ésta quizá una de las más importantes de su producción, en referencia a Canarias, sin menoscabo de otras que abarcan tanto aspectos de la etapa medieval como aquellos otras que analizan parte del fin del Antiguo Régimen. La misma va más allá del título, realizando un profundo estudio de todos aquellos aspectos en los cuales incidía la piratería: población, economía, administración, fortificaciones y sociedad. Junto a su labor personal, bastante valiosa, donde se nos ha enseñado a todos los que nos preocupamos por la Historia de Canarias, abre ese magisterio hacia el exterior a través del "Anuario de Estudios Atlánticos", bajo cuya dirección se encuentra desde 1955 y que va ya por el número 40, por su continuidad, por los temas tratados, por la calidad, por la nómina de los colaboradores y por la abundancia de trabajos en el editados, convirtiéndose en la más completa publicación periódica del archipiélago. Junto a estos tres grandes maestros de la Historia Canarias, habría que incluir toda una pléyade de historiadores que tanto dentro como fuera de las islas se han preocupado de enfocar los temas canarios desde todas las ópticas posibles, tal como han hecho los profesores Peraza de Ayala y Morales Padrón; este último, en especial, en lo que toca a la dimensión atlántica del archipiélago en conexión con el Nuevo Mundo durante la etapa colonial, pero ambos con obra sobre el comercio canario-americano. El profesor Morales Padrón ha impulsado también en las islas los estudios canario americanos con la dirección y edición de los "Coloquios de Historia CanarioAmericana", que van ya por su onceava edición, en donde han participado un elenco importante de historiadores tanto insulares como foráneos. En estas últimas décadas es cuando se ha operado el salto cualitativo de la historiografía canaria, con el apoyo institucional prestado al conocimiento histórico, tanto desde el Cabildo Insular de Gran Canaria como de la Universidad de La Laguna primero y luego de la de Las Palmas de Gran Canaria, como viveros de especialistas en sus distintos departamentos. La Universidad de La Laguna, una vez que se crea la división de Geografía e Historia, abre un campo amplio para la formación de investigadores, donde se han elaborado infinidad de estudios con nuevas orientaciones metodológicas. Aquí es de reseñar la labor y el empuje decidido a la investigación del profesor Antonio de Bethencourt Massieu, desde que se incorporó a la cátedra

de Historia Moderna de la citada universidad, dirigiendo la Revista de Historia, como orientando tesinas y tesis doctorales. El papel del profesor Bethencourt en la historiografía canaria de las dos últimas décadas es vital, en especial en las áreas de Historia Moderna y Contemporánea. Sus propias investigaciones y los trabajos por él dirigidos más las aportaciones de sus alumnos han permitido roturar y conocer amplias parcelas de la historia. Desde su llegada a la Universidad de La Laguna tuvo como norte la formación de un grupo de historiadores que aunaran esfuerzos para desentrañar la historia regional, pero con una preocupación clara que puso de manifiesto cuando se expresaba en los siguientes términos " no quisiéramos en el futuro dar una muestra estrecha, exclusivamente limitada al horizonte de nuestras islas, sino otro bastante más amplio, como pueden ser el de las interrelaciones de las mismas con su mar circundante y los continentes". En esta línea fue consciente de que era necesario primar estudios y monografías de ámbito local y comarcal, de acuerdo con la nueva metodología, para al cabo del tiempo llegar a consideraciones generales y a conseguir conclusiones de largo alcance. Con elementos humanos y materiales, se comenzó a roturar el pasado insular, dirigido en dos direcciones: Historia Moderna e Historia Contemporánea. Así fue como formó una generación de investigadores, que amen de las áreas citadas se dedicaron también a las áreas de Historia de América y a la Historia Económica. Todos ellos, pues, profesionales de la Historia que desde los distintos departamentos de las universidades canarias han continuado dicha labor ampliando la historiografía canaria, entre los que cabe citar a A. Macías Hernández, V. Suárez Grimón, E. Torres Santana, M. Lobo Cabrera, A. Sánchez Enciso, T. Noreña Salto, A. Millares Cantero, O. Brito, J. Hernández y M. de Paz, todos ellos con obra publicada. Igualmente han de tenerse en cuenta en esta fase la labor desarrollada en el área de Historia Medieval por los profesores Ladero Quesada, E. Aznar Vallejo y M. Marrero. En este sentido en estas últimas décadas la historiografía regional canaria ha avanzado con una renovación y una mayor riqueza de planteamientos, no solo por abordar nueva temática, sino por la preocupación metodológica iniciada por sus autores, que han abierto vías para esclarecer los grandes aspectos del desarrollo histórico.

BIBLIOGRAFÍA Quisiéramos advertir que seleccionar una bibliografía sobre Canarias entraña un riesgo ineludible, pues siempre quedarán autores

por citar y obras por reseñar. Por ello sólo citamos a nuestro juicio las obras más relevantes, entendiendo que en las revistas citadas en el texto existen trabajos de primera línea en importancia, pero creemos que ello va incluido en el índice general de las revistas insulares. ABREU Y GALINDO, Fr. J.: Historia de la Conquista de las siete islas de Canaria, S/C. de Tenerife, 1955 ACIRON ROYO, R.: Prensa y enseñanza en Canarias, S/C. de Tenerife, 1981 ALCARAZ ABELLÁN,J.: La resistencia antifranquista en las Canarias Orientales, 1939-1960, Las Palmas de Gran Canaria, 1991 ALVAREZ RIXO,J.: Cuadro Histórico de las Islas Canarias de 1808 a 1812, Las Palmas de Gran Canaria, 1955 ALZOLA, J.M.: La rueda en Gran Canaria, Las Palmas, 1968 ARBELO GARCÍA, A.: La burguesía agraria en el valle de La Orotava (1750-1823), La Orotava, 1987 ARCO AGUILAR, M.C. y NAVARRO MEDEROS, J.F.: Los aborígenes, S/C. de Tenerife. 1987 ATLAS BÁSICO DE CANARIAS, S/C. de Tenerife, 1990 AZNAR VALLEJO,E.: La integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla (1478-1526). Aspectos administrativos, sociales y económicos, Sevilla-La Laguna, 1983 BERGASA PERDOMO, O. Y A: GONZÁLEZ VIÉITEZ: Desarrollo y subdesarrollo de la economía canaria, Madrid, 1969 BERNAL, A. M. y OTROS: Las Islas Canarias, Madrid, 1981 BERTHELOT, S.: Etnografía y Anales de la Conquista de las Islas Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1977 BETHENCOURT ALFONSO,J.: Costumbres populares canarias nacimiento, matrimonio y muerte, S/C. de Tenerife, 1985

de

BETHENCOURT MASSIEU, A.: Ataques ingleses contra Fuerteventura, 1740, Puerto del Rosario, 1992 Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos (1650-1800), Las Palmas, 1991

BLANCO,J.: Breve noticia histórica Palmas de Gran Canaria, 1976

de

las

Islas

Canarias,

Las

BONNET Y REVERON, B.: Las Canarias y la conquista franco-normanda: I. Juan de Bethencourt, La Laguna, 1944 BONTIER,P. y LE VERRIER,J.: Le Canarien. Crónicas francesas de la conquista, La Laguna, 1960 BOSCH MILLARES, J.: Historia de la medicina en Gran Canaria, Las Palmas, 1967 BOURGON TINAO, J.P.: Los Puertos Francos y el Régimen Especial de Canarias, Madrid, 1982 BRITO GONZÁLEZ, Madrid, 1980

O.:

Historia

del

BURRIEL DE ORUETA, E.: Evolución Canarias, La Laguna, 1976

Movimiento moderna

de

Obrero la

Canario,

población

de

BUSTO Y BLANCO, F. del.: Topografía médica de las Islas Canarias, Sevilla, 1864 CABALLERO MUJICA, F.: Canarias hacia Castilla. Datos de un histórico, Las Palmas de Gran Canaria, 1992 CABRERA ACOSTA, M.A.: La Segunda República Occidentales, S/C. de Tenerife, 1991

en

las

proceso Canarias

CADAMOSTO: Relation des voyages a la coete occidentale d Afrique , París, 1895 CARBALLO COTANDA, A.: Canarias, región polémica, Madrid, 1972 CASTILLO, P. A. del: Descripción histórica y geográfica de las Islas Canarias, Madrid-Las Palmas, 1960 CHIL Y NARANJO,G.: Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las Islas Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1876, 1880, 1891 CIORANESCU, A.: Historia de Santa Cruz de Tenerife, S/C. de Tenerife, 1977-1979 - Thomás Nichols, mercader de azúcar, hispanista y hereje, La Laguna, 1963

CULLEN DEL CASTILLLO, P.: Libro Rojo de Gran Canaria, Las Palmas de Gran Canaria, 1947 CUSCOY, D.: Los guanches. Vida y cultura del primitivo habitante de Tenerife, S/C. de Tenerife, 1968 DARIAS PADRÓN, D.V.: Noticias generales Históricas sobre la isla del Hierro, S/C. de Tenerife, 1988 DÍAZ PADILLA,G. y J.M. RODRÍGUEZ YANES: El señorío en las Canarias Occidentales. La Gomera y El Hierro hasta 1700, S/C. de Tenerife, 1990 ESPINOSA, Fr. A.: Historia de Nuestra Señora de Candelaria, S/C. de Tenerife, 1967 FAJARDO SPÍNOLA, F.: Reducciones de protestantes al catolicismo en las Canarias durante el siglo XVIII, 1700-1812, Las Palmas, 1977 - Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Las Palmas, 1992 FERNÁNDEZ-ARMESTO,F.: The Canary Islands after the conquest. The making of a colonial society in the early sixteenth century, Oxford, 1982 FRUTUOSO, G.: Las Islas Canarias (De "Saudades da terra"), La Laguna, 1964 GALVÁN FERNÁNDEZ, F.: Burgueses y obreros en Canarias. Siglos XIX y XX, Barcelona, 1982 GLAS,G.: Descripción de las Canarias. 1764, S/C. de Tenerife, 1982 GONZÁLEZ ANTÓN, R. y TEJERA GASPAR, A.: Los aborígenes canarios. Gran Canaria y Tenerife, S/C. de Tenerife, 1981 GUIMERÁ PERAZA, M.: El pleito insular, S/C. de Tenerife, 1976 GUIMERÁ RAVINA, A.: Burguesía extranjera y comercio atlántico, S/C. de Tenerife, 1985 HERNÁNDEZ BENÍTEZ, P.: Telde, Las Palmas, 1958 HERNÁNDEZ GARCÍA, J.: La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX, Las Palmas de Gran Canaria, 1981 HERNÁNDEZ GONZÁLEZ, M.: Clero regular y sociedad canaria en el siglo

XVIII: Los conventos de La Orotava, S/C. de Tenerife, 1983 HERNÁNDEZ PÉREZ, M.: La Palma prehispánica, Las Palmas, 1977 HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, G.: Estadistica de las Islas Canarias, 17931806, de Francisco Escobar y Serrano, Las Palmas de Gran Canaria, 1983 LEÓN, F.M.: Apuntes para la historia de las Islas Canarias, 17761868, S/C. de Tenerife, 1978 LOBO CABRERA, M.: La esclavitud en las Canarias Orientales en el siglo XVI (negros, moros y moriscos), Las Palmas de Gran Canaria, 1982 El comercio canario europeo bajo Felipe II, Funchal, 1988 Los libertos en la sociedad canaria del siglo XVI, MadridTenerife, 1983 LORENZO RODRÍGUEZ, J.B.: Noticias para la Historia de La Palma, La Laguna, 1975 MACIAS HERNÁNDEZ, A.: La emigración canaria, 1550-1986, Madrid, 1992 MACÍAS HERNÁNDEZ, A. y M. OJEDA CABRERA: La legislación ilustrada y la sociedad isleña, S/C. de Tenerife, 1988 MANRIQUE Y SAAVEDRA, A.M.: Historia de Lanzarote y Fuerteventura, Arrecife de Lanzarote, 1889 MARÍN DE CUBAS, T.: Historia de las siete Islas Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1986 MARRERO RODRÍGUEZ, M.: La conquista, La Laguna, 1966

esclavitud

en

Tenerife

a

raíz

de

la

MARTÍN DE GUZMÁN; C.: Las culturas prehistóricas de Gran Canaria, Madrid-Las Palmas, 1984 MARTÍN GALAN, F.: La formación de Las Palmas: ciudad y puerto. Cinco siglos de evolución, S/C. de Tenerife, 1984 MARTÍN HERNÁNDEZ, U.: Tenerife y el expansionismo europeo, 1880-1919, S/C. de Tenerife, 1988 MARTÍN RODRÍGUEZ, Tenerife, 1978

F.:

Arquitectura

doméstica

ultramarino

canaria,

S/C.

de

MARTÍN RUIZ, J.F.: Dinámica y estructura de la población de las Canarias orientales. Siglos XIX y XX, Las Palmas de Gran Canaria, 1982 MILLARES CANTERO, A.: Aproximación a una fenomenología de la Restauración en la isla de Gran Canaria, Las Palmas de Gran Canaria, 1975 MILLARES CARLO, A. y M. HERNÁNDEZ SUÁREZ: Biobliografía de escritores canarios (siglos XVI, XVII y XVIII), Las Palmas de Gran Canaria, 1975-1993 MILLARES TORRES, A.: Historia General de las Islas Canarias, Las Palmas, 1893 - Biografía de canarios célebres, Las Palmas, 1878 - Historia de la Inquisición en las Islas Canarias, Las Palmas, 1874 MORALES LEZCANO, V.: Sintesis de la historia económica de Canarias, S/C. de Tenerife, 1966 - Relaciones mercantiles entre Inglaterra y los archipiélagos del Atlántico Ibérico. Su estructura y su historia (1503-1783), La Laguna, 1970 MORALES PADRÓN, F.: Canarias. Crónicas de su conquista, Sevilla, 1978 - El comercio canario-americano (siglos XVI, XVII y XVIII), Sevilla, 1955 - Cedulario de Canarias, Las Palmas, 1970 NAVA GRIMÓN, A.: Escritos económicos Ilustración, S/C. de Tenerife, 1988 NOREÑA SALTO, M.T.: Canarias: política restauración, S/C. de Tenerife, 1977 NÚÑEZ PESTANO, Laguna, 1984

J.R.:

Las

manufacturas

canarios: y

siciedad

textiles

en

Economía

e

durante

la

Tenerife,

La

OJEDA QUINTANA, J.J.: La desamortización en Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1977 - La hacienda en Canarias desde 1800 a 1927, Madrid, 1983 PAZ SÁNCHEZ, M.: Historia de Palmas de Gran Canaria, 1984

la

francmasonería

en

Canarias,

Las

PERAZA DE AYALA, J.: El régimen comercial de Canarias con las Indias

en los siglos XVI, XVII y XVIII, Sevilla, 1977 PÉREZ GARCÍA, J.M.: La situación política durante la etapa isabelina, Madrid, 1989

y

social

en

Canarias

QUINTANA NAVARRO, F.: Barcos, burgueses y negocios en el Puerto de la Luz, 1883-1913, Las Palmas de Gran Canaria, 1985 RIVERO SUÁREZ, B.: El azúcar en Tenerife (1496-1550), La Laguna, 1990 RODRÍGUEZ MOURE, J.: Historia de las Universidades Canarias, S/C. de Tenerife, 1993 RODRÍGUEZ YANES, J.M.: Tenerife en el siglo XVII, S/C. de Tenerife, 1992 ROSA OLIVERA, L. de La: Evolución del régimen local en las Islas Canarias, Madrid, 1946 - Estudios históricos sobre las Canarias Orientales, Las Palmas, 1978 ROSA OLIVERA, L. de la y E. SERRA RAFOLS: El Adelantado D. Alonso de Lugo y su residencia por Lope de Sosa, La Laguna, 1949 RUMEU DE ARMAS, A.: La política indigenista de Isabel la Católica, Valladolid, 1969 - La conquista de Tenerife, 1494-1496, S/C. de Tenerife, 1975 - El obispado de Telde. Misioneros mallorquines y catalanes en el Atlántico, Las Palmas de Gran Canaria, 1986 - Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Las Palmas de Gran Canaria, 1991 - España en el Africa Atlántica, Madrid, 1956-1957 SÁNCHEZ DE ENCISO VALERO, A.: La Juntas Revolucionarias en Canarias de 1868, La Laguna, 1984 SCHWIDETZKY, I.: La población preshipanica de las Islas Canarias, S/C. de Tenerife, 1963 SERRA RAFOLS, E.: Los portugueses en Canarias, La Laguna, 1941 - Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507, La Laguna, 1949 SEVILLA GONZÁLEZ; M.C: El Cabildo Insular de Tenerife (1700-1766), La Laguna, 1984 SOSA, Fr. J. de: Topografía de la isla Afortunada Gran Canaria, S/C.

de Tenerife, 1941 SUÁREZ BOSA, M.: Historia del Movimiento Obrero Orientales, Las Palmas de Gran Canaria, 1990

en

las

Canarias

SUÁREZ GRIMÓN, V.: La propiedad pública, vinculada y eclesiástica en Gran Canaria en la crisis del Antiguo Régimen, Las Palmas de Gran Canaria, 1987 TORRES CAMPOS, R.: Carácter de la conquista y colonización de las Islas Canarias, Madrid, 1901 TORRES SANTANA, M.E.: El comercio de las Canartias Orientales en tiempos de Felipe III, Las Palmas, 1991 - La burguesía mercantil de las Canarias Orientales (1600-1625), Las Palmas, 1991 TORRIANI,L.: Descripción e Historia del Reino de las Islas Canarias, S/C. de Tenerife, 1959 VERNEAU, R.: Cinq années de sejour aux Iles Canaries, París, 1891 VIANA, A. de: Antigüedades de las Islas Afortunadas, Islas Canarias, 1991 VIERA Y CLAVIJO,J.: Noticias de la Historia General de las Islas Canarias, S/C. de Tenerife, 1967-1971 WÖLFEL, D.J.: Estudios Canarios, Hallein, 1980 ZURARA, G.F.: Crónica de Guiné, Barcelos, 1973

MADEIRA

O madeirense preso à ilha e ao seu quotidiano manteve sempre acesa a memória da sua tradição histórica, que actuou e permanece como único elo de ligação à sua raíz portuguesa ou como forma de definição e identificação de si próprio. E, como tal, desde tempos imemoráveis, procurou manter viva para os seus vindouros as suas aventuras e peripécias. O testemunho escrito-crónica, relação ou descrição, documentos indirectos, transmitido por via oral e escrita mantém-se desde tempos remotos, sofrendo, é certo, em cada época uma interpretação adequada aos condicionalismos conjunturais do momento. Do simples relato passou-se ao panegírico, ao escrito pragmático, até que a historigrafia hodierna veio situar na sua verdadeira dimensão o escrito histórico. Articulando os dados colhidos, resultantes de uma investigação bibliográfica, podemos adiantar que os cinco séculos de historiografia madeirense se estruturam sob a forma de várias perspectivas historiográficas que, apresentadas de modo formal, vão dar origem a três fases distintas: 1ª época, dos séculos XV a XVIII, onde se releva, de início, o relato do acontecimento histórico vivido. A crónica, a relação de viagens ou da acção de reconhecimento e ocupação, marcam esta fase que podemos denominar de cronista. 2ª época, século XIX, caracterizada por uma orientação romantica e pragmática da investigação e saber histórico, em que se lançaram os alicerces de uma investigação, nomeadamente, com Alvaro Rodrigues de Azevedo. 3ª época, século XX donde surgem duas fases distintas: 1. patriótico-nacionalista, com uma geração de ensaistas e eruditos. 2. em que despontam os primeiros valores que lançaram os alicerces de uma verdadeira investigação histórica, como se pode comprovar através de duas revistas especializadas: Das Artes e da História da Madeira e Arquivo Histórico da Madeira.

DA CRÓNICA À MEMÓRIA. Este primeiro momento é dominado pelas memórias, relatos e crónicas feitas por portugueses que tomaram contacto com os factos, ou então tiveram conhecimento por meio de alguém ou da tradição oral. É a altura do vê-se, ouve-se, diz-se e escreve-se. Facto saliente é a polémica gerada nos meios historiográficos

insulanos em torno da autenticidade da primeira página da História Insulana, a Relação de Francisco Alcoforado, que mercê do seu conteudo e forma de divulgação nos meios londrinos desde o século XVII foi desvalorizada em favor do texto frutuosiano5. Num primeiro momento a discutiu-se o carácter apócrifo ou não da referida fonte, argumentando o tendenciosismo de D. Francisco Manuel de Melo e os interesses ingleses pela usurpação da ilha. Mas, num segundo momento, com as informações dadas por Gaspar Frutuoso e D. Francisco Manuel de Melo, discutia-se a autoria da mesma, recaindo sobre Gonçalo Aires e Francisco Alcoforado toda a força de argumentos6. Se a edição de 1671 era considerada para Alvaro Rodrigues de Azevedo como autocriação de D. Francisco Manuel de Melo, o mesmo já não poderá ser dito para o manuscrito descoberto em 1878 na Biblioteca Nacional de Madrid e outro recentemente (1960) encontrado por Jean Fontvieille na Biblioteca do Palacio Ducal de Vila Viçosa7. Estas descobertas vêm assegurar o carácter coevo da dita fonte e a sua autoria a Francisco Alcoforado, sendo de o considerar como o texto referenciado por João de Barros, Gaspar Frutuoso, Manuel Thomás e D. Francisco Manuel de Melo. Em síntese a Relação de Francisco Alcoforado é a primeira página de História madeirense, escrita por um português que viveu os acontecimentos ligados ao reconhecimento do arquipélago, sendo uma preciosa fonte de informação para os autores seguintes, como Jerónimo Dias Leite, Gaspar Frutuoso, Manuel Thomás, D. Francisco Manuel de Melo, Frei Manuel de Esperança, António Cordeiro, Faria e Sousa, Henrique Henriques de Noronha, Medina de Vasconcelos, J. Pedro de Freitas Drumond, etc8. No texto de Jerónimo Dias Leite verificamos a sua divisão em duas partes distintas, cujas fontes de informação são igualmente diversas. Assim, na primeira parte, ao dar-nos conta do descobrimento da ilha, segue o relato de Alcoforado. Na segunda do "discurso da vida e feitos dos capitães da dita ilha" resume os resultados da sua investigação na tradição oral e escrita. Gaspar Frutuoso que se serviu deste texto, corrobora a informação ao referir que o capitão Simão Gonçalves da Camara enviara ao dito cónego um treslado do 5.Pita Ferreira. A Relação de Francisco Alcoforado, Funchal, 1961, sep. Das Artes e da História da Madeira, 1961. 6. Eduardo Pereira, "A lenda de Machim", in Congresso do Mundo Português, vol. III, t. n. 188-208; Gaspar Frutuoso, Saudades da Terra, 1º II, Ponta Delgada, 1979, 402; D. Francisco Manuel de Melo, Epanafora Amorosa, ed. 1975, 33. 7. "Anotações" in Saudades da Terra, Funchal, 1873, 353-354; Cesareo Fernandes Duro, "Como se descubrio la isla de Madeira", in Boletim de Sociedade Geografica de Madrid, t. V, 1878, 65-80, publ. no Arquivo Histórico da Marinha, vol. I, 323-325; Jean Fontvielle, "A lenda de Machimune découverte bibliographique à la Bibliotheque Musée du Palais Ducal de Bragance à vile Viçosa (Portugal, in Actas do Congresso Internacional de História dos Descobrimentos, Vol. III, Lisboa, 1961, 197-238. 8. Ob. cit.; Ilha da Madeira Terra do Senhor Infante, Funchal, 1959, 85-124.

"descobrimento" e que o mesmo fez uso "dos tombos das camaras de toda a ilha... e docta e curiosamente recopilou e compôs"9. O resultado dessa informação escrita é mais tarde reelaborado por Gaspar Frutuoso, que sintetiza o conhecimento existente até ao momento sobre a memória dos primeiros madeirenses. O texto de Gaspar Frutuoso ganha importância, não só pelo valioso acervo de informação como pela argumentação justificativa da existência dos dois anteriores. Isto é a razão para considerar-se o de Alcoforado como coevo e defendê-lo dos ataques que tem sido vítima desde 1873. Os textos de Francisco Alcoforado (1427) e Jerónimo Dias Leite (1574) apresentam-se-nos como as fontes básicas para o conhecimento da História da ilha nos séculos XV e XVI e, por isso, merecem maior importância que o texto frutuosiano10. No entanto a divulgação do último ao longo do século XIX, bem como a descoberta e valorização tardia dos dois anteriores, inverteram a situação, colocando o de Frutuoso como a primeira e principal fonte da historiografia insulana, quando afinal o autor seguiu fielmente o texto de Jerónimo Dias Leite. Identica situação se constata com Manuel Constantino Insulae Materiae Historia (1599), plágio do de Giulio Landi - La Descritione dell'isola de la Madera (1574), que apenas recentemente mereceu divulgação. Podemos ainda a considerar outros autores de menor importância: - António Velloso Lira (1616/1691) com o manuscrito As Antiguidades da ilha da Madeira, - Simão Nunes Cardoso com a Relação do Saco que os franceses fizeram na ilha da Madeira, que serviu de base a J. Dias Leite e G. Frutuoso na descrição do assalto francês ao Funchal em 156611. - Francisco de Sousa com o Tratado das ilhas Novas, (1570), publicado em 1877 e 1884 em Ponta Delgada. Em conclusão, será legítimo afirmar que esta primeira época se caracteriza por uma prosa histórica de base memorialista, resultante da vivência do autor, em que se destacam os textos de Francisco Alcoforado e Simão Nunes Cardoso, a que se juntam outros frutos do recurso a testemunhos documentais orais e escritos estando neste caso Frutuoso e J. Dias Leite. Este último, quando cónego na Sé do Funchal fez uma recolha nos arquivos do Cabido e Mitra, bem como no dos Camaras12. No século XVIII o que nos merece a atenção é o trabalho desenvolvido por Henrique Henriques de Noronha(1667-1730): Memorias Seculares e ecclesiásticas para a composição da história da 9. Gaspar Frutuoso, ibid., 402. 10. Fernando Augusto da Silva, Elucidário Madeirense, vol. III, 272-276. 11. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados. 12. Veja-se estudo de João Franco Machado na introdução à publicação do texto de Jerónimo Dias Leite.

diocese do Funchal(1722)13 e Nobiliario Genealogivco de Famílias Madeirenses14. No século XIX lançaram-se as bases para uma História insulana, que tem em Alvaro Rodrigues de Azevedo (1825-98) o marco fundamental, como se poderá constatar das anotações às Saudades da Terra (1873) e o primeiro esboço de História do arquipélago publicado no Dicionário Universal de Português Ilustrado, ou, ainda, numa colectânea de documentos que deixou manuscrita15. A consistência da formulação teórica aliada à riqueza documental fizeram das anotações o texto de base para qualquer estudioso ou curioso da primeira metade do nosso século, sendo uma das fontes base para a elaboração do Elucidário Madeirense. Somente a investigação recente veio confirmar a precaridade deste texto e a necessidade de um aturado trabalho de investigação nas fontes preteridas ou desconhecidas peloo autor em causa. Da mesma época temos ainda a salientar os estudos de Paulo Perestrelo da Camara (1810-54), os apontamentos manuscritos de João Pedro de Freitas Drumond e as anotações do cónego Joaquim Gonçalves de Andrade (1795-1868) à História Insulana de António Cordeiro. Este último teria reunido documentação sobre a História da ilha, mas infelizmente o seu espólio perdeu-se16. Em todos os autores supracitados é evidente a marca do movimento político post-vintista, de tal modo que as suas páginas parecem mais um panfleto político, onde se aproveita a experiência dos antepassados para justificar o presente. Em Alvaro Rodrigues de Azevedo essa formulação domina toda a prosa, sendo mais acentuada em temas mais prementes como o contrato de colonia e o domínio britânico do arquipélago. O primeiro texto foi publicado em Londres (1812) por N. C. Pitta - Account of island Madeira - nele se fazia uma breve discrição da história da ilha, mas apenas com a finalidade de divulgação deste nos meios londrinos. A Revolução Vintista fez animar o movimento editorial madeirense, primeiro com o aparecimento dos jornais e tipografias, depois atraindo o meio intelectual para o estudo interesseiro do passado histórico; à descoberta, ocupação da ilha ia-se buscar os argumentos de defesa ou ataque dos morgadios, ou um alicerce seguro para o ideal autonómico17. Neste âmbito situa-se a justificação dada em 1840 pelos 13. Existe um exemplar na Biblioteca Municipal do Funchal, que é cópia do manuscrito existente na Bibliotecas Pública de Ponta Delgada, feita em 1925-26 por João josé Maria Roiz L. d'Oliveira. 14. Publicado em S. Paulo. 15. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados, cod. 6999. 16. Visconde do Porto da Cruz, Notas e cometários para a história literária da Madeira, Funchal, 1951, vol. II, 62. 17. confronte-se José Augusto Santos Alves, "Descobrimento, fenómeno de opinião e de recorrência histórica na imprensa madeirense(1821-1850), in III Colóquio Internacional de História da

promotores da Flor do Oceano, ao abrirem uma página sobre a história da ilha: "o escrever uma encadeada e seguida história desta província desde a sua descoberta até aos nossos dias, mas sim provocar uma publica discussão e promover investigações a semelhante respeito, oferecendo as informações que estiverem ao seu alcance, na esperança que pessoa alguma recusará a sua protecção, ou documentos que possa possuir para ultimamente se completar uma fiel história, que dê crédito à Madeira..."18. A própria rainha D. Maria II sentiu esta necessidade, tendo por isso emanado a 8 de Novembro 1847 um diploma régio em que criava os Anais do Município. Entendeu o governo de Sua Magestade que em cada uma das Camaras Municipaes dos concelhos do reino e ilhas adjacentes deve haver um livro especial com a denominação de Annaes do Município, no qual anualmente se consignem os acontecimentos e os factos mais importantes que occorrem, e cuja memoria seja digna de conservar-se, e bem assim os descobrimentos de riquezas, substâncias e combustíveis mineraes; - o augmento ou diminuição da producção agricola, e sua causas; -a longevidade das pessoas de que houver noticia, com a declaração do modo de vida que tiveram, e do seu alimento habitual, as acções generosas, e os nomes dos seus authores, que mereçam ser transmittidos às gerações futuras, - e finalmente tudo quanto possa interessar as tradicções locaes" 19. Ao presidente de cada municipio ficava o encargo de nomear de uma comissão competente para a redacção mensal dos referidos anais, que depois seriam guardados no arquivo camarário. À altura, governador civil do arquipélago, José Silvestre Ribeiro, a ideia ganhou eco na região, tendo este recomendado a todas as camaras, em circular de 3 de Janeiro de 1848 e 29 de Janeiro de 1850 a sua concretização: - Entre nós tudo passa ignorado, e quando mais tarde queremos saber o que se fez, o que succedeu, - quando precisamos de certos fundamentos para os calculos do gabinete; - quando queremos inventariar, se assim posso dizer, a nossa riqueza, a nossa instrucção, os nossos progressos nos diferentes ramos da actividade humana...então vemos que fomos preguiçosos em fazer a colheita, a que as sem*ntes, ou cahirão sobre solo ingrato, ou as levou o vento20. Mas foram em vão os esforços do governador civil, não merecendo qualquer interesse por parte das camaras as suas recomendações, pois apenas as camaras do Porto Santo, Machico e Calheta o iniciaram, desconhecendo-se a sua concretização noutras camaras. No Funchal a apatia era tamanha que as várias comissões eleitas nunca levaram a cabo o referido projecto. Os do Porto Santo foram coligidos em 1848 Madeira,Funchal, 1993, pp.207-212

18. Flor do Oceano, nº 1, 2. 19. Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo, Funchal, 1849, vol. I, 607-8. 20. Ibidem, vol. I, 607-613 e vol. II, 291-296.

pelo Administrador do concelho, João de Sant'Ana e Vasconcelos, tendo-se publicado no Heraldo da Madeira (de Janeiro a Março de 1906)21. Os de Machico escritos por José António de Almada publicaramse também no referido jornal (em Novembro de 1906). Apenas se mantêm inéditos os da Calheta22. José Silvestre Ribeiro mantendo-se fiel aos ideais perfilhados nas circulares àcerca dos Anais do Município fez publicar três textos com documentos referentes à sua acção pública com o Asilo da Mendicidade, da construção da Ponte do Ribeiro Seco e da crise de fome. Posteriormente Sérvulo Drumond de Menezes e António Jacito de Freitas publicaram as principais peças elucidativas da sua actividade, em três volumes (1849-52), justificando-a do seguinte modo: - Esta obra, bem como as coleções anteriores, sobre apresentarem o maior interesse como estudo de administração pratica, hão-de um dia servir de grande auxílio para a história da Madeira, fornecendo notícias, que ordinariamente se buscão em vão, porque a nossa natural indolência a deixa de registar o de que convém guardar lembrança23". Este período evidencia-se por um constante apelo ao documento histórico, aos qual é dado maior realce, quer na monografia, quer com a publicação de colectâneas documentais. Houve uma busca generalizada aos arquivos nacionais e das diversas repartições, de que resultaram algumas peças importantes para a historigorafia madeirense que, infelizmente se perderam. Destes podemos citar os seguintes: - Pe. Manuel Carlos de Vasconcelos, beneficiado de Nossa Senhora do Calhau que reuniu nos 7 volumes das Memórias autenticas e curiosas da ilha da Madeira um avultado número de dados sobre a história da ilha desde a sua descoberta até à sua ocupação por Beresford24. - O conselheiro António de Freitas e Abreu (1826/1913) bibliofilo e investigador da história madeirense, que nos legou uma valiosa colecção de documentos, escritos, bibliografia madeirense e jornais, dispersa após a sua morte em leilão25. A figura mais importante desta geração foi, sem dúvida, Alvaro Rodrigues de Azevedo(1825-98). Este poderá ser considerado o pioneiro da historiografia hodierna, sendo o principal representante do positivismo histórico. O seu trabalho publicado em anotação às Saudades da Terra em 1873 é modelar e surge como uma peça chave para todos os que se debruçam sobre a história da ilha26. Segundo Damião Peres "pela primeira vez foram versados com verdadeiro espírito 21. Publicados em livro por nós: Anais do municipio do Porto Santo, Porto Santo, 1989. 22. Eduardo Pereira, "Anais do Município", in Das Artes e da História da Madeira, vol. I, nº 5, 9-12; Fernando Augusto da Silva, Ibidem, vol. I, 61-62. 23. Uma época administrativa..., vol. I. 24. Flor do Oceano, nº 2, 3, 4. 25. Elucidário Madeirense, vol. I, 5; Heraldo da Madeira, 18 de Novembro de 1913. 26. Ob. cit., 311-856.

científico muitos problemas de história madeirense"27. Se nas anotações, devido o seu carácter avulso, se torna difícil analisar a perspicácia do autor, o mesmo já não se poderá dizer no artigo Madeira publicado no Dicionário Universal de Português de Fernandes Costa, onde o documento é tratado com a devida minúcia e estruturado em termos de épocas históricas definidas. Grandes foram as dificuldades que o autor encontrou para concretizar o projecto, sem nunca ter merecido o agradecimento da sociedade local, pois a actividade política veio colocar em segundo plano a obra de historiador, que só hoje é reconhecida como meritória. Daí, talvez, o desabafo sobre a morosidade do trabalho encetado: As notas foram fructo de mui aturado trabalho em enfadonhas e pacientes explorações diurnas, em constantes estudos e escripta nocturnas juntados à profissão de cujos proventos vivemos e ao repouso indispensável; trabalho em que fomos só, sem precedente de outrém. O terreno que ahi percorremos estava virgem; a licção dos muitos diplomas e registos que manuseamos, intacta. Esta seria de vantagem para quem estivesse habilitado à empreza; para nós, não. E, demais, iamos escrevendo por empreitada, de par com a impressão do texto e com o prosseguimento daquellas explorações e estudos. São úteis as notas, mas hão de forçosamente ressentir-se do effeito deleterio dessas circunstancias28". AFIRMAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA MADEIRENSE. O arranque da verdadeira historiografia insulana deverá situar-se no último quartel do século XIX, primeiro com a obra de Alvaro Rodrigues de Azevedo, depois com a denominada geração do Cenáculo. Foi esta última tertúlia quem definiu o arranque desta nova fase. Três datas importantes marcam este momento - 1919, 1940, 1960. A primeira, com a comemoração quincentenária do descobrimento da ilha, entre 29 de Dezembro de 1922 e 4 de Janeiro de 1923, actuou como mola propulsora da investigação histórica madeirense adentro da Geração do Cenáculo, de que resultaram um opúsculo, V Centenário do Descobrimento da Madeira, e uma obra monumental da nossa historiografia, que todos reverenciam, Elucidário Madeirense29. A segunda com o Congresso do Mundo Português, alia-se à terceira, com a comemoração do cinquentenário da morte do Infante D. Henrique definiram uma corrente historiográfica marcadamente nacionalista, onde é comum um visionarismo pragmático do devir histórico, de acordo com determinado de ideologia oficiosa, uma exaltação patriótica do 27. Saudades da Terra, 1º, II, Porto, 1925, p. II; Damião Peres, A Madeira sob os donatários, Funchal, 1914, 91-92; Fernando Jasmins Pereira, O açúcar madeirense 1500 a 1537, Lisboa, 1969, 41-42. 28. Saudades da Terra, Funchal, 1873, p. VIII. 29. Elucidário Madeirense, vol. III, 154-9.

ideário nacional, da gesta dos descobrimentos, em detrimento da investigação e do uso correcto das fontes. Toda ou quase toda a historiografia saída daqui trouxe entranhada a ideologia oficiosa, donde se destaca o desejo desesperado de defender o direito lusíada às possessões ultramarinas. Veja-se por exemplo as comemorações henriquinas celebradas no Funchal. Esta época é fertil em correntes historiográficas definidas temporalmente no parco movimento cultural insulano do século XX. Como abertura teremos a referida Geração do Cenáculo, geradora da corrente acima citada, como o Pe. Fernando Augusto da Silva, João Reis Gomes e Alberto Artur Sarmento. Este grupo teve ao seu dispor dois periódicos influentes da imprensa madeirense: o Heraldo da Madeira de 1904 a 1915 e o Diário da Madeira desde 1912. Aí dava-se a público o relato das discussões havidas no hotel Golden Gate à porta fechada, e se ditava o percurso da historiografia nascente da 1ª metade do século. O Heraldo da Madeira, que teve como director J. R. Gomes, redactor principal o Pe. Fernando Augusto da Silva e redactores A. A. Sarmento e Jaime Campos Ramalho, publicou um avultado número de textos e documentos sobre a história insulana. Sendo de destacar a publicação, numa secção intitulada de Arquivo da Madeira, dos seguintes textos: 1 - Annaes do Município do Porto Santo, nº420/524, 2 - Apontamentos históricos, topográphicos económicos de Machico, nº 660/70, 3 - Registo da Provedoria Real da Fazenda, nº 755/820, 4 - Ms do Pe. António Gomes Netto, nº 822/967, 5 - Apontamentos históricos de Machico tirados dos livros velhos, nº 1736/51, Com a assinatura (ou não)de A. Sarmento surgem ainda alguns textos de História militar madeirense: 1 - Alicerces para a história militar da Madeira, nº 61/1785 2 - Subsídios para a história militar, nº 688/1098 E finalmente a publicação de alguns excertos do Elucidário Madeirense, do nº 1588 a 1858. O pe. Fernando Augusto da Silva (1950) surge-nos como um dos principais historiadores desta geração, ao publicar em 1921-22 o Elucidário Madeirense, embora tivesse já publicado alguns textos dispersos no Heraldo da Madeira, Diário da Madeira, Diário de Notícias. Nesta obra monumental este expressa a sua noção de história e o seu consequente enquadramento na escola patriótico-nacionalista, caracteristica desta época. O Elucidário Madeirense foi projectado em Maio de 1917, para a comemoração do quincentenário da descoberta da ilha, situando-se como um projecto ambicioso, conforme definia o seu autor na proposta de

publicação, em Maio de 1917: "Quero referir-me a uma obra literária, de carácter histórico, mas de feição popular e principalmente destinada às classes menos doutas, de fácil e pronta consulta, em que toda a vida deste arquipélago nas suas múltiplas manifestações e variados aspectos seja posta em saliente relevo, embora em resumido quadro, a fim de não dar a essa obra proporções demasiadamente exageradas. Esta circunstância não exclui a necessidade de ocupar-se esse trabalho dos principais acontecimentos ocorridos na Madeira no longo período de cinco séculos, das biografias dos seus homens mais notáveis, dos seus usos, costumes e tradições da sua actividade literária, científica, industrial, agrícola e comercial, da benignidade do seu clima, da riqueza da sua fauna e de sua flora, das incomparáveis belezas da sua paisagem, etc. etc. de molde a tornar essa obra um repositório abundante de informações e notícias, que possa particularmente interessar a todos aqueles que, por falta de tempo ou de preparação especial, não lhes seja possível consagrar-se a demorados estudos e a mais largas investigações.30" No decorrer da obra o autor expressa a sua visão da história insulana, primeiro reconhecendo o carácter avulso da investigação histórica e a necessidade de uma síntese: "Existem muitos e valiosos elementos dispersos em várias obras impressas e algumas inéditas, além da documentação registada nos arquivos públicos, que forneceriam os materiais indispensáveis para a elaboração de um breve estudo histórico à cerca do arquipélago madeirense que em resumido quadro e numa sintese de conjunto, nos desse uma notícia das principais fases da sua já longa vida activa de cinco séculos, desde o início do primitivo povoamento até à época que vai decorrendo. Em pouco mais de centena de páginas, se traçaria esse interessante esboço que está inteiramente por fazer, sendo bastante para sentir que ainda não tivesse aparecido quem deligenciasse realizá-lo"31. Depois, justificando o carácter enciclopédico e de erudição que a mesma deveria assumir: "Para a história deste arquipélago existem muitos materiais dispersos carreados por alguns pacientes investigadores, mas ainda não apareceu o arquitecto e o construtor do edificio. Um consciencioso estudo sobre a Madeira, que se não restrinja apenas a uma enumeração fastidiosa de nomes e datas, está inteiramente por fazer. Queremos referir-nos a um moderno trabalho da crítica histórica, em que as ideias do tempo, os costumes, os individuos, o ambiente em que se desenrolaram os acontecimentos, etc. sejam apresentados numa brilhante e evocadora síntese dando-nos num rápido conjunto, a visão completa de toda a vida madeirense no período largo de cinco séculos. Nesse quadro panorâmico, destacarse-iam, em acentuado relevo, a primitiva colonização, que logo o tomou o aspecto das velhas sesmarias e se transformou depois no 30. Ibidem, vol. I, advertência. 31. Ibidem, vol. I, 302.

contrato de colonia, as relações entre os senhorios, feitos morgados e os servos da gleba que arroteavam o solo, a acção despótica e quase discricionária dos donatários, a influência exercida neste meio pelos colonizadores continentais e por inúmeros estrangeiros, as expedições à África, as antigas emigrações para o Brasil, os elementos de riqueza trazidos pelo fabrico de açúcar e do vinho, e seu correlativo comércio de exportação, as modificações que todos esses e ainda outros factores teriam produzido nos costumes locais, etc, etc,"32 Alberto Artur Sarmento (1878-1953) evidenciou nos seus escritos uma apurada erudição, permanecendo para a posteridade como 33 historiador, ensaista, cientista, escritor e jornalista . Como historiador demonstrou o seu talento nos Ensaios históricos da Minha terra e nos seus escritos sobre a história militar da Madeira. Para Damião Peres este situa-se ao nível de A. R. de Azevedo, considerando-os como os dois pilares da historigorafia madeirense34. Mais destaca o autor a sua acção de pesquisa e divulgação dos núcleos documentais no Heraldo da Madeira, facto que é corroborado em 1953 pelo articulista Das Artes e História da Madeira, que dizia: Pelos tombos da ilha, em velhas bibliotecas, em arquivos municipais e paroquiais, andou o historiador, com seu senso prático e arguto, num peregrinar paciente e demorado, reunindo elementos, confrontando documentos e salvando alguns da inércia dos poucos zelosos guardadores"35. A fase seguinte é dominada por três publicações da especialidade que implementaram uma nova dinâmica na historiografia insulana. Primeiro temos o Arquivo Histórico da Madeira (1931-1939) que sob orientação de João Cabral do Nascimento, com a colaboração de Alvaro Manso, lançou as bases para um correcto delinear da investigação histórica madeirense, mercê da divulgação e conservação dos núcleos documentais do arquivo então criado36. Ao dito boletim junta-se em 1948 o suplemento de O Jornal das Artes e da História da Madeira - que reuniu um grupo conceituado de personalidades madeirenses interessados na divulgação da história e cultura madeirenses, A. A. Sarmento, Fernando Augusto da Silva, L. Peter Clode, Alvaro Manso, Ed. Nunes Pereira, Ernesto Gonçales, Fernando de Menezes Vaz, Visconde do Porto da Cruz. Segundo se afirma na abertura do primeiro suplemento este vinha preencher uma grave lacuna do meio cultural madeirense, sendo portanto uma iniciativa importante: "Não existe, no nosso meio, um órgão onde facilmente se possa tratar arte e história da Madeira, embora estes assuntos já tenham sido explanados por individualidades de renome, da nossa 32. Ibidem, vol. II 119. 33. Ibidem, vol. III, 271. 34. Ob. cit., 91-92. 35. Das Artes e da História da Madeira, vol. III, nº 15, 31-32. 36. Ibidem, vol. III, nº 14, 24-27.

terra, o certo é que muitos trabalhos há, que não viram a luz da publicidade, e aguardam uma oportunidade que dificilmente chega, resultando daí o desinteresse e a inércia para a continuação de muitos estudos e quem sabe se de grande valor para a vossa história local??"37 No entanto em 2 de Outubro de 1949 o suplemento termina por falta de verba, voltando a aparecer em Junho de 1950 com novo figurino, sob a forma de revista. Os seus promotores apostam mais uma vez num projecto ambicioso: "Esta publicação que tem em vista arquivar com absoluta independência, todas as manifestações de arte e os factos e documentos do passado, destina-se também a projectar no futuro a nossa existência actual, evocando o que há de mais característico na nossa ilha, tanto sob o ponto de vista artístico como sob o aspecto histórico38. Sob o impulso da Sociedade de Concertos da Madeira e com a direcção do engenheiro Peter Clode a revista manteve-se até 1971, sendo o meio de revelação de novos valores da historiografia madeirense: Pita Ferreira, Joel Serrão, João José Abreu e Sousa e outros. A década de 50 abre, deste modo, novas perspectivas na historiografia, que conduzem, em parte à sistematização do saber histórico, quer na valorização dos núcleos arquivísticos madeirenses, quer pela atenção votada pelas Faculdades de Letras de Lisboa e Coimbra, por meio das teses de licenciatura, quer ainda, pelas publicações como a Das Artes e da História da Madeira, Revista Portuguesa e o Boletim do Arquivo Histórico da Madeira39. Esta última publicação em 1958 tomou novo rumo, mercê da direcção de José Pereira da Costa, o qual, apoiando-se em Ernesto Gonçalves e Jasmins Pereira procedeu à organização e catalogação do arquivo, bem como à divulgação da investigação resultante desse trabalho. Mais tarde, em 1972, já sob a direcção de António Aragão o boletim inicia a publicação dos principais núcleos documentais do arquivo, com o tomo primeiro do Registo Geral da Camara. Das figuras mais marcantes desta fase já falecidas tem lugar de destaque o Pe. Eduardo Pereira, que ao imitar o Padre F. A. da Silva publicou em 1939 a sua obra monumental, Ilhas de Zargo, onde se alia a erudição ao enciclopedismo, sem qualquer avanço em relação ao modelo. Consciente, em parte das suas limitações dizia escrever apenas para estrangeiros e patriotas: "Escrevi apenas uma monografia para estudiosos e patriotas, pela necessidade de mostrar a Madeira a uns e a fazer amá-la de outros" 40. Não era sua intenção "fazer um livro de História", pois que reconhecia noutros vultos de gabarito, 37. Ibidem, suplemento de O Jornal, nº 4883, 1. 38. Das Artes e da História da Madeira, nº 1, p. 1. 39. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, pp. IX-X. 40. Ilhas de Zargo, vol. I, Funchal, 1967, 10.

como A. R. de Azevedo, F. A. da Silva, e A. A. Sarmento, o mérito da obra já realizada41. Daí o recurso assíduo: "Mas porque a história não se cria nem se inventa e porque a verdade dos factos é sempre a mesma, - para a qual já não chega uma vida -, socorri-me da autoridade daqueles e de outros mestres para completar o meu pensamento e fazer do arquipélago da Madeira uma honesta, verdadeira e útil propaganda. A subsídios históricos conhecidos juntei o que a minha investigação, estudo critico e observação directa puderam acrescentar de novo e de original sem fantasia e com imparcialidade. Procurei pôr a verdade acima de conveniências e de susceptibilidades, tornando acessível ao conhecimento de todos, nacionais e estrangeiros, o que de mais importante e melhor andava disperso, se havia esgotado, era desconhecido ou inédito.42" Se excluirmos algumas iniciativas avulsas de um ou outro investigador madeirense, quase podemos dizer que a historiografia madeirense estagnou desde a década de 70, faltando organismos competentes para apoiar a investigação histórica e revistas da especialidade que divulguem essas pesquisas. É certo que desde 1976 funciona o curso de História da Faculdade de Letras de Lisboa; é certo que se criou o Centro de Apoio de Ciências Históricas, mas é igualmente certo que a historiografia madeirense pouco ou nada lucrou até ao momento com toda esta animação aparente do conhecimento histórico. Poucos foram os estudos publicados e poucos são os licenciados em história ou eruditos que se dedicam à investigação da História Insulana. Mais uma vez a investigação histórica mantém-se adiada por falta de estruturas competentes para o seu incentivo, por falta de um roteiro competente das fontes da História Insulana e, finalmente pela incipiente organização e catalogação do arquivo regional. Em 1890, Alvaro Rodrigues de Azevedo fazia um primeiro esboço da História da Ilha, deixando em aberto o seu desenvolvimento; em 1920 o Pe. Fernando Augusto da Silva sentiu a falta dessa monografia mas, incapaz de a concretizar ficou-se pela cópia do anterior, ou por uma dicionarização da temática madeirense; em 1972 António Aragão reconhece, mais uma vez, "que a História da Madeira, informada de verdadeiro espírito científico, se encontra ainda por fazer. Aguardase o aparecimento, dum trabalho sistemático e aprofundado, seguindo métodos históricos contemporâneos, que engloba as diversas faces do decorrer da história insular nas suas relações autênticas dentro do quadro atlântico"43. Hoje, não obstante as iniciativas isoladas de alguns investigadores e instituições culturais, perdura ainda esta lacuna no panorama historiográfico madeirense. As iniciativas neste domínio dos 41. Ibidem, 9. 42. Ibidem, 9-10. 43. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, p. X.

arquipélagos dos Açores e Canárias, aliadas à criação do Centro de Estudos de História do Atlântico lançaram as bases para um correcto dimensionamento da historiografia insulana e do consequente preenchimento desta lacuna. Assim o demonstra as publicações dos últimos dez anos.

BIOBIBLIOGRAFIA VIEIRA, Gilda França e António Aragão de Freitas, Madeira Investigação Bibliográfica, 3 vols., Funchal, 1981, 1984 (vol. I catálogo onomástico, vols. II e III - catálogo por assuntos). Visconde do Porto da Cruz (Alfredo António de Castro Teles de Menezes de Vasconcelos de Bettencourt de Freitas Branco), Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 1º volume. 1º período 14201820, Funchal, 1949. - Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 2º volume. 2º período 1820-1910, Funchal, 1951. - Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 3º volume, 3º período, 1910-1952, Funchal, 1953. RODRIGUES, José Joaquim, Catálogo Bibliográfico do Arquipélago da Madeira, Funchal, 1950. NASCIMENTO, João Cabral, Apontamentos de História Insular, Funchal, 1927. SILVA, Fernando Augusto de e Carlos Azevedo Menezes, Elucidário Madeirense, 1ª ed., 2 vols. Funchal, 1921-22. 2ª ed. corrigida e aumentada. 3 vols.. Funchal, 1940, 3ª ed. 3. vol. Funchal, 1965-1966. Reedições 1978-1984. (Bibliografia I, 143. Descobrimento do Arquipélago, I, 351. Elementos para a História Madeirense, I, 386390. História, II, 123. História Madeirense, II, 124-127. Levadas Legislação e Bibliografia, II, 270. Primeiras Publicações, III, 144. Queima de Documentos Constitucionais, III, 162. Resenha Cronológica do Jornalismo Madeirense, III, 199.)

BIBLIOGRAFIA ARA

GÃO, António, Para a História da Cidade do Funchal. Pequenos passos da sua memória, Funchal, 1983 -A Madeira vista por estrangeiros.1455-17000, Funchal, 1981 Arquivo Histórico da Madeira, 19 volumes, Funchal, 1931-1990. Nos últimos cinco volumes (1977-1990), reuniu-se a documentaçäo do tomo primeiro do registo geral da Câmara do Funchal, com documentos de 1425 a 1623. Veja-se Revistas. AZEVEDO, Álvaro Rodrigues de, "Notas", in Saudades da Terra, Funchal, 1873. Em trinta e três notas (pp.313-855) apensas à ediçäo da obra de Gaspar Frutuoso referente à Madeira o autor reúne tudo o que conseguiu recolher, até 1873. BRAZÂO, Maria E. de F. e Maria Manuela Abreu, A revolta da Madeira. 1931, Funchal, 1994 CÃMARA, Paulo P., Breve notícia sobre a ilha da Madeira(...), Lisboa, 1841 CARITA, Rui, Introdução à arquitectura militar Fortaleza-Palácio de São Lourenço, Funchal, 1981

na

Madeira.

A

Colóquio Internacional de História da Madeira (actas do I e II), 3 volumes, Funchal, 1989-1990. Nos três volumes estão reunidas as actas do primeiro (1986) e segundo (1989) colóquios realizados no Funchal pela Secretaria do Turismo Cultura e Emigraçäo do Governo Regional da Madeira. Veja-se Colóquios. DORIA, Ant. Alvaro, O problema do descobrimento da Madeira. Estudos de História dos Descobrimentos, Guimarães, 1944 DUNCAN, T.B., Atlantic islands. Madeira, the Azores, and the Cape Verdes in seventeenth - century. Commerce and navigation, Chicago, 1972. FERNANDES, Abel Soares e Angela Alves e Julieta Fernandes, O Traje na Madeira. subsídio para o seu estudo, Funchal, 1994 FERRAZ, Maria de L. F., A Ilha da Madeira sob o domínio da casa senhorial do infante D. Henrique e seus descendentes, Funchal, 1986 -Dinamismo sócio-económico do Funchal na segunda metade do século XVIII, Lisboa, 1994 FERREIRA, P. Manuel Juvenal P., O arquipélago da Madeira terra do senhor infante de 1420 a 1460, Funchal, 1959 -Notas para a História da Madeira. Descobrimento e povoamento,

Funchaçl, 1957 - A Sé do Funchal, Funchal, 1963 FRUTUOSO, Gaspar, livro segundo das Saudades da Terra, Ponta Delgada, 1979 GODINHO, Vitorino Magalhães, Os Descobrimentos e a Economia Mundial, 4 volumes, Lisboa, 1981/1982. GOMES, Fátima de Freitas e Nelson Veríssimo, A Madeira e o sidonismo, Funchal, 1983 GONÇALVES, Ernesto, Portugal e a históricos e literários, Funchal, 1992

ilha.Colectânea

IRIA, Alberto, "O Algarve e a Madeira inéditos), in Studia, nº.38, 1974.

no

século

de

estudos

XV(documentos

LEITE, Jerónimo Dias, Descobrimento da ilha da Madeira e discurso da vida e feitos dos capitães da dita ilha, Coimbra, 1947 LOJA, António E. F., A luta do poder contra a Maçonaria. Quatro perseguições no séc. XVIII, Lisboa, 1986 MAURO,Frédéric, Portugal, o Brasil e o Atlântico. volumes, Lisboa, 1988-1989 (1ª edição em 1960).

1570-1670,

2

MIRANDA, Susana MUCH, A fazenda real na ilha da Madeira. segunda metade do século XVI,Funchal, 1994 MENEZES, Servulo D., Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo..., 3 vols, Funchal, 1949-50 NASCIMENTO, João Cabral, Apontamentos de História insulana, Coimbra, 1927 NEPOMUCENO, Rui, As crises de subsistência na História da Madeira. ensaio histórico, Lisboa, 1994 PEREIRA, Eduardo, Ilhas de Zargo, 2 vols, Funchal, 1956 -Piratas e corsários nas ilhas adjacentes, Funchal, 1975 PEREIRA, Fernando Jasmins, Estudos sobre História da Madeira, Funchal, 1991. Compilaçäo de estudos inéditos e publicados pelo autor sobre a História da Madeira nos séculos XV e XVI. PERES, Damião, A Madeira sob os donatários, Funchal, 1914

- O problema dos governadores gerais da ilha da Madeira, Porto, 1925 RAU, Virginia e Jorge Borges de Macedo, O açúcar na ilha da Madeira nos fins do século XV Problemas de produção e comércio, Funchal, 1962 RIBEIRO, João A., Ponta concelho, P. de Sol, 1993

de

Sol.

Subsídios

para

a

história

do

SARMENTO, A. A., Ensaios históricos da minha terra: ilha da Madeira, 3 vols, Funchal, 1945 -Freguesias da Madeira, Funchal, 1953 SERRÃO, Joel, Temas históricos madeirenses, Funcal,1992 SILVA, António R. M., Apontamentos sobre o quotidiano madeirense. 1790-1900, Lisboa, 1994 SILVA, Fernando Augusto da, Elucidário Madeirense, 4 volumes, Funchal, 1984 (4ª edição). -Pela História da Madeira. digressão através de alguns livros e arquivos, Funchal, 1974 -A Sé Catedral do Funchal. Breve notícia histórica e descritiva, _Funchal, 1941 SOARES, João(org.), A revolta da Madeira. Documentos, Lisboa, 1979 SOUSA, João José A., O movimento do porto do Funchal e a conjuntura da Madeira de 1727 a 1810- alguns aspectos, Funchal, 1989. -História Rural da Madeira. A Colonia, Funchal, 1994 -O Convento de Santa Clara do Funchal, Funchal, 1991 VIEIRA, Alberto, O comércio inter-insular nos séculos XV e XVI (Madeira, Açores, Canárias), Funchal, 1987. - Os escravos no arquipélago da Madeira. séculos XV a XVI, Funchal, 1991 - Portugal y las islas del Atlántico, Madrid, 1992

INSTITUIÇÕES

CASA DE COLON

DIRECÇÃO: Elena Acosta MORADA: Calle Herreria, 1 Las Palmas de Gran Canaria TELEF.:(28)312373/315868/317652 FAX.:(28)331156

PUBLICAÇÕES: Departamento de Ediciones,coordinado por Jesús Bombín Quintana tem no seu plano editorial as seguintes colecções com interesse para a História: Guaga, Ínsulas de la fortuna, Alisios.

La importancia geográfica de Canarias como lugar de encuentro de culturas entre tres continentes constituye en 1ª actualidad un tópico muy útilizido pero no por ello menos cierto. Desde el s.XVI hasta nuestros días, las Islas Canarias son un paso obligado de ida y vuelta para todos los viajeros, ilustres o no; que se dirigen a América. Las islas se conquistan en el último tercio del s. XVI y suponen - para la Corona española un primer paso, un "tubo de ensayo", según algunos especialistas, para la colonización americana. Las Instituciones, los repartimientos, el poblamiento, la aculturación y posterior desaparición de los indígenas y, a partir de ahí, el asentamiento de la lengua, la arquitectura, el arte, la música, las tradiciones populares se va haciendo lentamente a través de los siglos. Así nace hacia y desde América un verdadero río de materias, influencias y de hombres. Asi las islas no sólo saltaron, al igual que el Nuevo Continente, del Neolítico a la Edad Moderna sino que llevaron pareja su historia a lo largo del tiempo. Sentados estos parámetros y surgiendo de esta evidente realidad, el Cabildo Insular de Gran Canaria funda la Casa de Colón en 1951, en el que había sido Cuartel de Armas y primera Residencia de los Gobernadores en la isla, no sólo con la intención de restaurar el inmueble, de indudable belleza arquitectónica, sino con el fin de rememorar la gesta colombina, ya que logicamente Colón al pasar por Gran Canaria tuvo que presentar una credenciales a los representantes del Rey en la isla, para llevar a cabo la reparación de una de sus naves. Pero desde ese primer momento, 1ª Casa de Colón no se restringió ni se limitó a este único sentido sino que su proyección fue mucho más amplia. Se funda un Patronato en 1954, con diferentes personalidades de la intelectualidad canaria y, desde ese año, comienza la publicación de su revista "Anuario de Estudios Atlánticos", dirigida por el Dr. D. Antonio Rumeu de Armas, que ha sido editada sin interrupción hasta la actualidad, con el mismo director, constituyendo hoy una de las fuentes imprescindibles de la Historiografía canaria. También desde ese momento se comienza la formación ; de una Biblioteca especializada en temas canarios y americanos, con la adquisición de la biblioteca «Ballesteros», que constituye hoy un fondo de gran importancia bibliográfica.

Asimismo alberga el Archivo Histórico Provincial (que hace unos seis meses se ha trasladado a un nuevo edificio con unas características más àpropiadas y modernas para sus fondos) y también el recién creado entonces Museo de Bellas Artes, con fondos del Museo del Prado y pintura de las islas. Aquí está el germen del Museo propiamente dicho, que se va enriqueciendo con fondos americanos, así como de una serie de actividades que a lo largo de los años abarcan el más amplio espectro de la cultura. Toda esta cultura de la isla pasa por las Aulas de Música, Teatro Cine, Exposiciones de la Casa de Colón que se convierte así en un centro cultural de primera línea dada las carencias de oferta en Gran Canaria. Junto a todo esto, la Casa no olvida su vocación americanista para la que fue creada y aquí hay que hacer mención no sólo a la commemoración de Iberoamérica acada año, por donde han pasado las primeras figuras del pensamiento y la literatura americana sino también y, sobre todo, a los Coloquios de Historia canarioamericana. Estos nacen bajo la coordinación del Dr. D. Francisco Morales Padrón en el año 1976, para potenciar el estudio de temas canario-americanos y para ser un lugar de encuentro de nuestros investigadores con los americanos y europeos. Por otro lado, el Coloquio ha llevado a cabo una labor de búsqueda y estudio de los fondos camarios en el extranjero; éste trabajo se ha hecho a base de encargos a becarios y profesores, intentando crear una línea de trabajo para rellenar los huecos de nuestra historiografía y conseguir una puesta al día del verdadero estado de la cuestión de nuestra investigación. De esta forma se celebraron XI Coloquio, publicándose hasta el momento 14 volúmenes. Estos volúmenes son hoy la mayor fuente bibliográfica existente sobre las relaciones de Canarias còn América, tanto desde el punto de vista temático, social, económico, político,geográfico y cultural,como cronológico ya que ha abarcado desde las relaciones prehistóricas hasta las actuales. Como una hijuela de los Coloquios, nace el Aula Canarias-Africa, relaciones mucho menos importantes en el tiempo y en el espacio, pero a la que Canarias no puede eludir dada su proximidad geográfica y sus perspectivas de futuro, con el horizonte de crear un Instituto de Estudios Africanos, que tenga cabida

dentro de la Universidad Internacional de Canarias "Pérez Galdós", institución que también ha albergado el edificio de la Casa de Colon durante más de 15 años. Con todos estos elementos, expuestos anteriormente, se puede hacer un somero balance de lo que ha sido la Casa de Colón hasta este momento. Pero, ¿Cuáles son sus perspectivas de futuro? En este momento cuando las áreas culturales del Cabildo tienen otros espacios para su desarrollo, la Casa debe potenciar su contenido y vocación americanista y ser un centro vivo de debate e investigación y un punto de encuentro de ida y vuelta de las corrientes culturales de la América de hoy. De esta forma y partiendo de una idea moderna de Museo como ente activo y dinámico, que tenga una presencia social y que potencie, fomente y difunda el estudio y la investigación de lo que configura el contenido de sus fondos, no sólo en sí mismos sino en el contexto en que están inscritos, la Casa de Colón debe ser.: A) Un Museo. B) Un Centro de Estudios Canario-americanos que emane de la propia existencia del mismo. A) El Museo debe exponer dignamente los fondos americanistas existentes, enriqueciéndose con el tiempo y llevando a cabo una política coherente de adquisiciones. Y deberá tener varias salas de exposiciones dedicadas a América, donde todos los paises del Nuevo Mundo puedan exponer periodicamente cualquier aspecto de la cultura y, sobre todo, aquellos que evídencien su rebción con nuestras islas y que sea la Casa de América. Este Museo, como tal, debe tener una política pedagógica y social activa, que abarque todo el tejido social canario. Para ello se plantea una politica de difusión y un programa de trabajo, que lleve a la consecución de: un museo vivo, didáctico, con conte-nido científico que cumpla una función social y cubra un hueco dentro del contexto de nuestra ciudad y _ nuestra isla. B) De la realidad de este Museo deben actividades que potencien, fomenten y estudios de América, de las relaciones de así como de la historia de Canarias en sí hasta nuestros días.

emanar una serie de divulguen todos los Canarias con América, misma, desde el s.XVI

Para su desarrollo debe fundamentales, estos son:

contar

con

unos

medios

básicos

y

1) Una biblioteca americanista especializada, que es la herramienta básica y científica para la investigación. 2) Un Centro de Documentación y de Datos, donde se tendría toda la información de centros americanistas: actividades que realizan, publicaciones programas de trabajo, etc. 3) Becas de investigación, que fomenten los estudios de Canarias y América y que puedan adscribir investigadores a la Institución. Todo ello sería el apoyo para la realización de unos proyectos de investigación que cubran los huecos de nuestra historiografia y nos lleven a un mejor conocimiento de nuestra identidad. De todo ello emana una programación con una especialización clara y precisa: 1) Coloquios de Historia canario-americana. 2) Cursos y Seminarios. 3) Conferencias. 4) Creación de un Seminario permanente de Estudios americanos. 5) Línea editorial. -Anuario de Estudios Atlánticos -Coloquios de Historia canario-americana -Colección popular de temas canario-americanos. 6) Intercambio y relaciones exteriores, no sólo de publicaciones sino de becarios e investigadores. Así se abriría el camino hacia la creación de un Centro de Estudios y Canarios, fundamental a largo plazo, que haría de la Casa de Colón una institución sólida, con base científica y con una proyección y un prestigio cultural, no sólo en nuestra región sino también en nuestro país y en América. La Casa de Colón debe ser.: -Lugar de encuentro con América. -Centro de investigación. Instntución que sintetice el pasado , construyendo un proyecto de futuro, sin descuidar ninguno de los dos aspectos. -Foro obligado de las figuras americanas que se encuentren en nuestro país. -Lugar activo, moderno que vaya al encuentro de la América actual, tanto desde el punto de vista sociológico, político, literario, histórico...

En definitiva, ir hacia el nuevo descubrimiento de esa gran desconocida que es la América de hoy. Para logra este prestigio se necesita la creación y puesta al día de una infraestructura básica de conocimiento y relación, para conseguir a medio plazo esta serie de objetivos: -Crear un centro moderno y dinámico, con prestigio en Espana y América. -Potenciar las relaciones, estudios, centro de reunión y debate de los problemas de hoy en la Comunidad Iberoamericana. -Obtener las relaciones con centros americanistas, que abarquen todos los aspectos, resaltando la importancia de Canarias. Esto traerá consigo que caminemos en el futuro teniéndo como parada obligada en ese camino el año 92, pero sin que ello sea óbice para que continuemos profundizando y sentando bases de lo que debe ser la Institución como punto de encuentro entre tres continentes: Europa, América y Africa. Se cumpliría así el papel de Canarias como lugar de encuentro de continentes, ya que el Archipiélago es y ha sido la antesala de América, pero debe ser, utilizando la Casa de Colón como vehículo, la antesala de América en Europa1.

1. Informe fornecido pela Direcção da Casa de Colon

Publicaciones ARTE Manuel Ponce de León y la arquitectura de Las Palmas en el siglo XIX Hernández Socorro, Mª. de los Reyes, 1993 - 883 págs. Jesús Arencibia, ilustrador de libros. Hernández Socorro, Mª. de los Reyes, 1994 - 122 págs. + ilust. EN PRENSA Martín Chirino, Alemán, Ángeles EN PREPARACIÓN Hallazgos de la arquitectura del casco de Pájara Gago, José L. La abstracción pictórica en Canarias: dinámica histórica debate teórico (1930-1970). De la Nuez Santana, José L. Patronazgo artístico en Canarias durante Concepción, José, Premio de Investigación (Letras). Sección de Arte. 1992.

y

el siglo XVIII. Viera y Clavijo

AGOTADOS La arquitectura del Renacimiento en el Archipiélago López García, Sebastián 1983 - 167 págs. 75 ilust. b/n.

Canario.

Nicolas Massieu y Matos. (Obra Pictórica), 1977- 81 págs. 20 ilust. Vida y obra del pintor Juan Guillermo, 1982 - 166 págs.

Nuez Santana, José Luis,

El pintor Antonio Padrón, Padrón Martinón, Mª. Victoria, 1986 583 págs. Dos tomos, Tomo I, 179 págs., Tomo II, 404 págs. La arquitectura racionalista Sergio, 1977 - 389 ilust.

en

Canarias,

Pérez

Parrilla,

Escultura Canaria contemporánea (1918-1978), Carlos, 1984 - 724 págs. 472 ilust. b/n.,

Pérez

La pintura en Canarias durante el siglo XVIII, González, Margarita, 1986 - 593 págs. 30 ilust. Santiago Santana

(Obra pictórica),

Reyes,

Rodríguez

1983 - 87 págs. 30 ilust.

El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso, 1977 - 600 ilust. Dos tomos, Tomo I, 225 págs., Tomo II, 383 págs. ETNOGRAFÍA Y FOLCLORE La cestería tradicional en Gran Canaria. Rodríguez Pérez Galdós, Caridad Santana Godoy, J. R. 1989 - 134 págs. 50 ilust. b/n. Romancero de Gran Canaria. II, Lothar, 1990 - 654 págs.

Trapero, Maximiano,

Siemens,

Apuntes canción popular, Alonso, Elfidio, Gómez, Antonio, González, Manuel, Orive, José, Talavera, Diego, 1991- 120 págs. La Rosa del Taro (Miscelánea Majorera), Pedro, 1984 - 219 págs.

Cullén del Castillo,

La Décima Popular en la tradición hispánica (Actas del Simposio Internacional sobre la Décima), 1994 - 411 págs. Coed. Univ. de Las Palmas. El vestido tradicional en Gran Canaria, 1985 EN PREPARACIÓN: El pastoreo tradicional en la isla de Gran Canaria: regionalización y estructura de la propiedad. Rodríguez PérezGaldós, Caridad. AGOTADOS Aberruntos y Cabañuelas, Navarro Artiles, F. y Navarro Ramos. Alicia, 1982 - 109 págs.

La musica tradicional canaria, Noda Gómez, Talio, págs. Folclore infantil canario,

Pérez Vidal, José,

1986 - 499 págs.

Medicina y dulcería en el "Libro de Buen Amor", José, 1981- 246 págs. Romances tradicionales, Edición, Trapero, Maximiano, 1982 - 84 págs.

selección

Estudios de folclore canario (1880-1980), 1982 - 222 págs.

1978 - 63

Pérez Vidal, y

prólogo

de

Pérez Vidal, José,

Romancero de Gran Canaria. I, (Zona del Sureste), Maximiano y Siemens, Lothar, 1982 - 455 páSçs.

Trapero,

FACSÍMILES Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Rumeu de Armas, A., Coedición Viceconsejería de Cultura y Deportes del Gobierno de Canarias y Cabildo Insular de Tenerife. 4 tomos, 1992., Nociones de colombofilia y estudio de telegrafía alada aplicada a las Islas Canarias. 1900 Cullen y Verdugo, S. 2 a ed.. 1992 - 146 págs. Gran Canaria y sus obras hidráulicas. (Bases geográficas realizaciones técnicas), Benítez Padilla, S., 1992 - 156 págs.

y

Libro contra la ambición y codicia desordenada de aqueste tiempo: llamado alabanza de la pobreza (1556), Riberol, Bernardino de, 1980- 131 págs. Descripció de las islas de Canaria compuesta por D. Pedro Agustín del Castillo y León, Alférez Mayor y Regidor perpetuo de la Isla de Canaria. Año de 1686 , 1994 - 99 págs. Pedro Agustín del Castillo. Su vida y obra, Béthencourt Massieu, A., (Estudio complementario a la ed. facsímil), 1994 - 90 págs. FUENTES Extracto del libro 1º de matrimonios de la iglesia de Gluía.

González Sosa, Pedro, 1985 -127 págs. Alonso Hernández, Escribano público de Las Palmas (1557- 1560). Estudio diplomático, extractos e índices, Pérez Herrero, Enrique, 1992 - 609 págs. Panorama artístico de Gran Canaria Cabrera, Manuel, 1993 - 260 págs.

en

el

Quinientos,

Lobo

EN PREPARACIÓN: Repartimientos de Gran Canaria. Estudio, transcripción y notas de Manuela Ronquillo Rubio y Eduardo Aznar Vallejo AGOTADOS Aspectos artísticos Cabrera, Manuel,

de

Gran

Canaria

en

el

siglo

XVI,

Lobo

Índices y extractos de protocolos de Hernán González y de Luis Fernando Rasco, escribanos de Las Palmas (1550.1552), Lobo Cabrera, Manuel, 1980 - 175 págs.

GEOGRAFÍA Dinámica y estructura de la población en las Canarias Orientales (Siglos XIX y XX), Martín Ruiz, Juan Francisco, 1985 - 861 págs. Dos tomos El Noroeste de Gran Canaria. Recursos hídricos, agricultura y población. Martín Ruiz, Juan F., 1989 - 204 págs. Estructura de la propiedad de la tierra y evolución de los cultivos. Arucas, 1850-1981, Pérez Marrero, Luis Miguel, 1991171 págs. La agricultura del plátano en las Islas Ruiz,Juan Francisco y otros, 1991- 93 págs.

Canarias,

Martín

La producción del espacio turístico Santana, Mª Carmen, 1993 - 266 págs.

Canarias,

Santana

en

Bandama, paisaje y evolución, Hansen Machín, Alex, 1993 - 127 págs. + mapas

Paisajes históricos de Gran Canaria (1478.1860), Santana, A., 1992 -12 láminas color (43 x 31) + texto

Santana

AGOTADOS Evolución de la población del municipio de Arucas desde 1850 a 1975, Díaz Hernández, Ramón, 1979-225 págs. La formación de Las Palmas; Ciudad y Puerto (cinco siglos de evolución), Martín Galán, Fernando, 1984- 324 págs. Los volcanes recientes de Gran Canaria, Hansen Machín, Alex, 1987- 151 págs., HISTORIA Mis tiempos. León y Castillo, Fernando.1978 - 372/322 págs. Dos tomos. Valeriano Fernández Ferraz (Un krausista espanol en América), Pérez Vidal, José, 1986 - 244 págs. Monedas, Pesas y medidas Manuel, 1989 - 72 págs.

durante

el

S.

XVI,

Lobo

Cabrera,

El "time" y la prensa canaria en el siglo XIX, León Barreto, Luis, 1990- 104 págs. Los orígenes de la Inquisición en Canarias, Ronquillo Rubio, Manuela, 1991- 312 págs. Canarias y Carlos III, Suárez Grimón, Vicente, Macías Hernández, Antonio, Martínez Shaw, Carlos, Bethencourt Massieu, Antonio, 1991- 139 págs. El comercio en las Canarias Orientales en la época de Felipe III, Torres Santana, Elisa, 1991- 510 págs. Republicanos y republicanismo en el Sexenio Sánchez Enciso, Alberto, 1991- 260 págs.

revolucionario,

Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Fajardo Spínola, Francisco, 1992 - 545 págs., Premio de Investigación «Viera y Clavijo» (Letras). Sección, de Historia. 1990.

La integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla (1478-.1520), Aznar Vallejo, Eduardo, 1992 - 647 págs. La pobreza de Canarias en el Antiguo Régimen, Monzón Perdomo, Mª Eugenia, 1994- 257 págs. Cunas de expósitos y hospicios en Canarias (1700-1837), Santana, Juan M., 1993 -197 págs. Fundación de las ermitas, capillas y altares de la parroquia de Guía, González Sosa, P., 1994 - 286 págs. El Síndico Personero General. José de Viera y Clavijo, Edición, introducción y notas por Olegario Negrín Fajardo, 1994 -133 págs. E1 comercio de vinos con las Indias en el siglo XVI, Lobo Cabrera, M., 1993 - 271 págs. Premio especial de Investigación Canarias-América, 1992. Gabinete Literario. Arte e Historia, -174 págs.

Aranda Mendíaz, M.,

1994

Ingenierías históricas en el desarrollo agrario de la Aldea, Suárez Moreno, F., 1994 - 370 págs. Textos para la Historia de Canarias, Lobo Cabrera, M., Fajardo Spínola, F., Anaya Hernández, L. A., Bethencourt Massieu, A., Pérez García, J. M., 1994 - 460 págs. La familia Miller en Las Palmas (1824-1990), (Traducción de Mª Dolores de la Fe)

Miller, Basil

EN PRENSA: El Cabildo y la institucionalización del régimen franquista en Gran Canaria: poder político y relaciones sociales entre 1936 y 1960, Alcaraz Abellán, José E1 uso del territorio y el ordenamiento del espacio entre los agricultores aborígenes de Gran Canaria, Grandío de Fraga, E. Historia del Cabildo Insular de Gran Canaria (1913-1936), Ramírez Muñoz, M. , Premio de Investigación «Viera y Clavijo» (Letras). Sección de Historia. 1992.

La esclavitud en Lanzarote Bruquetas de Castro, F. Canarias e Inglaterra a través de la historia, FernándezArmesto, F., Lobo Cabrera, M. Béthencourt Massieu, A. Guimerá Ravina, A., García Pérez, J. L., Quintana Navarro, F., Hernández Gutiérrez, S., Davies N. Philips, Fisher R. John, Rumeu de Armas, A. Canarios en Cuba Cabrera Déniz, G., Premio de Investigación «Viera y Clavijo» (Letras). Sección de Historia. 1992. Estudio de la Fajardo, O.

historia

de

la

educación

en

Canarias,

Negrín

Historia de la beligerancia española en la 2ª Guerra Mundial, 2ª ed. corregida y aumentada Morales Lezcano, V. España en el Africa Atlántica (2 tomos), Rumeu de Armas, A. 2ª. ed. corregida. Historia de Canarias, Coord. de A. Bethencourt Massieu, Macías Hernández, M., Tejera Gaspar, A.,Roldán Verdejo, R., Rodríguez Martín, J. A., Suárez Bosa, M., Millares Cantero, S., Sánchez Robayna, A. Las Islas Canarias después de la Conquista (la formación de una sociedad colonial en los inicios del siglo XVI), Fernández Armesto, F. (Traducido por Iriondo Sáez, I. y Gina Louise Oxbrow) La industria tipográfica en Canarias, Luxán Meléndez. S. Vida cotidiana en la González Cruz, Isabel.

comunidad

británica

de

Gran

Canaria,

EN PREPARACIÓN: Economía y sociedad canaria en la 1ª mitad del siglo XIX, Suárez Bosa, M. Estampas americanas de Pereira Pacheco y Ruiz y José Alvarez de Rixo, Introducción y notas de Sebastián Hernández Gutiérrez. AGOTADOS Estudios sobre historia de América,

Armas Medina, Fernando de,

1973 - 350 págs. Breves noticias históricas Joaquín, 1976 - 386 págs.

de

las

Islas

Canarias,

Blanco,

El manuscrito "De República Christiana" del Bachiller Juan Mateo de Castro, Caballero Mújica, Francisco, 1979 - 335 págs. Diario del descubrimiento, Colón, Cristóbal, 1976 - 600 págs. Dos tomos. Reducción de protestantes al catolicismo en Canarias durante el siglo XVIII (1700-1812), Fajardo Spínola, Francisco, 1977 -174 págs. Historia de la Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas (1776-1900), García del Rosario, Cristóbal, 1981- 251 págs. Antonio Saviñón, constitucionalista Peraza, Marcos, 1973 - 386 págs.

(1768-1814),

Estudios sobre el siglo XIX político canario, Marcos, 1973 - 386 págs. La endogamia en Fuerteventura, - 498 págs.

Castillo, Embajador 1975 - 234 págs.

Sevilla, Canarias y América, 356 págs.

Guimerá Peraza,

Martínez Encina, Vicente,

Historia de la no-beligerancia Mundial , Morales Lezcano, Víctor, León y Victor,

Guimerá

española en la 1980 - 260 págs.

(1887-1918),

Morales

Guerra Lezcano,

Morales Padrón, Francisco,

Cedulario de Canarias, Morales Padrón, Francisco, 515; T. II: 404; T. III: 421 págs. Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Francisco, 1974 - 78 págs.

1980

1970-

1970 - T. I:

Morales Padrón,

Breves reflexiones sobre los nuevos aranceles de aduanas Murphy, José 1966 - 67 págs. Canarias: política y sociedad durante la Restauración,

Noreña

Salto, Mª Teresa,

1977 - T. I: 176; T. II: 287 págs.

Historia de la francmasonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, 1984 - 922 págs. La esclavitud en las Canarias Orientales en el (Negros, moros y moriscos), Lobo Cabrera, Manuel, págs. Las culturas prehistóricas de Gran Canaria, Celso, 1984 - 822 págs.

siglo XVI, 1982 - 628

Martín de Guzmán,

El Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII, Rodríguez García, Vicente, 1978 - 76 págs. Estudios históricos de las Canarias Orientales, Rosa Olivera, Leopoldo de, 1978 - 295 págs. El Obispado de Telde, Rumeu de Armas, Antonio, 1986 - 227 págs., Coedición con Gobierno de Canarias y Ayuntamiento de Telde. Relaciones comerciales de Gran Canaria entre 1700 y 1725 (Una aproximación a la burguesía mercantil canaria), Torres Santana, Elisa, 1981- 160 págs. Resumen Histórico documentado de la autonomía Cabrera Velázquez, Manuel, 1973 - 57 págs.

de

Canarias,

La propiedad pública, vinculada y eclesiástica en Gran Canaria en la crisis del Antiguo Régimen, Suárez Grimón, Visente, 1987 - 537/ 632 págs. Dos tomos. Tesoros del Museo Canario (Ed. bilingue), Herrera Piqué, Alfredo, 1990 - 140 págs. + ilust., Coedición con Ed. Rueda. La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX, García, Julio, 1981- 629 págs.

Hernández

VARIA Descripción y estudio de los impresos de los siglos XV y XVI existentes en la Biblioteca del Museo Canario, Millares Carlo, Agustin, 1975 -134 págs. Biobibliografía

de

escritores

canarios

(Siglos

XVI,

XVII

y

XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1975 - 276 págs., Tomo I - Letra A. Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 312 págs.,Tomo II - Letras B y C. Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernandez Suárez, Manuel, 1979 - 281 págs., Tomo III - Letras D y H. Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1980 - 338 págs., Tomo IV- Letra I. Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1987 - 406 págs., Tomo V - Letras J y P. Biobibliografía de escritores canarios, Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1993 - 725 págs., Tomo VI. Letras Q y Z. Recuerdos de un noventón, Navarro, Domingo José, 1991- 191 págs. Ensayos sobre locura, arte e historia O'Shanahan, Rafael, 1991 - 400 págs.

y

otras

meditaciones,

Plan especial de Reforma interior de Arucas, Casariego, Joaquín, 1987 - 100 págs. Guía de recursos y espacios culturales de Gran Canaria, 1993171 págs. Las competencias de los Cabildos Insulares Sarmiento, Acosta, M. J., 1993 - 294 págs. Colón, almirante del océano tenebroso, Textos de Luisa Bisso. Dibujos de Flavio Bozzoli, 1993 - 94 págs. Zurgay.50 años de Poesía Canaria Las Palmas 1950 (Historia de Sarmiento, A., 1994 - 231 págs.

Junio, 1992 la

Iglesia

Cubana),

Cantero

Ciencia y Política en el pensamiento de Juan León y Castillo, Martín del Castillo, Juan F., 1994 -174 págs.

Ver Vegueta, Gago Vaquero, José L., 1993 -102 págs., Coedición Dirección General del Patrimonio Artístico. Gobierno de Canarias. EN PREPARACIÓN: Las Palmas casi ayer, Fe, Mª Dolores de la. AGOTADOS Las monedas de la República Romana de la Col. Lifchuz en el Museo Canario, Burgos Delgado, Mª Carmen, 1980 - 338 págs. Las monedas del Imperio Romano de la Col. Lifchuz del Museo Canario, Burgos Delgado, Mª Carmen, 1980 - 232 págs. Historia del correo en Canarias, 251 págs.

Espasa Civit, José Mª,

1978 -

Índice de la Col. de Documentos de Agustín Millares Torres, Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 71 págs. Contribución a la historia de la imprenta Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 379 págs. La pena de multa, Manzanares, J. L.,

en

Canarias,

1977 - 471 págs.

COLECCIÓN "VIAJES" Tenerife y sus seis satélites Stone, Olivia (Traducido por Juan S. Amador Bedford) (Introducción de Allen, Jonathan) Excursión y estudio en las Islas Canarias, Edwardes, Charles (Traducido por Antonio Arbona Ponce) EN PREPARACIÓN: Canarias en la "Historia General Prevost, Estudio por Ángel Losada.

de

los

Viajes",

del

Abate

COLECCIÓN "LA GUAGUA" El retablo barroco en Canarias, 1979 - 49 págs., N.º 2.

Trujillo Rodríguez, Alfonso,

La organización económica de las Islas Canarias después de la conquista (1478-1527), Aznar, Eduardo, 1978 - 44 págs., N.º 4. Antropónimos indígenas canarios, Álvarez Delgado, Juan, 43 págs., N.º 5. Las comunicaciones marítimas interinsulares, Carmen G., 1979 - 36 págs., N.º 6.

Calero

1979 Martín,

La masonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, págs., N.º 7.

1979 - 46

Grupos humanos en la sociedad canaria Cabrera, Manuel, 1979 - 45 págs.

XVI,

Figuras de la Iglesia canaria: Tavira, A., 1979 - 35 págs., N.º 9. La literatura canaria, 10.

del

siglo

Lobo

Infantes Florido, José

Artiles, Joaquín, 1979 - 55 págs.,

El pleito insular, Guimerá Peraza, Marcos, N.º 11.

N.º

1979 - 44 págs.,

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Tenerife, Romeu Palazuelos, Enrique, 1979 - 37 págs., N.º 12. La Pintura de Antonio Padrón, Santana, Lazaro, 1980 - 44 págs., N.º 24. La medicina en la provincia de Las Palmas, Bosch Millares, Juan y Bosch Hernández, Juan, 1981- 61 págs., N.º 25. E1 imaginero José Luján Pérez, Alzola, José Miguel, 1981- 54 págs., N.º 26. Viejos y nuevos cultivos canarios, Navarro Hernández, Mª Luisa, 1981 - 45 pags., N.º27. Dialectología y cultura popular en Las Islas Canarias, Alvar, Manuel, 1981 - 46 pags., N.º 28. La pintura de cuadros de ánimas de Tenerife, Estar1iol Jiménez» Juana, 1981 - 43 pags., N.º29. La arquitectura de Las Palmas en el primer tercio del siglo XX,

Pérez Parrilla, Sergio, 1981 - 47 pags.,

N.º 31.

Prehistoria de la Isla de la Gomera, Francisco, 1981 - 46 pags., N.º 32.

Navarro

Mederos,

Juan

Alonso Quesada, Sánchez Robayna, Andrés, 1981 - 42 pags., nº 33. Grabados rupestres del Archipiélago canario, Mauro, 1981 - 45 págs., N.º 34.

Hernández Pérez,

Enfermedades y accidentes de la población aborigen, Pérez, Pilar Julia, 1981- 50 págs., Nº 35. Arquitectura de la posguerra en Canarias, Navarro Segura, Mª Isabel, 1981- 40 págs., Nº 36. Víctor Doreste, Fe, Mª Dolores de la, 1982 - 45 págs.,

N.º 37.

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas de Gran Canaria, García del Rosario, Cristóbal, 1982 - 41 págs., Nº 38. El azúcar en Canarias (S. 1982 - 49 págs., Nº 39.

XVI-XVII),

Díaz

Hernández,

Ramón,

Últimas tendencias del arte en Canarias, Díaz Beltrana, Carlos, 1982 - 49 págs., Nº 40. La ensenanza en Canarias, pags., N.º 42. La nueva narrativa pags. Nº 43.

Negrín Fajardo, Olegano,

canaria,

Rodríguez

Padrón,Jorge,

1982-60 1982-49

La pesca en Canarias Guzmán, Prudencio, y otros, 1982-45 págs., Nº 44. Extranjeros ante la Inquisición de Canarias en el siglo XVIII, Fajardo Spínola, Francisco, 1982-39 pags., Nº 45. Ias bibliotecas en Las Palmas, Cabrera Perera Antonio, 1982-53 págs., Nº 46. La segunda República y las elecciones en la provincia de Las Palmas, Millares Cantero, Agustín, 1982-54 págs., Nº .º47.

Aguimes artístico,

Artiles,

Joaquín,

1982-46 págs., Nº

El Arrorró, Pérez Vidal, José, 1983 - 48 págs.,

48.

Nº 49.

Galdós (1843-1920), Nuez, Sebastián de la, 1983 - 67 págs., 50.

La arquitectura gótica en Canarias, Pérez Aguado, Luis, 1983 36 págs., Nº 51. Población, empleo y paro en Canarias, Díaz Rodríguez, Mª del Carmen y Martín Ruiz, Juan F., 1983 - 41 págs., Nº 52. Florilegio de los pregones de Ntra. Sra. del Pino, Artiles, Florencio, 1983 - 60 págs., Nº 53. Juan Ismael (La Constancia Surrealista), - 60 págs., Nº 54. Productos de América en págs., Nº 55.

Canarias,

Rodríguez

Bernier, Michel,

1983

Borges, Analola, 1983 - 41

El maestro don Santiago, Tejera Osavarry, Alzola, José Miguel, 1983 - 50 págs., Nº 56. Los montes de Gran Canaria en la primera mitad del siglo XIX, González Chávez, Jesús, 1983 - 43 págs., Nº 57. Las pintaderas canarias, Alcina Franch, José, 1983 - 40 págs., Nº 58. El poeta Rafael Bento y Travieso (1782-1831), 1987 - 96 págs., Nº 65.

Evora Molina, J.,

E1 campo en Gran Canaria, Martín Ruiz, Juan F. y Glez., Morales, A., 1990 -104 págs., Nº 67. Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo XIX, Pérez García, José Miguel, 1990 - 70 págs., Nº 68. Boceto biográfico de Agustín Millares Carlo, Moreiro Glez., José A., 1990- 102 págs., Nº 69. El pintor Juan de Miranda, Rodríguez, Margarita, 1990 - 57 págs. 24 ilust. color, y b/n., Nº 70. La difusión del libro en Las Palmas durante el reinado de Isabel

II, Luxán Meléndez, Santiago y Hernández Socorro, Mª de los Reyes, 1990- 111 págs., Nº 71. El pintor Néstor Martín, Fernández de la Torre, 1887., 1938, Alemán, Saro, 1991- 71 págs:, 10 ilust. color, Nº 72. El Tribunal de la Inquisición en Canarias (1505-1526), Ronquillo Rubio, Manuela, 1990 - 48 págs., Nº 73. José Clavijo y Fajardo (1726-1806), 1990 - 79 págs., Nº 74.

Nuez Caballero, Sebastián,

Nuevas aportaciones al estudio de la emigración clandestina de las Islas Canarias a América Latina, Medina Rodríguez, J,. Martínez y Gálvez, I., 1992 - 54 págs. Nº 75. La Ilustración en Canarias y su proyección en América, Hernández González, Manuel, 1993 - 72 págs. Nº 76. Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias Fraga, Mª Carmen 2ª edición ampliada, Nº 77. EN PREPARACIÓN: Actividad económica, tráfico y red vial en Tenerife Hernández Luis, J. A. AGOTADOS Cómo vivían los antiguos canarios, 1978 - 54 págs, Nº 1.

Morales Padrón, Francisco,

Los primeros europeos en Canarias(s.XIV-XV), Miguel A., 1979- 46 págs. Nº 3.

Ladero

Quesada,

Historia de las tradiciones del Pino, Cazorla, Santiago, 1980 51 págs., Nº 13. Franchy y Roca, Hurtado Mendoza, Ambrosio, 1980 - 43 págs., Nº 14. Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias, Fraga González, Mª del Carmen, 1980 - 42 págs., Nº 15. Caja de Ahorros y Monte de Piedad, Martínez de la Fe, Juan A., 1982 - 42 págs., Nº 16. Las cerámicas aborígenes 1980 - 50 págs., Nº 17.

canarias,

González

Antón,

Rafael,

Canarios en la conquista y repoblación de Tenerife, Olivera, Leopoldo de la, 1980 - 69 págs., Nº 18. El jardín botanico de Tenerife, 1980 - 48 págs., Nº 19. Manolo Millares Westerdahl, Eduardo,

Rodríguez

García,

1980 - 46 págs.,

El ornamento personal entre los aborígenes canarios, Gómez, Mª Cruz, 1980 - 37 págs., Nº 21. Formaciones arbóreas de 1980 - 49 págs., Nº 22.

Canarias,

Ortuño

Medina,

Santa Cruz de Tenerife, Cioranescu, Alejandro, Nº 23.

Morales Padrón, F.,

Vicente, Nº 20. Jiménez

Francisco,

1980 - 37 págs.,

El enterramiento en las Canarias prehispánicas, Mª Carmen, 1981 - 37 págs., Nº 30. Canarias y América, 41.

Rosa

Arco Aguilar,

1982 - 60 págs.,

Visión sesgada de un gran Obispo: el Doctor, Pildaín (18901973), Rodríguez Doreste, Juan, 1985 - 43, págs., Nº 59. Pequeña historia del Puerto y Refugio y de la Luz, Navarro, Francisco, 1985 - 72 págs., Nº 60.

Quintana

Canarias y África (Altibajos de una gravitación), Morales Lezcano, Víctor; García Franco, Vicente, y Pereira Rodríguez, Teresa, 1985 - 77 págs., Nº 61. El gabinete literario: Estudio histórico-artístico, Mendíaz, Manuel, 1985 - 47 págs., Nº 62. Orígenes del periodismo canario José, 1987 - 57 págs., Nº 63.

(1750-1850),

La emigración canaria contemporánea (s.XIX), Julio, 1987 - 57 págs., Nº 64.

Aranda

Laforet,

Juan

Hernández García,

Rafael Guerra del Río (De "joven bárbaro" a Ministro de Obras Públicas), Millares Cantero, Sergio, 1987 - 66 págs., Nº 66. COL. "ÍNSULAS DE LA FORTUNA" Pesquisa de Cabitos, Estudio; transcripción y notas de Eduardo Aznar Vallejo, 1991- 301 págs. Canarias: Crónicas de su Conquista, Morales Padrón, F., 1993 - 536 págs.

2ª ed.

EN PRENSA Memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. (Tenerife en la segunda mitad del siglo XVIII), Introducción, estudio y notas de Enrique Romeu Palazuelo.

Topografía de la isla de Gran Canaria, Fray José de Sosa (Estudio, transcripción y notas de Manuela Ronquillo y Ana Viña) EN PREPARACIÓN: Resumen histórico descriptivo de las Islas Canarias, Dénis Grek, Domingo (Estudio y notas de José Miguel Alzola y José Miguel Pérez García) Diario de Romero y Ceballos, Estudio y notas de Vicente Suárez Grimón Discurso y Planta de las Islas de Canaria de Lope de Mendoza, Estudio, transcripción y notas de Eduardo Aznar Vallejo Diario de Antonio Bethencourt, Estudio y notas de Bethencourt Massieu. A. Libro Rojo, Estudio, transcripción y notas de D. Pedro Cullen del Castillo, (Transcripción Lobo Cabrera, M.) Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón, F., 2ª edic.

COL. "ALISIOS" Aportación canaria a la población de América, José Pérez Vidal, 1991- 180 págs. Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos Antonio Bethencourt Massieu, 1991- 147 págs.

(1650.

1800),

Canarias en los cronistas de Indias, Francisco Morales Padrón

La burguesía mercantil en las Canarias Orientales, Elisa Torres Santana, 1991- 176 págs. Las Conquistas de Canarias y América, págs.

Silvio Zavala,

1991- 123

Diario patético de un emigrante, Navarro Torrent, Introducción de Francisco Morales Padrón, 1991- 148 págs.

A.,

Construcción naval y tráfico maritimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo XVIII, Vicente Suárez Grimón 1993 -188 págs. Ensayos del Nuevo Mundo, García Ramos, Juan M. 1993 - 287 págs. La metrópoli insular. Rivalidad canario-sevillana en el comercio de Indias (1650-1708), Pablo Emilio Pérez-Mallaina Bueno, 1993 202 págs. EN PREPARACIÓN: Genoveses en Canarias Leopoldo de la Rosa Olivera . El tráfico comercial entre Canarias y América durante el siglo XVII, Ángel López Cantos. COLOQUIOS, CONGRESOS Índices de los Coloquios de Historia (Alfabético y cronológico), 1990 - 109 págs. IV Coloquio (1980), 1982,

T. I - 699 págs.,

Canario-Americana T. II - 931 págs.

V Coloquio (1982), 1985, T. I - V. 1, 571 págs., T. I - V. 2, 546 págs., T. II - 929 págs., T. III - 600 págs., T. IV- 919

págs. VI Coloquio (1984), 1987, T. I - V. 1, 528 págs., T. I - V. 2, 519 págs., T. II - V. 1, 518 págs., T. II - V. 2. 520 págs., T. III - 466 págs.(Aula Canarias-NW. de África) VII Coloquio (1986) 1990 T. I - 829 págs. T. II - 839 págs. VIII Coloquio (1988) 1991 T. I - 897 págs. T. II - 899 págs. IX Coloquio (1990) 1992 T. I - 1.126 págs. T. II - 1554 págs. II Aula Canarias-NW. de África (1986), 1988, 550 págs. X Coloquio de Historia Canario-Americana (1992) 1994 - 2 tomos T. l- 1.400 págs. T. II - 1.450 págs. III Aula Canarias-NW. de África (1988), 1993 - 489 págs. AGOTADOS I Coloquio (1976), II Coloquio (1977),

1977 - 442 págs. 1979, T. I., 426 págs.

III Coloquio (1978) 1980 T. I, 530 págs. T. II, 576 págs. PUBLICACIONES PERIODICAS ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS 1975 - Nº 21 1976 - Nº 22 1977 - Nº 23 1978 - Nº 24 1979 - Nº 25 1980 - Nº 26 1981 - Nº 27 1982 - Nº 28 1983 - Nº 29 1984 - Nº 30 1985 - Nº 31 1986 - Nº 32 1987 - Nº 33 1988 - Nº 34 1989 - Nº 35 1990 - Nº 36 1991 - Nº 37 1992 - Nº 38 1993 - Nº 39

EN PREPARACIÓN: Indices de los A.E.A. N.ºs 1-39 (1955-1993) Sumario de Anuario de Estudios Atlanticos Nºs 1-38, (1955-1992) 1993 - 132 págs. AGOTADOS Agotados

del Nº 1 al Nº 21, ambos inclusive.

O CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO

SEDE: Rua dos Ferreiros, 165 9000- Funchal

TELEF.: (91)229635 FAX.: (91) 230341

DIRECÇÃO: Presidente: Prof. Joel Serrão Vice-Presidente: Dr. José Pereira da Costa Secretário: Doutor Alberto Vieira

1.CRIAÇÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos de História do Atlântico, criado pelo decreto legislativo regional nº.20/85, de 17 de Setembro, tem por objectivo principal coordenar a investigação e divulgação da História das Ilhas Atlânticas. A presença e empenho dos arquipélagos atlânticos(Açores, Canárias, Cabo Verde e São Tomé) faz-se, em termos institucionais e realizações, através de delegados ao Conselho Consultivo. A direcção do Centro foi assumida, desde a primeira hora, pelo Prof. Doutor Luís de Albuquerque, coadjuvado pelo Prof. Doutor Joel Serrão e drs José Pereira da Costa e Alberto Vieira. Após a morte do Prof. Luís de Albuquerque assumiu a presidência o Prof. Joel Serrão. 2.ACTIVIDADES As iniciativas do Centro desenvolvem-se em Conferências, Colóquios, projectos de investigação e publicação de textos inéditos. 2.1.Conferências. O Centro realizou nos últimos cinco anos mais de uma centena de conferências que contaram com a presença de destacados historiadores nacionais e estrangeiros. De entre estes citam-se os Professores Jean Delumeau, C. A. Medeiros,e A.J. Russell-Wood, Charles Verlinden, W. Randles, I. Caracci (...). 2.2.Colóquios. Até ao presente o Centro organizou 3 colóquios internacionais de que resultou a publicação de 4 volumes com mais de trezentas comunicações sobre a História das Ilhas Atlânticas.

2.3.PUBLICAÇÕES Desde 1986 até o presente o Centro de Estudos de História do Atlântico publicou 13 obras dedicadas à temática da História das Ilhas Atlânticas, divididas em três colecções: MEMÓRIAS 1. VIEIRA, Alberto: O Comércio Inter-Insular nos Séculos XV e XVI, Madeira, Açores e Canárias, 1987. 2. NEVES, Carlos Agostinho das: São Tomé e Princípe na Segunda Metade do Século XVIII, 1990. 3. LOBO CABRERA, Felipe II, 1988.

Manuel:

4. PEREIRA, Fernando Madeira, 1990 .

El

Jasmins:

Comercio Estudos

Canario sobre

Europeo a

Bajo

História

da

5. VIEIRA, Alberto: Os Escravos no Arquipélago da Madeira. Séculos XV a XVI, 1990. 6. DOMINGUES, Angela: Viagens de Exploração Geográfica na Amazónia em finais do Século XVII: Política,Ciência e Aventura, 1991. 7.SALDANHA, António Vasconcelos: As Capitanias. Senhorial na Expansão Ultramarina, 1992.

O

Regime

8. Gonçalves, Ernesto, Portugal e a Ilha, 1992 8. MUNCH, Susana: A Fazenda Real no século XVI, 1993. 9. Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira.1990 10. Actas do Madeira, 1993.

III

Colóquio

Internacional

de

História

da

ATLÂNTICA 1. ALBUQUERQUE, Luís de, VIEIRA, Alberto: O Arquipélago da Madeira no Século XV,1987. - The Archipelago of Madeira in the XV Century,1987.

2. SERRÃO, Joel: Temas Históricos Madeirenses, 1992. 3.VARIOS, As Sociedades Insulares no Contexto das Inter-Influências Culturais do Século XVIII, 1993. 4.VÁRIOS, O infante D. Henrique e as ilhas Atlânticas, 1994 DOCUMENTOS 1. COSTA, José Madeira, 1989

Pereira

da,

Livros

de

Contas

da

ilha

da

2.VIEIRA, Alberto: História do Vinho de Madeira, 1993. 3. COSTA, José Menores, 1994.

Pereira

da:

Livros

de

Ordenados

em

Ordens

4. COSTA, José Pereira da: Vereações do Funchal no Século XV, 1994. SEPARATAS 1. MEDEIROS, Carlos Alberto: Porto Santo e Corvo. Aspectos da Ocupação Humana em Espaços Insulares Restritos, 1988. 2. RANDLES, William G.: La Representation de l'Atlantique dans la Conscience Européenne au Moyen Age et à la Renaissance, 1989. 3. RANDLES, William G.: Le Project Asiatique de Christophe Colomb devant la Science Cosmographique Portugaise et Espagnole de son Temps, 1989. 4. VERLINDEN, Charles: Petite Proprieté et grande Entreprise à Madère à la fin du XV ème siècle, 1990. 5. VIEIRA, Alberto,RODRIGUES, Víctor Luís Administração do Município do Funchal, 1990.

Gaspar:

A

6. RODRIGUES, Miguel Jasmins,OLIVEIRA, Rosa Bela: Espaços Políticos de Subordinações e Articulações. A Madeira no 1º período de prosperidade sacarina, 1990. 7. MIRANDA, Susana Munch: O Porto do Funchal. Estrutura Alfandegária e Movimento Comercial (1500-1526), 1990. 8. KELLENBENZ, Hermann: Relações Comerciaias da Madeira e dos Açores com Alemanha e Escandinávia, 1990. 9. RIBEIRO, João Adriano: As Serras de Água na Capitania de Machico, Séculos XV-XVIII, 1990.

10. COSTA, José Pereira da: Livros de Matrícula 1538/15531554/1558, 1990. 11. COSME, João dos Santos Ramalho, MANSO, Maria de Deus Beites:Cartas de Perdão e Legitimação Concedidas aos Moradores do Arquipélago da Madeira, 1990. 12. CARITA, Rui Alexandre: Os Tectos de Alfarge da Madeira. Século XVI (As Relações da Madeira com a Arte Islâmica), 1990. 13. STEGAGNO-PICCHIO, Luciana: O Sacro Colégio de Alfenim. Considerações sobre a Civilização do Açúcar na Ilha da Madeira e noutras Ilhas, 1990. 14. RAMOS PEREZ, Demetrio: Madeira, como Centro del Espionaje espanol sobre las Actividades Britanicas, en el Siglo XVIII, 1990. 15. GOMES, Fátima Freitas: Oficiais e Ofícios Mecânicos no Funchal (Séculos XVIII a princípios do Século XIX), 1990. 16. DOMINGUES, Francisco J. R. Contente: Cientificas da Madeira. Século XVIII, 1990.

Sociedades

17. COUTO, Adelaide Barbosa, GAMA, Edina Laura Nogueira da SANT'ANA, Maurício de Barcellos: O Povoamento da Ilha de Santa Catarina e a Vinda dos Casais Ilhéus, 1990. 18. FERRAZ, Maria de Lurdes Freitas: A Cidade do Funchal na 2ª Metade do Século XVIII - Freguesias Urbanas, 1990. 19. BRANCO, Jorge de Freitas: Factor Ecológico e Hegemonia Política: questões em torno da Madeira (Séculos XVIII-XIX), 1990. 20. HERNANDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián: Madeirenses de Alvarez Rixo. 1812-1814, 1990. 21. CASTELO-BRANCO, Fernando: A Amigos das Ciências e Artes, 1990.

Sociedade

Las

estampas

Funchalense

dos

22. PINTO, Maria Luís Rocha, RODRIGUES, Teresa Ferreira: A Madeira na Viragem do Século(1860-1930) - Características da Sua Evolução Demográfica, 1990. 23. PIAZZA, Walter Fernando: Catarina, Brasil, 1990.

Raízes

Madeirenses

em

Santa

24.HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel: Entre el Apoyo a la Emancipación Americana y el Servicio al Colonialismo Espanol: Las Contradictorias Actividades del Liberal Madeirense Cabral de Norona en los Estados Unidos(1811-1819), 1990. 25. ALVES, José Augusto dos Santos: O Patriota Funchalense ou

o

elogio do contrapoder, 1990.

26. HIGGS, David: Francis Silver (1841-1920), ou seja Francisco da Silva no Contexto da Migração Portuguesa para o Canada antes de 1940: Arte e uma Odisseia Atlântica, 1990. 27. MENEZES, Noel: The First Twnety-Five Years of Madeiran Emigration to British Guiana. 1835-1860, 1990. 28. RAKÓCZI, István: A Morte na Madeira...O Exílio do último Imperador Habsburgo na Madeira, 1990. 29. CASTELO-BRANCO, Maria Americanas da Madeira, 1990.

dos

Remédios:

Perspectivas

30. SILVA, António Ribeiro Marques da: Os Inícios do Turismo na Madeira e nas Canárias.O Domínio Inglês, 1990. 31. MINCHINTON, Walter: Bristish Residents in Madeira before 1815, 1990. 32. VERÍSSIMO, Nelson: O Alargamento da Autonomia dos Distritos Insulares. O debate na Madeira (1922-1923), 1990. 33. MAURO, Frédéric: L'Atlantique plus Grand que L'Atlantique: Les Fleuves Protongent la Mer, 1990. 34. LOBO CABRERA, Manuel: La Historia de Las Islas: Canarias y Madeira, 1990. 35. GREENFIELD, Sidney M.: As Ilhas da Madeira e Cabo Verde: rumo a uma Sociologia Comparativa de Diferenciação Colonial, 1990. 36. GUEDES, Max Justo: As Ilhas Atlânticas e a Contribuição à Restauração do Nordeste Brasileiro,1990.

sua

37. SILVA, José Gentil da: Mundo Atlântico: Ilhas que não são Utopias, Terras de Homens, Criação de que Mundo?, 1990. 38. MORENO, Humberto Baquero: Duas Cartas de Segurança Marítima Concedidas a Súbditos Estrangeiros por D. Afonso V, 1990. 39. LUXAN MELENDEZ, Santiago de: Islas Adyacentes (Madera y Azores) y Plazas Portuguesas del Norte de Africa. Canarias y la baja Andalucia ante la Restauración Portuguesa (Avance de una investigación en curso),1990. 40. SILVA, António Leão Influência do Atlântico Verde,1990.

de na

Aguiar Cardoso Correia e: A Formação de Portos em Cabo

41. SANTOS, Maria Emília Madeira: Rotas Atlânticas o Caso da Carreira de S. Tomé, 1990. 42. BOXER, Charles Ralph: Breve apontamento sobre o "Primeiro Livro de Viagens" de Gonçalo Xavier de Barros Alvim, 1990. 43. FAJARDO SPINOLA, Francisco: Azores y Madeira en el Archivo de la Inquisición Canaria (Nuevas portaciones), 1990. 44. ANAYA HERNANDEZ, Luís Alberto: Una comunidad Judeoconversa de origem portuguesa a comienzos del siglo XVI en la isla de La Palma, 1990. 45. RIVERO SUAREZ, Benedicta: El Proceso de Elaboración del Azucar en Tenerife en el siglo XVI,1990. 46. FERNANDES, José Manuel: Arquitectura Vernácula e Estruturas nos Arquipélagos da Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) -Similitudes e Contrastes Séculos XVXVIII, 1990. 47. FERREIRA, Ana Maria Pereira: O Corso Francês e o Comércio entre Portugal e as Canárias no Século XVI (1521-1537), 1990. 48. MANSO, Maria de Deus Beites,Cosme, João dos S. Ramalho: Traços da Economia Cabo Verdiana(1462-1521), 1990. 49. TORRES SANTANA, Elisa: El Comercio Gran Canario con Cabo Verde a Principios del siglo XVII,1990. 50. SUAREZ GRIMON, Vicente: Crisis de Subsistencias en Lanzarote y Fuerteventura a Principios del Siglo XVIII, 1990. 51. HENRIQUES, Isabel Castro: Formas de intervenção e de Organização dos Africanos em S.Tomé nos Séculos XV e XVI, 1990. 52. NEVES, Carlos Agostinho: Livro de registo do Rendimento e Despesa da Fazenda Real de S. Tomé e Principe (1760-1770), 1990. 53. ROCHA, Gilberta: Os Açores na (1860-1930):Caracteristicas da Demográfica,1990.

Viragem sua

do Século Evolução

54. SILVA, Gracilda Alves de Azevedo: O Rio de Janeiro e a Região de Bangu na Economia Atlântica, 1990.

55. LEITE, José Guilherme Reis: O 2º Movimento Autonomista Açoriano e a Importância da Madeira no seu Desenvolvimento, 1990. 56. MONJARDINO, Alvaro: Constitucional, 1990.

Raízes

da

57. CARACI, Ilaria Luzzana: Cassiteridi, Esperidi dopo la Scoperta dell'America, 1990.

Autonomia Gorgadi

e

58. RANDLES, W.G.L: La Cartographie del'Atlantique a la Veille du Voyage de Christophe Colomb, 1990. 59. BELVEDERI, Raffaele: Atlantica, 1990.

Cultura

Genovesa

e

Cultura

60. FONSECA, Luís Adão da: O Itinerário de Usodimare: Inspiração Livresca, experiência Mediterrânica e Navegações Atlânticas em meados do Século XV, 1990. 61. PINTO, João Rocha: Reflexões em torno do Códice de Leonardo Torriani Cremonense ou uma certa Visão da Madeira ou da Real Importância de um Autor e de uma Obra, 1990. 62. PELOSO, Silvano: Giulio Landi e a "Insulae Materiae Descriptio": Novos Documentos, 1990. 63. KHÉDE, Sonia Salomão: Paradigmas da Literatura Popular Portuguesa Medieval no Brasil Contemporâneo: A ilha da Madeira de Baltasar Dias e o Sertão Nordestino de João Martins de Ataíde, 1990. 64. HERRERA PIQUÉ, Alfredo: La Expedición Francesa e a Australia y las Islas Canarias una Vision de Tenerife en el ano 1800, 1990. 65. RADULET, Carmen M.: Açores, Madeira e Canárias, Cenário "Exótico" para um Romance de Julio Verne: "A Agência Thompson & Ca", 1990. Fora de Série Fotografia e Fotógrafos Insulares.Açores, Madeira,(catálogo da exposição realizada Canario em Outubro de 1990)

Canárias e nop Museo

INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS

DIRECÇÃO: CALLE BENCOMO, 32, Apartado de Correos 498, 38201- La Laguna de Tenerife

TELEF.:(22)250592 Biblioteca, Hemeroteca y Archivo abiertos al Público de 5 a 8 de la tarde

EL INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS (Breve reseña histórica) E1 Instituto de Estudios Canarios en la Universidad de La Laguna nació, según consta eu su Acta Fundacional, el 11 de octubre de 1932. La sesión constituyente fue presidida por el Rector de la Universidad de La Laguna, Dr. Don Francisco Hernández Borondo, y el Acta fue redactada por María Rosa Alonso, secretaria de la comisión organizadora. Recibieron el encargo de componer los Estatutos los profesores de la Facultad de Derecho, Don Francisco Aguilar y Don Manuel González de Aledo. Unos meses más tarde, el 23 de diciembre del mismo año, se procedió a elegir la Primera Junta de Gobierno del Instituto, recayendo el cargo de Presidente en Don José Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga y el de secretaria en Maria Rosa Alanso. La primera secretaria del Instituto ha explicado muchas veces que la idea de fundar una institución semejante surgió a raíz de un articulo del Profesor de Geografía e Historia, Don Salvador Quintero Delgado, en el diario La Tarde (20 de marzo de 1930), en el que propugnaba la creación de un Centro de Estudios Tinerfeños para centrar el quehacer intelectual de la Isla en la búsqueda de una auténtica personalidad historico-cultural, "de un programa permanente, estable, que resista a todas las rotaciones políticas". La idea fue defendida por Maria Rosa Alonso en una ponencia al Congreso Insular de Estudiantes del 24 de abril de 1932, en una Conferencia pronunciada en el Ateneo de La Laguna y en una serie de articulos publicados en el diario Hoy de Santa Cruz de Tenerife. Se señalaba en la ponencia la creación de una Entidad que por medio de sus secciones de estudios históricos, literarios y científicos, llevase a cabo, al amparo de la Universidad, una tarea de divulgación de la cultura de las Islas, tratando de formar una biblioteca de autores canarios y una revista periódica que sirviera de órgano de la Institución. (Para más detalles, cf.C.GUIMERA LOPEZ, La fundación del Insiituto de Estudios Canarios. La Laguna, I.E.C., 1992). La historia del Instituto "pudiera tener -escribe Maria Rosa Alonso (RH 11/70, 1945, 230) tres períodos: el primero, desde el 20 de marzo de 1930, incluyendo su fundación... hasta su constitución... El segundo, desde esta fecha al 30 de junio de 1936, y el tercero, desde el 23 de noviembre de ese año -fecha en que al parecer se

celebró una sesi6n en una casa particular de Santa Cruz de Tenerife- hasta nuestros días y que es el periodo que recoge Tagoro" (La Laguna, 1944). Segun se indica en dicha publicación, la Junta, electa en 1936 y presidida por Don Andrés de Lorenzo-Cáceres, no tomó posesión hasta el 30 de octubre de 1939. Un cuarto periodo podría establecerse a partir de la primera presidencia del Dr.Don Elias Serra Rafols (de 1952 a 1958), en el que la actividad científica, de divulgación y editorial del Instituto se recoge anualmente (desde 1956) mediante la publicación de Estudios Canarios. Anuario del Instituto de Estudios Canarios (el último número editado es el 38 y corresponde al año 1993). De su actividad editorial sobresale su sección de Fontes Rerum Canariarum o "Colección de textos y documentos para la historia de Canarias", iniciada desde el periodo fundacional del Institutos con la obra Conquista de la isla de Gran Canaria. Crónica anónima conservada en un Ms.de la Biblioteca Provincial de La Laguna (La Laguna, 1933). En el prólogo a dicho volumen y bajo el epígrafe "Nuestros propósitos" escribía Don Elías Serra: "Fontes Rerum Canariarum, colección de textos narrativos o documentales de interés para el pasado de las Islas. En ella nos limitamos a la reproducción del texto antiguo, objeto de cada fasciculo, y a un estudio del mismo texto, de sus relaciones con otros, de su aprovechamiento por nuestros historiadores del pasado. En cambio, los estudios originales sobre puntos históricos, debidas a plumas actuales, son objeto de otras colecciones." En esta colección el Instituto ha publicado, desde la señalada etapa inicial hasta nuestros días, 35 volúmenes. Un hito importante para el Instituto de Estudios Canarios lo representó, sin duda, su incorporación al Consejo Superior de Investigaciones Cientificas en virtud de un Decreto de la Presidencia del Gobiemo de 10 de noviembre de 1942 (B. O. de 23 del mismo mes y año) . El Decreto comienza así: "Al decretar el funcionamiento del Consejo Superior de Investigaciones Cientificas se buscó que todas las vocaciones puedan concurrir a la labor investigadora, «sin que sea obstáculo su clasificación administrativa o su situación geográfica»". Y unos párrafos más adelante añade: "Los estudios etnográficos, linguísticos e históricos realizados por el Instituto de Estudios Canarios deben ser alentados para que adquieran crecimiento vigoroso, y al mismo tiempo debe extenderse la actividad del Instituto a los demás sectores de la investigación, especialmente a la consideración de la naturaleza fisica y del desarrollo biológico de las Islas, en las que interlieren condiciones óptimas para alcanzar riquezas y bellezas de fertilísimo paraíso. El Instituto ha de ser la proyección de la labor del Consejo

Superior de Investigaciones Científicas en el Archipielago, destacando, por tanto, del conjunto investigador aquellas disciplinas espirituales, biológicas y físicas que puedan enfocar específicamente el estudio de las Islas. " Después de la última reesetructuración del C.S.I.C., el Instituto de Estudios Canarios permanece unido a dicho Consejo como miembro de la Confederacion Española de Centros de estudios Locales (C.E.C.E.L.). La Laguna, 21 de marzo de 1995 Manuel Marrero

"Para hacer una suscinta historia del Instituto de Estudios Canarios, comenzaremos por transcribir íntegramente el acta de constitución, que refleja no sólo quienes fueron las personas que en su creación intervinieron, sino también la idea que los animaba.(...)[acta da fundação em anexo] Al siguiente día se volvieron a reunir los miembros fundadores. hajo la presidencia del Sr.Vidal Torres, por ausencia del Sr. Rector; acordaron encargar a los Sres. González de Aledo y Aguilar llevar a cabo un proyccto de los Estatutos sociales, y la Srta. María Rosa Alonso destacó los mcritos contraídos con respecto a la fundación del Instituto por el licenciado en Filosofía y Letras don Salvador Quintero Delgado, al que acuerdan dar un voto de gracias. El 27 de octubre siguiente, en nueva reunión, se cambiaron impresiones sobre la marcha de la redacción de los Estatutos y en relación al homenaje a don José Rodríguez Moure; se autorizó la presencia de don Edmundo Trujillo, iniciador de tal homenaje, al que la junta acuerda prestar su apoyo. Redactado el borrador de los Estatutos por los Sres. Aguilar y González de Aledo; presentadas diversas enmiendas al mismo, en sesión de 15 de noviembre del mismo año, se acuerda encargar a los citados señores la redacción definitiva dei EstatutoReglamento, que es aprobado en nueva reunión de dos de diciembre del 1932. El 14 de diciembre del mismo año acordó, en virtud de lo dispuesto en los Estatutos aprobados, invitar a las personas que reunan las condiciones exigidas en los mismos, para reunión que tendrá lugar en el Ateneo de La Laguna, el 21 del mismo mes, para constituir el pleno del Instituto, ante quien la comisión organizadora declinará sus poderes. Queda enterada de telegrama del diputado a Cortes, don Alonso Pérez Díaz, en el que comunica que el Estado ha conseguido para el próximo año subvención a favor del Instituto, y otra de don Agustín Millares Carlo, en la que ofrece todo su apoyo y el envío de un ejemplar de su obra «Bibliografía de Autores Canarios».Y el Sr. Hernández Borondo, se congratula de la constitución del Instituto, manifiesta que ha llegado al fin de su misión, por no ser canario ni haber publicado nada sobre las Islas. Reconociendo la junta su condición de fundador, acuerda proponer al pleno su nombramiento de miembro de honor. El Sr. Rector ofrece una dependencia de la Facultad de Derecho en la calle de San Agustín, para local oficial del Instituto. El 23 de diciembre de 1932 tuvo lugar el acto de constitución del Instituto de Estudios Canarios, con la asistencia de don José Rodríguez Moure, don Ramón de Ascanio y León, don Diego Guigou y Costa, don Anselmo J. Benítez, doña Constanza Carnochan, don Elías Serra Rafols, don Buenaventura Bonnet, doña María Rosa Alonso, don José Peraza de Ayala, don Manuel González de Aledo, don Andrés de Lorenzo-Cáceres y, como invitado el Dr. Dominik J.Wolfel, para formar el pleno del Instituto. Se excusa la asistencia del Sr. Rector y de don Agustín Cabrera Díaz, por enfermedad. Después de explicar la Srta. María Rosa Alonso la gestión de la misma y el Sr. González de Aledo el Estatuto de la institución, se eligen, por aclamación, para formar la Junta de Gobierno del Instituto a los Sres. Peraza de Ayala, como presidente; don Anselmo J. Benítez, como vicepresidente; la Srta. María Rosa Alonso, como Secretaria; don Diego Guigou, para tesorero; el Sr. González de Aledo, para contador y el Sr. Bonnet para archiverobibliotecario. (.....) El día 3 de enero de 1933, tuvo lugar, con toda solemnidad, el acto público inaugural del Instituto y a continuación se invitó a una cena al ilustre visitante de la Isla Dr. Dominik Wolfel. El 29 de enero y bajo la presidencia de don José Peraza de Ayala, celebró el Instituto, sesión plenaria, en la que fueron admitidos como miembros de número los Sres. Dr. Burchard, D. Agustín Cabrera Díaz, D. Emeterio Gutiérrez López, don Francisco Dorta (AlEredo Fuentes), don Domingo Bello Rodríguez, don Martín Rodríguez Díaz Llanos y don Nicolás de Ascanio y Negrín, y como correspondientes los Sres. don Agustín Millares Carlo, D. Luis Maffiotte La Roche y don Dacio V. Darias y Padrón, en Madrid; don Simón Benítez Padilla, don Francisco de Quintana y León, marqués de Acialcázar, don José Feo Ramos7 don Eduardo Benítez Inglott, don Agustín Espinosa Garcia y don Néstor Alamo Hernández, en Las Palmas; don Antonino Pestana, don Manuel Sánchez Rodríguez y don Elías Santos Abreu, en La Palma. (....) Procede a la organización de las secciones del Instituto, integrando a los miembros en la siguiente forma: Ciencias Históricas y Geográficas, los Sres. Serra, Rodríguez Moure, Benítez, Bonnet, Peraza de Ayala y Gutiérrez Ló. pez, y se designa para presidente al Sr. Serra, secretario al Sr. Bonnet, y voca. les a los Sres. Rodríguez Moure y Benitez. Literatura, Artes Plásticas y Música, los Sres. Lorenzo-Cáceres, presidente; Aguilar, secretario; vocales, la Srta. María Rosa Alonso y el Sr.Vidal Torres.

Ciencias Económicas y Jurídicas a los Sres. González de Aledo, presi. dente; Peraza de Ayala, secretario; vocales, los Sres. Hernández Borondo, yVidal Torres. Ciencias Naturales: presidente don Agustín Cabrera; secretario Dr. Burchard, vocales Sra. Carnochan, D. Domingo Bello Rodríguez y don Nicolás de Ascanio. El Sr. Vicepresidente dona al Instituto veintisiete obras, entre libros y folletos, así como un cuadro de las demarcaciones de la antigua Nivaria. La Junta acuerda expresarle su reconocimiento. Se cambian impresiones sobre la organización del Boletín que ha de ser órgano del Centro; eligiéndose para director del mismo el Sr. Serra Rafols y del cuerpo de redacción la Srta. María Rosa Alonso y don Andrés de Lorenzo-Cáceres. (.....) Como previene los Estatutos se procedió a la renovación de los cargos que corresponde elegir en el presente año y dio el siguiente resultado: VicePresidente, don Leopoldo de la Rosa Olivera; Tesorero, don Leoncio Afonso; Bibliotecario, D.a Manuela Marrero; Presidente de la Sección de Literatura, don Andrés de Lorenzo-Cáceres; de la de Arte y Música, don Rafael Hardisson; y de la de Ciencias Naturales, don Antonio González. El Instituto comenzó a publicar, a partir del curso 1955-1956, su anuario, bajo el título Estudios Canarios, y lo ha continuado hasta el día; en el que se recogen las actas, memorias, sesiones científicas, cursos, etc. Comienza con el acta de la Junta General de 30 de octubre de 1955, así como con la memoria del curso anterior, 1954-1955. (.....) La relación de los Directores Presidentes es como sigue: Don Elías Serra Rafols, hasta el curso 1954-1955 (venía ejerciéndola con anterioridad, por dos cursos y su prórroga). Don Leopoldo de la Rosa Olivera, cursos 1955-1956, hasta el 1958-1959. Don Tomás Cruz García, cursos 1959-1960 y 1960-1961. Don Elías Serra Rafols, curso 1961-1962 hasta el 1964-1965. Don Jesús Hernández Perera, curso 1965-1966 hasta el 1968-1969. Don Telesforo Bravo, curso 1969-1970 hasta el 1972-1973. Don Leopoldo de la Rosa, curso 1973-1974 hasta el 1976-1977. Don WolfredoWildpret de la Torre, curso 1977-1978 hasta el 1980-1981 Don Telesforo Bravo, elegido para los cursos 1981-1982 y 1982-1983. (....) La comprensión del Patronato del Archivo y Museo de la Casa Ossuna, junto con la existencia de locales en dicho inmueble que hacen compatible que realicen en el mismo local sus fines, tanto la Casa de Ossuna, como el Instituto de Estudios Canarios, motivó la autorización primero (1966) de una conferencia en sus salones, como más tarde, la celebración en dicho inmueble de alguna de sus Juntas Generales y por último, la toma de posesión por el Instituto, por acuerdo de aquel Patronato, de diversos locales el 28 de junio de 1979. Haciendo un verdadero esfuerzo y gracias al tesón del Conservador de la Casa de Ossuna y miembro de la Junta de Gobierno del Instituto, don Enrique Romeu Palazuelos, Conde de Barbate, se ha ido instalando decorosamente el Instituto en los locales autorizados por el Patronato de la Casa de Ossuna, donde tiene su actual sede. (....) (Leopoldo de la Rosa Olivera, "Prologo", in 50 aniversario.1932-1982. I. Ciencias, Santa Cruz de Tenerife, 1982, pp.IXL)

ACTA DE FUNDACION En la Ciudad de San Cristóbal de La Laguna, a las diez y siete horas del día once de octubre del año mil novecientos treinta y dos,

en el salón de actos de la Universidad, convocados por el Sr. Rector y bajo su presidencia, para fundar el Instituto de Estudios Canarios, siguiendo la propugnación que del 1nismo ha hecho en el diario Hoy la escritora señorita María Rosa Alonso (María Luisa Villalba) en cuatro artículos titulados "Corltribucion a url proyecto de Universillad'', aparecidos en las ediciones de los días dos, cuatro, cinco y seis del mes actual, como ampliación de la ponencia que sobre el mismo asunto presentó dicha escritora en el Congreso de Estudiantes Canarios celebrado en abril último, tomada por el Congreso en consideración unánimemente, y en una conferencia dada en el Ateneo de La Laguna bajo el título "Al rrwrgerl de una orgarlizaciorz cultural de la Isla", en mayo del mismo año, se reúnen los señores, don Francisco Hernández Borondo, catedrático numerario y Rector de la Universidad; don José Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga, profesor auxiliar y Seeretario de la Facultad de Derecho, Bibliotecario del Centro, individuo correspondiente de la Academia de la Historia Española y de otros Institutos nacionales y extranjeros, Director de "Revista de Historia"; don Manuel González de Aledo y Rodríguez de la Sierra, profesor ayudante de la citada Facultad y Profesor Mercantil; don Andrés de Lorenzo-Cáceres y Torres, Licenciado en Derecho y escritor; don Francisco Aguilar y Paz, profesor ayudante de la misma Facultad y escritor; doña María Rosa Alonso Rodríguez, publicista, con trabajos histórico-literarios de Canarias premiados en eertamen de "E1 Museo Canario" y autora del proyecto a que hace relación esta acta; don Buenaventura Bonnet y Reverón, Licenciado en Filosofía y Letras y profesor auxiliar del Instituto de Segunda Enseñanza de La Laguna e historiador canario; y don JuliánVidal Torres, Livenciado en Derecho y Filosofía y Letras y escritor. Abierto el acto, se expresó por los asistentes el objeto de esta junta, y, en su eonsecueneia, por el señor presidente se deelaró fundado el Instituto de Estudios Canarios, proeediéndose seguidamente a elegir quiénes habían de desempeñar los eargos direetivos. Puesto a deliberación el asunto, la junta acordó que los señores asistentes actuasen todos en eomisión organizadora, designándose para Presidente de la misma al expresado señor Rector; para Seeretario, a la señorita María Rosa Alonso, para Vieeseeretario, a don Andrés de Lorenzo-Cáeeres; y eomo Vocales a los señores restantes. Asimismo, se aeordó ofrecer la presideneia honoraria del Centro al venerable e ilustre historiador don José Rodríguez Moure, Cronista Oficial de esta ciudad. La señorita María Rosa Alonso indica la posibilidad de ir hacia la divulgaeión pública de los fines del Instituto y de reeabar el apoyo moral y material para el mismo. Todos los señores reunidos abundaron en análogas manifestaeiones y en dar un earáeter eminentemente regional al naeiente Instituto y de que, una vez redaetados sus Estatutos, se dé euenta oficial de la ereación del mismo a las entidades del país, públicas y eulturales. Acto seguido, se tomó el aeuerdo de eelebrar una reunión el día de mañana para eomenzar los trabajos de redaeeión de los Estatutos. Por último, se interesaron los reunidos sobre la manera de llegar a la organización de la Universidad Canaria eompletando eon la faeeta regional el earácter universal que la Universidad, por tal, ostenta. E1 Sr.Vidal Torres expone también el interesante proyecto de una organizaeión de la Universidad en euanto a su aspeeto de eampo de experimentación botániea, marítima y geológica de nuestras Islas eon la ereación de una Facultad de Cieneias Naturales, term inando por p reocup arse e on todo s lo s p re sentes de la laronta con strucción del edificio de la Universidad. Con lo que se dio por terminado el acto, del que se extendió la presente acta, que firman, una vez leída y hallada conforme, los expresados señores, m--ie-m--bros fundadores, que de todo lo eonsignado en ella eertifiean. Firmas Firman y rubrican DR.HERNANDEZ BORONDO MARIA ROSA ALONSO RODRIGUEZ JOSE PERAZADE AYALA FRANCISCO AGUILAR JULIANVIDAL TORRES MANUEL GONZALEZ DE ALEDO ANDRES DE LORENZO-CACERES B.BONNET

PUBLICACIONES

FONTES RERUM CANARIARUM I. Conquista de la isla de Gran Canaria. Crónica anónima conservada en un Ms. de la Biblioteca Provincial de La Laguna. Texto e Introducción de Buenaventura Bonnet y Elías Serra Ràfols. 1933. XXII más [2] pp. (28 cm). Agotado. II. Una fuente contemporánea de la Conquista de Canarias. La «Crónica de los Reyes Católicos» de Mosén Diego de Valera. Estudio preliminar y notas al capítulo XXXVII, por Emilio Hardisson y Pizarroso. 1934. XIX más [1] más 42 más [2] pp. y 4 hojas con facsímiles en huecograbado (28 cm). Agotado. III. LEOPOLDO DE LA ROSA OLIVERA Y ELÍAS SERRA RAFOLS, El Adelantado D. Alonso de Lugo y sul residencia por Lope de Sosa. 1949. XLVIII más 188 más [10] pp. y 2 láminas. Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado. IV. Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols. 1948. [6] más XIX más [1] más 218 más [2] pp. y lámina facsímil y 1 mapa. Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado. V. Acuerdos del Cabildo de Tenerife II. 1508-1513. Con un apéndice de documentos sobre el gobierno de la Isla hasta 1513. Edición y estudio de ELÍAS SERRA RÀFOLS Y LEOPOLDO DE LA ROSA. 1952. [4] más XXXIV más [21] más 307 más [3] pp. y 1 lámina facsimilar. Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado VI. Reformación del repartimiento de Tenerife en 1506 y colección de documentos sobre el Adelantado y su gobierno. Introducción por Elías Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1969. [6] más [3] más 260 más [8] pp. y 3 láminas. Cubierta heráldica policromada (28 cm). Agotado. VII. EMMA GONZÁLEZ YANES Y MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ, Extracto de los protocolos del escribano Hernán Guerra, de San Cristóbal de La Laguna, 1508-1510. 1958. 453 pp. y 2 láminas. Cubierta en color (24 cm). Agotado. VIII. Le Canarien. Crónicas francesas de la conquista de Canarias. Publicadas a base de los manuscritos con traducción y notas históricas y críticas por Elías Serra y Alejandro Cioranescu. I. Introducción por Alejandro

Cioranescu. 1959. 515 más [5] color (24 cm). Agotado.

pp. y láminas. Cubierta en

IX. Le Canarien. II. Texto de JuanV. de Béthencourt. 1960. 363 más [5] pp. con profusión de grabados. Cubierta en color (24 cm). Agotado. X. MIGUEL TARQUIS Y ANTONIO VIZCAYA, Documentos para la historia del arte en las Islas Canarias (I. La Laguna). 1959. [4] ,más 251 más [5] pp. y LX láminas (24 cm). Agotado. XI. Le Canarien. III. Texto de Gadifer de La Salle. Apéndices por Elías Serra, e índices. 1964. 308 pp. más 31 láminas y 10 mapas. Cubierta en color (24 cm). Agotado. XII. GASPAR FRUTUOSO, Las Islas Canarias (de «Saudades da Terra». Edición y traducción por Elías Serra, Juan Régulo y Sebastião Pestana. 1964. XX más 200 pp. (24 cm). Cubierta heráldica policromada. Agotado. XIII. Acuerdos del Cabildo de Tenerife III. 1514-1518. Con un apéndice de documentos sobre el gobierno de la Isla hasta 1518. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1965. XXVI más 284 pp. Cubierta en color (28 cm). Agotado. XIV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura 1729-1798. Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo. 1966. 342 pp. más 7 láminas (24 cm). Agotado. XV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1660-1728. Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo con la colaboración de Candelaria Delgado González. 1970. [2] más 432 pp. más 7 láminas (24,5 cm). 1.200 ptas. XVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. IV. 1518-1525. Con dos apéndices documentales. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1970. LII más 346 pp. Agotado. XVII. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1605-1659. Con un apéndice de documentos. Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo, con la colaboración de Candelaria Delgado González. 1970. 432 pp. 1.200 ptas. XVIII. MANUELA MARRERO, Protocolos del escribano Ruiz de Berlanga. 1507-1508. 1974. 235 pp. Agotado.

Juan

XIX. JUAN B. LORENZO RODRÍGUEZ, Noticias para la Historia de La Palma. Tomo I. 1975. 496 pp. 5.000 ptas.

XX. GEORGES GLAS, Descripción de las Islas Canarias. 1764. Traducción de Constantino Aznar de Acevedo. 1976. 175 pp. Agotado. 2a. ed. 1982. 1.200 ptas. XXI. ELÍAS SERRA RÀFOLS, Las datas de Tenerife. Libros I al IV. Indice de Agustín Guimerá Ravina. 1978. 423 pp. 2.000 ptas. XXII. MANUEL LOBO, Protocolos de Alonso Gutiérrez. 15201521.1979. 421 pp. 1.500 ptas. XXIII. FERNANDO CLAVIJO HERNÁNDEZ, Protocolos de Hernán Guerra. 1510-1511. Cabildo Insular de Tenerife-Instituto de Estudios Canarios. Agotado. XXIV. MARÍIA ISIDRA COELLO GÓMEZ, MARGARITA RODRÍGUEZ GONZÁLEZ Y AVELINO PARRILLA LÓPEZ, Protocolos de Alonso Gutiérrez. 1522-1525. Cabildo Insular de TenerifeInstituto de Estudios Canarios. Agotado. XXV. EDUARDO AZNAR VALLEJO. Documentos Canarios en el Registro del Sello (1476-1517).1981. 287 pp. 1.500 ptas. XXVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. V. 1525-1533. Edición y estudio de Leopoldo de la Rosa y Manuela Marrero. 1986. 497 pp. (27,5 cm). 3.000 ptas. XXVII. PEDRO MARTÍNEZ GALINDO, Protocolos Fernández. 1520-1526. 1988. 2 vols. (23,5 ptas.

de Rodrigo cm). 3.000

XXVIII. FRANCISCA MORENO FUENTES, Las Datas de Tenerife (Libro V de datas originales). 1988. 317 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas. XXIX. DELFINA GALVÁN ALONSO, Protocolos de Bernardino Justiniano. (1526-1527).1990. 2 vols. 994 pp. (23,5 cm). 5.500 ptas. XXX. EDUARDO AZNAR VALLEJO, ANA VIÑA BR1TO, NATALIA PALENZUELA DOMÍNGUEZ, JUAN MANUEL BELLO LEÓN, Documentos canarios en el Registro General del Sello (1518-1525). 1991. 173 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas. XXXI. Protocolos preparación).

de

Juan

Márquez

I.

Varios.

(En

XXXII. Protocolos de Juan Márquez II. MARÍA PADRÓN MESA. 1993. 4.000 ptas. XXIII. Protocolos de Juan Márquez III. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ. 1992. 3.500 ptas.

XXIV. Protocolos de RODRIGUEZ. 2.500 ptas.

Los

Realejos.

MANUELA

MARRERO

XXXV. Libro I de Datas por testimonio. FRANCISCA MORENO FUENTES. 1993. 2.500 ptas.

MONOGRAFÍAS I. OSCAR BURCHARD, Testudo Buchardi, E. Ahl. El primer gran fósil descubierto en Canarias. 1934. 15 pp. más 2 láms. (25 cm). Agotado. II. EMETERIO GUTIÉRREZ LÓPEZ, Historia de la ciudad de Icod de Los Vinos en la Isla de Tenerife. 1941. 200 más 4 pp. (25 cm). Agotado. III. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Puesto de Canarias en la investigación linguística. 1941. [2] más 55 pp. (24 cm). Agotado. IV. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Miscelánea Guanche, I. Benahoare. Ensayos de linguística canaria. 1941. [2] más 174 más [4] pp. y 1 lámina (22 cm). Agotado. V. GONZALO PÉREZ CASANOVA, Una especie de estrongílido parásito sobre la Hyla meridionalis, Boettger. Contribución al estudio de los nemátodos parásitos de los vertebrados. 1943. 14 pp. y 2 láminas. (23 cm). Agotado. VI. GUILLERMO CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS, La Hacienda de los Príncipes. 1943. 96 pp. más 3 láminas y 2 gráficos (22 cm). Agotado. VII. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la conquista franco-normanda. I. Juan de Bethencourt (Estudio crítico). 1944. 164 más [2] pp. más 6 láminas y 2 mapas (22 cm). Agotado. VIII. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Teide. Ensayo de fílología tinerfeña. 1945. 86 pp. y 3 láminas (24 cm). Agotado. IX. JOSEP MIRACLE, La leyenda y la historia en la biografia de Angel Guimerá. 1952. [8] más 204 pp. y 10 láminas (21 cm). Agotado. X. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la conquista franco-normanda. II. Gadifer de La Salle (Estudio crítico). 1954. 136 más [2] pp. y 1 lámina (22

cm). Agotado. XI. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El teatro en Canarias. La fiesta del Corpus. 1954. 93 más [7] pp. y 1 lámina con retrato (22 cm). Agotado. XII. HANS MAGNUS HAUSEN, Hidrografía de las Islas Canarias. Rasgos generales y riesgo de los cultivos subtropicales. 1954. 74 pp. y 10 láminas (25 cm). Agotado. XIII. MARÍA ROSA ALONSO, Manuel Verdugo y su poética. 1955.174 pp. y 3 láminas (22 cm). Agotado.

obra

X1V. ALEJANDRO CIORANESCU, Colón y Canarias. 1959. 227 pp. y 1 hoja plegada (21 cm). Agotado. XV. ALEJANDRO CIORANESCU, Alejandro de Humboldt en Tenerife. 1960. 91 más [5] pp. y 4 láminas (21 cm). Agotado. XVI. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Régímen jurídico de las aguas en Canarias. 1960. [8] más IV más 174 pp. (22 cm). Agotado. XVII. TOMÁS CRUZ GARCÍA, Ensayo sobre economía canaria. 1961. 390 pp. (22 cm). Agotado. XVIII. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ Y EMMA GONZÁLEZ YANES, El prebendado Don Antonio Pereira Pacheco. 1963. 204 pp. más 28 láminas con 89 grabados (22 cm). Agotado. XIX. ALEJANDRO CIORANESCU, Thomas Nichols, mercader de azúcar, hispanista y hereje. 1963. 134 pp. con 8 grabados (21 cm). Agotado. XX. ALEJANDRO CIORANESCU, Agustín de Bétancourt, su obra técnica y cientifica. 1965. 200 pp. más 49 láminas (22 cm). Agotado. XXI. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ, La esclavitud en Tenerife a raiz de la conquista. 1960. 190 pp. (22 cm). Agotado. XXII. FRAY DIEGO DE INCHAURBE Y ALDAPE, Noticias sobre los provinciales franciscanos de Canarias. 1966. 448 pp. más 4 láminas (22 cm). [Por error lleva el núm. XXI]. Agotado. XXIII. FRANCISCO MARTÍNEZ VIERA, El antiguo Santa Cruz. Crónicas de la capital de Canarias. Prólogo de Víctor Zurita. 1967 (1ª edic.), 1968 (2ª edic.). 242 pp. más 2 hojas (22 cm). Agotado.

XXIV. JOSÉ DE OLIVERA, Mi álbum. 1858-1862. Prefacio de Alejandro Cioranescu. Introducción de Enrique Roméu Palazuelos, Conde de Barbate. 1969. VIII más 400 pp. más 4 láminas (21,5 cm). 500 ptas. XXV. RAMÓN TRUJILLO Resultado de dos encuestas dialectales en Masca. 1970. 82 pp. (22 cm). 450 ptas. XXVI. VÍCTOR MORALES LEZCANO, Relaciones mercantiles entre Inglaterra y los Archipiélagos del Atlántico Ibérico. 1970. XXII más XIV más 205 pp. (21 cm). [Por error lleva el núm. XXV]. Agotado. XXVII. FRANCISCO QUIRÓS LINARES, La población de Laguna (1837-1960).1971. 126 pp. (24 cm). 600 ptas.

La

XXVIII. MERCEDES CODERCH FIGUEROA, Evolución de la población de La Laguna, 1750-1860. 1976. 129 pp. 600 ptas. XXIX. ANTONIO ÁLVAREZ ALONSO, La organización el espacio cultivado en la comarca de Daute (NW Tenerife). 1976. 282 pp. y VIII láminas. 700 ptas. XXIX (bis) MARCOS BÁEZ FUMERO, Los sírfidos de Canarias. 1977. 143 pp. (23,5 cm). 750 ptas. XXX. ESPERANZA BELTRÁN TEJERA, Catálogo de los hongos saprofitos presentes en el Archipiélago Canario. 1980. 47 PP. (21,5 cm). 400 ptas. XXXI. MANUEL LOBO CABRERA, Los libertos en la sociedad canaria del siglo XVI. 1983. 126 pp. (24 cm). 1.000 ptas. XXXII. AURELIO MARTÍN, Atlas de las aves nidificantes de la isla de Tenerife. 1987. 275 pp. (23,5 cm). 1.200 ptas. XXXIII. ANTONIO MACHADO, Los ditíscidos de Canarias. 1987. 295 pp. (23,5 cm). 750 ptas.

las

Islas

XXXIV. JOHN, MARQUÉS DE BUTE, Sobre la antigua lengua de los naturales de Tenerife. Edición, con traducción, introducción y notas de María Angeles Alvarez Martínez y Fernando Galván Reula. 1987. 112 pp. (24 cm). 850 ptas. XXXV. PEDRO L. PÉREZ DE PAZ E INMACULADA MEDINA, Catálogo de las plantas medicinales de la flora canaria. Aplicaciones populares. 1988. 132 pp. (29 cm). 1.500 ptas. XXXVI. ÁNGEL BAÑARES, Hongos de los pinares de Tamadaba (Gran Canaria). 1988. 280 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas.

XXXVII. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El español de Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24 cm). [Nº II Serie Bibliografía]. 500 ptas. XXXVIII. MANUEL RODRíGUEZ MESA, Un canario al servicio de Carlos III: José de Betancourt y Castro. 1988. 160 pp. (23,5 cm). 500 ptas. XXXIX. Homenaje a Carlos III. Clavijo y Fajardo (S. de la Nuez); J. de Viera y Clavijo (E. Roméu); Los ilustrados canarios (Carmen Fraga). 1988. 106 pp. más 24 láminas (23,5 cm). 500 ptas. XL. Cartas a D. José de Viera y Clavijo de Tomás de Nava y Grimón y Porlier. 1988. Prólogo y notas de E. Roméu. 77 pp. (23,5 cm). 300 ptas. XLI. JORGE DEMERSON, Un canario diplomático y hombre de negocios. 1988. 99 pp. (23,5 cm). 300 ptas. XLII. JUANA MARÍA GONZÁLEZ MANCEBO, ESPERANZA BELTRÁN TEJERA, ANA Mª LOSADA LIMA, Contribución al estudio de la flora y vegetación briofítica, higro-hidrófila de las Cañadas del Teide (Tenerife). 1991. 131 pp. (23 cm). 1.700 ptas. XLII (bis) FRANCISCO GARCÍA-TALAVERA, RAFAEL PAREDES GIL Y MERCEDES MARTÍN OVAL, Catálogo-inventario. Yacimientos paleontológicos. Provincia de Santa Cruz de Tenerife. 1989. 76 pp. (23 cm). 700 ptas. XLIII. MANUEL ALMEIDA, Diferencias sociales en el habla de Santa Cruz de Tenerife. 1990. 149 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas. XLIV. JOHN ABERCROMBY, Estudio de la antigua lengua de las Islas Canarias. Edición, con traducción y estudio introductorio de María Angeles Alvarez Martínez y Fernando Galván Reula. 1990. 96 pp. (23,5 cm). XLV. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ, El azúsar en Tenerife (1496-1550). 1991. 194 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas. XLVI. EMMA GONZÁLEZ YANES, Historias de conventos. 1991. 133 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas. XLVII. MARÍA TERESA CÁCERES, Expresiones adverbiales del español en Canarías. 1.200 ptas. XLVIII. Voces, frases y proverbios provinciales de Canarias. ALVAREZ RIXO. Edición de Carmen Díaz Alayón y Francisco Javier Castillo. 1.500 ptas.

XLIX. CORIOLANO GUIMERÁ LÓPEZ, La fundacíón del Instituto de Estudios Canarios. Antecedentes. Etapas iniciales (1930-1935). 2.000 ptas. L. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Carta del Marqués... LI. SUMMA CRÍTICA: Tomás Morales. LII. Golsario de Canarismos: Juan Maffiotte. LIII. Chio, Mª y Patrimonio. Carmen Fraga. BIBLIOGRAFÍA I. ANTONIO MACHADO, Bibliografía 1987. 295 pp. (24 cm). 1.500 ptas.

Entomológica

Canaria.

II. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El español de Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24 cm). (Por error lleva el n° XXXVII Monografías). 500 ptas. III. ALEJANDRO CIORANESCU, Bibliografía 1989).1989. 46 pp. (23,8 cm). 500 ptas.

canaria

(1949-

CONFERENCIAS Y LECTURAS I. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Las Canarias de Lope. 1935. 37 más [3] pp. (24 cm.). Agotado. II. AGUSTÍN ESPINOSA, Sobre el signo de Viera. 1935. [2] más 22 más [4] pp. (24 cm). Agotado. III. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Malvasía y Falstaff. Los vinos de Canarias. 1934. 53 pp. (24 cm). Agotado. V. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, La poesÍa canaría en el siglo de oro. 1942. 33 PP. (24 cm). Agotado. V. ALFREDO DE TORRES EDWARDS, La pintura en Canarias. 1942. 16 pp. (25 cm). Agotado. VI. AMARO LEFRANC, Lo guanche en la canaria. 1942. 22 pp. (24 cm). Agotado.

música

popular

VII. No publicado. VIII. EL MARQUÉS DE LOZOYA, Don Félix Nieto de Silva en Canarias. 500 ptas. IX. JOSÉ MARíA FERNÁNDEZ, Entomología. Evolución de la

fauna canariense. Agotado.

1935.

38

pp.

y

3

láminas

(24

cm).

X. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El Ingeniero Agustin de Béthencourt y Molina. 1958. 50 pp. y 6 láminas (24 cm). 500 ptas. XI. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, Entomología canariense. Nuevas notas sobre biogeografía y la polilla de los álamos laguneros. 1963. 20 pp. más 5 láminas (24 cm). Agotado. XII. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, El problema de la mosca en Tenerife, Y RAFAEL AROZARENA DOBLADO, Los parásitos de la Ceratitis capitata Wied. 1966. 37 pp. (24 cm). 500 ptas. XIII. MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, Rasgos gramaticales del espanol de Canarias. 1987. 28 pp. (24,5 cm). 500 ptas. XIV. MARCEL BATAILLON, La isla de La Palma en 1561. Estampas canarias de Juan Méndez Nieto. Traducción de Josefa Sánchez. 1987. 31 pp. (24,5 cm). 500 ptas. XV. ALEJANDRO CIORANESCU, José de 1987. 22 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

Anchieta,

escritor.

XVI. LEONCIO AFONSO, La toponímia como percepción del espacio: los topónimos canarios. 1988. 26 pp. (24,5 cm). 500 ptas. XVII. ANDRÉS SÁNCHEZ ROBAYNA, Poetas canarios siglos de oro. 1990. 40 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

de

los

XVIII. OCTAVIO RODRÍIGUEZ DELGADO, Evolución histórica del paisaje vegetal en Guímar TSenerife): La comarca de Agache. 1991. 59 pp. (24,5 cm). 500 ptas. XIX. CORIOLANO GUIMERÁ LOPEZ: La fundación. COLECCIÓN RETAMA I. EMETERIO GUTIÉRREZ ALBELO, Cristo de Tacoronte. Poemas. 1994. 107 más [5] pp. (17 cm). Agotado. 2ª ed. 1947. II. MANUEL VERDUGO, Huellas en el páramo. Versos. 1945. 146 más [6] pp. y 1 retrato (17 cm). Agotado. III. LUIS DIEGO CUSCOY, Solveig latitud de Poemas. 1953. 141 más [3] pp. con retrato Agotado.

mi isla. (21 cm).

IV. JULIO TOVAR, Hombre solo. Poemas. 1962. 104 pp. más 2 láminas (21 cm). Agotado.

ÍNDICES I. Indices de protocolos pertenecientes a la escribanía de Vilaflor. Confeccionados por Francisca Moreno Fuentes, bajo la dirección de Leopoldo de la Rosa Olivera. 1968. XIII más 3 más 165 pp. (20 cm). 500 ptas. II. Indices de protocolos pertenecientes a los escribanos de la isla de El Hie1ro. Extractos de don Tomás Antonio Espinosa de la Barreda. Confeccionado por Francisco Moreno Fuentes e Leopoldo de la Rosa Olivera. 1974. 431 pp. e índices (20 cm). 750 ptas. MONUMENTOS DE CANARIAS I. ALFONSO TRUJILLO RODRÍGUEZ, San Francisco Orotava. 1973. 92 pp. 16 láminas. Agotado.

de

la

II. MARÍA DEL CARMEN FRAGA GONZÁLEZ, Plazas de Tenerife. 1973. 66 pp. 16 láminas. Agotado. OTRAS PUBLICACIONES, FUERA DE SERIE JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Historia de las Universidades canarias. 1933. 147 pp. y 1 lámina (24 cm). Agotado. DACIO VICTORIANO DARIAS Y PADRÓN, Breves nociones sobre la historia general de las Islas Canarias. 1934. 245 más [1] más V más [5] pp. (19 cm). Agotado. JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Guía histórica de La Laguna. 1935. 432 pp. más 1 lámina (24 cm). Agotado. JOSÉ PERAZA DE AYALA Y ordenanzas de la isla para la historia de los [2] más 115 más [3] pp.

RODRIGO VALLABRIGA, Las antiguas de Tenerife. Notas y documentos municipios canarios. 1935. 46 más (24 cm). Agotado.

JESÚS HERNÁNDEZ PERERA, Exposición de Arte Sacro. Cincuentenario de la Catedral de La Laguna. 1963. 48 pp. más 32 láminas (20 cm). Agotado. ANTONIO VIZCAYA CÁRPENTER, Tipografía canaria. Descripción bibliográfica de las obras editadas en las Islas Canarias desde la introducción de la imprenta hasta el año 1900. 1965. XCII más 736 pp. (24 cm). Agotado. MANUEL ALVAR, Atlas linguístico de las Islas Canarias. Cuestionario. 1964. 112 pp. (23,5 cm). Agotado.

Tagoro (Anuario del Instituto de Estudios Canarios) núm. 1. 1944. 229 más [5] pp. y LVI láminas en negro y en colores (25 cm). 300 ptas. (Hay separatas de sus artículos y documentos). Agotado. Varios, Homenaje a Sabino Berthelot en el centenario de su fallecimiento (1880-1980). 1980. 185 pp. (23 cm). 500 ptas. WLADIMIRO RODRÍGUEZ BRITO, La agricultura en la Isla de La Palma. 1982. 182 pp. 1.000 ptas. Varios, 50 Aniversario (1932-1982). Tomo I; Ciencias, 346 pp. Tomo II; Humanidades, 637 pp. 1982. 3.000 ptas. Estudios Canarios, Anuario del Instituto de Estudios Canarios. Actas, memorias y sesiones científicas de cada curso. I, 1955-1956; II, 1956-1957; III, 1957-1958; IV, 1958-1959; V, 1959-1960; VI, 1960-1961; VII, 1961-1962; VIII, 1962-1963; IX, 1963-1964; X, 1964-1965; XI-XIII, 1965-1968; XIV-XV, 1968-1970; XVI-XX, 1970-1975; XXIXXIII, 1975-1978; XXIV-XXV, 1978-1980; XXVI-XXVII,19801982; XXVIII-XXIX, 1982-1984; XXX-XXXI, 1984-1986; XXXIIXXXIII, 1986-1988; XXXIV, 1989; XXXV, 1990. 700 ptas. c/u.XXXVI-XXXVII, XXXVIII. Instituto de Estudios Canarios. Estatuto. (Año 1966). Acta fundacional. Decreto de incorporación y lista de miembros. 1969. 75 pp. Agotado. JUAN S. LÓPEZ GARCÍA, La arquitectura del Renacimiento en el Archipiélago Canario. 1983. 168 pp. (23,5 cm). 1.000 ptas. MARGARITA RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Obra de Manuel Pereira en La Orotava. 1986. 21 pp. (23,5 cm). 400 ptas. Varios, America y los Centros de Estudios Locales. 1987. 116 pp. (21 cm). 600 ptas. MACHADO CARRILLO, Antonio. 1992.

MUSEO CANARIO

DIRECÇÃO: Dr Chil, 25 Las Palmas de Gran Canaria

I. BREVE HISTORIA DEL MUSEO CANARIO "El Museo Canario es una centenaria institución científica de Las Palmas de Gran Canaria, que conserva y exhibe valiosas colecciones de la prehistoria de las Islas Cananas. Fundado en 1879, fue concebido como un centro científico dedicado a las antiguedades canarias y a la historia natural de las islas, y dotado, además, de una biblioteca. Durante sus primeros años se instaló en un ala de la planta alta del edificio de las Casas Consistoriales yposteriorrnente pasó a ocuSar la casa que le fue legada por el doctor Gregorio Chil, funador y pr1mer director del Museo. En esta casa del casco histórico de Las Palmas ha permanecido a lo largo del siglo xx, cumpliendo las funciones características de un museo y sirviendo de centro de estudio a los investigadores y - a través de sus servicios de archivo, biblioteca y hemeroteca – a todas aquellas personas interesadas por el conocimiento de la naturaleza, la prehistoria y la historia de Canarias. El día 2 de septiembre de 1879 se reunieron en la casa de don Amaranto Martínez de Escobar, en la mencionada ciudad, previa cltaclón al efecto, los promotores de esta institución don Gregorio Chil y Naranjo, don Víctor Grau Bassas, don Diego Ripoche, don Juan Padilla, don Andrés Navarro Torrens, don Mariano Sancho y don Emilio Alvarez, además del propio anfitrión. En este acto se decidió «crear un Museo onde» en sus correspondientes secciones, se coleccionen y expongan al público objetos de ciencias naturales, arqueolóicas y de artes; y una Biblioteca en la cual se reúnan y conserven todas las obras de literatura antigua y moderna, prestando, en uno y otro caso, atención preferente a todo lo que se reacione con la provincia y muy especialmente con esta isla de Gran Canaria». El mismo dia se nombraba la primera junta directiva que tuvo la sociedad, integrada por los siguientes señores: presidente, don Domingo José Navarro; primer vicepresidente, don Juan León y Castillo; segundo vicepresidente, don Andrés Navarro; secretario don Amaranto Martinez de Escobar tesorero, don Juan Melián y Caballero; director del Museo, don Gregorio Chil, conservador del Museo, don Víctor Grau Bassas; bibliotecario, don Juan Padilla; primer vocal, don Manuel Ponce de León, y segundo vocal, don Antonio Jiménez. La mayor parte de ellos seguirían activamente vinculados al Museo de por vida, jugando un papel importante en el desenvolvimiento de la nueva institución científica.

(...) La creación del Museo Canario fue posible merced a un doble orden de factores. Por un lado, a mitad del siglo pasado se había acrecentado el interés por las antiguedades canarias. Excursiones y exploraciones lo cales, y hallazgos de restos de la vida y la cultura aborígenes, manitestaban esta inquietud, traducida en las páginas de los periódicos de entonces. Por el otro, el desarrollo de la investigación antropológica europea, concretamente francesa, propiciaba la fundación de una entidad museística sobre bases científicas. Los conocimientos y las relaciones que con instituciones culturales y con científicos de Francia tenían varios de los forjadores del Museo Canario -particularmente Chil y Ripoche – cimentaron un padrinazgo cientifico que cristalizaria fundamentalmente en la valiosísima cooperación del antropólogo R. Verneau. De hecho, entre los originales socios honoranos del Museo se hallaban desde Broca – que fallecería poco después de la fundación- y A. de Quatrefa*ges hasta Hamy y Sabin Berthelot. (...) La instalación del Museo Canario se hizo el 24 de mayo de 1880. Los fundadores carecían de medios–local, dependencias, personal–para plasmar su objetivo y el Ayuntamiento se prestó gustoso a que fuera emplazado en las salas de la planta alta. De la adecuada instalación y presentación de las coSecciones de las Casas Constitucionales fueron encargados Ripoche y Grau-Bassas. Cuando Ripoche marcó a residir en París a finales de 1879, se nombró para sustituirle a Navarro Torréns. El Museo Canario permaneció en el Avuntamiento hasta comenzada la década de los años veinte. En un principio contó con las colecciones y objetos donados por Chil y otros fundadores y amigos de la nueva sociedad, pero sus fondos exigían ser aumentados para poder cumplir la finalidad propuesta. Ello se llevó a cabo meaiante dos fórmulas: por una parte, excursiones arqueológicas, cuyos hallazgos pasaban a enriquecer las vitrinas del Museo, y, por otra, recepción de donativos y adquisición de objetos. (...) Los donativos y las adquisiciones fueron muy numerosos en esta primera etapa de la información del Museo. Muchas personas se desvivieron por llevar a la nueva sociedad libros, objetos de historia y vestigios aborigenes. Uno de los primeros donantes fue el estudioso Sabino

Berthelot, entonces en los últimos tiempos de su vida (falleció en 1880), quien envió libros y muestras de obsidiana del Teide. Muchas de las piezas donadas incrementaron las colecciones de antropologia y arqueologia canarias, tales como las enviadas por don~Ramón Castañeyra desde Fuerteventura en 1880, Ios donativos del historiador don Agustín Millares Torres en 1881: un molino de piedra procedente de Teror, una pintadera de Tirajana, un saquito tejido de palma de Mogán, tejidos de junco, trozos de tamarcos, vasijas de barro, un pulidor y una concha perforada de las cuevas de San Lorenzo, etc., las cerámicas de Gáldar enviadas por don Francisco Rodnguez Reyes, los doce cráneos de Tirajana donados por don Antonio Yáñez, la pintadera y las cerámicas remitidas por don Juan Ignacio Herrera desde Aguimes, una gran vasija de Fuerteventura donada por don Vicente Delgado, los cuatro cráneos enviados en 1889 por don Ramón Gómez desde el Puerto de la Cruz; los diversos objetos regalados por don Francisco Suárez–una vasija con tapadera y dos asas, un gran plato y otras varias piezas de cerámica, así como la muela superior de un molino–hallados cuando se hacian los amientos de una casa en la plaza de San Sebastián de Aquimes; el envío desde Fuerteventura en 1893 de un molino de piedra v otras piezas, el donativo de varios objetos realizado en 1901 por los herederos del conde de la Vega Grande, dos pintaderas donadas por don F. Manrique, una gran vasija de Fuerteventura donada por don Manuel Velázquez en 1901, etc., etc. (...) En esta fase de formación del Museo se prestó también atención a la reunión de colecciones de historia natural, tanto del Archipiélago como del exterior. Desde el mismo año de la fundación, donativos y adquisiciones fueron componiendo estas colecciones. Ya en noviembre de 1879 donJuan Melián y Caballero, tesorero del Museo, donaba varias piezas para la colección de historia natural. Más tarde el naturalista cubano Felipe Poey envió una colección malacológica. Desde Pans Ripoche y el Dr. Verneau y su esposa enviaban fósiles, moluscos y otros ejemplares zoológicos. Don Tosé Moreno Naranjo donó su colección entomológica, que hoy integra la mayor parte de esta sección del Museo. Y con la generosa y valiosa contribución de otros varios amigos de la institución entre ellos su antiguo conservador don Manuel Naranjo sánciez, el Museo llegó a exponer en sus vitrinas notables colecciones zoológicas: una colección de fósiles canarios y otra de fósiles de distintas procedencias, una colección de malacología general integrada por aproximadamente dos mil quinientas es ecies, una serie de ictiología canaria, la ya mencionada cotección

entomológica y otra de insectos de Canarias y un conjunto de ejemplares de reptiles, aves y mamíferos del Archipiélago. Asimismo, la sección de Geología, de tanto interés para el Museo dado el peculiar origen volcánico de estas Islas, se fue nutriendo sucesivamente de numerosas y variadas muestras de rocas y minerales de Canarias así como de fuera del Archipiélago» que han llegado a constituir también una valiosa colección petrográfica. (...) Hemos visto en el artículo primero de su reglamento que la ya centenaria sociedad científica se propuso crear, además del Museo, una Biblioteca de obras antiguas y modernas. Para los fines de esta institución esta Biblioteca llegó a convertirse con el tiempo en algo tan importante como el Museo en sí mismo. Merced a la inquietud por el conocimiento y la profundización en las materias tocantes a las Islas Canarias de investigadores como el propio Chil y los hermanos don Teófilo y don Amaranto Martínez de Escobar, los cuales reunieron un notable número de obras que posteriormente pasarían a la Biblioteca del Museo, ésta fue acopiando cuantiosos e importantes fondos bibliográficos que promovieron la Biblioteca Canaria. Aunque desde su fundación la sociedad inició la formaci6n de una biblioteca, el verdadero orizen de ésta debe situarse en el legado que de sus libros hizo el f)r. Chil, que albergaba en su casa un notable matenal bibliográfico, justamente en donde hoy se halla instalada la Biblioteca General del Museo. Posteriormente, nuevos legados y adauisiciones–entre los que destaca la incorporación al Museo de la magnífica biblioteca del erudito isleño don Luis Maffiotte enriquecieron esta sección canaria, constituyendo el conjunto de libros más numerosos e importantes de temas canarios y de autores canarios existente en el Archipiélago. De esta forma, la Biblioteca Canaria -unos doce mil volúmenes–significó un apoyo bibliográfico fundamental para los estudios e investigaciones realizados en el Museo a lo largo de su historia. El mismo desarrollo tuvo la Biblioteca General, incrementada con fondos como los que pertenecieron a don Fernando León y Castillo y otros destacados isleños, sumando más de cuarenta mil volúmenes. El Archivo de documentos canarios tiene como fondos principales los del Archivo del antiguo Tribunal de la Inquisicion de Canarias, establecido en Las Palmas de Gran Canaria durante más de tres siglos, hasta su supresión. La documentaaón del Santo Oficio pasó al Museo a comienzos del presente siglo. Una parte de ella había

pasado con anterioridad a formar parte de la colección privada del marqués de Bute, en Londres, pero pudo ser recuperada después de 1957 merced al desplazamiento a la capital y británica ~de don Juan Rodríguez Doreste, secretario de la Junta directiva, quien tuvo conocimiento por el bibliotecario del Museo Canario de que dichos legajos iban a ser subastados. Después de diversas gestiones este material histórico volvió a Canarias, completando nuevamente el Archivo de la Inquisición, que encierra una importante fuente para la reconstrucción de importantes aspectos del pasado insular. Otros fondos del Archivo fueron integrados por la Colección de Documentos para la Historia de las Islas Canarias reunidos por el historiador Millares Torres, la documentación acopiada por Juan Padilla, los manuscritos de Chil y cuantioso material de documentación manuscrita sobre Canarias, entre el que destaca el antiguo Libro de Provisiones y Reales Cédulas del Cabildo de Gran Canaria– conocido como el Libro Rojo, las informaciones sobre los ataques de Francis Drake y Pieter van der Does a Gran Canaria, los manuscritos de Manrín y Cubas, Romero y Ceballos y otros autores, los Extractos de las Actas Capitulares de Viera y Clavijo o los textos inéditos de la Historia, de Déniz Grek y las Memorias, de Navarro Torrens. También desde el siglo pasado se fueron coleccionando ejemplares de la entonces variada prensa periódica del Archipiélago, que al cabo del tiempo compusieron una vasta heroteca que posee un acervo de más de quinientos títulos.(...)" (Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, pp.1-12) PUBLICACIONES RODRÍGUES DORESTE, Juan, El museo Canario. Breve reseña historica y descriptiva, Las Palmas de Gran Canaria, 1967 Veja-se no capítulo Revistas, El Museo Canario

INSTITUTO HISTÓRICO DA ILHA TERCEIRA

Sede: Edifício de S. Francisco Angra do Heroismo- ilha Terceira-AÇORES Telef.:(095)23147/8, 23137

Direcção: Presidente. Dr. Álvaro Monjardino Secretário. Dr. José G. Reis Leite Tesoureiro. Dr. Francisco Maduro Dias Actividades: Edita um Boletim anual

O Instituto Histórico da lha Terceira fundou-se em Angra do Heroísmo como uma associação privada e por iniciativa de um grupo de homens que sentiam e assumiram responsabilidades pessoais no campo da cultura em 1942. Foi de alguma maneira a resposta encontrada para suprir o que parecia ser uma lacuna no Estatuto dos Distritos Autónomos das ilhas Adjacentes de 1940-47. Efectivamente, os «Serviços Distritais» previstos naquele Estatuto não incluíam os assuntos culturais mostrando-se voltados apenas para vectores económicos com intervenção púlbica a agro-pecuária, as obras públicas, a indústria e energia, os transportes terrestres - e apenas um de pendor social - a saúde pública -. A sua criação foi pioneira. No ano seguinte criava-se o Instituto Cultural de Ponta Delgada e, alguns anos mais tarde, o Núcleo Cultural da Horta. A criação do instituto, por homens liderados por Luís Ribeiro e José Agostinho ambos com vocação para educadores públicos, ambos com nome feito e obra publicada - um na Etnografia e na História, outro principalmente nas Ciências da Natureza-reflectiu muito do modo de ser do primeiro deles, membro do Instituto de Coimbra e de várias outras agremiações culturais portuguesas e estrangeiras. E assim o Instituto surgiu como uma pequena academia; com membros de número (os sócios efectivos) e membros correspondentes, para não falar da inevitável categoria dos sócios honorarios. Em 1985 foram reformulados os estatutos e o regulamento interno do Instituto, de maneira a adaptá-lo à nova realidade autonómica - que fizera desaparecer os antigos distritos - sem embargo de preservar o essencial da associação e o seu carácter a um tempo privado e supletivo da acção cultural, baseado em estudo da realidade local e regional e em trabalho voluntário dos seus membros. O Instituto tem a sua sede em uma dependência do antigo convento de São Francisco, em Angra do Heroísmo. Publica um Boletim anual, onde se incluem fundamentalmente estudos de História e Etnografia e se publicam documentos julgados de interesse relativamente a estas áreas. Tem exercido alguma actividade editorial promovendo outras publicações para além da algumas separatas mais importantes e com tiragem especial. Dessas publicações referem-se: «Ilha Terceira - Notas Etnográficas», de Frederico Lopes Jr.(1980) «obras» de Luís Ribeiro (3 volumes 1982 «The image of the Azorean» de Mary T.

Vermette (1984), «Ruas da Cidade e outros escritos», de Henrique Bras (1985), «Os Açores e O domínio filipino» de Avelino Freitas de Meneses (2 volumes, 1987,)} «Tradições e festas populares da freguesia dos Altares» de Inocêncio Enes (1988), «Apontamentos para a História dos Açores» de Francisco Ferreira Drummond (leitura a transcrição do manuscrito por José Guilherme Reis Leite(1990). Seguramente a mais importante e ambiciosa edição do Instituto é a «Fenix Angrense» de Manuel Luís Maldonado com leitura e transcrição do manuscrito seiscentista por Helder Parreira de Sousa Lima ( 1º volume em 1989, 2° volume em 1990), esperando-se que o 3º e último volume possa ser dado à estampa em 1995). O Instituto tem promovido colóquios, de que avultam: a série «Os Açores e o Atlântico»,iniciada em 1983 e continuada em 1987 1990 e 1993; «Os impérios do Espírito Santo e a simbólica do Impérios» (1984); «Uma reflexão sobre Portugal»(1994). Realiza no corrente ano de 1995, um congresso subordinada a temática «0 mundo do Infante D Henrique», que constitui a contribuição da Região Autónoma dos Açores para as comemorações do centenário henriquino. Numa acção que veio a revelar-se crescente, o Instituto tem desenvolvido iniciativas atinentes à protecção e valorização do património nomeadamente - e sobretudo nos ultimos anos - do património construído. De entre essas acções destacam-se a condução do processo que levou à inclusão da Zona Central de Angra do Heroísmo na Lista do Património Mundial (1981/1983) e a difusão de textos internacionais sobre a protecção do património, além de colaborações avulsas com a Secretaria Regional da Educação e Cultura. A partir de 1991 passou a funcionar no seio do Instituto o Centro UNESC0 dos Açores o que veio permitir uma abertura maior ao publico - tanto passiva como activa - através da promoção de conferências periódicas e o concurso de colaboradores validos, independentemente da categoria estatutariamente limitada, de sócios efectivos.

Alvaro Monjardino

INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA

MORADA: Angra do Heroismo

A década de cinquenta foi um momento fulgurante da cultura açoriana, tendo o seu seminário diocesano como o seu principal centro. O reflexo disto está na aposta literária do Jornal União, órgão da diocese, e na criação em 1955 do Instituto Açoriano de cultura, por iniciativa de cinco professores do mesmo seminário(Artur Cunha de Oliveira, José de Oliveira Lopes, José enes Pereira Cardoso, José Machado Lourenço e José Pedro da Silva. O IAC, de acordo com os seus estatutos, tinha por objectivo "estimular e desenvolver a cultura geral, dentro das bases ideológicas tradicionais do País. Promover reuniões e conferências em que se ventilem problemas culturais. Publicar uma revista, órgão do instituto e, possivelmente, outros trabalhos de interesse Cultural.". Estes estatutos só foram revistos, após o 25 de Abril de 1974, tendo sido aprovados em 19782, o que marca uma fase de profunda renovação. Atlântida foi o nome dado à revista, que teve a sua primeira aparição em fins de Setembro de 1956. A partir de 1979 foi criada a Atlântida-médica a que se seguiu em 1986 Atlântida- ciências Sociais. As Semanas de Estudos foram uma das iniciativas de maior impacto na sociedade açoriana. A primeira teve lugar em Ponta Delgada de 3 a 8 de abril de 1961 com a finalidade de propiciar um " diálogo entre intelectuais açorianos". A sua realização, que se manteve até 1966, era anual e fazia-se alternadamente nas capitais dos três distritos. A estas primeiras semanas de estudo sucederamse a partir de 1983 outras cinco3, sem qualquer periocidade. A partir de 1964 o IAC dispunha da Colecção Ínsula, onde se publicaram até 1983 dezanove volumes, onde primam trabalhos de Luís Ribeiro, Manuel Francisco dos Santos Peixoto, Miguel C. de Araújo(..)4.

2. Veja-se Atlântida, no.1, 1978, pp.89-90; ibidem,vol. XXII, 1978, pp.80-88. 3. A VII semana que estava prevista para Abril de 1985, tendo como tema "meio milénio de igreja nos Açores. realidaes e perspectivas" não se realizou. 4. A história do IAC está compilada num volume sob o título: Instituto Açoriano de Cultura. 37 anos de actividade, Angra do Heroismo, 1992.

ARQUIVOS

O desenvolvimento da pesquisa histórica está em relação directa com a política arquivistica. Da existência ou não de arquivos, da sua boa organização e acessibilidade ao público interessado, dependerá o progresso do conhecimento histórico. Neste sentido a criação dos arquivos distritais (1931) em Portugal e dos provinciais em Espanha (1935) contribuiu de modo decisivo para o progresso da investigação histórica. Nos três arquipélagos existem seis arquivos históricos (Funchal, Horta, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Santa Cruz de Tenerife e Las Palmas), fiéis depositários da documentação remanescente das instituições oficiais e particulares. Na Madeira e Canárias existem alguns arquivos particulares de especial importância, destes destacam-se, no primeiro caso, os arquivos de Cossart Gordon & Co. (1745-1931) 1, família Ornelas e Casa Torre Bela (depositados os dois últimos no Arquivo Regional da Madeira), enquanto no segundo surgem Zárate-Cólogan (La Orotava), do Marquês de Gandia (Puerto de la Cruz), etc. Confrontada a documentação disponível nos arquivos em causa constata-se a elevada riqueza doa cervo madeirense para os séculos XV e XVI, resultante em especial, do núcleo de paroquiais (1538), vereações (1473), registo geral de Câmara (1452) e testamentos; estes núcleos são de inegável importância para a formulação de qualquer análise histórica. Todavia a essa posição destacada junta-se uma grande lacuna mercê da perda da quase totalidade dos registos notariais madeirenses dos séculos XV e XVII. Este núcleo é sem dúvida o que dá corpo e importância aos arquivos de Canárias e Açores (Angra do Heroísmo e Ponta Delgada), pois que os anteriores núcleos são pobres ou compostos por documentos dispersos; por exemplo, nas vereações estas só surgem a partir de finais do século XV em Tenerife e no século XVII em Fuerteventura, enquanto nos Açores surgem no século XVI em Bastião (Terceira), Ribeira Grande (S. Miguel) e Topo (S. Jorge). A par disso apenas na Madeira o arquivo conseguiu reunir toda a documentação dispersa pelas instituições oficiais e cativar o interesse dos particulares para essa salvaguarda, pois nos Açores e Canárias muitos desses encontram-se ainda por recolher; assim sucede no primeiro caso com a documentação camarária e das misericórdias de algumas ilhas e no segundo com os registos paroquiais e mais documentação religiosa.

1. Com a integração da empresa na Madeira Wine Campany os arquivos passaram para esta nova empresa, estando parcialmente disponíveis no Museu da mesma à Rua de S. Francisco no Funchal.

Archivo Histórico Insular de Fuerteventura El Archivo Histórico Insular de Fuerteventura ha sido creado por el Cabildo Insular de Fuerteventura. Comenzó su formación en el ano 1982, con la recopilación de diversos fondos documentales que se encontraban dispersos. En la actualidad cuenta con un edificio propio. Fondos Documentales El Archivo Insular cuenta con fondos documentales emanados de distintas instituciones de carácter insular. Entre ellos se encuentran: -Fondo Betancuria, integrado por documentación procedente del Antiguo Cabildo de la Isla. - Fondo del Cabildo de Fuerteventura, formado por la documentación producida por el actual Cabildo desde su creación en 1913. - Fondo J.I.A.I., que contiene los documentos emanados de la extinguida Junta InterProvincial de Arbitrios Insulares. Administración de Fuerteventura. - Fondos de Juzgados Municipales. Es un conjunto de fondos independientes formados por la documentación producida por los Juzgados Municipales de Betancuria, Pájara, Tuineje, Antigua, La Oliva, Puerto del Rosario, Casillas del Angel y Tetir. - Fondo documental del Juzgado Comarcal de Puerto del Rosario - Fondo documental del Juzgado de Primera Instancia e Instrucción de Puerto del Rasario - Protocolos Notariales (1871-1957) - Archivo de la Sección Femenina - Documentación Sindical - Documentación del Registro de la Propiedad. SERVICIOS Directora: Rosario Cerdena Ruiz Dirección: Calle San Roque, 16. 35600 Puerto del Rosario. Fuerteventura. Islas Canarias Teléfono:(28) 851400 - Extensiones 380 y 383. Fax.:(28)851812 Horarios: Archivo: 8.00 - 15.00 h. Biblioteca Canaria 8.00 - 15.00 y de 17.00 - 20.00 h. Otras informaciones: En el mismo edificio del Archivo Insular se encuentra una Biblioteca de Temas Canarios, que cuenta con 8.500 volúmenes aproximadamente, incluyendo las publicaciones periódicas; y una Hemeroteca. El Archivo tiene inventarios de los fondos: Betancuria, Cabildo Insular, Fondos judiciales, J.I.A.I. Asimismo cuenta con un inventario de todos los fondos parroquiales de la isla.

En el Archivo Insular se organizan y desarrollan las Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote. PUBLICACIONES Las publicaciones propias del Archivo son - Tebeto: Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Se han publicado un total de 5 números y dos anexos. Los números VI y VII están en imprenta. - Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote. Se han publicado las I, II, III y V. Las IV y VI están en imprenta. El Servicio de Publicaciones del Cabildo también se encuentra ubicado en el edificio del Archivo Histórico. Las publicaciones realizadas hasta la actualidad son las que se relacionan sequidamente: - Fuerteventura en la naturaleza y la Historia de Canarias - Fuerteventura hasta la abolición de los senoríos (1477-1837) - Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto I, II, III, IV, V. VI. -Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto Anexo I. Unamuno, los derechos del hombre y la libertad de expresión. Un modelo de campana masónica. -Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto Anexo II. Los antiguos protocolos de Fuerteventura. (1578-1606). -Estructuras agrarias recientes de Fuerteventura Unamuno. Artículos y discursos sobre Canarias - Homenaje a Unamuno - Simposio internacional de la explotación caprina en zonas áridas - Avifauna Canaria II. Aves de zonas bajas (agotado) - Estructura semántica del sistema preposicional del espanol moderno y sus campos de usos. - Poemas del sueno errante - Palabras para volver - Poemas de Pe a Paz - Comic. La Batalla de Tamasite - I Jornadas de Historia de Fuerteventura y Lanzarote (agotado tomo II) - II Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura - III Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote - V Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote - Ataques Ingleses contra Fuerteventura (1740). - Memoria sobre las costumbres de Fuerteventura - Evolución del relieve de Fuerteventura - El sector primario en Fuerteventura - Políticas turísticas de Fuerteventura - Fuerteventura y los majoreros (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria)

- Los higos. Recetas culinarias - La esclavitud blanca (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - Diccionario crítico de las perífrasis verbales del espanol - El bandolerismo en Cuba I (coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - El bandolerismo en Cuba II (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - Láminas de paleontología - El espanol y portugués en Canarias (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - Fuerteventura. Una Guia sentimental (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - El espanol tradicional de Fuerteventura. (Coedición con el Centro de la Cultura Popular Canaria) - De Fuerteventura a París (agotado) - Cuentos de Bmja de Fuerteventura (agotado) - Los Caminos (agotado) - Latido y tortura. Antología poética de Josefina Plá. - Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto VI. - Anuario del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura. Tebeto VII. - Fuerteventura.

Archivo Histórico Provincial Joaquín Blanco

El Archivo Histórico Provincial de Las Palmas aparece fundado por Orden Ministerial de 29 de septiembre de 1948, firmada por don José Ibárlez Martín, ministro de Educación Nacional. Según acuerdo con el Cabildo Insular de Gran Canaria, éste of recía local para ello en los edificios que formarían la Casa de Colón, en Vegueta, en el corazón del casco antiguo de Las Palmas de Gran Canaria, entre tanto, se estableció en otro edificio, propiedad del mismo, en la calle de Murga, 42, quizá el más idóneo, aunque el más pequeno de los que ha ocupado hasta ahora. Estaba formado por un antiguo garaje, como deposito de fondos, a cuyo lado, en un grupo de cuatro habitaciones con pasillo central, se instalaron los servicios. Alli se recogieron los protocolos centenarios del Colegio Notarial y el Archivo Histórico de la Real Audiencia, que formaron el nucleo fundacional, y allí se abrió al público el 15 de enero de 1950, después de muchos esfuerzos de organización, ordenación y somera descripción, llevados a cabo por don Benjamín Artiles Pérez, su primer director, constantemente apoyado por el Patronato del Archivo, presidido por don Matías Vega Guerra. En marzo se incorporaron los protocolos notariales centenarios de la isla de Lanzarote, y el 28 de enero del ano 1952, los de Fuerteventura, desde el Museo Canario, al que los había entregado, junto con los Archivos Judiciales, el Ayuntamiento de Antigua, donde am bos se hal laban de positados por la Aud ie ncia, a consecuencia del traslado a Guía de Gran Canaria del único escribano que quedaba en la isla. Desde abril de 1951 se había intentado recoger en depósito la documentación de Archivos Municipales, para lo que se escribió a todos los Ayuntamientos de la provincia, de los cuales solamente contestaron cinco: aceptaban el depósito, que no se llevó cabo, los de Arrecife, Guía y Aldea de San Nicolás. Desde el 15 de enero de 1952 se había abierto concurso para cubrir cuatro becas de catalogadores de los protocolos notariales más antiguos, que comenzaron sus tareas en agosto del mismo ano. En esta misma fecha se había de recoger documentación de Archivos de Hospitales, que tampoco se llevó a efecto por penuria de espacio, ya trasladado el Archivo a las primeras dependencias que obtuvo en la calle y Casa de Colón, donde se recogieron los archivos de don Fernando y don Juan de León y Castillo, y el de don Leopoldo Matos, así como la documentación conventual que se encontraba en el Archivo de la Delegación de Hacienda de Santa Cruz de Tenerife y el pequeho Fondo Canario de la Audiencia de Sevilla. Trasladado a otras dependencias de la misma casa, en la plaza del Pilar Nuevo, se recogieron el Registro de Hipotecas de Telde, los pequenos fondos del Archivo Judicial de Guía y el de la Comisaría de Abastecimientos y Transportes, los del Instituto Nacional de Estadística y el Archivo Municipal de Las Palmas de Gran Canaria, el del Gobierno Civil de la Provincia de Las Palmas, el fondo más antiguo de la Delegación de Hacienda de Las Palmas (1820-1850) y la serie de Amillaramientos. Se espera la próxima transferencia de fondos de la AISS y se encuentran ya en el nuevo local los Archivos de la Sección Femenina, Delegación Provincial de Cultura, Delegación de Comercio, Delegación Provincial de la Familia, Servicio Provincial de Información y Asesoramiento de las Corporaciones Locales, «Eco de Canarias» (administrativo y

fotográfico) y la serie de Planos Provinciales del Gobierno Civil de Las Palmas. EL EDIFICIO El Archivo se encuentra en la actualidad en espera de su traslado a la plaza de Santa Ana, entre las paredes que albergaron la última treintena de la vida del gran historiador de las islas don José de Viera y Clavijo, completamente rehecho en su interior, de acuerdo con las más modernas técnicas de archivos: pequeno salón de usos múltiples, sala de investigación, oficinas, despachos, cámara de desinfección, laboratorios de reprografía y restauración y depósitos de una cabida aproximada de diez kilómetros lineales, con estantería metálica compacta. La gestión del Archivo fue transferida al Gobierno de Canarias con fecha 1 de enero de 1984. FONDOS DEL ARCHIVO 1. PUBLICOS 1.1.Notariales, 1509-1884, legajos: 2754, Inventario ( Indices cronologico, geografico, alfabético de escribanos y notarios. 1.2. Judicia1es: Real Audiencia de Canarias, 1526-1935, libros: 225, Legajos:2.276, Inventario (Indices cronológicos, alfabético de partes, geográfico, de materias. Juzgado de Guía.S. XX, legajos: 1 Audiencia de Sevilla . 1574-1832, legajos: 25, Inventario. 1.3. Registros de la Propiedad: Contaduría de Hipotecas de Telde, 1868-1870, libros:2, legajos: 18, Inventario. 1.4. Administración Central Delegada: 1.4.2. Comercio. Archivo General, sin organizar 1.4.2.1. Abastecimientos: Mapas . 1944-1946, legajos:5 1.4.3. Cultura . 1978.1983, legajos: 300, sin organizar 1.4.7. Hacienda. 1820-1850, libros: 89, legajos: 108, sin organizar 1.4.9. Interior: Gobierno Civil (1898), 1936-76, legajos: 1601 Planos provinciales .(?-1985) Servicio de Inspeccion y Asesoramiento de las Corporaciones Locales (Municipal) 1.4.11. Presidencia, legajos: 360, indices alfabéticos 1.4.11.1. Delegación de Estadística:Censo 1970, «Eco de Canarias» 1.5. Administración Local: 1 .5 .1 . Ayuntamiento de Las(1643)Palmas, 1834-35, libros: 1.058, legajos: 1.038, Inventario Libros, Inventario legajos. 2. ARCHIVOS PRIVADOS Y SEMIPUBLICOS: 2.2. De Asociaciones: «Arte y Deportes».1920, legajos: 2, Sin organizar 2.2.2.7. Politicos: Sección Femenina . 2.2.2.8. Profesionales: Leopoldo Matos . S. XIX-XX, legajos: 256, Catálogo. 2.4. Religiosos:

2.4.1. Católicos. Conventos, 1548-1846, legajos : 48, Catálogo. 2.5. Archivos particulares: Fernando León y Castillo S. XIX-XX, legajos: 29, catálogo. Juan León y Castillo . S. XIX-XX, legajos, 18, Catálogo. Familia Sall Tascón . . S. XVIII-XX, Sin organizar FONDOS ESPECIALES 3.1. Figurativos: 3.1.1.2. Planos.Más de 13.000 unidades dentro de su serie. 3 1.2. Iconográficos 3.1.2.3. Fotograhas. Archivo fotografico de «Eco de Cananas», Sin olganizar. 3.2.1. Textos legales. Libros:180, En Biblioteca Auxiliar 3.2.2. «BOE», «BOCA»«BOC» y «Bol. Provincia» 3.3. Audiovisuales. Legajos:3 3.3.3. Microcopias: Microfichas: «BOE» (1983-87), «BOCAC»(1986) 3.6. Colecciones facticias: Arboles genealogicos.(Procedentes de Procesos Audiencia) Croquis de terrenos.(Procedentes de Procesos Audiencia) SERVICIOS Plaza de Santa Catalina, 4 Las Palmas de Gran Canaria Islas Canarias Telef.:(28)322822/322944 Sala de lectura. Biblioteca Auxiliar, especializada con 1.564 volúmenes y revistas. Xerocopiadora Canon. Microfilmadora. Lector reproductor de .microfilm. Lector reproductor de microficha. Computadora PC 2. Lámpara de luz negra. BIBLIOGRAFIA ARTILES PEREZ, Benjamím, «EI Archivo Histórico Provincial de Las Palmas». BDGAB, LXIV, 1962, pp. 98-100. HERRERA PIQUE, Alfredo: «Archivo Histórico Provincial de Las Palmas». B. Informativo Aguayro. CIA Gran Canaria, 49 (1974), pp. 17-20. LOBO CABRERA, Manuel: «Protocolos Hernán González y Luis Fernández Rasco». Mancomunidad de Cabildos do Las Palmas. Plan Cultural. Revista Aguayro.

ARCHIVO HlSTÓRlCO PROVIN('IAL DE SANTA CRUZ DE TENERIFE2

Los Archivos Históricos Provinciales se crean por Decreto del Ministerio de Justicia, el 12 de noviembre de l931. Cuatro años más tarde comenzó a funcionar el de Santa Cruz de Tenerife. Sin embargo,su creación oficial tuvo lugar ms tarde, con un Decreto del 28 de marzo de 1977. La titularid de los fondos es del Ministerio de Cultura, habiéndose traspasado las compotencias de su gestión a la Comunidad Autónoma de Canarias(Viceconsejeria de Cultura y Deportes) por Convenio del 24 de septiembre de 1984. Primeramente el Archivo estuvo instalado en t111 semisótano de la Escuela de Comercio de Santa Cruz, completamente inadecuado para esa función. Más tarde pasó al edificio del Círculo de Bellas Artes, donde permaneció quinze años. Entre finales de 1976 y comienzos de 1977 fué trasladado a su actual emplazamiento,en La Casa de Cultura. El edificio está situado en una zona moderna y céntrica de la ciudad, junto al parque La Cranja. Fué construido de nueva planta, concebido como casa de Cultura, y se inauguró en enero de 1977. Además de las dependencias del Archivo, incluye la Biblioteca Publica Provincial, el Depósito Legal y el PIC (Punto de Información Cultural). Cuenta con un Salón para exposiciones y un Salón de Actos apto para sesiones de cine o teatro,así como celebración de cursos y conferencias.

FONDOS DOCUMENTALES La Antiguedad los fondos se remonta como máximo, al siglo XVI, puesto que la conquista de las islas finalizó en 1496. Su contenido es fundamental para el conocimiento de la historia de Canarias en general y de Tenerife en 2. Dados fornecidos pela sua directora Maria del Carmen Ruíz Benítez de Lugo Mármol.

particular. Pese a que su ámbito sea provincial,la mayor parte de los documentos pertenecen a la isla de Tenerife. Su conjunto se articula según el cuadro de clasificación de Fondos, que se adjunta.

SERVICIOS Todos los fundos cuentan con un instrumento de descripción para facilitar el acceso a la información contenida en ellos. Dichos inevntarios, catálogos y/o indices se han ido elaborando a lo largo de la vida del Archivo. En este momenento se está procediendo a la revisión e informatización de todos ellos, y los elaborados sobre los fondos de nuevo ingreso se realizan ya con un programa informático. El acceso a los fondos y servicios del Archivo, és publico,mediante la presentación de 1a tarjeta de investigador, expedida por el propio Archivo, asi como permisos temporales, según los casos. También se realizan las convenientes certificaciones sobre documentación custodiada. De cata a nuestros usuarios se 1es oferece un servicio de reproducción de documentos, ya sea por fotocopias, scanner y reproduccion en microfilm. En este sentido el Archivo cuenta con dos lectores de microfilm y una lectorara reproductora, para hacer legibles los fondos microfilmados) y reproducciones en este soporte si nuestros usuarios asi lo requieren. La sala de consulta tiene capacidad para 24 personas. Se cuenta con una biblioteca auxiliar con unos dos mil volúmenes, 600 folletos y 21 publicaciones periodicas. Se centra en temas de historia en general y de Canarias en particular, Archivistica y Ciencias Sociales. Tiene catálogo de autores, materias y título. DIRECTORA: Mª del Carmen Ruíz Benítez de Lugo Mármol Dirección: Comodoro Rolín,nº1, 38007. Santa Cruz de Tenerife

Teléf.: 922- 202767 Fax: 922- 2022322 HORARIO: De 9 a 2. De lunes a Viernes

Titulos Publicados: PROTOCOLOS Indice Cronologico de Protocolos, siglo XVI Indice Geografico de Proto. siglo XVI Indice Onomástico Prot. siglo XVI Catalogo Pleitos . Juzgado de Valverde Invent. Ofic. Liquidad. Impuest. La Orotava Inventario Catastro Rustico y Urbano Inventario Delegación Prov. Industria Inventario Dip. y Mncomunidad de Cabildos Inventario Frente Juventudes

FONDOS Archivos Públicos Audiencia Provincial de Santa Cruz de Tenerife,1908-1943 4221 legajos. Pleitos del juzgado Sta Cruz de Tenerife, 1872-1940, 563 legajos

La Laguna(Tenerife), 1600-1897, 732 legajos Valverde(El Hierro), 1834-1961, 59 legajos Protocolos Notariales, 1505-1802, 4369 legajos

Registros Contaduria de Hipotecas La Laguna(Tenerife), 1543-1776, 49 volumenes La Orotava(Tenerife), 1852-1862, 50 volumenes La Palma, 1834-1866, 58 volumenes Santa Cruz de Tenerife, 1615-1862, 28 volumenes Registro de la Propriedad Sta Cruz de La Orotava, 1845-1908, 1 volumene de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 56 legajos

Administración Central Periférica de ambito Provincial Hacienda, 1522-1965, 4175 volumenes y 92 legajos Hacienda Desamortizacion, 1739-1959, 26 legajos Oficina liquidadora de impuestos de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 76 legajos Oficina Liquidadora de impuestos de La Orotava, 1868-1976, 247 volumenes y 199 legajos Catastro de Rustica y Urbana. 3200 fotografias aereas del vuelo planinimetrico del año 57, 1957, 79 legajos Delegacion Provincial de Industria, 1927-1972, 138 volumenes y 269 legajos Presidencia. censos de poblacion, 1970-1980, 1200 legajos Delegación Provincial de vivienda, 1945-1974 Frente de juventudes, 1946-1977, 16 volumenes y 153 legajos Seccion Feminina, 1936-1978, 26 volumenes y 164 legajos

Administracion Local. Diputacion, 1878-1919, 48 volumenes Mancomunidad Interprovincial de Cabildos, 1927-1975, 2015 legajos

Administracion Institucional Comisaria General de abastecimiento y Transportes, 1943-1952 Organización sindical(AISS), siglo XX

Archivos Privados Familia Roman, siglos XVI-XIX, 5 legajos Familia Hardisson, siglos XIX-XX, 171 volumenes Emma Martinez de La Torre(partituras), siglo XX, 6 legajos Legado Westerdahl(3500 fotografias relacionadas con el mundo del arte), 582 volumenes y 143 legajos Familia Lercaro Espinosa de los Monteros Archivos de Associaciones Comision Católica de Española de emigración, 1957-1969, 48 legajos Heredamiento de Aguas de La Orotava, 1496-1941, 13 legajos Archivos Religiosos Conventos Desamortizados, siglos XVI-XIX, 215 legajos Beneficiencia, 1513-siglo XIX, 825 volumenes, 149 legajos

Colecciones

Papeles sueltos de La Oratava, siglos XVI- XX, 92 legajos Gaceta de Madrid, 1874-1936, 25 volumenes Boletin Oficial del Estado, 1936-1977, 504 volumenes Boletin Oficial de La Provincia de Canarias, 1866-1927, 28 volumenes Boletin Oficial de La Com. Autónoma de Canarias, 1927-1985, 12 legajos Boletin Oficial de La Provincia de Tenerife, 1927-1985, 21 legajos

Documentos Cartograficos: mapas y planos(192) Audiovisuales: diapositivas(234) Audiovisulaes: imagen ainada(2)

ARCHIVO HISTORICO EL MUSEO CANARIO

Ha sido siempre principal preocupación de esta Sociedad otorgar relieve y significación especiales, dentro del marco de sus variadas colecciones, al Archivo y a la Biblioteca canarios. En ellos se aspira a reunir y catalogar la mayor suma posible de documentos relacionados con la historiografía del Archipiélago y todas las publicaciones de cualquier clase debidas a la pluma de los nativos de estas Islas, además de las que, directa o indirectamente, guarden conexión con la naturaleza, la historia y la cultura de esta porción insular. El núcleo inicial de este Archivo se constituyó con los documentos reunidos y aportados por el doctor Gregorio Chil y Naranjo, el historiador Agustín Millares Torres, el doctor Juan Padilla y Padilla y otros socios fundadores. Este rico acervo se ha ido enriqueciendo paulatinamente con la incorporación de importantes donativos bibliográficos y documentales y las adquisiciones realizadas por la propia entidad.

ARCHIVOS Y LEGADOS DOCUMENTALES 1.ADEJE Documentos procedentes de los Archivos del Condado de la Gomera y Marquesado de Adeje con fechas que van del siglo XVI al XVIII. Lo forman un total de 154 volúmenes de los que 16 están clasificados, existiendo fotocopias de sus fichas, 28 corresponden a orchilla y correspondencia, el resto a cuentas. 42 están en cajas y 112 en paquetes

INQUISICION El archivo General del Santo Oficio de la Inquisición pasó a poder del Ayuntamiento de la ciudad a raiz de ser abolido el Santo Tribunal. Estuvo allí muchos años y por falta de adecuada vigilancia se sustrajeron valiosos documentos que fueron a formar parte de la colección documental que poseía en Inglaterra el Marqués de Bute. Colección Marquês de Bute. Conjunto de documentos originales, pertenecientes al Santo Oficio de la Inquisición de Canarias, que comprenden desde el año 1499 al 1818, distribuídos en 76 volúmenes en folio encuadernados en media piel marroquín, de los cuales 32 volúmenes son de "Testificaciones", 31 de "Procesos", 7 de "Visitas de Cárcel" y "Razón de Presos", y 7 de documentos y papeles varios ("Licencias para leer Libros Prohibidos", "Cartas", etc.) Esta colección fue obtenida en Tenerife a fines del siglo pasado, por el tercer Marqués de Bute, vendida pública subasta el año 1950 por el quinto Marqués, para la Colección Andre Coppet, de Nueva York, y nuevamente subastada el 1 e de abril de 1957 en Londres, donde se adquirió por el Gobierno español con la cooperación de los Sres. Betancor Suárez, quienes actuaron en representación del Museo Canario. Parte no ensuadernada del Archivo de la Inquisición, de importancia y volumen extraordinarios, pasó a principios de este siglo a poder del Museo Canario y lo forman más de 170 cajas, habiendo sido catalogado por Néstor Alamo.

JUDICIAL DE FUERTEVENTURA Procedente de Betancuria y cedido por el ayuntamiento de La Antigua en el año 1932. D. Simón Benítez Padilla, bibliotecario del Museo Canario y en representación del mismo fue el responsable de su adquisiciòn. 150 paquetes

COLEGIO DE SAN AGUSTIN DE LAS PALMAS Primer centro de enseñanza de Gran Canaria (completar)

OTROS LEGADOS DOCUMENTALES ALZOLA, José Miguel Contiene: - Catálogos de exposiciones y folletos varios (9 archivadores) - Libro de Cuentas de la fábrica parroquial de Teguise, Lanzarote. Siglo XVII-XVIII (1 archivador) - Mayorazgo de Arucas (9 archivadores) - Papeles de Domingo Déniz Grek (2 archivadores) - Plan Especial de Protección y Reforma interior VeguetaTriana Ayuntamiento de Las Palmas, 1982 (4 archivadores) - Proyecto de Restauración del Palacio Episcopal de Las Palmas, 1981 (1 archivador) Donado on 1991 ARTILES RODRIGUEZ, Pablo (1906-1983) Novelas, temas de viajes, enseñanza, folklore, correspondencia, diario de viajes, romances, escritos de Jeñaró Artiles Material impreso, mecanografiado y manuscrito. 36 archivadores Donado por su sobrino Florencio Rodriguez Artiles en 1983 BRAVO DE LAGUNA, Cristóbal Documentos sobre Fuerteventura: Acuerdos del Cabildo, marqueses de Lanzarote, familia de los coroneles, etc.

5 cajas JIMENEZ SANCHEZ, Sebastián Comprende

temas

de

arqueologia,

antropología,

arte,

biografías,

correspondencia, enseñanza, política, etnografía y folklore, geografía, historia, Museo Canario, propios del autor, religiosos, y varios. Material impreso, mecanografiado, manuscrito, fotográfico. Donado por su hijo 111 archivadores LARA, Ignacia de (1880-l940) Cuentos y relatos, poesías, discursos y conferencias; correspondencia; periódicos y revistas con artículos suyos o sobre ella. Material impreso, mecanografiado y manuscrito (1928-1956) 16 archivadores MARRERO MARRERO, José, Magistral (1874-1942) Partidas sacramentales; genealogía; testamentos; capellanías; censos; ventas, particiones y donaciones; propios del Magistral Marrero; papeles de la familia Ortega; libros de Moya y otros. Material mecanografiado e impreso Donado en 1932 11 archivadores MONZON, Juan Alberto (+1990) Juan Alberto Monzón formó parte de Radio Las Palmas desde sus inicios hasta 1986, siendo director de la emisora así como autor de numerosas composiciones de música canaria. Son estas dos características las que componen en esencia su legado documental. Se efectuó una clasificación y posterior ordenaciòn en cajas para su traslado al Museo Canario.

Se hizo relación de contenido de cada una de las 11 cajas en las que se introdujo este legado documental (116 carpetas y cassettes). Material impreso, mecanografiado y manuscrito Donado por su esposa (1991) PADILLA Y PADILLA, Juan de Copias manuscritas de poetas canarios representativos del siglo XIX 8 archivadores PESTANA, Antonino (completar) VIERA Y CLAVIJO, Jose de Siglos XVIII-XIX Documentación manuscrita 5 Archivadores (232 documentos) BIBLIOTECA MAFFIOTTE La biblioteca de Luis Maffiotte y La Roche (1862-1937), se incorporó a los fondos de la biblioteca del Museo Canario en el año 1941 gracias a la colaboración del Cabildo Insular de Gran (?;3n;3r; ;3 Contiene 1302 volúmenes, destacando entre ellos algunas primeras ediciones, obras de Iriarte, También contiene folletos, revistas y manuscritos (propios y ajenos)

BIBLIOGRAFIA: Herrera Piqué, Alfredo, Tesouros del Museo Canario, Madrid, 1990 Rodríguez Doreste, J., el Museo Canario. Breve reseña histórica y descriptiva, Las Palmas de Gran Canaria, 1967

El Museo Canario, vide revista: Néstor Alamo, Agustín Millares Carlo, Aurina Rodríguez

ARQUIVO REGIONAL DA MADEIRA3

Esta actual designação do arquivo madeirense resulta da transferência de competências pelo decreto-lei, nº.287/80 de 16 de Agosto. O Arquivo Distrital do Funchal havia sido criado pelo decreto-lei nº.19952 de 27 de Junho de 1931, com o objectivo de reunir toda a documentação do então distrito do Funchal. O arquivo foi instalado provisoriamente em 1932, primeiro no Palácio da Encarnação e, depois no Palácio de São Pedro a partir de 1933. Durante muitos anos viveu da dedicação do seu director, Dr. Cabral do Nascimento e conservador, Álvaro Manso de Sousa. RELAÇÃO DOS FUNDOS * ADMINISTRAÇÕES DOS CONCELHOS * ALFANDEGA DO FUNCHAL * ARQUIVO DOS GOVERNADORES E CAPITÃES GERAIS * ARQUIVOS PARTICULARES (Pessoais e de Famflias) * ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO FUNCHAL * CAMARAS MUNICIPAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA (Excepto Porto do Moniz e Santana) * CONFRARIAS * CONVENTOS DA ORDEM SERÁFICA * ESCOLA MÉDICO-CIRÚRGICA DO FUNCHAL * GOVERNO CIVIL * IGREJA PRESBITERIANA DO FUNCHAL * JUDICIAIS * JUIZO DOS RESIDUOS E PROVEDORIA DAS CAPELAS * JUNTA GERAL DO DISTRITO AUTÓNOMO DO FUNCHAL * MISERICÓRDIAS (Funchal, Calheta, Machico e Santa Cruz) * NOTARIAIS 3. Texto inicial de acordo com o folheto de divulgação, fornecido pelo arquivo.

* PAROQUIAIS * POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA * PROVEDORIA E JUNTA DA REAL FAZENDA DO FUNCHAL * RECOLHIMENTO DO BOM JESUS COLECÇOES * BIBLIOTECA DO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO * BIBLIOTECA «DR. NUNO PORTO» (Constituída pelo espólio do bibliófilo Nuno de Vasconcellos Porto, alienado a este Arquivo) * COLECÇÃO «DIÁRIO DE NOTICIAS» (Colecção de periódicos madeirenses e outros dos séculos XIX e XX) * COLECÇAO FOTOGRAFICA (Aspectos do património cultural do Arquipélago da Madeira) * DOCUMENTOS AVULSOS (Destacam-se cartas régias que remontam ao século XV) * FRAGMENTOS REFERENCIA A OUTROS FUNDOS Outra documentaçao referente ao Arquipélago da Madeira, parcialmente disponivel em microfilme neste Arquivo, encontra-se em diversos Arquivos Portugueses: Arquivo Histórico Ultramarino e Biblioteca Nacional de Lisboa (Secção de Reservados). Salienta-se o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, onde se destacam os fundos da ALFANDEGA DO FUNCHAL, do CABIDO DA SÉ DO

FUNCHAL,

do

CONVENTO

DE

SANTA

CLARA,

do

CORPO

CRONOLOGICO, da PROVEDORIA E JUNTA DA REAL FAZENDA DO FUNCHAL e do ex-ARQUIVO DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.

SERVIÇOS 1. LEITURA. Sala de leitura aberta ao público com capacidade de 11 lugares e dois leitores de microfilmes. Consulta de documentos sujeita a Regulamento interno. 2.INFORMAÇÁO DOCUMENTAL Informações orais e escritas; emissáo de

certidões. 3.BIBLIOTECA DE APOIO. Obras de História Geral, História da Madeira e outras de Cultura Geral; publicaçoes periódicas: colecçoes de jornais, revistas, legislação, estadstica, etc. 4. REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS., Fotocópias, microfilmes, fotocópias de microfilmes. DIFUSÃO CULTURAL Visitas guiadas, mediante marcaçao anteapada; apoio a iniaativas de indole científica e cultural. HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PUBLICO Dias úteis: das 10.00 às 12.30 e das 14.00 às 18.30.

MORADA Arquivo Regional da Madeira Palácio de S. Pedro Rua da Mouraria, 33, 9000- Funchal Telef. 220961/220963

INVENTÁRIOS E CATÁLOGOS DISPONÍVEIS NA SALA DE LEITURA 1.INSTITUIÇÕES OFICIAIS Arquivo do concelho da Ponta de Sol 1. Administração do concelho, nº. 1-161, 1836-1930 2. Câmara Municipal, nº. 162-519, 1680-1918 e 2 caixas de avulsos Arquivo do concelho da calheta 1. Administração do concelho, nº. 1-117, 1860-1937

docs

2. Câmara Municipal, nº. 1-451, 1760-1937 Arquivo do concelho de Machico 1. Câmara municipal, nº. 1-146, 1676-1895 Arquivo do Concelho do Funchal 1. Administração do concelho, nº.1-432 Legados pios, maços: 10, 1841-1915 2. Câmara municipal, nº. 1-1405, 1470-1930 Arquivo municipal do Porto Santo 1.Camara municipal, nº. 1-176, 1771-1930 Arquivo do concelho de Santa Cruz 1. Administração do concelho. nº. 1- 134, 1846-1942 2. Câmara municipal, nº. 135- 360, 151-1945 Arquivo do Governo Civil.nº.1-1083, 1834-1937

MISERICÓRDIAS 1. Funchal, nº. 1-746, 1499-1900 2. Calheta, nº. 1-34, 1561-1859 3. Machico, nº1, 1502- 1560 4. Santa Cruz, nº. 1-2, 1621-1817 CONFRARIAS Nº. 1-75, e 11 maços, 1592-1863 JUIZO DE RESÍDUOS E CAPELAS Caixas 1 a 281, séculos XVI- XIX4 CONVENTO

4. Com um catálogodos processos de capelas, com índice onomástico, de capelas e altares.

Convento da Encarnação, nº. 1-35, 1663-1888 Convento de Nª Sra da Piedade(Santa Cruz), nº. 1, 1705-1710 Convento de Santa Clara, nº. 1, 1642-1890 Convento de São Bernardino(C.de Lobo), nº.1, 1710-1834

OUTROS Associação Humanitaria dos B. V. do Funchal, nº. 1- 40, 1889-1936 Recolhimento do senhor Bom Jesus da Ribeira, nº.1- 34, 1662-

1920,

caixas 1-16, 1576-1913 PAROQUIAIS5 Achadas da Cruz, B. 7 livros, 1790-1911; C. 3, 1823- 1911; O. 6, 1838-1911 Água de Pena, B. 6, 1677-1910; C. 4, 1678-1910 O. 3, 1673-1910 Arco da Calheta, B. 15, 1592- 1911; C. 9, 1598- 1911 O. 19, 1641- 1911 Arco de S. Jorge, M., 1, 1679- 1714; B, 5, 1715 - 1911 C. 5, 1633 - 1911; O. 5, 1715 - 1911 Boaventura, B.10, 1790-1910; C.3, 1836-1910 O.4, 1836-1910 Calheta, M. 1, 1539-1557; B.26, 1575-1910; C. 10, 1611- 1911 O. 15, 1575- 1911 Camacha, M, 2, 1680- 1778; B. 12, 1746-1911;

C. 5, 1775-1911 O. 5, 1768-

1911 Camara de Lobos, B. 25, 1570- 1910; C. 11, 1570- 1910 O. 12, 1581- 1910 Campanário, M. 1,1598-1636; B. 12, 1626- 1911; C. 6, 1635-1911; O. 7, 1701- 1911 Canhas, M.2, 1592- 1678; B.21, 1593-1911; C.8, 1692- 1911 O. 10, 1679-1911 5.Siglas: B= baptizados, C= casamentos, M=mistos, O= óbitos.

Caniçal, M. 3, 1594-1860; B. 3, 1728- 1910; C. 1, 1860-1910 O. 4, 1818-1911 Caniço, M. 1, 1648-1687; B. 18, 1539-1910; C.8, 1539-1910 O. 9, 1539-1910 Curral das Freiras, B. 2, 1860-1911; C. 2, 1860-1911 O. 2, 1860-1911 Estreito da Calheta, M. 1,1596-1706; B. 18, 1624- 1911 C. 8, 1629-1911; O. 13, 1596- 1911 Estreito de Camara de Lobos, M.4, 1562-1844; B.18, 1563-1911 C. 9, 1564-1911; O. 8, 1619- 1911 Faial, M. 3, 1543- 1680; B.14, 1693-1911; C. 8, 1701- 1910 O. 7, 1689-1911 Fajã da Ovelha, M. 2, 1571-1680; B.15, 1645- 1911; C.7,

1681- 1910; O. 10,

1647-1910; Crismas, 1, 1726-1851; Desobriga, 50, 1842-1941; Livro de visitação, 3, 1579- 1814; Livro da fábrica, 4, 1638-1834; Confrarias, 15, 1613- 1906 Gaula, M.5, 1541-1717; B. 15, 1717-1910; C. 7, 1714-1910 O. 9, 1712-1910 Jardim do Mar, B. 3, 1809-1911; C. 3, 1844- 1911 O. 3, 1822-1911 Machico, M. 1, 1632-1911; B. 30, 1622-1911; C. 14, 1648-1911 O.10, 1698-1911 Madalena do Mar, M.3, 1589-1660; B. 8, 1658-1910 C. 5, 1707-1910; O.8, 1721-1910 Monte, B. 19, 1690-1911; C. 10, 1673-1911; O, 8, 1721- 1911 Paul do Mar, M.1, 1734-1853; B.8, 1736-1911; C.5, 1842-1911 O,4, 1734-1911; Provimentos, 3, 1746-1850; Confrarias, 4, Pastorais, 4, 1844-1908 Ponta Delgada, M. 4, 1579-1719; B. 21, 1633-1911 C. 11, 1633-1911; O. 6, 1634-1911 Ponta do Pargo, B. 12, 1646-1911; C. 7, 1664-1911 O. 8, 1736-1911 Ponta de Sol, M.1, 1579-1624; B. 25, 1614-1911 C. 13, 1565- 1911; O. 14, 1703-1911 Porto da Cruz, M.1, 1635-1653; B. 21, 1577- 1911

sec.

XVII;

C. 10, 1577- 1911; O. 13, 1577- 1911

Porto Santo, M,3,

1572-1657; B.23, 1658-1911 C.11, 1631-1911; O.10, 1691-1911 Prazeres, B. 3, 1860-1911; C. 2, 1860-1911 O.2, 1860-1911 Quinta Grande. B. 2, 1860-1911; C. 2, 1860- 1911 O.2, 1860-1911 Ribeira Brava M. 1, 1581-1592; B. 18, 1539-1911 C. 9, 1539-1910; O.12, 1712-1910 Ribeira da Janela B. 10, 1726-1910; C.4, 1726-1910 O.6, 1726-1910 Santa Cruz,M, 4, 1539-1656; B.24, 1608-1910 C. 9, 1665-1910; O. 9, 1691-1910 Santa Luzia, B. 17, 1680-1911; C. 10, 1681-1911; O, 10, 1680-1911 Santa Maria Maior, M. 1, 1803-1806;B. 11, 1806-1911; C. 7, 1806-1911; O. 7, 1804-1911 Santana. B.30, 1568-1911, C. 25, 1568-1911; O, 27, 1647-1911 Santo António. M.1, 1550-1598, B.67, 1602-1911; O. 11, 1694- 1911 Santo António da Serra. B.5, 1813-1910, B.3, 1813-1910; O,

3, 1813- 1910

São Gonçalo, M. 2, 1576-1764; B.14, 1586-1910; C.7, 1587-

1911; O. 8, 1569-

1911 São Jorge. B.17, 1619-1910; C. 8, 1619-1910; O.11, 1619-1910 São Martinho. M.4, 1579-1732; B.17, 1661-1911; O. 8, 1737-

1911

São Pedro, M.3, 1568-1687; B.31, 1598-1911; C.17, 1609-1911;

O.

22,

1609-1911 São Roque, M.2, 1588-1697; B.12, 1637-1911; C.8, 1699-1911;

O.8,

1698-

1911 São Roque do Faial, B.3, 1860-1911; C.1, 1860-1911; O.2,

1860-1911

São Vicente, B.31, 1591-1911; C.15, 1606-1911; O.15, 1592- 1911 Sé, B.42, 1538-1911; B.expostos, 8, 1765-1854; C. 26, 1539- 1911;

O.1539-

1911 Seixal.M.1, 1645-1714; B.11, 1696-1911; C.6, 1714-1911; O.8,

1698-1911

Serra de Água. M.1, 1783-1789; B.6, 1750-1911; C.5, 1704-

1911; O.4, 1691-

1911 Tabua. B.2, 1587-1689; B.8, 1720-1911; C.5, 1719-1911; O.7, 1591-1911.

PUBLICAÇÃO DE INVENTÁRIOS ALMEIDA, Eduardo de Castro e, Archivo da Madeira e Ultramar. Inventário. Por Eduardo de Castro e Almeida (...). Madeira e Porto Santo. I-1613-1819. Archivo da Marinha e Ultramar. Inventário. Por Eduardo de Castro e Almeida (...). Madeira e Porto Santo. II 1820-1833. Lisboa: Bibliotheca Nacional, 1909. ALMEIDA, Manuel Lopes e outros, Monumenta Henricina, 15 vols., Coimbra, 1960-1974. COSTA, José Pereira da, ver AHM. MARQUES, João Martins da Silva, Descobrimentos Portugueses, 3 vols., Lisboa, 1944-1949. NASCIMENTO, João Cabral do. Os Pedreiros - Livres na Inquisição e Corografia Insulana. Transcrição, Introduções e notas de Cabral do Nascimento. Funchal: -Ver AHM, 1949. PEREIRA, Fernando Jasmins e José Pereira da Costa, Livros de Contas da Ilha da Madeira (1504-1537), 2 vols. I - almoxarifados e alfândegas, Coimbra, 1985; II Registo da Produção de açúcar, Funchal, 1989. PEREIRA, Fernando Jasmins, Documentos sobre a Madeira no século XVI existentes no corpo cronológico. Análise documental. Volume I. Sumários. Volume II, índices, Lisboa, 1990. - Índices de documentos sobre o Funchal (1470-1823) existentes no Arquivo Regional da Madeira, Redondo, 1994. - Ver AHM.

PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS

BRAZÃO, Maria Elisa de França e Maria Manuela Abreu. A Revolta da Madeira 1931, Funchal, 1994. CARITA, Rui, O Regimento de fortificação de D. Sebastião (1572) e a carta da Madeira de Bartolomeu João (1654), Funchal, 1980. - Paulo Dias de Almeida e a descrição da Ilha da Madeira, Funchal, 1982. FREITAS, António Jacinto de (ed.), uma época administrativa da Madeira e Porto Santo a contar do dia 7 de Outubro de 1846, vol. III, Funchal, 1852. GODINHO, Vitorino Magalhães, Documentos sobre a Expansão Portuguesa, 3 vols., Lisboa, 1945, 1956. MELO, Francisco de Sousa e, "Tombo 1º do Registo Geral da Câmara Municipal do Funchal, 1ª parte", Arquivo Histórico da Madeira, vols. XV-XVIII, Funchal, 1972-1974. - "Tombo 1º do Registo Geral da Câmara Municipal do Funchal. 2ª parte" in Arquivo Histórico da Madeira, vols. XIX, Funchal, 1990. MENEZES, Sérvulo Drumond (ed.). Collecção de documentos relativos ao Asylo de Mendicidade do Funchal desde a sua creação até ao dia em que a actual Commissão Administrativa tomou conta da sua Direcção. Funchal, 1848. - Collecção de documentos relativos à construção da Ponte do Ribeiro Sêco na Ilha da Madeira arrematada em 27 de Fevereiro de 1848 perante o Exmo Conselheiro Governador Civil do Distrito do Funchal José Silvestre Ribeiro. Funchal, 1848. - Collecção de documentos relativos a crise da fome por que passaram as Ilhas da Madeira e Porto Santo, no anno de 1847. Funchal, 1848. - Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo a contar do dia 7 de Outubro de 1846, 2 vols., Funchal, 1849-50. NASCIMENTO, Cabral, ver AHM.

SARMENTO, Alberto Artur, Madeira 1801 a 1802, 1807 a 1814, Notas e documentos, Funchal, 1930, (sep. Diário de Notícias de 15 de Junho a 31 de Julho 1930). - Documentos & notas sobre a época de D. João IV na Madeira. 1640-1656, Funchal, 1940. SILVA, Fernando Augusto , O Arquipélago da Madeira na legislação portuguesa, Funchal, 1941 (sumário legislação sobre a Madeira para o período 1834-1939). SOARES, João (org.) A Revolta da Madeira - Documentos, Lisboa, 1979. VIEIRA, Alberto, História do Vinho da Madeira. Documentos e textos, Funchal, 1993.

Outros Arquivos Madeirenses Na Madeira temos ainda dois importantes arquivos: 1.Arquivo do Paço Telef. 742917.

Episcopal:

Largo

Conde

Neste encontra-se documentação importante diocese do Funchal: -Tombo primeiro do Cabido da Sé do Funchal -Livros de Visitações. desde o séc. XVI -Róis de Confessados

Ribeiro

Real,

referente

à

2. Arquivo da Madeira Wine Company: Rua de S. Francisco, 10, telef. 223065 Aqui estão reunidos os arquivos das empresas que em 1930 derão origem à Madeira Wine Association. Aqui merece a nossa atenção o Arquivo Cossart Gordon & Co(1745-1931)6: - Contas, 136 volumes - Borrador, 47 vols - Cartas, 106 vols - Lojas, 59 vols - Bills, 36 vols - Estufas, 2 vols - Cabrestante, 10 vols - Tanoaria, 6 vols - Cargas, 2 vols -Embarque, 2 vols - Invoice books, 32 vols - Foreign day book, 16 vols - Cargoes calculations, 12 vols - Lot book, 2 vols - India order book, 2 vols - Wine Purchases, 2 vols - East India orders - Island Day Book, 4 vols - Bills & loading, 37 vols - Disbursem*nts, 6 vols

6. Confronte-se Elizabeth Nicolas, Madeira and Canaries, London, 1953, p.107; Alberto Vieira, "Os arquivos particulares e a História da Madeira. Cossart Gordon & Co", in Diário de Notícias- Funchal- supl. Cultura, 20 de Novembro de 1986, p.14.

BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DA HORTA

O Arquivo da Horta, com jurisdição nas ilhas do ex-distrito da Horta, foi criado por Decreto-Lei n°46.350 de 22 de Maio de 1965. Manteve-se inactivo até 1977, data em que foi criada junto do Arquivo a Biblioteca Pública da Horta, passando a designar-se Biblioteca Pública e Arquivo da Horta. Fica situado na rua D. Pedro IV, n°25, 9 900 Horta, telefone (092) 23341 e tem por Director José Elmiro Teixeira da Rocha. O Arquivo da Horta está aberto todos os dias úteis das 10 as 19 horas, encerrando para almoço dos funcionários das 13 as 14 horas. Ao sábado está aberto das 9,30 as 13 horas. Á sua guarda encontram-se os fundos Paroquiais, Notariais e Judiciais das ilhas do Faial, Pico, Flores e Corvo. Além destes possui ainda os fundos da Câmara Municipal da Horta, da Santa Casa da Misericórdia da Horta, do Governo Civil do Distrito da Horta, da Central Eléctrica da Horta, do Grémio da Lavoura da Horta, da Casa Bensaúde e Faial Coal, da Delegação de Saúde da Horta e a Colecção de documentos doada por Thiers de Lemos. Existem inventários provisórios para os fundos paroquiais e estão em fase de organização os fundos Notariais, da Câmara Municipal da Horta e da Casa Bensaúde e Faial Coal7.

7. Informe fornecido pelo seu director José Elmiro da Rocha.

BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE ANGRA DO HEROISMO

DIRECÇÃO: Rua da Rosa, 49 Angra do Heroísmo TELEF.:(095)22697/22821 FAX: 672690

O arquivo distrital de Angra do Heroísmo foi fundado em 1948, contribuindo para isso o empenho do Instituto Histórico(1944), para reunir a documentação das instituiçoes oficiais da Terceira, S. Jorge e Graciosa. O arquivo começou a funcionar no ano imediato sob a orientação do Dr. Manuel C. Baptista Lima. A partir de 1956 foi criada também a biblioteca, ficando também o museu(1949)na mesma alçada no Palácio Bettencourt. A sua inauguração oficial só teve lugar em 28 de Julho de 1957, após as necessárias remodelações. Entre 1949-1956 publicou o arquivo um boletim onde aparecem inventariados alguns dos principais núcleos. O Arquivo ficou constituído com as seguintes secções8: 1. Cartórios paroquiais9 Concelhos: Santa Cruz da Graciosa Calheta e Velas de S. Jorge Praia da Vitória Angra do Heroismo 2.Cartórios notariais10 Santa Cruz da Graciosa.1870-1940 8. Os elementos aqui reunidos são resultado da nossa conculta aos inventários disponíveis e ao Boletim do arquivo e que por isso mesmo poderão ser considerados incompletos, pois a direcção da Biblioteca e Arquivo não respondeu ao nosso inquérito. 9. Veja-se inventário em Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, nº.4/5 e 6/8, 1953, 1956, pp. 121-152, 251-284. 10. Veja-se ibidem, nº.1, 2 e 3, 1949, 1950 e 1951, pp. 31-93, 211-236, 326-355.

Calheta- S. Jorge. 1666/Terceira: Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.1552/3.Cartórios judiciais Tribunais de Angra do Heroismo e Praia da Vitória(1579/-). 1247 maços e 650 livros 4. Papéis das repartições extintas e serviços cessantes Arquivo da Extinta Capitania Geral das 11 Açores(1766-1832), 1252 maços e 348 livros .

ilhas

dos

Junta provisória e regência, 1828-1832 5. Papéis dos extintos conventos Conventos de S. Francisco, Graça, Esperança, Conceição e S. Gonçalo de Angra, S. Francisco, S. Tomás de Vila Nova, Luz e Jesus da Praia da Vitória: 90 maços 6. Papeis da mitra e Cabido da colegiadas e extintas confrarias

Catedral

de

Angra,

das

Cartório da Mitra de Angra: Terceira, 1613-1920, maços. 1 a 293 S. Miguel, 1658-1927, maços 294-570 Faial, 1660-1850, maços 571-643 Graciosa, 1708-1909, maços 644-751 Pico. 1680-1885, maços 752-823 S. Jorge, 1699-1844, maços 824-877 Santa Maria, 1697-1844, maços 878-923 Flores, 1698-1899, maços 924-963 Corvo, 1741-1884, maços 1741-1884 Estrangeiros. 1713-1823, maço 974a Casa forte: 1544-1901, livros 1 a 84, maços 1 a 7, pastas 1 a 3 7. Cartórios em públicos, etc.)

depósito(Câmaras,

Misericórdia,

serviços

7.1.Câmaras Administração do concelho de Angra do Heroismo. 303 maços e 225 livros 11. Veja-se Mariana Mesquita, "Roteiro provisório dos livros da capitania geral dos Açores pertencentes à secção de Reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo", in Arquipélago. número especial, 1983, pp.237-278.

Câmara de Angra do Heroísmo Câmara municipal da extinta vila de S. Sebastião(1560/-). 36 livros Câmara municipal da Praia da Vitória(1511/-). 57 maços e 214 livros 7.2.Misericórdias Misericórdia de Angra do Heroísmo: 51 maços e 186 livros Misericórdia da Praia da Vitória: 5 maços e 554 livros Misericórdia de S. Sebastião: 2 maços e 20 livros 7.3.Junta Geral Cartório da Direcção de obras Públicas(-/1900): 494 pastas, 99 maços, 390 plantas e 583 livros. 8.Manuscritos diversos Cartório dos Condes da Praia da Vitória, 83 vols12 9.Cartografia 10. Reservados e Filmoteca Constituições Sinodais do Bispado de Angra, 1560 Histoire de la Navigation de Jan Huygen Van Linschoten, 1619 Fenix Angrense de Manuel Luis Maldonado13 Livro das avaliações dos ofícios da ilha dos açores e suas annexas feito por ordem de sua Majestade, por Lourenço Pires de Carvalho no ano de 1691. Registo geral do castelo de s. João Baptista de Angra(1642/-) Planta das ilhas dos Açores em ponto diminuto todas e separadamente cada huma deperci, por Manuel Lopes Vieira, 1769. BIBLIOGRAFIA: Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroismo, vols. 1 e 2, nºs. 1 a 8, 1949-1956 LIMA, Manuel Coelho Baptista de, "O aqruivo Distrital sua Constituição e organização", in Boletim do Arquivo Distrital de Angra, nº1-3, 1949-1951, pp.5-12 IDEM, A Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo, 12. Contem o documento mais antigo sobre os Açores, publ. in Arquivo dos Açores, I, pp.28-31. 13. Em publicação pelo Instituto Histórico da ilha Terceira, com transcrição e notas de Helder F. Parreira de Sousa Lima. Saíram já 2 volumes(1989-1990).

Angra do Heroismo, 1957. IDEM, "Instituições Culturais devidas à acção do Instituto Histórico da Ilha Terceira(projecção do pensamento do Dr. Luís Ribeiro)", in Boletim do Instituto Histórico da ilha Terceira, vol XL, 1982, pp.7-93

BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE PONTA DELGADA14

Região : Região Autónoma dos Açores Concelho : Ponta Delgada Endereço : Convento da Graça Rua Ernesto do Canto, s/n° 9 500 PONTA DELGADA Telef . : ( 096 ) 2 20 85; 2 57 66 Fax : ( 351 - 96 ) 2 48 82 Horário : Segunda a Sexta Fei ra: O9HOO - 2 OHOO Sábado: O9HOO - 12H30. Meses de Jul. a Set.: Segunda a Sexta feira: O9H00 - l9H00 Sábado: encerrado Serviços: Comunicação a consulta: na Sala de Leitura da Biblioteca Pública e Arquivo Certidões : por fotocópia e por transcrição paleográfica Fotocópias: de acordo com o respectivo regulamento: desde que a partir do séc. 19, em bom estado de conservação e de formatos convencionais; alternativa, com justificação por requerimento, para investigadores credenciados e/ou universitários. Consulta de quase todos os PRQ, em microfilme (Soc. Geneal. Utah), em leitor-reprodutor FUJI - FMRP 30AU. Uma grande parte dos fundos documentais ainda não pode ser consultada, por não estarem inventariados, nem ser possível qualquer tipo de recuperação da informação.

14. Dados fornecidos pela instituição através do responsável da Divisão de Arquivo, o Lic.Jorge de Mello-Manuel.

Arquivo criado pelo Dec.-Lei n° 20484, de 6 Nov. 1931 (DG, la série, nQ 258, 7 Nov.), para funcionar em anexo à Biblioteca Pública de Ponta Delgada, a qual, pelo mesmo diploma, foi transferida da alçada da Camara Municipal para a da Junta Geral do Distrito Autónomo, passando a Instituição a denominar-se Biblioteca Pública e Arquivo Distrital. Com a extinçao dos distritos e a criaçao da Regiao Autónoma, em 1976, desapareceu a denominaçao de "Distrital", mantendo-se, porém, todas as competências anteriores, com jurisdição para as Ilhas do antigo distrito (Sao Miguel e Santa Maria), apesar de nao existir qualquer texto legal que o especifique. E um dos três Arquivos da Região Autónoma dos Açores, sendo os outros sediados em Angra do Heroísmo e Horta, com idênticas competências para as áreas dos respectivos exdistritos e também anexos às Bibliotecas Públicas dessas cidades, todos dependentes da Direcçao de Serviços de Gestão e Apoio aos Serviços Externos da Direcçao Regional dos Assuntos Culturais, Secretaria Regional da Educaçao e Cultura, com sede em Angra do Heroísmo. Constitui, na organica interna da Instituição, a Divisão de Arquivo, com Direcção, Serviços Administrativos, Serviço de Atendimento à Sala de Leitura, Reprografia e Serviço de Extensao Cultural comuns à Divisão de Biblioteca Pública . As competências atribuídas pelo diploma de criação muitas das quais já anteriormente assumidas pela entao Biblioteca Pública Municipal (criada por Decreto de 10 Dez. 1841 [DG, n° 300, 20 Dez. 1841], com sede no Convento da Graça, de Religiosos Agostinhos) - são totalmente idênticas às dos Arquivos Distritais do País, recebendo as normais incorporações de fundos paroquiais, notariais e judiciais, embora com periodicidades bastante irregulares, dependendo da disponibilidade das Conservatórias, Cartórios e Secretarias Judiciais, bem como de espaço nos depósitos e de meios humanos e técnicos. Recebeu, também, documentaçao dos extintos conventos e respectiva desamortizaçao patrimonial, de repartiçoes e organismos extintos, de associaçoes e de empresas, alguns arquivos pessoais e de família, bem como documentaçao municipal com carácter histórico, além de um importante conjunto de documentação deixado em testamento, com a sua biblioteca particular, pelo Dr. Ernesto do Canto, em 1900, à entao Biblioteca Pública Municipal. Natureza Jurídica : Arquivo público regional Subordinação Administrativa: Secretaria Regional da Educação e Cultura Direcçao Regional dos Assuntos Culturais Direcção : Prof. Doutor José de Almeida Pavao Jr. Arquivistas: Jorge Frazao de Mello-Manoel Luísa Noronha

Administração Central Delegada Administração do Concelho de Lagôa,[1743] - [1920] Administração do Concelho de Nordeste,[1823] - [1936] Administração do Concelho de Ponta Delgada,[1806] - [1961] Administraçao do Concelho de Povoação,[1559] - [1941] Administraçao do Concelho de Vila do Porto, [15-?] [19-?] Alfandega de Ponta Delgada,[18-?] - [1960] Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada,[1843] [1975] Comando de Ponta Delgada da Polícia de Segurança Pública, [193-] - [196-] Conservatória do Registo Civil de Ponta Delgada,1911 1978 Delegaçao de Ponta Delgada do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência,[19-?] - [19-?] Doca de Ponta Delgada,[1898] - [1930] Governo Civil do Distrito de Ponta Delgada,[1832] - [1976] Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada,1833 1976 Registo civil das Administrações de Concelho15, 1833 - 1909 Administração Local Camara Municipal de Ponta Delgada,1514 - 1967 Camara Municipal de Vila do Porto,[15-?] - [19-?] Judiciais Corregedoria da Comarca de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?] Juízo Geral de Fora de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?] Juízo Geral de Fora de Vila Franca do Campo,[17-?] [18-?] Ouvidoria Geral de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?] Provedoria dos Resíduos de Ponta Delgada,[15-?] - [1863] Tribunal da Comarca de Ponta Delgada,[1549] -1932 Tribunal da Comarca de Povoação,[1750] -1975 Tribunal da Comarca de Ribeira Grande[1620] - [1933] Tribunal da Comarca de Ribeira Grande (outro 16),[18-?] 1966 Tribunal da Comarca de Vila Franca do Campo,[1622] [1934] Tribunal de Relação dos Açores, [15-?] - [1872] Notariais Cartório Notarial de Capelas,[ 1840] - [1919] 15."Fundo" de criacão artificial, reunindo documentação de diversas Adm. Concº /Registo Civil, porque a restante documentacão de cada uma está por inventariar; oportunamente, estes livros de registo civil serão integrados nos reais fundos. 16.Não se trata de "outro fundo", mas do conjunto de documentação incorporada em 1993, ainda não devidamente identificada; encontra-se descrita genericamente em separado, para destacar da documentaçao já existente.

Cartório Notarial de Lagôa (outro 17),1955 - 1962 Cartório Notarial de Maia,[1591] - [1838] Cartório Notarial de Nordeste (antigo 18),[1601] - [1830] Cartório Notarial de Nordeste (outro 19),1876 - 1958 Cartório Notarial de Ponta Delgada,1587 - 1938 Cartório Notarial de Povoação,1840 - 1917 Cartório Notarial de Rabo de Peixe/Calhetas,[1633] [1836] Cartório Notarial de Ribeira Grande (antigo 20),[1608] [1931] Cartório Notarial de Ribeira Grande (outro21),[1931] [1955] Cartório Notarial de Vila do Porto,[1648] - [1899] Cartório Notarial de Vila Franca do Campo (outro 22),1830 [1942] Notariais inventariados23 , 1587 - 1955

-

Paroquiais 1541 - 1892 Paróquia Paróquia Parõquia Paróquia Paróquia Paróquia Parõquia Paróquia Paróquia

de de de de de de de de de

Achada,1690-1890 Achadinha,1701-1890 Agua d'Alto, 1833-1891 Agua de Pau, 1652-1890 Agua Retorta,1768-1890 Ajuda da Bretanha,1703-1889 Algarvia,1837-1890 Arrifes,1832-1890 Assunção,1599-1890

17.Documentacão já invententariada; corresponde à mais recente incorporação, por este Cartório (1992). Por não terem ainda sido reconstituídos os cartórios, mantém-se, por questões práticas de controle, gestao dos depósitos e recuperacão, separada da anteriormente existente, a nível intelectual. 18.Documentacão ainda não inventariada, transferida do arquivo do antigo Tribunal de Relação, em 1910, para a então Biblioteca Pública Municipal. Acessível a partir de um antigo "guia". 19. Corresponde à incorporaçao de 1989; documentaçao também ainda nao inventariada e acessível pela guia de entrega. 20.Documentação ainda não inventariada em moldes actualizados, transferida do arquivo do antigo Tribunal de Relaçao, em 1910, e ao longo do séc. 20; em parte, acessível pelo antigo "guia", já citado, e por um "inventário" dos anos 1960/70. 21.Corresponde à incorporação de 1989; documentação também ainda não inventariada e acessível pela guia de entrega. 22.Corresponde à incorporaçao de 1992. A documentação encontra-se quase toda inventariada. 23."Fundo" de criação artificial, reúne documentação notarial de vários cartórios e também alguma de natureza judicial, recebida conjuntamente. Encontra-se totalmente inventariada, nao estando, porém, separada a notarial da judicial, nem identificados os cartórios, a nível físico ou intelectual. Acessível por inventário em fichas com a mesma ordenaçao topográfica que esteve na base do trabalho (a única entao possível); uma pequena parte está registada em base de dados ARQBase/ARQB (cerca de 550 UI), acessível on-line.

Parõquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia Paróquia

de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de de

Cabouco1859-1890 Calhetas,1837-1891 Candelária,1551-1889 Capelas,1594-1889 Conceição,1699-1890 Estrela,1541-1890 Faial da Terra,1555-1890 Fajá de Baixo.1622-1889 Fajá de Cima,1837-1889 Fenais da Ajuda,1622-1890 Fenais da Luz,1672-1889 Feteiras,1618-1889 Furnas,1756-1890 Ginetes,1576-1889 Livramento,1833-1889 Lomba da Fazenda,1889-1890 Lomba da Maia,1812-1890 Lomba de Santa Bárbara,1840-1890 Lomba do Loução,1890 Mãe de Deus,1570-1890 Maia,1665-1890 Mosteiros,1623-1889 Nordestinho,1683-1890 Pedreira,1889-1890 Pico da Pedra,1833-1890 Pilar da Bretanha,000 Ponta Garça,1675-1891 Porto Formoso,1686-1890 Rabo de Peixe,1570-1890 Relva,1641-1889 Ribeira das Taínhas,1839-1891 Ribeira Quente,1792-1890 Ribeira Seca, 1577-1890 Ribeirinha,1836-1890 Rosário,1594-1890 Salga,1839-1890 Santa Bárbara,1640-1890 Santa Bárbara do Monte,1833-1860 Santa Cruz,1617-1890 Santana 0000 -0000 Santo António-alem-Capelas,1625 -1889 Santo Espírito,1671 -1890 São Jorge, 1563-1890 São José, 1607-1889 São Miguel, 1561-1891 São Pedro, 1570-1889 São Pedro, 1577-1892 São Pedro, 1670-1890 São Roque, 1596-1889 São Sebastião, 1583-1889 São Vicente Ferreira, 1836-1889

Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa Instituto de Radiologia de Ponta Delgada "Dr. Raúl Bensaúde",1921 - 1969 Associações Liga Micaelense de Instrução Pública,1909-1919 Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense,1843- [1905] Sociedade Teatral Micaelense,[18-?] - [19-?] Arquivos de Família Tavares de Faria Machado,.... Vaz Pacheco de Castro,.... Marqueses da Praia e Monforte,[16-?] - [18-?] Pessoais Alexandre de Sousa Alvim,[18-?] - [1915] António do Espírito Santo, p.e Frei, [1732] - [1758] Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, Cons°,[18-?] - [19-?] José do Canto,[18-?] - [1898] Octávio Luis dos Reis, p.e,[1606] - 1980 Teófilo Braga,[1864] - [1924] Monásticos Inclui documentaçao dos extintos Conventos, Colégio e Recolhimentos das Ilhas de Sao Miguel e de Santa Maria, recebida, em data nao identificada, da antiga Repartiçao da Fazenda de Ponta Delgada: Colégio de Todos os Santos de Ponta Delgada; Conventos da Conceição, da Esperança, da Graça, de Santo André, de Sao Francisco, e de Sao Joao Evangelista de Ponta Delgada, de Santo António de Lagôa, de Jesus e de Sao Francisco de Ribeira Grande, de Santo André e de Sao Francisco de Vila Franca do Campo; Recoleta da Caloura e um conjunto de documentação dos "Extintos Conventos", certamente assim designada, pela Repartiçao da Fazenda Pública, para a desamortizaçao desse património, bem como outra criada pela própria Repartiçao da Fazenda, para a sua administraçao. Datas extremas:[1539] - [1903] N°/tipo de items: XXX (XXX lv, XXX mç) Acessibilidade: Inventário ARQBase (provisório), em curso Observações: Os fundos estao a ser reconstituídos, à medida que vão sendo identificadas as UI de cada instituiçao religiosa e da Reparticao da Fazenda Pública. Colégio de Todos os Santos de Ponta Delgada: [1585] - [1802] Convento de Nossa Senhora da Conceição de Ponta Delgada: [1594l - [1841l Convento de Nossa Senhora da Esperanþa de Ponta Delgada: [1592] - [1903] Convento de Nossa Senhora da Graça de Ponta Delgada: [1572] - [1842]

Convento de Jesus da Ribeira Grande24: [1543] - [1840] Convento de Santo António da Lagôa Convento de Santo André de Ponta Delgada: [1581] - [1879] Convento de Santo André de Vila Franca do Campo: [1615] [1846] Convento de São Francisco de Ponta Delgada, 1545-1838 Convento de São Francisco da Ribeira Grande- 1620 - 1856 Convento de Sao Francisco de Vila Franca do Campo:1627-1841 Convento de São Francisco de Vila do Porto-1779-1842 Convento de São João Evangelista de Ponta Delgada: [1539] [1843] Ermida de Nossa Senhora do Cabo da Vila de Lagõa- 1733 1823 "Extintos Conventos": [1563] - [1843] Recoleta da Caloura: [1698] - [17681 Recebedoria Geral da Fazenda Pública em Ponta Delgada [1837]: [1833] Empresas Casa comercial de José de Morais Pereira,1867 - 1886 Companhia de Transportes Marítimos,[19-?] - [19-?] Hayes & Travell,[19-?] - [19-?] Loja dos Carreiros,[19-?] - [19-?] Virgínio José de Sousa, L.da, [19-?] - [19-?] Colecções Boletins de famílias da paróquia de Candelária,1580 - 1981 Boletins de famílias da paróquia de Feteiras,1618-1988 Documentos avulsos,[16-?] - [18-?] Documentos "dos Ginetes",.... Documentos do Tribunal de Relaçao dos Açores(acondicionados 24. Segundo Gaspar Frutuoso, teve início em 1536, fundado por Pedro Rodrigues da Camara e sua mulher D. Margarida de Bettencourt e Sá nas próprias casas da sua moradia e pomar. A bula da fundaçao foi assinada em Roma, a 8 Fev. 1543. A 16 Mar. 1545, contrataram os fundadores com Pedro Machado, mestre de obras, a construção da capela do Mosteiro e portal da igreja, por 85$000 rs. Em 1550, lavrou-se a escritura do padroado, obrigando-se os padroeiros a dar ao Mosteiro 18 moios de trigo de renda e 80$000 rs. em dinheiro, anuais. Em Jun. 1563, já nele existiam 31 religiosas (21 professas e 10 noviças). Os terramotos da erupção do Pico do Sapateiro, a 28 desse mês, arruinaram o Mosteiro, saindo as religiosas para Ponta Delgada, onde residiram em casas particulares e no Convento da Esperança. Algumas delas entraram depois como fundadoras no Mosteiro de Santo André dessa cidade, começado em 1567. Reedificado o convento, pelo filho dos padroeiros, Henrique de Bettencourt da Camara, a 9 Mai. 1577, pediram as religiosas que estavam em Santo André, licença para voltarem à sua antiga Casa; em 1587, eram 20 as religiosas que nele viviam. Segundo Chaves e Mello (A Margarita Animata), existiam, em 1723, 109 freiras professas e 75 noviças, pupilas e servas; tinha de renda anual 237 moios e 40 alqueires de trigo e 2.976$000 rs. em dinheiro. Aquando da desamortizaçao, foi arrematado por José Maria da Camara de Vasconcellos; em 1896 estava totalmente destruído.

em cx de madeira),[1810] - [1910] Ernesto do Canto,[14-?] - [1900] Listas de Passageiros,1904 - 1927 Manuel Monteiro Velho Arruda,[18-?] - [19-?] Manuscritos Musicais, [17-?] - [18-?] Memoriais de famílias da paróquia de Ginetes,1789 - 1902

É de salientar os arquivos das instituições que ainda preservam documentos antigos não recolhidos aquando da criação do Arquivo Distrital: Arquivo da Alfandega de Ponta Delgada, com documentação desde 1568. Arquivo da Câmara da Ribeira Grande, docs. desde 1555 Arquivo da Câmara da Lagoa, docs. desde 1702 Arquivo da Câmara de Vila Franca do Campo, docs, desde 1648 Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, docs. desde 1576 O Conhecimento da documentação micaelense passa também pelo recurso aos trabalhos de Urbano de Mendonça Dias25. BIBLIOGRAFIA: AMARAL, Maria Regina A. de Carvalho e Maria Antónia P. Coelho de Freitas, índice das variedades Açorianas coligidas por José Torres, Ponta Delgada, 1992 SIMAS, João de, "Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Ponta Delgada", in Anais das Bibliotecas e Arquivos, nº.20, 1949, pp. 77-93.

25. A vila, 6 vols, 1927; A vida de nossos avós, 9 volumes, 1944-48; Instituições vinculares. Os morgados das ilhas, Vila Franca do Campo, 1941

SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES

MORADA: Rua da Mãe de Deus 9502-Ponta Delgada codex S. Miguel Açores

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Período escolar(Outubro a Julho): 2ª a 6ª feira- 9 às 19horas, sábado- 9 às 12.30 horas Período de férias(Agosto-Setembro; férias da Páscoa e de Natal): 2ª a 6ª feira- 9 às 12.30 horas e 14 às 1730 horas

FUNDOS EXISTENTES( em regime de depósito)26 Arquivo Brum da Silveira/José do Canto. sécs.XVI- XIX Arquivo Mont'Alverne de Sequeira,(185-/19--)27, 5 caixas Arquivo Raposo do Amaral, sécs. XVI- XIX28.

26. Informação fornecida por Pedro Pacheco de Medeiros, dos Serviços de Documentação. 27. Arquivo pessoal, iventariado, acessível através de catálogo 28. Arquivo de Família em fase de organização.

ARQUIVO DE CABO VERDE

MARIA MANUEL

a) Arquivo Histórico Nacional - República de Cabo Verde29 Director: José Maria Almeida Arquivo Histórico Nacional Rua da Caixa Postal Praia - República de Cabo Verde

Alfândega 321

Telf: (238)612125/ 613962 Fax: (238) 613964 Telex: 6030 MICD-CV Horário: Período da Manhã - De 2ª a 6ª feira das 9.30 às 12.00 horas Período da Tarde - 2ª e 3ª feira das 15.00 às 18.15 horas 4ª a 6ª feira das 15.00 às 19.45 horas Serviços Prestados: De momento só são possíveis reproduções através de fotócopias; num futuro próximo disporá de uma oficina de microfilmagem.

29. Informações gentilmente cedidas pelo Director do A.H.N., Dr. José Maria Almeida

Historial Após a independência de Cabo Verde, em 5 de Julho de 1975, o governo caboverdiano, consciente do importante papel que os arquivos desempenham no reforço da identidade nacional, decidiu criar uma instituição que se dedicasse a organizar os documentos existentes no arquipélago, produzidos antes e depois da independência. O Arquivo Histórico Nacional (A.H.N.) foi então criado pelo decreto nº123/88 de 31 de Dezembro de 1988 e publicado no 4º suplemento do Boletim Oficial nº 53 da mesma data, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A sua sede situa-se na cidade da Praia e foi instalada no antigo edificio das Alfandegas; local cuja escolha responde a uma recomendação do relatório da missão efectuada pelo Dr. Isaú Santos em Janeiro de 1982, então Director do Arquivo Histórico Ultramarino - Lisboa, relatório esse que foi confirmado por uma outra missão patrocinada pela UNESCO e pelo Conselho Internacional de Arquivos e, realizada por Mlle Neirinck, da Direcção dos Arquivos de França, de 9 a 23 de Agosto de 1986. Este último relatório constitui o documento de base para que a Missão Francesa de Cooperação financiasse as obras de recuperação do ex-edifício das Alfândegas e sua adaptação às necessidades de um Arquivo Nacional, incluindo o financiamento de vários equipamentos de microfilmagem, restauro, espurgo e estantes metálicas a dois níveis. Apesar de uma parte dos documentos produzidos pela administração colonial estar conservada em Portugal (principalmente a que remonta a épocas mais recuadas), existe uma grande massa documental que não foi transferida para a metrópole, tendo continuado nas repartições que a produziu. Assim o A.H.N. reunindo(ou tentando, ainda reunir) arquivos dispersos por várias ilhas, dispõe de fundos arquivisticos oriundos de serviços públicos bem como de documentação de entidades privadas, como por exemplo dos espólios de instituições religiosas (cf. lista dos Fundos Documentais existentes no A.H.N.). Fundos documentais existentes no A.H.N.: A biblioteca do A.H.N. possui uma rica colecção de Diários de Governo e de Boletins Oficiais de Portugal e de suas ex-colónias, cerca de três mil (3.000) títulos de obras e seiscentos (600) títulos de periódicos.

b) Outros arquivos portugueses e estrangeiros Tendo sido as ilhas de Cabo Verde uma colónia portuguesa durante mais de 5 séculos, existe logicamente muita documentação referente à sua história em arquivos portugueses. Os Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, a Biblioteca da Ajuda de Lisboa, a Biblioteca Nacional de Lisbos e o Arquivo Histórico Ultramarino são os principais depositários desta documentação. À excepção do último, não existem nestes arquivos colecções específicas ou individualizadas sobre o arquipélago; os documentos relativos às ilhas integram-se em núcleos gerais como o Corpo Cronológico, Núcleo Antigo e Cartório Notarial, ou nas Chancelarias régias, onde por exemplo podemos encontrar, num mesmo fólio, nomeações de oficiais para Cabo Verde ou para qualquer outra região do império. No entanto, coletaneas documentais como a Monumenta Missionária Africana, 2ª série (6 volumes), a História Geral de Cabo Verde - Corpo Documental (2 volumes) e mesmo os Portugaliae Monumenta Africana a par com as notas de rodapé da História Geral de Cabo Verde (vols. I e II) podem auxiliar todos quantos pretendem explorar fontes primárias sobre a História daquele espaço insular. Não é igualmente de desprezar a consulta de documentação existente em arquivos espanhois particularmente para o período cronológico correspondente à união dinástica. No Archivo General de Índias em Sevilha principalmente nos seus fundos Contratacion, Indiferente General e Patronato Real encontra-se um extenso acervo sobre as ilhas de Cabo Verde principalmente nas suas relações comerciais com a América Espanhola. Licenças de introdução de escravos de Cabo Verde e Rios da Guiné nas possessões castelhanas, informações sobre os preços de venda dos negros na América ou a respeito das consequências da sua falta na exploração daquelas terras, assuntos relacionados com as actividades dos contratadores do trato de Cabo Verde são algumas das temáticas que facilmente detectámos nestes núcleos documentais. No Archivo General de Simancas, em particular nos núcleos Secretarias de Estado, Secretarias Provinciales e Guerra Antigua existe também um considerável manancial de documentação importante para a história insular, nomeadamente sobre a actividade diplomática da Coroa junto das autoridades políticas francesas, inglesas e holandesas com vista à manutenção do exclusivo do esoaço atlântico. Os assuntos referentes aos arrendamentos do trato de Cabo Verde e Rios de Guiné são igualmente um dos grandes temas desta documentação do A.G.S.; convêm, no entanto, referir que em relação a esta última temática que de parte dos textos encontram-se cópias ou 2ª vias no Arquivo Histórico Ultramarino (ou o inverso, cópias e 2ª vias no A.G.S. e o documento original no A.H.U.). Os arquivos de Roma são outro dos centros de

investigação a considerar. Por exemplo, no Archivum Romanum Societats Jesu no núcleo Lusitania encontram-se as cartas dos jesuitas da missão de Cabo Verde que contêm elementos fundamentais para a compreensão da história das ilhas; muitas destas cartas foram, contudo, já publicadas pelo Padre Brásio, nos vols. IV e V da Monumenta Missionária Africana. Como mencionámos anteriormente o Arquivo Histórico Ultramarino é o único, dentre todos os citados, que dispõe de um fundo individualizado sobre Cabo Verde. Esta documentação avulsa está integrada em caixas, com uma organização geográfica e cronológica, que no caso de cabo Verde se compõe por um conjunto de 40, cujas datas medeiam o período compreendido entre 1602-1834. Também nos códices do Conselho Ultramarino se encontra documentação sobre este espaço insular, sem. no entanto, estar individualizada geográficamente. A par deste importante núcleo documental o arquivo dispõe de colecções de cartografia e iconografia que completam a informação escrita. O Museu de Documentos Especiais compreende quatro grande secções, a saber: filatelia, numismática, iconografia e cartografia num total de mil (1000) peças. O Arquivo propriamente dito detém no seu acervo sete (7) fundos já tratados, a saber: 1 - Livros de registos (manuscritos) da Secretaria Geral do Governo, (1674-1948); 2 Livros de registos (manuscritos) da Repartição Provincial dos Serviços da Administração Civil, (19261975); 3 - Livros de registos (manuscritos ) da Administração do Concelho da Praia, (1848-1975); 4 - Livros de registos (manuscritos) da Câmara Municipal da Praia, (1812-1977); 5Papéis avulsos da Secretaria Geral do Governo, (18031926); 6- Papéis avulsos da Repartição Provincial dos Serviços da Administração Civil, (1926-1975); 7 - Papéis avulsos da Administração do Concelho da Praia, (1848-1947); Também fazem parte do acervo do A.H.N. os seguintes fundos que ainda não estão tratados: 1 - Livros de registos (manuscritos) da Curadora dos Serviçais e Colonos para S.Tomé e Príncipe, (19001975); 2 - Papéis avulsos da Curadoria dos Serviçais e Colonos para S.Tomé e Príncipe, (1900-1975); 3 - Livros de registo (manuscritos) da Direcção Geral das Alfândegas, (1831-1975); 4 - Papéis avulsos da Direcção Geral das Alfandegas, (19001975);

Arquivos transferidos do Concelho do Paúl - ilha de S.Antão: 1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros de registo): - Livros de baptismo, (1859-1906); - Livros de Casamento, (1880-1915); 2 - Câmara Municipal do Paul (1896- 1964); 3 - Tribunal do Paul / livros manuscritos (1896-1965); Arquivos transferidos do Concelho da Ribeira Grande ilha de S. Antão; 1- Registo Civil e Cartório Notaria / livros manuscritos - Livros de baptismo, (1828-1889); - Livros de casamento, (1828-1886); - Livros de óbitos, (1835-1889); 2- Câmara Municipal da Ribeira Grande, (1815-1974); 3 - Tribunal Regional - Ribeira Grande / livros manuscritos (1850-1875); 4 - Repartição Provincial dos Serviços da Agricultura, Florestas e veterinária (1968-1975) Arquivos S.Antão:

transferidos

do

Concelho

do

Porto

Novo

ilha

de

1 - Câmara Municipal do Porto Novo,(1955-1974), 2 - Alfândega do Porto Novo. Processos e livros de registos (manuscritos) do tribunal da Comarca da Praia (1700-1969) Arquivos (manuscritos) transferidos do Concelho da Brava ilha Brava: 1 2 3

- Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos Livros de baptismo, (1823-1895"; Livros de casamento, (1835-1892); Livros de óbito, (1807-1892); - Câmara Municipal da Brava, (1800-1974): - Alfândega da Brava, ( - ), 42 métros lineares;

Arquivos transferidos do Concelho do Fogo- ilha do Fogo: 1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos - Livros de baptismo, (1814-1892);

2 3 4

Livros de casamento, (187-1881); Livros de óbito, (1842-1889); - Câmara Municipal do Fogo, (1813-1974); - Alfândega do Fogo, (1941-1974); - Repartição das Finanças do Fogo, ( - ).

Arquivos transferidos do Concelho do Maio - ilha do Maio: 1 -

- Registo Livros de Livros de Livros de

Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos baptismo,(1852-1887), casamento, (1898), óbito,(1883-1888),

2 - Câmara Municipal do Maio, (1913-1968), 3 - Alfândega do Maio, (1874-1951), 4 - Repartição das Finanças do Maio ( - ); Arquivos transferidos Boavista:

do

Concelho

da

Boavista

-

ilha

da

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros manuscritos - Livros de Baptismo, (1875-1893), - Livros de casamento, (1877- ), 2- Câmara Municipal da Boavista, (1900-1969), 3 - Repartição das Finanças da Boavista; 4 - Alfândega da Boavista, Arquivos Transferidos do Concelho do Sal- Ilha do Sal 1. Câmara municipal do Sal 2.Alfândega do Sal Arquivos transferidos do Concelho de S. Nicolau Ilha de S. Nicolau 1 2 3

- Registo Civil e Cartório Notarial Livros de Baptismos (l842 - 1893), Livros de Casamentos (1871 - 1893), Livros de Óbitos (1855 - 1893), - Câmara Municipal de S. Nicolau, - Repartição de Finanças de S. Nicolau.

Ainda faltam incorporar diversos fundos de arquivos existentes nas ilhas de S. Vicente e Santiago, os quais já foram inventariados e serão objecto de transferência no decorrer do ano de 1995 e seguintes.

ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Carlos Agostinho das Neves

Endereço Postal: Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe Caixa Postal nº 87, São Tomé São Tomé e Príncipe Telefone - (239-12) 21630

1. Localização O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe encontra-se instalado, desde a sua criação, num edifício público que havia sido concebido para o funcionamento de serviços oficiais não possuindo, por conseguinte os requisitos indispensáveis à boa conservação da documentação. A agravar a falta de funcionalidade na disposição das suas salas, quer a de comunicação dos documentos, quer as de arrumação dos mesmos, o edifício encontra-se a beira-mar sofrendo, por essa razão os efeitos do calor e da salinização, o que provoca uma acelerada deterioração da documentação. Existe ainda uma improvisada extensão do Arquivo, dele distando uns escassos 500 metros, localizada na histórica e bela Capela do Bom Jesus, cuja construção remonta ao séc. XVI, onde se acham sem qualquer arrumação milhares de documentos provenientes dos arquivos de diversas repartições públicas, que corriam o risco de serem lançados ao fogo por incúria ou ignorância dos homens. Também aí não existem as mínimas condições de conservação da documentação. 2. Breve História O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, um dos três

criados ainda sob a administração portuguesa em todo o antigo império colonial (os outros dois haviam sido criados em Angola e Moçambique), foi criado, com sede em São Tomé, pelo decreto nº 49047, de 7 de Junho de 1969, após estudos preleminares efectuados pelo distinto pesquisador Padre Doutor António da Siva Rego. A propósito da ideia que norteou a criação do Arquivo, Silva Rego na introdução que fez ao seu Roteiro (Boletim nº 4, Arquivo Histórico, São Tomé, 1971) afirmou: “Ao chegar à Província, a 23 de Maio de 1968, encontrei, já devidamente constituído, um “Grupo de Trabalho” que logo entrou a funcionar. Após alguns dias de sondagens, verificou-se logo que a documentação existente em S. Tomé não atingia, pelo menos aparentemente, ano anterior a 1802. Iniciada a arrumação dos documentos, encontrou-se a possível explicação do facto. Com efeito em Agosto de 1887 nomearamse comissões em S. Tomé e Príncipe para se inutilizarem os papéis “julgados incapazes e sem importância”, segundo consta de instruções passadas no Príncipe em 30 de Agosto de 1887 pelo Major João Albuquerque Cabral. Esperava ele que a comissão do Príncipe actuasse com zelo, inteligência e competência, esperando “que a escolha se fará de forma que fiquem existindo os documentos que pelo seu interesse e importância merecerem ser conservados, devendo da inutilização lavrar-se o competente auto para ser convenientemente arquivado”. Verificou-se ainda que, durante o período em que António Enes ocupou a pasta da Marinha e Ultramar, também a Província de S. Tomé e Príncipe recebeu ordem de remeter para Lisboa toda a documentação anterior a 1834. Isto explica o reduzido número de documentos existente na secretaria geral do Governo, em S. Tomé, ou dela dependente, pois a Câmara Municipal do Príncipe orgulha-se de possuir papéis da segunda metade do Século XVII.” 3. Fundos iniciais Eram os seguinte os fundos iniciais: 1 - NÚCLEO DE S. TOMÉ a) Arquivo da Secretaria Geral do seguintes Séries: - Série A - Série B - Série C b) Arquivo da Administração Civil c) Arquivo da Câmara Municipal d) Arquivo da Repartição de Fazenda

Governo

com

as

Arquivo da Secretaria Geral do Governo Série A - É um dos mais importantes arquivos de São Tomé. Contém documentos dos anos de 1802 a 1923, que se compõem de

ofícios, cartas, portarias, decretos, requerimentos, relatórios, passaportes, etc., arquivados em 567 caixas metálicas. Cada caixa contém uma ou mais pastas e estas um ou mais maços. Trata-se de correspondência recebida da antiga metrópole, de outras antigas colónias, de estrangeiros e das diversas repartições da então Província de São Tomé e Príncipe. Série B São 326 livros de registo de correspondência dos anos de 1850 a 1929. Série C - Reservados de 1876 a 1926, referente a vários assuntos e conservados em 25 maços. Arquivo da Administração Civil O Arquivo da Administração Civil é constituído por 499 livros de extractos de nascimento, de baptismo, de casamento e de óbito das freguesias de S. Tomé dos anos de 1856 a 1925. Arquivo da Repartição de Fazenda de S. Tomé Este arquivo é indispensável para o conhecimento da história económica de S. Tomé e Príncipe. Comprende os anos de 1884 a 1945 e é composto por 206 maços com correspondência diversa, recebida e expedida para diversos serviços da colónia e da antiga metrópole, bem como diversos inventários. 2 - NÚCLEO DO PRÍNCIPE a) Arquivo da Câmara Municipal b) Arquivo da Administração do Concelho c) Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos d) Arquivo da Secretaria Geral do Governo Arquivo da Câmara Municipal Este arquivo vai de 1665 a 1936, com 312 maços e códices. Trata-se de um conjunto documental da mais elevada importância para o estudo da sociedade e da economia do Príncipe. Encontra-se parcialmente publicado (Actas da Câmara de Stº. António da Ilha do Príncipe, Junta de Investigação Científica do Ultramar, Lisboa, 1971) Arquivo da Administração do Concelho Abrange os anos de 1819 a 1920 e contém 137 maços e livros com documentação de natureza vária. Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos Compreende os anos de 1891 a 1916 e é constituído por 7 maços. 4. Incorporações posteriores

Núcleo de S. Tomé a) Secretaria Geral do Governo (Série - D) b) Conservatória do Registo Civil c) Câmara Municipal com as seguintes Séries: - Série - A - Série - B d) Correios Telégrafos e Telefones e) Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/Instituto do Trabalho e Previdência Social Núcleo do Príncipe a) Conservatória do Registo Civil Secretaria Geral do Governo (Série D) Esta série contém documentos que vão de 1920 a 1970 e é composta por 247 maços. Trata-se de correspondência diversa, recebida e expedida, dentro da Província e para o exterior, actas do Conselho do Governo, telegramas, concursos, etc. Conservatória do Registo Civil Respeita a 428 livros de extractos de nascimentos, óbitos, casamentos, perfilhações e reconhecimentos dos anos de 1927 a 1979. Câmara Municipal - Série A Este é um dos maiores e mais importantes arquivos, indispensável para um conhecimento da estrutura económica, social e administrativa de S. Tomé. Contém 533 maços de correspondência diversa, livros de actas, livros de receitas e despesas, requerimentos, recenseamentos eleitorais e cobre os anos de 1866 a 1977. - Série B Em quase tudo idêntica à anterior, salvo na sua extensão e natureza diferenciada de alguma documentação. Contém 2518 maços e livros dos anos de 1871 a 1977. Contém duas subséries (B1 e B2): A subsérie B1 respeita a 523 processos individuais funcionários camarários. A subsérie B2 contém 396 projectos de construção civil.

de

Correios Telégrafos e Telefones Trata-se de 229 maços e livros de correspondência diversa dos anos de 1888 a 1980. Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/I.T.P.S. Outro dos arquivos da maior importância para a história de S. Tomé e Príncipe, sobretudo na sua vertente económica e das relações de trabalho. Reporta aos livros de registo de

contratos dos serviçais das outras antigas colónias portuguesas, livros de repatriamento, certificados de óbitos, processos de queixas, etc. Cobre os anos de 1847 a 1984 e eleva-se ao número de 2741 livros e maços. Núcleo do Príncipe Conservatória do Registo Civil Respeita a 45 livros de registo de nascimento, óbitos e casamentos dos anos de 1925 a 1969. 5. Direcção O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe é actualmente uma Direcção de Serviço integrada na Direcção Geral da Cultura, dependente da Secretaria de Estado da Comunicação Social e Cultura. É dirigido pela Srª D. Anabela Barroso. 6. Fontes Boletim do Arquivo Histórico de S. Tomé e Príncipe, nº 4 III Quadrimestre - Ano II, 1971.

ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO

O ARQUIVO E A SUA DOCUMENTAÇÃO O Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) foi legalmente criado pelo Decreto-Lei n° l9.869 de 9 de Junho de 1931. Instalado desde 1929 no Palácio da Ega à Junqueira, o AHU, à data Arquivo Histórico Colonial, incorporou nos seus depósitos além dos documentos mais antigos que constituiam a Secção Ultramarina da Biblioteca Nacional a documentação enviada pelos governos coloniais da Guiné, Angola e Moçambique, e os filndos documentais do Ministério das Colónias depois do Ultramar, que estavam dispersos por vários edifícios e armazéns do Estado. Esta documentação resulta essencialmente da correspondência oficial trocada entre a administração central e a administração local numa vasta rede de relações politico-institucionais, económico-sociais e culturais, num espaço que se estendeu aos Novos Mundos descobertos. O AHU organizou a sua documentação em duas secções: a la Secção constituída pelos fundos mais antigos a que correspondem os documentos avulsos e códices do cartório do antigo Conselho Ultramarino, até à sua extinção em 1833; a 2ª Secção constituída pelos fundos da Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar, Ministério das Colónias e Ministério do Ultramar, até à sua extinção em 1975. A documentação avulsa da la Secção teve uma organização geográfica e cronológica que resultou nas seguintes colecções: REINO. 1445-1836 MADEIRA. 1513-1835 AÇORES. 1607-1839 NORTE AFRICA. 1596-1832 CABO VERDE. 1602-1837 GUINÉ. 1614-1837 S. TOME E PRINCIPE. 1538-1834 ANGOLA. 1602- 1833 BRASIL. 1548- 1837 PARAGUAI. 1618-1833 MONTEVIDEU.1737- 1829 BUENOS AIRES. 1778-1825 MOÇAMBIQUE. 1608-1890 INDIA. 1509-1843 MACAU. 1603-1833 Os códices constituem séries, entre outras de Decretos, Alvarás, Provisões, Cartas Régias, Consultas, Mercês, Sesmarias, etc.

A documentação da 2a Secção foi organizada com base na estrutura das instituições que Ihe deram origem. Desta Secção o fundo mais importante é o da Direcção Geral do Ultramar que evoluiu por sucessivas reformas até ao já extinto Ministério do Ultramar. Esta Secção inclui ainda fundos de grande importância como: Conselho Ultramarino e seus sucedâneos; Direcções Gerais do Ultramar, Fazenda, Militar, Caminhos de Ferro, Administração Política e Civil, Fomento e Saúde; Gabinete do Ministro; Companhia de Moçambique; Instituto de Apoio aos Retornados Nacionais, Agência GemI das Colónias, Banco Nacional Ultramarino. etc. Há também que referir as importantes colecções de cartografia e iconografia. Da primeira avulta a cartografia militar ligada às ilhas adjacentes, ao Brasil e possessões do ultramar. Da iconografia sobressaem de entre outros desenhos e aguarelas das obras feitas pelos portugueses no além-mar bem como testemunhos etno-antropológicos que impressionavam os homens das descobertas. Possui o AHU além da documentação em suporte papel e alguns pergaminhos, uma avultada colecção de material audiovisual, cujo número se cirra em vários milhares de slides, algumas centenas de negativos, fotografias em papel e vidro. e postais. ENDEREÇO Calçada da Boa-Hora, 30 1300 Lisboa Tel: 3638019 /3632414 Fal: 3621956 Horário: 2ª a 6ª Feira: 13:30 - 19:00 Sábados: 9:30 - 12:00

ACTIVIDADES DO AHU 1. LABORACAO NORMAL TRATAMENTO ARQUIViSTICO Guias, Inventários e Catálogos SALA DE LEITURA Frequência média anual: 2.500 utilizadores BIBLIOTECA ca 10.000 títulos de monografias ca. 500 títulos de periódicos REPROGRAFIA Fotocópias e Microfilmes CONSERVAÇÃO E RESTAURO Pergaminho e papel EXPOSIÇÕES HISTÓRICO-DOCUMENTAIS No pais e no estrangeiro ESTÁGIOS Arquivologia Conservação e Restauro Microfilmagem 2.ACTIVIDADES NO AMBITO DA COOPERAÇÃO COM OS PALOP's

MISSÕES DE SERVIÇO Cursos de organização de Arquivos Históricos EXPOSIÇÕES HISTORICO-DOCUMENTAIS ESTÁGIOS MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA

Arquivologia

Criação

e

3. OUTRAS ACTIVIDADES PARTICIPACÃO EM CONGRESSOS CURSOS DE ARQUIVOLOGIA Colaboração com a BAD em acções de formação para técnicos superiores e adjuntos de Arquivo MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA ACESSO A SALA DE LEITURA Têm acesso à Sala de Leitura os cidadãos nacionais e estrangeiros maiores de 18 anos, portadores de identificação pessoal. Todos os utilizadores deverão possuir um Cartão de Leitor, solicitado ao Presidente da Sala de Leitura, com entrega de uma fotografia e preenchimento de um forrnulário. CONSULTA Devem os utilizadores da Sala de Leitura: Observar o Regulamento da Sala de Leitura. Preencher. diariamente e com letra legível, todas as indicações especificadas nas senhas de requisição ou reprodução de documentos. Fazer os pedidos ou requisições de documentos até às 18:00 horas de Segunda a Sexta-Feira, ou até às 11:30 horas aos Sábados. São aceites requisições com mais de um pedido, porém o utilizador terá acesso apenas a urna unidade de instalação de cada vez. Os utilizadores que danificarem ou extraviarem qualquer documento serão responsáveis pelos danos causados. SERVIÇO DE EPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS As reproduções para efeitos de publicação de espécies documentais, cartográficas e iconográficas destinar-se-ão exclusivamente a fins culturais, não lucrativos e sem quaisquer objectivos comerciais, devendo ostentar de forma visível a menção do AHU. Todas as requisições para reprodução de documentos devem

ser orçamentadas, autorizadas e pagas, antes da realização dos trabalhos. INSTRUMENTOS DE DESCRIÇÃO DOCUMENTAL SOBRE DOCUMENTOS EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO E RELATIVOS AS ILHAS ATLANTICAS -Boletim do Arquivo Histórico Colonial (AHU) -Catálogo Archivo de Marinha e Ultramar. Madeira e Porto Santo. vol. I(1613-1819), II(1820-1833) de Eduardo Castro e Almeida. -Catálogo Cartografia Impressa I e II -Catálogos de códices -Catálogo Expo sobre Cabo Verde -Catálogo Expo. sobre Cartografia e Iconografia sécs. XVII, XVIII e XIX -Catálogo Expo. sobre Descobrimentos Portugueses . Encontro de Culturas -Catálogo Expo sobre Ias Jornadas sobre a agricultura em Cabo Verde -Catálogo Expo sobre 1as Jornadas sobre a Agrcultura da Guiné-Bissau -Catálogo Expo,. Viva a Ciência- Encontro de Culturas -Catálogo Mapas, Plantas, Desenhos, Gravuras e Aguarelas -Elementos Informativos. Cartografia, Iconograflas Indumentária e Brasões de Armas de Portugal Insular e Ultramarino, -Fortificações da llha da Madeira e das llhas dos Açores: Faial, Pico, São Miguel e Terceira -Inventário Cód. que foram para arquivo da Marinha -Inventário Cód. do extinto Conselho Ultramarino -Inventário Preliminar, Açores (1607-1834) -Inventário Preliminar Cabo Verde (1602-1837 -Inventário Preliminar, Madeira (1562-1833) -Inventário Preliminar, São Tomé e Príncipe (1538-1834 -Relação Docs. sobre Emigração de Açoreanos e Madeirenses para o Brasil -Relação sobre febre amarela em Cabo Verde(1845-1847) -Relação Docs. sobre Fortaleza de São João Baptista de Ajudá e outras defesas do Golfo da Guiné -Relação Docs. sobre Medicina no Brasil e nas Províncias Ultramarinas Portuguesas -Relação Espéc. Catog. Expo. sobre Achamento de Cabo Verde -Sinopse Docs. sobre Brasões e Armas concedidas a cidades e povoações das colónias portuguesas (1864-18951).

REVISTAS

As publicações periódicas assumem particular importância na pesquisa histórica pois é através delas que o público interessado toma conhecimento dos progressos feitos no domínio do conhecimento histórico. Nos três arquipélagos surgiram publicações periódicas especializadas que contribuiram de modo eficaz para o progresso e divulgação do conhecimento histórico, apenas a Madeira surge, nos últimos anos, como uma excepção no panorama insular, primando pela falta desse tipo de publicação. Na Madeira destacam-se algumas publicações especializadas:O Arquivo Histórico da Madeira (1931-1977), boletim do Arquivo Distrital do Funchal e Das Artes e da História da Madeira (1948-1971), orgão da Sociedade de Concertos da Madeira que se publicou por iniciativa de Peter Clode. A par disso devemos notar, em momento anterior, a intervenção de dois periódicos - Heraldo da Madeira (1904-1915) e Diário da Madeira (1912) - que actuaram como orgão oficioso da tertúlia de notáveis literatos e historiadores da ilha - a geração do cenáculo. Nos Açores, ao invés, estamos perante a proliferação, a partir da década de trinta, de inúmeras publicações periódicas, muitas vezes de índole geral, mas com especial carinho pela História, são elas e Insulana (1944), orgão do Instituto Cultural de Ponta Delgada, o Boletim do Núcleo Cultural da Horta (1950), Boletim da Comissão Reguladora do Comércio de Cereais dos Açores (1945-1960). A par disso temas aquelas que apostam na investigação histórica: Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira (1944) e Arquipélago - ciências humanas, revista da Universidade dos Açores (1977). Esta última desde 1985 passou a editar em separado um número dedicado à História. Para as Canárias temos três importantes revistas da especialidade que, mercê da sua assídua publicação, tem animado a investigação nas ilhas: El Museo Canario (1880), a Revista de História (1923) e o Anuário de Estudos Atlânticos (1955). A segunda surgiu em 1923 por iniciativa de José Peraza, passando em 1941 para a esfera da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de La Laguna sob a égide de Elias Serra Ráfols. Apresentamos a seguir a compilação de todos os artigos, organizados sob a forma de índice onomástico referentes À História da Canárias(Anuario de Estudios Atlanticos, El Museo Canario, Revista de História, Tebeto), Açores(Arquipélago, Boletim do Instituto Histórico da ilha Terceira, Boletim do Núcleo Cultural da Horta, Insulana) e Madeira(Arquivo Histórico da Madeira, Das Artes e Da História da Madeira, Atlântico, Girão, Islenha e Xarabanda).

ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS

DIRECTOR: ANTONIO RUMEU DE ARMAS NÚMEROS PUBLICADOS: 39 SITUAÇÃO: em publicação MORADA: Calle Herreria, 1, Las Palmas de Gran Canaria

Sumario de Anuario de Estudios Atlánticos, nº.1-39(1955-1993), 1994

A. ARBELO CURBELO y C. OLIVA NÁNDEZ La mortalidad infantil y la mortalidad perinatal en la provincia de Santa Cruz de Tenerife, 19281988,37,1991,133-166 Agustín GUIMERA RAVINA Dos relaciones sobre el ataque de Nelson a Santa Cruz de Tenerife,27,1981,209-238 La cueva sepulcral del Roque de Tierra. Roques de Anaga (Tenerife),19,1973,207-216 Aida PADRÓN MÉRIDA Un tríptico de la Natividad y una Virgen de la Leche de Pierre Coeck en colecciones canarias,32,1986,533-538 El tríptico de la Natividad de Pierre Coeck y el maestro de San Pablo y Barnabas: addenda y corrigenda, 35,1989,397-405 Alberto SÁNCHEZ DE ENCISO VALERO Las sociedades constructoras canarias entre 1866 y 1878, 34,1988, 507-566 Alejandro CIORANESCU Torcuato Tasso y las Islas Afortunadas,1,1955,11-28 Cairasco de Figueroa: su vida, su familia, sus amigos,3, 1957,275-386 Levino Apolonio: un "Historiador de Indias" en Tenerife,6 1960,411-434 Melchor Mansilla de Lugo, un Licenciado negrero (1526-1575), 9,1963,119-162 Biografía de Antonio de Viana,13,1967,117-156 El poema de Antonio de Viana,16,1970,67-144 La aventura americana de los hermanos Silva,18,1972,277-308 Los primeros pobladores de Santa Cruz de Tenerife,21,1975,61-94 Alejandro GONZALEZ MORALES Aproximación al estudio del subsector ganadero en las Canarias Orientales,31,1985,375-396 Sistemas y técnicas de cultivo en la isla de Fuerteventura,35, 1989,261-290 Relaciones sociales de producción y régimen de tenencia en el cultivo del tomate de Canarias orientales,37,1991,433-448 La evolución reciente del poblamiento y la densidad de población de la isla de Fuerteventura,38,1992,535-552 Alexandre ZVIGUILSKY Alfonso de Betancourt y Jordán,13,1967,303-314 Alfonso ARMAS AYALA

Graciliano Afonso: un América,3,1957,387-452

Diputado

canario

de

las

Cortes

de

1821

desterrado

en

Alfredo MORENO CEBRIÁN El Marqués de Casa Hermosa, corregidor de Huaylas e intendente de Puno,16,1970,81-120 Ana VINA BRITO La primitiva organización eclesiástica de La Palma,35, 1989,45-66 Analola BORGES Presencia de "Islenos" en el cargo de Gobernador y Capitán General de Venezuela (1699-1721), 7, 1961, 215-238 Francisco Tomás Morales, General en jefe del Ejército Realista en Costa Firme (1820-1823), 11, 1965, 11-102 Don Domingo Monteverde, y otros criollos oriundos de Canarias, en la revolución americana (1813), 13,1967, 181-210 La región canaria en los orígenes americanos, 18, 1972, 199-276 Notas para un estudio sobre la proyección de Canarias en la conquista de América, 20, 1974, 145-266 Aproximación al estudio de la emigración canaria a América en el siglo XVI, 23, 1977, 239-262 Comentario a un relato del siglo XV sobre el Nuevo Mundo, 26, 1980, 351-398 Andrés ACOSTA GONZÁLEZ La Inquisición en Canarias durante el siglo XVI (Una aproximación estadística), 32, 1986, 129194 La Inquisición canaria entre 1574 y 1576. La decisiva visita de inspección del doctor Bravo de Zayas, 38, 1992, 17-72 Angel Luis HUESO MONTÓN Los fondos canarios de la colección Salazar y Castro, 19, 1973, 633-708 Don Tomás Munoz, juez superintendente de Indias en Canarias (1658-1662), 23, 1977, 383-408 Antonio ARBELO CURBELO Canarias, fuente de vida, 27, 1981, 457-476 La evolución de la población de la isla de Gran Canaria del siglo XVI al XX y sus circunstancias, 33, 1987, 417-452 Canarias cada vez más cercana al no crecimiento natural de su población, 1970-1990, 38, 1992, 527-534 Antonio ARBELO CURBELO y Antonio ARBELO LÓPEZ DE Estudio de la demografia sanitaria de San Bartolomé de Tirajana (1585-1981),32, 1986, 391-316 Antonio ARBELO CURBELO y Julio ESPINOSA ALONSO Estudio de la demografía sanitaria del Puerto de La Cruz 1772-1981, 31,1985, 17-60

Antonio BELTRÁN El arte parietal del Paleolítico Superior y el hombre de Cromanón, 15, 1969, 245-256 El arte rupestre canario y las relaciones atlánticas, 17, 1971, 281-306 Antonio BETHENCOURT MASSIEU Canarias e Inglaterra el comercio de vinos (1650-1800), 2, 1956,195-310 Proyecto de incorporación de la Gomera a la Corona de Felipe II (1570-1590), 14, 1968, 405-442 Las peleas de gallos en Tenerife en el setecientos, 28, 1982, 477-520 Política regalista en Canarias; el fracaso de la instalación de los Betlemitas, 29, 1983, 159-194 El teniente corregidor de La Palma Luis Abadal e su "andrógino-micomicona". Oro en la Caldera? (1716-1717), 31, 1985, 277-314 Vagos y régimen penitenciario en Canarias. Real Cédula de 1770, 32, 1986,447-484 El motín de Aguimes-Las Palmas (1718-1719),33,1987, 51-160 La asonada de la "pobrera" en Lanzarote en 1789. Reflexiones socio-políticas, 34, 1988,445-476 Santa Cruz de La Palma en 1709: Un plano inédito y el condado de San Antonio de la Brena Baja, 36, 1990, 53-64 La iglesia de la Concepción de la Orotava. Nuevas aportaciones, 38, 1992, 433-478 Antonio CRUZ SAAVEDRA Las artes plásticas en la villa de Agaete (Gran Canaria): El tríptico flamenco de Las Nieves, 36, 1990, 261-314 Antonio DOMÍNGUEZ ORTIZ Absentismo eclesiástico en Canarias, 10, 1964, 235-248 Reminiscencias canarias en la obra del Marqués de la Villa de San Andrés, 16, 1970, 121-146 Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ El motín de 1777. Su significación socioeconómica en la comarca del suroeste de Gran Canaria, 23, 1977, 263-348 Fuentes para el estudio de la producción agraria en las Islas Canarias: el diezmo en la diícesis canariense (1480-1820), 32, 1986, 269-355 Fuentes y principales problemas metodológicos de la demografia histórica de Canarias, 34, 1988, 51-158 Un artículo "vital" para la economía canaria: produción y precios de la sal (c. 1500-1836), 35, 1989, 151-216 Comentarios provisionales a los proyectos de reforma monetaria anteriores a la pragmatica de 1776, 37, 1991, 499-538 Canarias en el proyecto monetario ilustrado, 38, 1992, 281-378 Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ y Maria P. OJEDA CABRE Acerca de la revolución burguesa y su reforma agraria. La desamortización del agua, 35, 1989, 217-260

Antonio RUIZ ÁLVAREZ Apuntes para una biografía del Doctor Augusto Broussonet (1781-1807), 11, 1965, 129-162 Síntesis histórica del muelle del Puerto de la Cruz o de Orotava, 19, 1973, 403-432 Los cónsules de Bremen en Tenerife, 1828-1867, 20, 1974, 315-336 Antonio RUMEU DE ARMAS La torre africana de Santa Cruz de la Mar Pequena. Su segunda fundación, 1, 1955, 397-478 La exploración del Atlântico por mallorquines y catalanes en el siglo XIV, 10, 1964, 163-178 Agustín de Betancourt, fundador de la Escuela de Caminos y Canales. Nuevos datos biográficos, 13, 1967,243-302 Descripción geográfica de la Isla de Guanahaní, 14, 1968,305-364 La expedición cientifica a las Islas Bahamas. Cuaderno de bitácora, 16, 1970, 579-596 Cristóbal Colón, cronista de las expediciones atlánticas, 17, 1971, 533-560 Leandro Fernández de Moratín y Agustin de Betancourt. Testimonios de una entranable amistad, 20, 1974, 267-304 La Virgen del Rescate, símbolo del lanzarote heroico, 20, 1974, 711-724, 23, 1977, 349-372 El báculo del obispo de Telde Fray Bonanat Tarí, 23, 1977 409-420 "El origen de las islas de Canaria" del licenciado Luis Melián de Betancor, 16, 1970, 15-80 Escultura funeraria episcopal canariense, 26, 1980, 175-204 La expedición militar mallorquina de 1366 a las islas Canarias, 27, 1981, 15-26 Estructura socioeconómica de Lanzarote y Fuerteventura en la segunda mitad del siglo XVIII, 27, 1981, 425-456 Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Texto historico, 28, 1982, 15-47 La colaboración del mencey de Guimar en la conquista de Tenerife., 29, 1983, 49-63 El marqués del Buen Suceso (1712-1783), 29, 1983, 233-303 El conde de Lanzarote, capitán general de la isla de la Madeira (1582-1583), 30, 1984, 393-494 El ilustrado Agustín de Betancourt. Leve cala sobre su mentalidad, 31, 1985, 315-344 Los amoríos de dona Beatriz de Bobadilla, 31, 1985, 413-456 El senorio de Fuerteventura en el siglo XVI, 32, 1986, 17-128 Problemática en torno a la concesión de las Canarias Mayores por el Rey Enrique IV de Castilla a los condes de Atouguía y Vila Real, vasallos de Portu, 34, 1988, 355-388 Fernán Guerra, adalid mayor de la conquista de Gran Canaria y promotor de la fundación de Las Palmas, 36, 1990, 631-688 Problemas concernientes a la ubicación de la Mar Pequena y la torre de Santa Cruz, 37, 1991, 575-592 Notas históricas sobre la fundación de la Universidade de La Laguna, 38, 1992, 73-140 Diego Nicolás Eduardo, arquitecto de la Catedral de Las Palmas, 39, 1993, 291-372 Antonio TEJERA GASPAR, José J. JIMÉNEZ GONZÁLEZ La Etnohistoria y su aplicación en Canarias: los modelos de Gran Canaria, Lanzarote y Fuerteventura, 33, 1987,17-42 Attilio GAUDIO

Sur l'origine des Canariens prehispaniques (Ètude comparée), 4, 1958, 115-168 Balbino VELASCO BAYÓN, O. Carm El carmelita fray Bernardo Font, primer obispo de Canarias, 30, 1984, 377-382 Carlos F. DUARTE Domingo Gutiérrez, el maestro del rococó en Venezuela, 22, 1976, 387-408 Los maestros fundidores canarios en Venezuela, 16, 1970, 527-540 Carmen DÍAZ ALAYÓN Los estudios canarios de Dominik Josef Wolfel, 35, 1989, 363-396 Tres aportaciones sobre toponimia prehispánica de Canarias, 36, 1990, 561-594 Carmen FRAGA GONZÁLEZ Nuevos datos sobre la vida y obra del pintor Gaspar de Quevedo, 27, 1981, 559-578 Don Juan Nepomuceno Verdugo Da-Pelo y la arquitectura neoclásica Canarias, 31, 1985, 565598 Una escultura de Miguel Adán en Buenavista (Tenerife), 36, 1990, 315-326 Diccionario de ensambladores y carpinteros de lo blanco(siglos XV y XVII), 39, 1993, 185-290 Celso MARTÍN DE GUZMÁN Las fuentes etno-históricas como elementos auxiliares en el estudio arqueológico del valle de Guayedra (Gran Canaria), 23, 1977, 83-124 La neolitización de la fachada atlántico-sahariana, 28, 1982, 207-264 Las traditiones neolíticas del África Noroccidental y su contrastación con las culturas prehistóricas del Archipiélago canario, 30, 1984, 15-78 La arqueología canaria: una propuesta metodológica, 32, 1986, 575-682 Conrado RODRÍGUEZ MARTÍN Reumatismo articular en las poblaciones prehispánicas de Canarias. A propósito de dos probables nuevos casos de espondilitis anquilosante en aborígene, 35, 1989, 545-582 Constanza NEGRÍN FAJARDO Jácome de Monteverde y las ermitas de su hacienda de tazacorte, en La Palma, 34, 1988, 323354 Cinco esculturas de origen brabanzón conservadas en la isla de Gran Canaria, 39, 1993, 159-184 Demetrio RAMOS PÉREZ Los contactos trasatlánticos decisivos, como precedentes del viaje de Colón, 17, 1971, 467-532 Diego INCHAURBE

Un hijo ilustre de Gran Canaria: Fr Juan de Medina, Franciscano, 6, 1960, 435-444 Diego SUÁREZ QUEVEDO La Iglesia del Hospital de San Pedro Mártir de Telde, 29, 1983, 531-566 La Ermita de Nuesta Senora de la Concepción y de San Francisco de Paula. La Atalaya de Santa Brígida (Gran Canaria), 33, 1987, 605-646 Las fundaciones del veneciano Cotardo Calímano y Felipe de Santiago "el Monjo" en San Francisco de Telde, 36, 1990, 327-334 Domingo MARTINEZ DE LA PENA El Colegio de los Agustinos de Garachico, 33, 1987, 509-604 Un episodio de la conquista de Canarias en una famosa pintura renacentista de los Países Bajos, 16, 1970,145-168 Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA La pintura flamenca y Canarias: Un cuadro del siglo XVII en Icod (Tenerife), inspirado en una composición de Rubens, 19, 1973, 179-196 Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA Pinturas mejicanas del siglo XVIII en Tenerife, 23, 1977, 583-602 Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA La Pintura Flamenca y Canarias: "La Encarnación", de la Iglesia de San Marcos, en Icod, inspirada en una obra de Martín de Vos, 25, 1979, 139-174 Noticias sobre el pintor don Luis de la Cruz, en cartas de don Cristóbal Bencomo, 26, 1980, 239250 Noticias sobre el Cristo de la Misericordia, Los Silos (Tenerife), probable obra de Francisco de Ocampo, 35, 1989, 405-416 El escultor Francisco Alonso de la raya, 13, 1967, 449-486 Elías SERRA RAFOLS Los primeros ataques piráticos a Canarias, 14, 1968, 383-404 La navegación primitiva en el Atlántico africano, 17, 1971, 391-400 Proceso de integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla, 36, 1990, 17-52 El Rey Don Fernando, explorador de los mares. Contribución tinerfena a la última expedición del Piloto mayor del Rey, Juan Díaz de Solís , 4,1958, 555-570 Elisa TORRES SANTANA Los oficios y el mundo del trabajo en Gran Canaria, 28, 1982, 397-416 Eloy BENITO RUANO Manuscritos canarios del Museo Britânico, 1, 1955, 549-578 Emilia SÁNCHEZ FALÓN Evolución demográfica de Las Palmas, 10, 1964, 299-416

Emilio GONZÁLEZ REIMES y Matilde ARNAY DE LA ROSA Estudios biomédicos de restos óseos de la población canaria prehispánica, 36, 1990, 535-560 Enrique GONZALBES CRAVIOTO Sobre la ubicación de las islas de los Afortunados en la Antiguedad clásica, 35, 1989, 17-44 Enrique GUERRERO BALfa*gÓN La emigración de los naturales de las Islas Canarias a las Repúblicas del Río de la Plata en la primera mitad del siglo XIX, 6, 1960, 493-520 Enrique MARCO DORTA Viajes accidentales a América, 17, 1971, 561-572 Enrique GOZALEZ CRAVIOTTO Los mitos griegos del África Atlántica, 39, 1993, 373-400 Enrique ROMEU PALAZUELOS Viera y Clavijo, censor en Madrid, 29, 1983, 195-214 Retratos en el mural que pintó Mariano de Cossío para la iglesia de Santo Domingo en la ciudad de San Cristóbal de La Laguna, 32, 1986, 555-574 Navegantes europeos en Santa Cruz de Tenerife. El capitán James Cook, 33, 1987, 335-378 Eulogio ZUDAIRE El Maestro Juan de Villalpando, sospechoso de herejía, 14, 1968, 443-496 F.F.R. FERNÁNDEZ ARMESTO La financiación de la conquista de las islas Canarias en el tiempo de los Reyes Católicos, 28, 1982, 343-378 Nueva aportación documental sobre Agustín de Betancourt y Molina y su familia, 27, 1981, 239260 Faustino GARCÍA MÁRQUEZ Almogarems y Goros. Una construcción aborigen en la Montana de Tauro (Gran Canaria), 14, 1968, 639-664 Fernando JIMÉNEZ DE GREGORIO La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVIII, 14, 1968, 127-304 Fernando SÁENZ RIDRUEJO Las últimas disposiciones de Betancourt en Espana, 32, 1986, 195-210 Francisca MORENO FUENTES Repartimiento de vecinos de La Laguna en 1514, 16, 1970, 383-398 Tazmía de la isla de Tenerife en 1552,25, 1979, 411-488

Francisco CABALLERO MÚJICA Aspectos de la vida religiosa en Fontanales (Gran Canaria), 26, 1980.,399-444 Francisco FAJARDO SPÍNOLA Las Plamas en 1524: hechicería y sexualidad, 31, 1985, 177-276 Francisco FERNÁNDEZ SERRANO El último obispo teldense, Fr. Jaime Olcina, en 1411, 16, 1970, 87-324 Estudios, viajes y estancias de fray Jaime Olzina, obispo de Telde, 19, 1973, 237-256 Fray Jaime Olzina, O. P., Obispo de Telde (siglos XIV-XV). Nuevos textos y horizontes para una biograqfía, 16, 1970, 255-274 Francisco GALVÁN FERNÁNDEZ Burgueses , ferrocarril y tranvía en Tenerife a principios de siglo, 32, 1986, 355-376 Francisco GONZÁLEZ LUIS Nuevas informaciones en relación con el beato José de Anchieta, S.J., en las actas capitulares, 34, 1988, 567-592 Francisco JORDÁ CERDÁ Los comienzos del Paleolítico Superior en Asturias, 15, 1969, 281-322 Francisco MORALES PADRÓN Cartografía canaria en la Biblioteca Nacional de París (Sección de Mapas y Planos), 6, 1960, 521-558 Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla, 7, 1961, 239-341 Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla (continuación). - Índices por Miguel SANTIAGO, 8, 1962, 355-492 Canarias en los Cronistas de Indias, 10, 1964, 179-234 Los descubrimientos en los siglos XIV y XV, y los Archìpielagos Atlánticos, 17, 1971, 429-466 Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las islas Canarias, 16, 1970, 419474 Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Canarias. (Continuación), 25, 1979, 517-552 Francisco PÉREZ SAAVEDRA Las relaciones de trabajo en la isla de Tenerife durante el siglo XVI, 29, 1983, 85-158 La pesca en aguas de Lanzarote y del banco sahariano, 39, 1993, 527-556 Francisco SALAS SALGADO Agustinos contra jesuitas: Dos conflictivas provisiones de cátedra de gramática en La Laguna del siglo XVIII, 36, 1990, 65-78 Francisco SEVILLANO COLOM

Los viajes medievalles desde Mallorca a Canarias. Nuevos documentos, 18, 1972, 27-60 Gabriel CAMPS L'homme de Mechta El-Arbí et sa civilisation. Contribution à l'étude des origines "guanches", 15, 1969, 257-272 Gabriel LLOMPART Personajes mallorquines del "trescientos" canario, 19, 1973, 217-236 Notas sueltas sobre viajes y viajeros malloquines a Canarias,30, 1984, 383-392 Un guanche en la corte del Rey Ceremonioso y otras notas de archivos mediterráneos, 33, 1987, 325-334 Georges MARCY Nota sobre algunos topónimos y nombres antiguos de tribus bereberes en las Islas Caanrias. Traducción y comentarios de Juan ÁLVAREZ DELGADO, 8, 1962, 239-292 Georges SOUVILLE Remarques sur le problème des relations entre l'Afrique du Nord et les Canaries au Néolithique, 15, 1969, 367-384 Ginette BILLY Sur la validité des critères cromagniens, 15, 1969, 57-68 Gonzalo MARTÍN GARCÍA D. Agustín de Bethancourt, empresario en Ávila (1800-1807), 34, 1988, 477-506 Gregorio SÁNCHEZ DONCEL Don Fernando Vázqauez de Arce, prior de Osma y obispo de Canarias, 16, 1970, 275-296 Guillermo CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS El cultivo de la cana de azúcar y la industria azucarera en Gran Canaria (1510-1535), 7, 1961, 11-70 Cultivos de cereales, vina y huerta en Gran Canaria (1510-1537), 12, 1966, 223-282 Hallam L. MOVIUS, Jr. The abrí de Cro-Magnon, les Eyzies (Dordogne), and the probable Age of the contained burials on the basis of the evidence of the nearby Abri Pataud, 15, 1969, 323-344 Héctor PARRA MÁRQUEZ El capitán Hernández de Sanabria, defensor de la Guaira contra los ingleses (1739 y 1743), 26, 1980, 445-490 Hélio ABRANCHES VIOTTI En torno al "Tempo canario", 3, 1957, 247-274

Henri V. VALLOIS Les hommes de Cro-Magnon et les "Guanches". Les faits acquis et les hypothèses, 15, 1969, 97122 Hipólito SANCHO DE SOPRANIS Los Conventos Franciscanos de la Misión de Canarias (1443-1487), 5, 1959, 375-398 Ignacio BARANDIARÁN Industrias óseas del hombre de Cro-Magnon. Génesis y dinámica, 15, 1969, 147-244 Jaime PÉREZ GARCÍA Vicisitudes del Alguacilazgo Mayor de la Palma, 25, 1979, 237-288 Javier María DONÉZAR Nicolás Estévanez y Murphy, ministro de la primera República, 20, 1974, 337-422 Javier PONCE MARRERO Prensa y germanofilia en Las Palmas durante la gran guerra, 38, 1992, 581-602 Jesús HERNÁNDEZ PERERA Los retratos reales de Luis de la Cruz y Ríos, 1, 1955, 201-254 Antonio Sánchez González, pintor adornista y conspirador, 3, 1957, 165-204 Esculturas genovesas en Tenerife, 7, 1961, 377-486 Precisiones sobre la escultura de la Candelaria venerada por los guanches de Tenerife, 21, 1975, 13-60 Jesús LALINDE ABADÍA El Derecho Castellano en Canarias, 16, 1970, 13-39 Joaquín AMIGÓ DE LARA Los Alumbramientos de aguas en Tenerife, 6, 1960, 11-60 Joaquin ARTILES Un capítulo de la Ensenanza Media en Las Palmas, 21, 1975, 223-236 Don Domingo Galdós de Alcorta y Dona María de la Conceptión Medina. abuelos de Pérez Galdós, 13, 1967, 157-180 El templo parroquial de la villa de Aguimes, 23, 1977, 603-638 Inventario del tesoro de la iglesia de Aguimes, 26, 1980, 205-238 Joaquín GONZÁLEZ ECHEGARAY El paso del Paleolítico Medio al Superior en la costa cantábrica, 15, 1969, 273-281

Jorge DEMERSON Don Antonio Porlier y Sopranis en la Academia de la Historia, 29, 1983, 215-233 José A. GARCÍA-DIEGO Huellas de Agustín de Betancourt en los archivos Breguet, 21, 1975, 177-222 Despedida a Betancourt, 16, 1970, 147-228 José ALCINA FRANCH La figura femenina perniabierta en el Viejo Mundo y en América, 8, 1962, 127-146 José ANDRÉS-GALLEGO Los comienzos del asociacionismo obrero en Gran Canaria. 1871-1890, 27, 1981, 261-309 José Carlos CABRERA PÉREZ La Prehistoria de Lanzarote (Un estudio etnohistórico), 35, 1989, 473-544 José GARCÍA ORO El Obispo de Canarias Don Pedro López de Ayala y el Cardenal Cisneros (1507-1513), 12, 1966, 117-166 José HERNÁNDEZ DÍAZ Estudio iconográfico-artístico de la Virgen del Pino, Patrona de Gran Canaria, 19, 1973, 155-178 José LÓPEZ DE TORO La Conquista de Gran Canaria en la "Cuarta Década" del cronista Alonso de Palencia 1478-1480, 16, 1970, 325-395 José Luis G. NOVALÍN Don Diego de Muros II, obispo de Canarias, 20, 1974, 13-110 José Manuel CUENCA TORIBIO El episcopado canario durante la Edad Contemporánea (1789-1966)-. Aproximación a su estudio, 16, 1970, 297-350 José Manuel GONZÁLEZ RODRÍGUEZ Tecnologia popular tradicional de los sistemas de riego en Canarias, 37, 1991, 467-498 José María BASABE Presencia de rasgos cromanoides en la población prehistórica del país vasco-espanol, 15, 1969, 51-56 José María BLÁSQUEZ Las islas Canarias en la antiguedad, 23, 1977, 35-50 José Maria MADURELL MARIMÓN

El antiguo comercio de Barcelona con las Islas Canarias y de Santo Domingo, 3, 1957, 563-592 El antiguo comercio con las Islas Canarias y las Indias de Nueva Espana o del Mar Océano (1498-1638). Más documentos para su historia, 7, 1961, 71-132 Los seguros marítimos y el comercio con las Islas de la Madeira y Canarias (1495-1506), 5, 1959, 485-568 Miscelánea de documentos históricos atlánticos (1496-1574), 25, 1979, 219-236 José PERAZA DE AYALA Don Miguel Pacheco Solís (1735-1820), un lagunero residente en Nueva Espana, 20, 1974, 305314 Dos escritos de don Fernando Molina y Quesada, 23, 1977, 165-184 Unas palabras más sobre Juan de las Casas y el Senorio de Canarias, 29, 1983,41-48 Notas para el estudio de la sociedad canaria en los siglos XIX y XX, 31, 1985, 161-176 José PÉREZ VIDAL Aportación de Canarias a la población de América. Su influencia en la lengua y en la poesía tradicional,1, 1955, 91-200 "Pico, pico, melorico". Un juego infantil en Canarias, 8, 1962, 217-238 La ganadería canaria. Notas histórico-etnográficas, 9, 1963, 235-286 La vivienda canaria. Datos para su estudio, 13, 1967, 41-116 Aportación portuguesa a la población de Canarias. Datos para su estudio, 14, 1968, 41-108 Benigno Carballo Wanguemert. Economista y educador (1826-1864), 25, 1979, 15-82 Poesía tradicional canaria en Méjico, 30, 1984, 111-156 José PONS Algunas consideraciones sobre antropologia canaria, 15, 1969, 91-96 José SÁNCHEZ HERRERO La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVII (1676-1688), 21, 1975, 237-418 José SUBIRÁ PUIG Música y músicos canarios, 1, 1955, 255-308 Juan ÁLUAREZ DELGADO Semitismos en el "guanche" de Canarias?, 1, 1955, 53-90 Antropónimos de Canarias, 2, 1956, 311-456 El "Rubicón" de Lanzarote, 3, 1957, 493-562 El episodio de Iballa, 5, 1959, 255-374 Primera conquista y cristianización de la Gomera. Algunos problemas históricos, 6, 1960, 445492 Juan Machín vizcaíno del siglo XV, gran figura histórica de Madera y Canarias, 7, 1961, 133-214 Alonso de Palencia (1423-1492) y la Historia de Canarias, 9, 1963, 51-80 Los datos linguísticos y la precedencia de fuentes canarias, 13, 1967, 315-338

En torno al nombre "Brasil", 14, 1968, 109-126 Doramas: su verdadera historia, 16, 1970,395-414 Leyenda erudita sobre la población de canarias con africanos de lenguas cortadas, 23, 1977, 5182 Instituciones políticas indígenas de Gran Canaria. El sábor, 27, 1981, 27-70 Instituciones políticas indígenas de la isla de Gran Canaria. Guaires y cantones. Guanartemes y reinos, 28, 1982, 265-342 La división de la isla de Tenerife en nueve reinos, 31, 1985, 61-132 Diez fórmulas en el dialecto guanche de Tenerife, 32, 1986, 699-732 Juan BOSCH MILLARES La Medicina canaria en la época prehispánica, 7, 1961, 539-620 La medicina canaria en la época prehispánica, 8,,1962, 11-66 Paleopatología craneana de los primitivos pobladores de Canarias, 15, 1969, 69-78 Juan CONTRERAS y LÓPEZ DE AYALA Marqués de Lozoya: Visión general del Arte en Canarias, 18, 1972, 13-26 Juan Francisco MARTÍN RUIZ Desarrollo demográfico y emigración: el NW. de Gran Canaria, 26, 1980, 251-302 Desarrollo demográfico y crecimiento espacial de las áreas turísticas de la isla de Tenerife, 30, 1984, 317-342 Algunas notas sobre la estructura de la propriedad y los regímenes de tenencia en el NW de Gran Canaria, 32, 1986, 377-390 Análisis geográfico de la estructura demográfica de Las Palmas en 1981, 34, 1988, 205-246 Los rasgos de la estructura demográfica reciente: el Noroeste de Gran Canaria, 33, 1987, 453474 Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Alejandro GONZÁLEZ Estructuras de la propiedad y regímenes de tenencia en la isla de Fuerteventura, 31, 1985, 397412 Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Maria Jesús GARCÍA La situación actual del vinedo en Canarias, 36, 1990, 415-428 Juan Francisco MARTIN DELL CASTILLO Juan de León y Castillo y las Sociedades científicas, literarias, artisiticas o de recreo de su tiempo, 39, 1993, 401-430 Juan M. CARRETERO ZAMORA El adelantado Alonso de Lugo, procurador en las Cortes de Castilla de 1510, 31, 1985, 133-160 Juan S. PÉREZ GARZÓN La cuestión canaria a principios del siglo XX: publicística e intereses económicos, 16, 1970, 229-254

Juan SCHOBINGER El mito platónico de la Atlántida, frente a la teoría de las vinculaciones trasatlánticas prehistóricas entre el Viejo Mundo y América, 17, 1971, 347-364 Juan Sebastián LÓPEZ GARCÍA Los núcleos históricos no urbanos de Canarias: una tipificación, 37, 1991, 555-574 Aproximación a los múcleos y territorialidad históricos de Lanzarote, 39, 1993 611-622 Juan VERNET Textos árabes de viajes por el Atlántico, 17, 1971, 401-428 Julián GÁLLEGO La pintura de Óscar Domínguez, 5, 1959, 117-132 Julián SAN VALERO APARISI Hombre y cultura de las Canarias prehispánicas, 15, 1969, 351-354 Julio Antonio YANES MESA El diario politico "Hoy" un anacronismo informativo en Tenerife durante la II República, 38, 1992, 603-642 Julio-César SANTOYO La conquista de las Canarias. Diario de un ataque holandés a Gran Canaria y Gomera en 1599, 25, 1979, 489-516 Julio HERNANDEZ GARCIA y Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ Cuba:crisis económica y repatriación(1921-1931), 39, 1993, 583-611 Leandro TORMO El canario Fray Alonso Lebrón y el mito del Payzumé, 16, 1970, 351-382 León LOPETEGUI Los Anchieta anteriores a 1562, eran de Urrestilla o Azpeitia? Planteamiento exacto del asunto y su solución histórica, 26, 1980, 529-548 Leopoldo de la ROSA Noticias sobre arte y arqueologia en un "Diario" de comienzos del XIX, 20, 1974, 725-752 Los colonizadores del Nuevo Mundo, YTomás y Jácome Castellón, 21, 1975, 663-668 El Rey don Diego de Adexe y su familia, 25, 1979, 175-218 Biografía de fray Andrés de Abreu, 26, 1980, 135-174 Notas sobre el beato Pedro de Betancur, 28, 1982, 379-396 Los Béthencourt en las Canarias y en América, 2, 1956, 111-164 La Real Audiencia de Canarias; notas para su historia, 3, 1957, 91-164 Don Pedro Fernández de Lugo prepara la expedición a Santa Marta, 5, 1959, 399-444 Linaje y descendencia de D. Antonio de Vera Muxica, refundador de Santa He en el Río de la Plata, 9, 1963, 81-118 La varia fortuna de los Rivarola, 12, 1966, 167-200 El Brigadier Barrada o la lealtad, 13, 1967, 211-242 Oriundez y linaje del "Precursor" Francisco de Miranda, 14, 1968, 497-534 Francisco de Riberol y la colonia genovesa en Canarias, 18, 1972, 61-198

Los acontecimientos políticos de Canarias en el "Diario" del vizconde de Buen Paso (18081810), 19, 1973, 257-403 La emigración canaria a Venezuela en los siglos XVII y XVIII, 22, 1976, 617-635 La familia del rey Bentor, 23, 1977, 421-442 Bailadores canarios en unas bodas reales europeas en 1451, 23, 1977, 661-666 Lionel BALOUT Réflexions sur le problème du peuplement préhistorique de l'Archipel Canarien, 15, 1969, 133-146 Lionel LISÓN TOLOSANA Canarias y África en los tiempos prehistóricos y protohistóricos, 17, 1971, 95-102 Lothar SIEMENS HERNÁNDEZ Noticias sobre bailes de brujas en Canarias durante el siglo XVIII. Supervivencias actuales, 16, 1970, 39-66 Instrumentos de sonido entre los habitantes pre-hispánicos de las Islas Canarias, 15, 1969, 355-366 Las escenas musicales descritas en "Le Canarien" (versión conservada en la Biblioteca municipal de Rouen), 23, 1977, 639-660 La expedición a la Madera del Conde de Lanzarote desde la perspectiva de las fuentes madeirenses, 25, 1979, 289-306 Lothar SIEMENS y Liliana BARRETO Los esclavos aborígenes canarios en la isla de la Madera (1455-1505), 20, 1974, 111-144 Luis A. ANAYA HERNÁNDEZ El converso Duarte Enríquez, arrendador de las rentas reales de Canarias, 27, 1981, 345-424 Proceso contra el clérigo don Miguel Cabral de Norona por un sermón crítico a la colonización canario-americana, 28, 1982, 521-548 Judíos expulsos en Canarias, 33, 1987, 43-50 Luis DIEGO CUSCOY Armas de madera y vestido del aborigen de las Islas Canarias, 7, 1961, 499-538 Glosa a un fragmento de los "Apuntes" de Don José de Anchieta y Alaecón (Necrópolis y momias), 22, 1976, 233-272 El "banot" como arma de guerra entre los aborígenes canarios (UN testimonio anatómico), 32, 1986, 733-784 Luis FERNÁNDEZ MARTÍN Aspectos económicos, administrativos y humano de la diócesis de Canarias en la segunda mitad del siglo XVI, 21, 1975, 95-130 Tensiones y conflictos en la Iglesia canaria en la segunda mitad del siglo XVII, 22, 1976, 521-616 Un pleito de Bartolomé Colón relacionado con La Gomera, 29, 1983, 15-40 Luis J. RAMOS La bandera de recluta del batallón veterano de caracas en las islas Canarias (1785-1788), 23,

1977, 205-238 Luis Miguel ACOSTA BARROS Las capellanías de la Isla del Hierro durante el antiguo régimen, 38, 1992, 141-198 Luis Miguel PÉREZ MARRERO El proceso de privatización del agua en Canarias, 36, 1990, 429-462 Luis PERICOT Algunas reflexiones sobre los problemas del Cro-Magnon hispano, 15, 1969, 345-350 El problema Atlántico en la Prehistoria, 17, 1971, 21-36 Algunos nuevos aspectos de los problemas de la Prehistoria canaria, 1, 1955, 579-621 Luis SUÁREZ FERNÁNDEZ La cuestión de derechos castellanos a la conquista de Canarias y el Concilio de Basilea, 9, 1963, 11-22 M. GARCÍA SÁNCHEZ y S. A. JIMÉNEZ BROBEIL Restos humanos del Barranco de Gómez y del Lomo de los Granados (San Nicolás de Tolentino, Gran Canaria), 37, 1991, 593-615 M. GARCÍA SÁNCHEZ, Mª C. JIMÉNEZ GÓMEZ y Mª C. DL Paleopatología en enterramientos tumulares de San Nicolás de Tolentino (Gran Canaria), 26, 1980, 111-134 M. GONÇALVES DA COSTA Mártires Jesuitas nas águas das Canárias (1570-1571), 5, 1959, 445-484 M.D. GARRALDA, F. HERNÁNDEZ y M. D. SÁNCHEZ VELÁZQ El enterramiento de la cueva de Villaverde (La Oliva, Fuerteventura), 27, 1981, 673-692 Mª del Carmen del ARCO AGUILAR El enterramiento canario prehispánico, 22, 1976, 13-124 Propuesta metodológica para el estudio de los asentamientos aborígenes de Tenerife: la comarca de Ocid de los Vinos, 33, 1987, 647-672 Mª del Carmen GUIMERÁ RAVINA Tenerife y la guerra contra la Revolución Francesa, 21, 1975, 131-176 Manuel BALLESTEROS GAIBROIS La idea de la Atlántida en el pensamiento de los diversos tiempos y su valoración como realidad geográfica, 17, 1971, 337-346 Manuel de PAZ SÁNCHEZ La francmasonería decimonónica en Tenerife: La Logia Nueva, número 93 de La Laguna, 27, 1981, 309-344 Manuel ESPADAS BURGOS Empresas científicas y penetración alemana en Canarias. El pleito del Hotel Taoro (19071912), 33, 1987, 221-238 Manuel FERRER MUNOZ

Algunos aspectos de la economia de Gran Canaria durante la Segunda República, 37, 1991, 449-466 Manuel GARCÍA SÁNCHEZ Cráneo procedente de la cueva sepulcral de Chajora (Guía de Isora, Tenerife), 22, 1976, 273286 Trepanación de un cráneo guanche, consecutiva a una fractura con hundimiento, 23, 1977, 23-34 Cráneo aborigen procedente de la isla de la Gomera (Canarias), 16, 1970, 667-680 Paleopatología de la población aborigen de la cueva sepulcral de Pino Leris (La Orotava, Tenerife), 25, 1979, 567-586 Manuel GIMÉNEZ FERNÁNDEZ América, "Ysla de Canaria por ganar", 1, 1955, 309-336 Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ La emigración americana y su influencia sobre la vida conyugal en Canarias durante el siglo XVIII, 36, 1990, 353-376 Masonería norteamericana y emancipación en Hispanoamérica: la obra del canario Eduardo Barry, 37, 1991, 337-360 Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Manuel de PAZ SÁNCHEZ Francisco Caballero Sarmiento y Canarias. Noticias sobre un comerciante ilustrado, 31, 1985, 457-478 Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Julio HERNÁNDEZ GARCÍA La emigración canaria a Cuba durante la ocupación norteamericana 1898-1902), 39, 1993, 557-582 Manuel Jesús GARCÍA LÓPEZ Los usos históricos del bosque en la comarca de Acentejo (Tenerife), 39, 1993, 623-648 Manuel J. LORENO PERERA El conjunto arqueológico de Pino Leris (La Orotava, isla de Tenerife), 28, 1982, 129-206 Un enterramiento individual en la "Cueva de Chajora" (2.300 metros S.N.M.). Guía de Isora (Isla de Tenerife), 22, 1976, 223-232 Manuel J. LORENZO PERERA, Juan J. NAVARRO MEDEROS Una cueva sepulcral en la ladera de Chabaso (Igueste de Candelaria, Isla de Tenerife), 22, 1976, 185-222 Manuel LOBO CABRERA El mundo del mar en la Gran Canaria del siglo XVI: navíos, marinos, viajes, 26, 1980, 303350 La seda en Gran Canaria. Siglo XVI, 26, 1980, 549-560 Libros y lectores en Canarias en el siglo XVI, 28, 1982, 643-704 Los indigenas canarios y la Inquisición, 29, 1983, 63-84 Construcciones y reparaciones navales en Canarias en los siglos XVI y XVII, 31, 1985, 345374 Pedro de Narea, arquitecto de la Catedral de Canarias, 32, 1986, 539-554 La población de Tenerife en el siglo XVI, 33, 1987, 379-416 La biblioteca de Domingo Pantaleón Álvarez de Abreu, arzobispo de Santo Domingo, 35,

1989, 417-440 Mercadores de Burgos en Canarias: Francisco Manrique, 36, 1990, 493-516 Las Palmas: Primer núcleo urbano de Gran Canaria, 37, 1991, 539-554 El comercio del vino entre Gran Canaria, Europa y África, 38, 1992, 253-280 Manuel LOBO CABRERA y Benedicta RIVERO SUÁREZ Los primeros pobladores de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991, 17-132 Manuel LOBO CABRERA y Elisa TORRES SANTANA Dona Juana de Masieres y el pleito con el segundo Adelantado de Canarias, 27, 1981, 71-112 Manuel LOBO CABRERA y María José SEDILES GARCÍA Expósitos e ilegítimos en Las Palmas en el siglo XVII, 34, 1988, 159-204 Manuel LOBO CABRERA y Ramón DÍAZ HERNÁNDEZ La población esclava de Las Palmas durante el siglo XVII, 30, 1984, 157-316 Manuel LOBO CABRERA y Yolanda ARENCIBIA SANTANA Protocolos grancanarios y poesia, 39, 1993, 649-668 Manuel PELLICER CATALÁN y PILAR ACOSTA Estratigrafías arqueológicas canarias: la Cueva del Barranco de la Arena (Tenerife), 17, 1971, 265-280 Manuel VILLAPLANA MONTES Santiago Key Munoz (1772-1821), perfil biográfico de un eclesiástico del Antiguo Régimen, 26, 1980, 491-528 Manuela MARRERO Algunas consideraciones sobre Tenerife en el primer tercio del siglo XVI, 23, 1977, 373-382 Marcos GUIMERA PERAZA D. Antonio Polier, marqués de Bajamar (1722-1813), 27, 1981, 113-208 Algunas precisiones sobre la Ley de Heredamientos de aguas en Canarias, 3, 1957, 61-90 Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo Sus obras, 8, 1962, 493-634 Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo. Sus obras (Conclusión), 9, 1963, 163234 El pleito insular. La capitalidad de Canarias (1808-1839), 13, 1967, 365-448 El pleito insular. La división de la Provincia (1840-1873), 14, 1968, 535-638 El pleito insular. La pugna por la hegemonía canaria (1874-1900), 16, 1970, 415-530 El Pleito Insular, 18, 1972, 309-458 El pleito insular, 20, 1974, 423-542 Bernardo Cólogan y Fallon (1772-1814), 25, 1979, 307-358 Dos ilustrados tinerfenos: Don Segundo de Franchi, marqués de la Candia, y Don Gaspar de Franchi, marqués del Sauzal, 29, 1983, 303-388 Leopoldo Matos y Benito Pérez Armas: Historia de una amistad, 32, 1986, 211-268 Tomás Fidel Cólogan y Bobadilla (1813-1888), 33, 1987, 161-220

Antonio López Botas (1818-1888), 35, 1989, 291-362 Feliciano Pérez Zamora (1819-1900), 36, 1990, 105-236 José Agustín Álvarez Rixo, alcalde del Puerto de la Cruz, 37, 1991, 361-432 Los Cólogan, alcaldes del Puerto de la Cruz de la Orotava (siglos XVIII y XIX), 38, 1992, 199-252 Margarita RODRÍGUEZ GONZÁLEZ El escultor Martín de Andújar en Gran Canaria, 31,1985, 553-564 María Antonio VALBUENA GARCÍA El libre comercio hispano-americano en el archipiélago canario, 1778-1785, 28, 1982, 417476 María GALLARDO PENA Pinturas filipinas del siglo XIX en el Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991, 325-336 María GARCÍA MORALES La incidencia humana en los ecosistemas forestales de Tenerife: De la Prehistoria a la conquista castellana, 35, 1989, 457-472 María Jesús GARCÍA LÓPEZ El crecimiento reciente de la industria turística en Tenerife (el ejemplo del sur de la isla). Hacia una aproximación a las características del fenóme, 36, 1990, 463-492 María Rosa ALONSO En el cuarto centenario de un poeta. Estudios sobre Antonio de Viana, 16, 1970, 475-526 María Teresa MENCHÉN El destierro en Tenerife del infante don Enrique de Borbón, 19, 1973, 433-470 Mariano ARRIBAS PALAU Notas sobre el abastecimiento de granos a Canarias desde Marruecos (1769-1789), 25, 1979, 359-410 El general López Fernández de Heredia, Canarias y Marruecos, 29, 1983, 389-452 Marina MITJÁ Abandò de les Illes Canàries per Joan I d'Aragó, 8, 1962, 325-354 Martín ALMAGRO El arte rupestre del África del Norte en relación con la rama norteafricana de Cro-Magnon, 15, 1969, 123-132 Matías DÍAZ PADRÓN Pinturas flamencas del siglo XVII en las Islas Canarias, 14, 1968, 665-672 Varias tablas inéditas de Pierra Pourbous el Viejo, identidicadas en la iglesia de Santo Domingo de la isla de La Palma, 31, 1985, 537-552 Matilde ARNAY DE LA ROSA y Emilio GONZÁLEZ REIMERS Vasos cerámicos prehispánicos de Tenerife: Un análisis estadístico, 30, 1984, 79-110

Nuevos aspectos decorativos de la cerámica aborigen de Tenerife, 33, 1987, 673-690 Anforoides en La Palma: su paralelismo con las ánforas prehispánicas de Tenerife, 33, 1987, 691-706 Similitud entre ciertos tipos cerámicos aborígenes de La Palma, El Hierro y Tenerife, 34, 1988, 645-664 Ánforas prehispanicas en Tenerife, 29, 1983, 599-636 Técnicas de reparación de la cerámica aborigen de Tenerife, 31, 1985, 599-612 Análisis del contenido de un vaso cerámico aborigen de Tenerife, 31, 1985, 613-626 Mauro S. HERNÁNDEZ PÉREZ Contribución a la Carta Arqueológica de la isla de la Palma (Canarias), 18, 1972, 537-642 Michel MOLLAT La place de la conquête normande des Canaries (XV siècle) dans l'histoire coloniale française, 4, 1958, 537-554 Miguel Ángel LADERO QUESADA Las cuentas de la conquista de Gran Canaria, 12, 1966, 11-104 El Gobernador Pedro de Vera en la conquista del reino de Granada, 12, 1966, 105-116 Las coplas de Hernando de Vera: un caso de crítica al gobierno de Isabel la Católica, 14, 1968, 365-382 Los senores de canarias en su contexto sevillano (1403-1477), 23, 1977, 125-164 Miguel FUSTÉ ARA Diferencias antropogeográficas en las poblaciones de Gran Canaria, 8, 1962, 67-86 Miguel SANTIAGO RODRÍGUEZ Colón en Canarias, 1, 1955, 337-396 Miguel TARRADELL Los diversos horizontes de la Prehistoria canaria, 15, 1969, 385-393 Néstor ÁLAMO HERNÁNDEZ El Obispo Verdugo y sus retratos, 8, 1962, 293-324 Nicole PETIT-MARIE HEINTZ Quelques remarques sur la position biométrique du crane des hommes du Paléolithique Superieur d'Europe Ocidentale, 15, 1969, 79-90 Nuria COLL JULIÁ y MIGUEL SANTIAGO RODRÍGUEZ Dom Juan Cid, Obispo de Rubicón (1441-1459). Sus predecesores i inmediatos sucesores, 2, 1956, 165-194, Olegario NEGRÍN FAJARDO Retablo de educadores canarios contemporáneos: de Viera y Clavijo a Champsaur Sicilia, 28, 1982, 704-766 Oswaldo BRITO GONZÁLEZ La langosta en Canarias durante el antiguo régimen, 35, 1989, 67-102

Paloma HERREREO ANTÓN Hallazgos arqueológicos en el santuário de Cuatro Puertas, 27, 1981, 693-702 Pedro TARQUIS RODRÍGUEZ Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias, 10, 1964, 417-546 Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que trabajaron en las Islas Canarias (siglo XVII), 11, 1965, 233-398 Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias (siglo XVIII), 12, 1966, 361-328 Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias, 13, 1967, 487-600 Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias (siglo XIX, conclusión), 16, 1970, 169-286 Biografía del escultor Fernando Estévez (1788-1854), 16, 1970 541-596 Pilar ACOSTA MARTÍNEZ y Manuel PELLICER CATALÁN Excavaciones arqueológicas en la cueva de la Arena (Barranco Hondo, Tenerife), 22, 1976,125-184 Rafael GONZÁLEZ ANTÓN y Antonio TEJERA GASPAR Interpretación histórico-cultural de la arqueologia del archipiélago canario, 32, 1986, 683-698 Rafael NIETO CORTADELLAS Ascendencia y descendencia de don Bernardo Rodriguez de Toro, Primer Marqués del Toro (La estirpe de Teresa Toro de Bolívar), 23, 1977, 443-482 Ramón F. DÍAZ HERNÁNDEZ Hambre y epidemias en una comunidad rural de Gran Canaria. El municipio de Firgas a mediados del siglo XIX, 35, 1989, 103-150 Efectos de las inmigraciones sobre el crecimiento de la aglomeración de Las Palmas de Gran Canaria, 36, 1990, 377-414 Ramón LÓPEZ CANEDA Nuevas aportaciones documentales sobre Antonio José Ruiz de Padrón. Inventario post mortem: biblioteca, bienes muebles y raíces (1823), 34, 1988, 593-644 Ramón MENÉNDEZ PIDAL El romance tradicional en las Islas Canarias, 1, 1955, 3-10 Raymond R. MACCURDY Los "islenos" de la Luisiana. Supervivencia de la lengua y folklore canarios, 21, 1975, 471594 S.B. VRANICH El negociante tinerfeno Gaspar de Arguijo (1532-1594). Historia de un éxito, 26, 1980, 561614 Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ Cultura y ensenanza pública en Las Palmas de lópez Botas. La creación de un Instituto Local

de Segunda Ensenanza, 36, 1990, 79-104 Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ y María de los Reyes La creación de una Biblioteca Municipal en Las Palmas 1860-1869: Una página mal conocida de la vida cultural de la ciudad en el siglo XIX, 34, 1988, 285-322 Sebastián de la NUEZ Luis Rodríguez Figueroa, el hombre y el poeta (1875-1936), 25, 1979, 83-138 Una Revista de vanguardia en Canarias: "La Rosa de los Vientos" (1927-1928), 11, 1965, 193-232 Sebastián JIMÉNEZ SÁNCHEZ Cerámica grancanaria prehispánica de factura neolítica, 4, 1958, 193-244 Nuevas aportaciones al mejor conocimiento de las inscripciones y de los grabados rupestres del "Barranco de Balos", en la Isla de Gran Canaria, 8, 1962, 87-126 Los yacimientos arqueológicos del "Morro del Verdugado", "La Lapa", "Morros de La Lapa" y "Los Mondragones", en Guía de Gran Canaria, 11, 1965, 415-436 Estaciones arqueológicas de canarios aborígenes, 12, 1966, 347-360 Nuevas notas de prehistoria canaria. Pictogramas antropomorfos de la "Cueva del Moro" en el "Morro de las Moriscas" (Agaete).2: Alimentos de canarios, 16, 1970, 561-578 Soledad MIRANDA GARCÍA Galdós y la religiosidad de su época (I), 28, 1982, 549-642 Galdós y la religiosidad de su época (II), 30, 1984, 523-614 Sylvia A. JIMÉNEZ BROBEIL y Manuel GARCÍA SÁNCHEZ Restos humanos de la necrópolis de Arteara (Gran Canaria), 36, 1990, 517-534 Théodore MONOD Notes sur George Glas (1725-1765), fondateur de Port Hillsborough (Sahara Marocain), 22, 1976, 409-520 Tomás CRUZ GARCÍA El "misterio" y la "tragedia" del agua en Tenerife, 4, 1958, 379-418 Tomás TABARES DE NAVA Los Cullen irlandeses en Canarias y la Argentina, 10, 1964, 249-298 Uwe RIEDEL Las líneas de desarrollo del turismo en las Islas Canarias, 18, 1972, 491-536 Ventura DORESTE Estudio sobre Clavijo y Fajardo, 12, 1966, 201-222 Vicenta CORTÉS La conquista de las Islas Canarias a través de las ventas de esclavos en Valencia, 1, 1955, 479-548 La trata de esclavos durante los primeros descubrimientos (1489-1516), 9, 1963, 23-50

Vicente ARANA SAAVEDRA Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Comentario volcanológico, 28, 1982, 48-60 Vicente HERNÁNDEZ JIMÉNEZ Aguas del barranco de Tenoya, 33, 1987, 239-324 Vicente J. SUÁREZ GRIMÓN El mayorazgo de carvajal: um precedente de la capellanía de coro de Teror, 34, 1988, 389444 Víctor MORALES LEZCANO "La Ilustración" en Canarias, 11, 1965, 103-128 Sir Walter Raleigh y los Archipiélagos del Atlántico ibérico, 13, 1967, 339-364 Canarias, Madeira y Azores en la literatura de viajes inglesa del siglo XIX, 32, 1986, 525-532 Xavier de SANTA CRUZ Las "Relaciones de méritos" del historiador José Maria de Zuarnávar, 16, 1970, 607-628

REVISTA DE HISTÓRIA CANARIA

PUBLICAÇÃO:Facultad de Geografia y Historia. Universidade de La Laguna(desde 1941) NÚMEROS:176(1924-1992) SITUAÇÃO:em publicação irregular MORADA:Universidad de La Laguna. Tenerife. Islas Canárias

La

OBSERVAÇÃO: Existe um indice elaborado por Maria F. Núñez Muñoz, Indices de Revista de Historia Canaria, 3 tomos, Laguna, 1986

AGUILAR, F. Un clero uníversal y cándido. 32 (1931) 120-22 ALAMO, N . Acerca del Duque del Parque. 68 (1944) 384-85 Alegres Reyes Nuevos. 88 (1949) 330-53. Americanismos. 68 (1944) 382-83. La ca...gada "La Mosca" (Una pagina de la Historia de Gran Canaria). 131-32 (1960) 193-244. Como se entierra a un Obispo. 47-48 (1939) 200-10. Dos cartas inquisitoriales sobre Viera. 46 (1939) 174-179. Drake y Van der Doez en Gran Canaria. 35-36 (1932) 75-100; 37 (l933) 153-157; 38 (1933) 181-92. E1 Duque del Parque-Castillo. 67 (1944) 228-37. Un hallazgo prehistorico de interés: el ídolo de TARA. 123-24 (1958) 296-99. Lutos Reales. 95-96 (1951) 293-311. E1 Obispo Verdugo. Su tiempo. E1 retrato que se atribuye a Goya. 67 (1944) 228. Un papelista Canario del siglo XIX. 113-14 (1956) 1-10 La raiz familiar. 73 (1946) 35-52. ALAMO, N. Sobre la iconografia de la Virgen del Pino. 135-136 (1961) 339-45 Sobre la primera presencia de la Santísima Virgen de Candelaria en La Laguna, 1554-55 101-4 (1953) 162-71 Verdugado en Gran Canaria 129-30 (1960) 99 ALAYON. Fr.M. Floresta de Poesía CanariaColecciõn Teide nº 2. Direcion, edicion y notas de María Rosa Alonso: 76 (1946) Suplemento al nº 76. ALBINO, Fr. Nota Filologica. 69 (1945) 76-79. ALEMANY, L. Antonio de Viana una postura literaria ante la historia. ( l980 ) 267-272 .

172

ALONSO, M.R. Antonio de Viana. 95-96 (1951) 260-92. Bibliografia Canaria. 72 (1945) 522-37. La difusion del Canarion. 92 (1950) 398-400. Indice cronologico de pintores canarios. 67 (1944) 254-81. 72 (1945) 446-61; 165-68 (1970) 7. E1 Marqués de Lozoya en Tenerife. 63 (1943) 218-21 Más sobre sericultura 74 (1946) 173. La obra literaria de Bartolomé Cairasco de Figueroa. 100

(1952) 334-89.' ALONSO, M.R. Los orígenes del Instituto de Estudios Canarios. 70 (1945) 229-33. La Orquesta de Cámara de Canariaa. 64 (1943) 333-35 La elegía de Guillén Peraza. 61 (1943) 66-68. Más sobre Silvestre de Balboa Troya y Quesada y su Espejo de Paciencia. 64 (1943) 344-46. Nota a la "Comunicacion de José Pérez Vidal" sobre la obra de Néstor Alamo . 68 (1944) 383-84 . Los retratos de los Iriarte 93-94 (1951) 136 Don Sebastián Padron Acosta. Necrologia. 101-04 (1953)330-35. Sobre "gando" y "gara" 65 (1944) 84 Sobre Teobaldo Power. 73 (1946) 65-67 Sobre "Indice de pintores canarios". 68 (1944) 384. Vejamen y requien al librillo intitulado "La punta del Hidalgo',. 68 (1944) 362-68. E1 volcán de Tacande. 98-99 (1952) 238-39. ALONSO MORALES, J. E1 Seminario Diocesano de Canarias. 157-64 (1968-69) l96-204. ALSON De Arte 61. (1943) 64-65 ALVAREZ ALONSO, A.: El Valle de La Orotava: una génesis muy discutida. 175 (198486) 757-772. ALVAREZ DELGADO, J. Aguamanes: Notas linguísticas 62 (1943) 142-48 Analogías arqueologicas canario-africanas. 153-56 (1967) 14996. Alpiste (Notas linguísticas). 61 (1943) 48-53 Apostillas. 58 (1942) 123-25 Apostillas al artículo "Higueras" 37 (1944) 292 La Biblias de la Biblioteca de la Universidad de Laguna. 14148 (1963-64) 86-87. Bubango. Notas Linguísticas. 71 (1945) 261-66. El Certamen de la Real Sociedad Economica. 64 (1943) 293-99. La conquista de Tenerife (Un reajuste de datos hasta 1496). 127-28 (1959) 169-96; 129-30 (1960) 71-93; 131-32 (1960) 24597; 133-34 (1961) 6-65. Chajasco. 60 (1942) 244-47. E1 doctor Troya. 58 (1942) 104-5 Etimologías de Hierro ¿"Heres o Eres"?. 54 (1941) 210. Una ficha folklorica. 73 (1946) 58-59. Ficha Folklorica. Una vieja folía del Valle de Guímar 75 (1946) 307-8. Filología Guanche. 54 (1941) 255. "Gando" y "gara". Notas linguísticas. 65 (1944) 18-23. 172

ALVAREZ DELGADO, J. La Historia de Canarias de A.J. Benítez. Un problema bibliográfico. 157-64 (1968-69) 175-82. Un ignorado "De viris Illustribus" de Varron en nuestra Biblioteca Universitaria 149-52 (1965-66) 3-18 Las "Islas Afortunadas" en Plinio. 69 (1945) 26-61. Los Llanos de Aridane. Notas linguísticas. 63 (1943) 243-46. Más sobre las Harimaguadas. 56 (194l) 347-51 Miscelánea Guanche. 53 (1941) 180-85 Ecero: Notas linguísticas sobre el Hierro. 72 (l945) 408-16; 73 (1946) 10-16; 74 (1946) 152-66; 75 (1946) 282-300 Noticiario por Islas. 153-56 (1967) 197-203 Las palabras Til y Garoé. 67 (1944) 243-47 El padrenuestro en guanche. 62 (1943) 173-74. Las pintaderas. La frase del manuscrito Ardanaz y Ormaechea. 59 (1942) 202-3 Puesto de Canarias en la investigacion linguística. 58 (1942) 130 Sobre Arqueología Gran Canaria. 63 (1943) 193-96. Tabona. 70 (1945) 202-9. ALVAREZ DELGADO, J. De 1a vida Indígena. 66 (1944) 144-55. Voces de Timanfaya (Notas linguísticas). 57 (1942) 3-13 E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 8 (1942) 108-25. ALZOLA, J. M. Domingo Diniz Grek (1808-1877). 135-36 (1961) 394-95 Historia del Ilustre Colegio de Abogados de Las Palmas de Gran Canaria 153-56 (1967) 168-70. ANAYA HERNANDEZ, LUIS ALBERTO y ARROYO DORESTE, AURORA. 174 (1984-86) 175-202. APRAIZ, O. de En torno al Certamen de la Real Sociedad de Amigos del País. 56 (1941) 362-63 Ensayo sobre algunos aspectos de la antigua toponomía de Canarías. 41 (1938) 16-18; 43-44 (1938) 65-73 . ARBOL DE COSTADOS Adiciones al..., D. Tomás de Castro y Lorenzo Cáceres Benítez de Lugo y Baulen. 19 (1928) 92-96. Adiciones al... D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías. 17 (1928) 30-32. Adiciones a1.. D. Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y Westerling. 17 (1928) 28-9 y 32. Adiciones a1 ... D. José Peraza de Ayala y Molina Quesada. 20 (1928) 126-28. Adiciones a1 ... D. Francisco de Quintana y Leon, Marqués de Acialcázar. 18 (1928) 62-64.

Adiciones al . Dna Laura de Salazar de Frías y Benitez de Lugo, Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 96. ARBOL GENEALOGICO Dña Ana del Castillo y Manrique de Lara, Sexta Condesa de la Vega Grande de Gua-dalupe. 37 (1933) 158-60. ARCO, N. del C. Del Nuevas aportaciones a1 estudio del enterramiento tumular en Gran Canaria. (1983) 11-40. ARMAS AYALA, A. Graciliano Afonso, un prerromántico espanol 119-20 (1957) 164; 121-22 (1958) 47-113; 123-24 (1958) 258-91; 125-26 (1959), 24-55; 131-32 (1960) 298-336; 133-34 (1961) 277-326; 137-40 (1962) 52-181. ARMICHE E1 Adelantado Fernández de Lugo. 6 (1925) 180-82. ARNAY DE LA ROSA, M. La poblacion prehistorica de Tenerife. 173 (1983)

43-55.

ARTILES, B. Estudio sobre Tirso y "E1 Burlador". 46 (1939) 187. ASCANIO Y MONTEMAYOR, R. de Antiguas Cofradías Nobiliarias. 57 (1942) 14-29 Aportaciones para 1a historia de la esclavitud de San Juan Evangelista. 49-50 (1940) 45-60; 51-52 (1940) 101-18; 53 (1941) 169-79; 54 (1941) 218-29. EL ATAQUE DE VAN DER DOES A LAS PALMAS EN l599: 97 (1952) 4269. AZNAR DE ACEVEDO, C. Acerca de los lugares de origen de la familia Bethencourt y de algunos vocablos en francés antiguo del texto "Le Canarien". 72 (1945) 438-45. BALCELLS Y PINTO, J. M. Las tablas de Taganana. 93-94 (1951) 5-10. BENITO RUANO, E. La leyenda de San Brandán 93-94 (1951) 35-50 . BETANCORT, L. Acontecimiento en Teguise en el segundo marquesado de Lanzarote. 10 (1926) 55-57. E1 convento de la Madre de Dios de Miraflores de Teguise 3 (1924) 83-86. E1 Cristo de la Vera-Cruz de Teguise. 7 (1925) 199-201. Datos curiosos. 2 (1924) 46-48.

Del templo parroquial de Teguise. 12 (1926) 112-15. Juan el Moro. 4 (1924) 122-23. Primeras invasiones de berberiscos en Teguise. 14-15 (1927) 205-206. Proclamacion de los Reyes Cato1icos en Teguise. 6 (l925) 18385. Templo desaparecido en Teguise. 1 (1924) 29-30. Tercera invasion berberisca en Lanzarote. 8 (1925) 24244. Ultima invasion de berberiscos en Lanzarote. 9 (1926) 24-25. BETHENCOURT MASSIEU, A. de Evolucion de las Jurisdicciones Parroquiales de Fuerteventura en el s. XVIII. 170 (1973-76) 7-70. E1 Hospital de San Lázaro, el doctor Cubas y el Cabildo de Gran Ca6aria (1647-1657) 169 (1971-72) 101-109. "Preambulo" 169 (1971-72) 1-5 . La ensenanza en Tenerife en 1790: situacion y plan para financiar la dotacion de las escuelas públicas.. 174 (1984-86) 33-62. La patrimonialidad de los beneficios curados en la diocesis de Canarias. Fenomeno de larga duracion. 176 (1992) 29-62. BONNEROT, J. Un visiteur ilustre aux Canaries: Camille Saint-Saêns. 95-96 ( l95l ) 193-209 . B0NNET Y REVERON, B. Alonso Fernández de Lugo y sus conquistas en Africa. 37 (1933) 138-49. Los antiguos castellanos del desaparecido castillo principal de San Cristobal. 29-30 (1931) 50-55. Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59. Los Bethencourt de Tenerife y el "Canarien" de Bergeron. 46 (1939) 161-73 . De la Biografía de Bethencourt. 73 (1946) 59-64. Dos cartas inéditas del Duque del Parque-Castillo. 71 (1945) 282-86. Colon no aport6 a las Isletas en su primer viaje. 28 (1930) 15-16. Canarias y el primer libro de Geografía Medieval, escrito por un fraile español en 1350 67 (1944) 206-227. Las Canarias y los primeros explotadores del Atlántico. 57 (1942) 38–46; 58 (1942) 82-89. Comentarios a las "Noticias generales hístoricas sobre la isla del Hierro". 31 (1931) 65-68. Comunicaciones a la Direccion: los mártires de Gran Canaria. 57 (1942) 67-68. La conquista de Gran Canaria. 100 (1952) 308-333. E1 cronista Don Juan Núnez de la Peña. 79 (1947) 297-318; 81 (1948) 12-32; 82-83 (1948) 217-36. E1 cuadro de Santa Catalina en la Catedral de Las Palmas. 85 (1949) 98-102. Descripcion de las Canarias en el ano 1526,

hecha por Thomas Nicols, factor inglés. 39-40 (1933) 206-l6. Descripcion de las Canarias por P. Bergeron en 1630. 49-50 (1940) 1-8. Dos documentos para 1a Historia de Canarias. 45 (1939) 133-38. Eatudios de los cráneos antiguos de Canaria. 38 (1933) 161-173 . Estudio sobre la imagen del Cristo de La Laguna, dado a conocer por radio el 13 de Septiembre. Se hicieron gestiones para imprimirlo por la V. Esclavitud del Stmo Cristo. 43–44 (1938) 124. E1 Excmo e Iltmo Sr. D. Nicolás Rey Redondo, V Obispo de Tenerife. 60 (1942) 209-17. La expedicion portuguesa a las Canarias en 1341. 62 ( 1943 ) 112-133 . La geografía medieval y las Canarias. 10 (1926) 33-38. La geografía de Ptolomeo y las Is1as Canarias 9 (1926) 3-6. Gran Canaria: ¿Se sometio a Castilla en el ano 1483 o 1484? 77 (1947) 62-73. E1 inglés Thomas Nicols y su "Descripcion de las Canarias". 101-4 (1953) 82 y 84 (1948) 459. E1 Inspector General de Guerra Don Alfonso PACHEC0. 121-22 (1958 ) 16-46. La Isla de San Borondon 16 (1927) 227-35; 17 (1928) 3- 11; 21 (1929) 129-33; 22 (1929) 187-89; 23 (1929) 197-204; 24 (1929) 227-30 . Jorge Grimon y la rendicion del Sur de Tenerife. 41 (1938) 615. Lugo y los mercaderes Genoveses. 90-91 (1950) 248-50. Un manuscrito del siglo XV. E1 navegante Diego Gomez en las Canarias. 51-52 (1940) 92-5. Más sobre la conquista de Gran Canaria. 79 (1947) 358. El Mencey de Adeje y sus descendientes. 47-48 (1939) 193-200. E1 mito de los nueve menceyes. 42 (1938) 33-47. Notas sobre algunos templos e imágenes sagradas de Lanzarote y Fuerteventura. 59 (1942) 183-197. Noveno Cumpleanos. 33 (1932) 1. Nueva obra de nuestro director. 29-30 (1931) 56-7. La Obra del P. Fray Alonso de Espinosa. 34 (1932) 33-42. La perla de nuestra Biblioteca Provincial. Un codice de la Edad Media. 11 (1926) 74-9. Los primitivos habitantes de Canarias.3 (1924) 68-73; 4 (1924) 97-104; 5 (1925) 135-41; 6 (1925) 161-68; 12 (1926) 97-104; 13 (1927) 139-47; 14-15 (1927) 174-83; 26 (1930) 24-29; 27 (1930) 1-3; 29-30 (1931) 19; 33 (1932) 2-10. La sentencia que declaro libres a los Gomeros esclavizados por Pedro de Vera. 80 (1947) 554-56. La supuesta expedicion de Alvaro Guerra a Lanzarote. 70 (1945) 186–92. La supuesta expedicion de Ben Farroukh a las Canarias. 68 (1944) 326-38. Sobre el capitulo de Canarias en la Cronica de Don Juan II. 79 (1947) 367-74. El testamento de los trece hermanos. 55 (1941) 288-305. En torno a la necropolis de la Guancha. 64 (l943) 34l-44.

Traicion a los Guanches después de la batalla de Acentejo. 3536 (1932) 115-120. Vida del estudiante Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59. BONNET Y SUAREZ, S.F.: Datos genalogicos y nobiliarios de las familias SUAREZ Y SANCHEZ DE LA FUENTE, de GUIA Y GALDAR de Gran Canaria. 129-30 (1960) 112-22. La Fundacion de Arico y e1 barrio Guanche de Guaza en Guímar. 90-91 (1950) 252-53. Una ignorada talla de Luján (Santa Catalina, patrona de la Parroquia de Tacoronte). 61 (1943) 45. Dos noticias sobre la primitiva historia de Lanzarote. 105-8 (l954) 81-83. Origen del apellido Bonnet. 97 (1952) 75-77. Sobre 1a expediciOn del primer marqués de Lanzarote a la isla de Madera. 115-16 (1956) 33-44. Familias portuguesas en la Laguna del siglo XVII. 93-94 (1951) 111-18. BORGES, ANALOLA: Reflexiones sobre la Historia de América. 174 (1984-86) 93106. BOSCH MILLARES, J.: Estigmas sifilíticos en los Guanches. 66 (1944) 190-92. E1 Hospital de Curacion de la ciudad de Telde. 56 (1941) 32129. BRAVO, T. La nueva "quesera" del Jameo del Agua en la isla de Lanzarote. 129-30 (1960) 94-98. BRAVO LOZANO, J.: La Cofradía del Carmen de la IGlesia de S. Salvador en la ciudad de Sta Cruz de La Palma. Algunos aspectos de su actividad en los siglos XVII y XVIII. 170 (l973-76) l33-48 CABEZA DE VACA Solicitud de Alonso Talarico... , Provincial de Santo Domingo de ser ministro da la Inquisicion. 101-4 (1953)180-82. CALERO RUIZ, C.: Quadro de ánimas de José Tomás Pablo, en la Iglesia del antiguo Convento de San Francisco. Puerto de la Cruz. 173 (1983) 245-46. CAMACHO Y PEREZ GALDOS, G.: Una carta del historiador Núñez de la Peña. 45 (1939) 139-42. CAMPS, G. Aux origenes de la Berberie. Monument protohistoriques. 153-56 (1967) 157-58.

et

rites

funeraires

CAPELLEN, J. Van Los Van de Walle en Flandes (Nuevos datos para la historia de esta familia desde finales del s.XII hasta su eatablecimiento en La Palma en el s.XVI) 141-48 (1963-64) 45-55. CAPOTE PINO, C.: Cultivo del vinedo en la Comarca del Valle Expansion o regresion? 175 (1984-86) 931-958.

de

Aridane:

CARRIAZO, J. de M. El capitulo de Canarias en la "cronica de Juan II", (Version original inédita de Alvar García de Santa María). 73 (1946) 19. CARTER, F. W.: El vino canario en Polonia en el siglo XVI. 175 (1984-86) 1077-1082. CASA DE OREA, RAMA DE RENSHAW DE OREA–LUNA–FONSECA–VARGAS Y MEDICIS: 12 (1926) 127. CASANOVA DE AYALA, F.: Elegía aullada (Palencia, 1967) 153-56 (1967) 180-81 . CASTELLANO RODRIGUEZ, J. L.: Canarias en la biblioteca general (fondo antiguo) de la facultad de Filologia de la Universidad Complutense de Madrid. 175 (1984-86) 1083 CASTRO BORREGO, F.: Gaceta de Arte y su significacion en la Historia Cultura Canaria (1932-36). 171 (1978) l59-75.

te

CASTRO BRUNETTO, C. J.: La parroquia de Santa Cruz iconografia. 176 (1992) 63-76.

en

el

siglo

arte

CATALAN, D.: Génesis del español atlántico océano) 123-24 (1958) 233-42.

(ondas

varias

XVI:

a

través

la

e

del

CEBALLOS FERNANDEZ DE C.Y. O.M.C.: Estudio sobre la Vegetacion y flora florestal de las Canarias Occidentales. 95-96 (1951) 371-75. CIORANESCU. A. : Antiguos autores canarios. 172 (1980) 205-219. Colon y Canarias, ¿con rigor o sin rigor? 135-36 (1961) 34549. Comunicaciones a la Direccion: Tomás de Iriarte. 90-91 (1950) 245-48. Contribuciones a la biografía de Tomé Cano. 105-8 (1954) 94101 .

La cronica de Gadifer de la Salle. 100 (1952) 476-94. E1 dicho de Maninidra. 137-40 (1962) 182-87. E1 doctor Fiesco, historiador de Gran Canaria. 127-28 (1959) 203-9. Documento del Archivo Notarial de Sevilla referentes a Canarias. 109-12 (1955) l59–212. Un entremés lagunero en 1591. 149-52 (l965-66) 172-75. Escritores canarios. 123-24 (1958) 292-95. La famila de Anchieta en Tenerife. 129-30 (1960) 1-54. Los hijos de Antonio Nebrija en Canarias. 169 (1971-72) 83100. Jose Viera y Clavijo y la cultura Francesa. 88 (1949) 293329. La obra historica de Elias Serra Rafols. 169 (1971-72) 31-46. Otra vez la "tertulia" lagunera. 149-52 (1965-66) 180. El proceso de canonizacion del Beato Pedro de Bethencourt. 135-36 (1961) 374-91. CLASSE, A. La fonética del silbo gomero. 125-26 (1959) 56-77. CLAVIJO HERNANDEZ, J. FERNANDO y COELLO GOMEZ, PARIA ISIDRA. 174 (1984-86) 151-174. COBIELLA CUEVAS, L.: La música popular en 1a isla de la

Palma . 80 (1947) 454-84.

COMUNICACIONES A LA DIRECCION: Sobre D. Antonio Corrionero, Obispo de Canarias. 59 (1942) 203-4. LAS CONTRARIEDADES DE LOS ULTIMOS AÑOS DE PEDRO DE VERA. LA LAGUNA 1950: 92 (l95O) 324-338. CRIADO HERNANDEZ, C.: Niveles marinos holocenos, formas de modelado y volcanismo subreciente en la costa oriental de Fuerteventura. 175 (198486) 723-738. CRONICA DE LA FACULTAD: 169 (1971-72) 158-62. CRUZ Y GARCIA, T.: E1 Licenciado Quintero y Acosta. 7 (1925) 216-19. La natalidad del Valle de Guímar. 141-8 (1963-4) 38-44. CRUZ Y SAAVEDRA, A.: José Luján Pérez en Agaete... 176 (1992) 77-90. CUCO, J. y FENOLLAR, R.J.: Modelo de transformacion socioeconomica de 1a Isla del Hierro. 173 (1983) 249-76. CURBELO CURBELO, C.: La Gomera; Transporte por carretera y organizacion del espacio

Insular. 175 (1984-86) 855-870. CHIL Y NAVARRO, G.: Palavras indígenas de la isla de La Gomera. 50 (1940) 9-11. DARIAS Y PADRON, D.V.: Académico correspondiente de la Historia. 101-4 (1953) 335-40. E1 almirante Nava y Porlier. 7 (1925) 213-15. Los antiguos castellanos del desaparecido castillo principal de S. Cristobal. 31-4 (1931) 90-93. E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 4 (1924) 124-28. E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 6 (1925) 189-92. E1 Arte de nuestras Iglesias: Algunas imágenes de la parroquia de Valverde. 11 (1926) 92-96. E1 canonigo doctor D. Esteban Fernández-Salazar y Frias. 24 (1929) 246-51. Los Condes de La Gomera. 55 (1941) 269-80. 56 (1941) 330-46; 57 (1942) 55 63; 58 (1942) 90-98; 59 (1942) 156-73; 62 (1943) 149-53; 63 (1943) 222-35; 54 (1943) 300-14. Congreso de Genealogía, Nobleza y Heráldica. 23 (1929) 195-96. Costumbres e idea1es de Sta Cruz de Tenerife en el s. XVIII. 22 (1929) 169-80. Las Datas de Taoro, Icod y Garachico. Los repartos del Adelantado. 6 (1925) 186-88; 7 (1925) 220-4; 8 (1925) 249-51. Episodios Historicos de la Villa de La Orotava y Puerto de la Cruz. 27 (1930) 4-12; 29-30 (1931) 14-31; 31 (1931) 73-81; 3536 (1932) 65-74; 39-40 (1933) 193-203. Herrenos notables: Don Aquilino Padron y Padron. 8 (1925) 25254. E1 historiador Anchieta y Alarcon. 16 (1927) 253-58. E1 historiador Núnez de la Peña y su tiempo. 69 (1945) 3-25; 70 (1945) 210-22; 71 (1945) 287-89; 72 (1945) 462-72; 73 (1946) 26-34. DARIAS Y PADRON, D.V.: E1 licenciado Bueno. 14-15 (l927) 207-12. E1 licenciado Tabares de Cala. 2 (1924) 49-52. E1 Marqués de Bajamar. 5 (1925) 152-55. Las milicias de Canarias. 10 (1926) 58-60. De 1a Nobleza titulada de Canarias. La casa de Castro-Chirino. 1 (1924) 19-28. E1 nobiliario cubano por el conde de Vallellano. 29-30 (1931) 58-61. Nuestras antiguas indumentarias. 9 (1926) 26-29; 12 (1926) 116-23. Nuestros viejos Cristos. E1 Señor de Tacoronte. 1 (1924) 1618. La Nueva Villa de Guímar. 19 (1928) 88-90. E1 origen de la Villa de La Orotava y de su Puerto. 18 (1928) 51-55; 19 (1928) 78-82; 20 (1928) 97-103; 21 (1929) 140-45; 23 (1929) 210-13. Quintero de Núnez, Pedro: Canarios en Indias. 10 (1926) 61-64. Repeliendo desconsiderados ataques. 105-8 (1954) 90-93.

Fiestas religiosas olvidadas: San Agustín, patron de 1a del Hierro. 13 (1927) 158-62. La significacion del viejo blason. 29-30 (1931) 57-58. La Torre del Conde. 21 (1924) 41-45. La villa y puerto de Garachico. 25 (1930) 11-18. 26 (1930) 812; 29-30 (1931) 35-49; 34 (1932) 43-53: 37 11933) 129-37. DARIAS PRINCIPE, A. y TERESA PURRINOS CORBELLA: Notas para la historia de la parroquia de Valle-hermoso. 175 (1984-86) 659-676. DEMERSON, G. Un Canarien "éclaire": D. Estanislao de Lugo (1753-1833). 15356 (1967) 111-15. DIAZ CASTRO A. El trabajo libre y asalariado en Tenerife en el siglo XVI. 101-104 (1953) 112-126. DIAZ HERNANDEZ, R. F.: La utilidad de la geografia en la defensa del entorno. Un ejemplo práctico: La "autovía" de Arucas. 175 (1984-86) 801826. DIAZ RODRIGUEZ M C.: Aproximacion a 1a dinámica poblacional de Granadilla de Abona (1857-1975) 173 (1983) 279-298. Análisis espacial de la actividad economica en la Provincia de Santa Cruz de Tenerife. 175 (1984-86) 905-930. DIEGO CUSCOY, L.: Adornos de los guanches. Las cuentas de collar. 66 (1944) 11724. AJuar doméstico guanche: Una cuchara y un plato . 133-34 (1961) 1-5 La aparicion de la Virgen de Candelaria en un libro portugués del siglo XVII. 65 (1944) 81-82. La cerámica decorada de Tenerife 64. (1943) 277-79 Cronica arqueologica 1970. 165-l68 (1970) 107-ll5. Las Cuentas de collar 66 (1944) 117-24. La Cueva sepulcral del Barranco de Jagua, en el Rosario, isla de Tenerife. 117-18 (1957) 62-75. La cueva sepulcral de lan Degollada de la Vaca. 75 (1946) 25259. D. Elías Serra Rafols y la época heroica de 1a arqueología canaria. 169 (1971-72) 14-l9. Folklore infantil. 66 (1944) 186-90. Los grabados rupestres de Tigalate Hondo (Mazo isla de La Palma) 123-24 (1958) 243-54. La investigacion arqueologica en Tenerife 105-8 (1954) 86-87; 115-16 (1956) 86-88. La necropolis de Cueva Uchova en el barranco de La Tafetana (Tenerife). 100 (1952) 390-412 .

Notas acerca de la industria litica guanche. 86-87 (1949) 20414. Nuevas consideraciones en torno a los petroglifos del "caboco" de Belmaco (Isla de La Palma). 109-12 (1955) 6-29. Notas a "Excursiones a los concheros de Teno" de Elías Serra Rafols. 72 (1945) 426-32; 73 (1946) 17-25. Notas sobre D. Diego de Muros, Obispo de Canarias. 61 (1943) 54-61. Sobre unas canciones de cuna. 69 (1945) 84-86. Documentos relaciones de Canarias con Berbería. 97 (1952) 7789. DORESTE, Islas poéticas. 90-91 (1950) 250. DOS DOCUMENTOS DEL ARCHIVO DE ADEJE:

98-99 (1952) 264-67.

DOS FUENTES, M de.: Los orígenes de la cultura ciclopea y la arquitectura redonda en Canarias 72 (1945) 473. DOUSSINAGUE, J. M.: La Política Internacional de Fernando el Catolico. 69 (1945) 104-109. DUARTE PEREZ, F.: Avendano en Lanzarote. 88 (1949) 398. ENOFONTE La Fiesta del Libro. 37 (1933) 149-52. ESCOBEDO, A. R.: Viaje de Fin de Carrera de 1955. 109-112 (1955) 148-58. EUGENIA AROZENA, M. Y QUIRANTES, F.: Articulacion espacial del Pinar de "La Ladera de Guimar". 175 (1984-86) 773-800. FABRELLAS, M.L.: Naves marinas en los comienzos hispánicos de Tenerife. 105-8 (1954) 37-46. La produccion de azúcar en Tenerife. 100 (1952) 455-75. FERNANDEZ, D.W.: Los canarios en Uruguay. 141-48 (1963-64) 56-69. E1 canario Antonio Febres-Cordero, tatarabuelo de los Siervos de Dios José Gregorio Hernández y Mermano Miguel. 165-68 (1970) 55-59. Carballo Wanguemert, arcediano de Caracas. 131-32 (1960) 37477. E1 escultor canario Juan Martín. 157-64 (1968-69) 205-6. Gaspar Mateo de Acosta. 119-20 (1957) 133-34. José Fernández Romero y 1a fundacion MONTEVIDEO. 127-28 (l959)

274-76. FERNANDEZ ARMESTO, F.: ¿Cuándo se concertaron Alonso de Lugo y los armadores de la conquista de Tenerife? 169 (l971-72) 130-34. Lectura e interpretacion de las "Capitulaciones" de 1840 para la conquista de Gran Canaria. 169 (1971-72) 135-37. FERNANDEZ GARCIA: Historia de las Nieves. 165-68 (1970) 124-25. FERNANDEZ PEREZ, L.: Antecedentes sobre las familias gomeras. 13 (1927) 154; 14-15 (1927) 197-200; 17 (1928) 15-18; 20 (1928) 113-16; 24 (1929) 243-45; 26 (1930) 21-23; 29-30 (1931) 32-43. La familia de Quintero en Guímar. 5 (1925) l56-59. FERNANDEZ-POUSA, R.: La Historia del Cristo de La Laguna según unos inéditos de Juan Núnez de la Pena. 65 (1944) 51-62.

capítulos

FERNANDEZ DE SALGADO, J.: Interviniendo en una polémica. El "quid,' de la cosa 101-4 (1953) 129 . FERNANDO, L.: E1 conquistador Lope Fernández. 101-104 (1953) 1-32. FERRER BENIMELLI, J. A.: La primera Logia Masonica de Canarias: Los Comendadores del Teyde (Santa Cruz de Tenerife, 1817-20). 173 (1983) 199-211 . FRAGA CONZALEZ, M C.: Documentacion artistica de La Orotava en el siglo XVII. 173 (1983) 215-232. Grabado de Martín de Vos en 1a Uníversidad de La Laguna. 171 (1978) 123-38. Pintores ingleses del siglo XVII en Tenerife. 175 (1984-1986) 677-684. GALVAN, F.: Consideraciones sobre la expansion burguesa en Canarias (del s. XIX al XX). 174 (1984-86) 473-490. Canarias: obreros y caciques a principios de siglo. 176 (1992) 91-102. GALVAN SANTOS B.: E1 trabajo del Junco y la palma prehispánicos. 172 (1980) 43-81 .

entre

los

canarios

GALVAN TUDELA, A.: Estructura familiar y alianzas matrimoniales en un pueblo de Tenerife. 172 (1980) 85-117.

GARCIA BARBUZANO, F.: Los bailes de brujas en Canarias. 175 (1984-86) 1003-1024. GARCIA HERRERA, L y PULIDO MANES, T.: Los barrios de urbanizacion marginal Tenerife. 172 (1980) 157-201 .

en

Santa

Cruz

de

GARCIA RAMOS J. M.: Tres perfiles de la poesía canaria última. Juan Jiménez, Angel Sánchez y Juan Pedro Castaneda. 171 (1978) 219-235. Viana entre 1a historia y 1a literatura. 172 (1980) 263-266. GIESE, W.: Acerca del carácter de la lengua guanche. 86-87 (1949) 188203. Acerca de los indigenismos en el eapanol de Canarias. ll5-l6 (l956) 96-98. Los estudios de 1as lenguas canarias de E. Zyhlarz . 100 (1952) 413-27. Sobre semitismos en el guanche. 115-16 (1956) 98-102. GOMEZ, M. L.: Un viaje de fin de carrera a Paris. 105-8 (1954) 87-89. GOMEZ DE CINTRA, D.: Texto latino del navegante Diego Gomez de Cintra referente a las Canarias (1460-1631) con su version castela-na. 51-52 (1940) 96-100 . GOMEZ GALTIER, I M.: E1 genovés Francisco Lerca, prestamista y comerciante de orchilla en Las Palmas de Gran Canaria en el decenio 15171526. 141-48 (1963-64) 70-76 . G0NZALEZ ANTON, R.: La cerámica prehispánica de la Isla de Tenerife. 169 (1971-72) 73-82 . GONZALEZ CHAVEZ, C. M.: La plaza de Weyler encrucijada vital en el "centro geométrico" de Santa Cruz. 176 (1992) 103-111. GONZALEZ MORALES, A.: Estado actual de la cabana ganadera en la provincia de Las Palmas. 175 (1984-86) 959-984. G0NZALEZ DE OSSUNA, L.: Cairamo e higueras de Anaga. 68 (1944) 385-86. Cuestiones genealogicas. 74 (1946) 172. GONZALEZ YANES, E.: Importacion y exportacion en Tenerife durante los

primeros

años de la conquista (1497-1503). 101-4 (1953)70-101. Villa de Arriba y Villa de Abejo. 63 (1943) 189-92. Las primeras entidades de asistencia pública en Tenerife. 10912 (1955) 30-88. Las monjitas de Santa Clara. 175 (1984-86) 1077-1082. GUERRA, F. de LA: D. Cristobal del Hoyo-Solorzamo y Sotomayor, Marqués de S. Andrés y Vizconde de Buen Paso. 149-52 (1965-66) 41-72. GUETTARD : Las "ferulae" de Plinio y el Garoé. 66 (1944) 137-43. GUIGOU C05TA, D.M.: E1 Marqués de Villanueva del Prado y la alimentacion de los islenos. 81 (1948) 1-11. GUTIERREZ LOPEZ, E.: Apuntes para la Historia de Tenerife: Místicos y Fundadores. 17 (l928) 19-21. Los hijos de Pelinor. 12 (1926) 109-11 y 14-15 (1927) 201-4. Apuntes para la historia de Tenerife. 8 (1925) 232-34; 9 (1926) 7-10; 11 (1926) 80-83. Antiguedades de mi pueblo. E1 Concejo abierto. 6 (1925) 178-79. E1 partido de Icod. 25 (1930) 19-21. Los Menceyes Guanches Belicar. 34 (1932) 54-57. Fray Juan de Jesús o el siervo de Dios. 43-44 (1938) 80-81. E1 partido de Icod. 24 (1929) 237-42. E1 partido de Icod. 23 (l929) 221-23; 27 (1930) 13-15. Ruy Blas. 41 (1938) 19-20. GUTIERREZ Y LOPEZ E.: E1 Drago de Icod. 20 (1928) 123-25 . El Beneficio de Daute. 31 (1931) 69-72 . La Playa- de San Marcos y las antigasl defensas del litoral de Tenerife. 38 (1933) 174-80 Los Menceyes Guanches. 28 (1930) 10-14 . Tenerife en las Cortes de Cádiz. 35-36 (1932) 107-111 . GUTIERREZ DE SALAMANCA Y OSSUNA E.: Informe del estado de las forticaciones de 1a Palma en 1790. 153-56 (1967) 72-78 . HARDISSON Y PIZARROSO E.: Las fechas de conquista de las Canarias mayores. 75 (1946) 277-78. Las fechas de conquista de las Canarias mayores: Gran Canaria se someti0 en 1483. 75 (1946) 277-78. D. Fernando Guanarteme en 1a Corte. 67 (1944) 290-291. Una frase desconocida en antiguo canario. 57 (1942) 47-54. E1 Garoé y la Historia de Quesada y Chaves. 61 (1943) 30-41. Lo guanche en la música Popular canaria. 59 (1942) 199. Los Menceyes y la tradicion genealogica. 68 (1944) 339-49. Noticas sobre la creacion de 1a Universidad de San Fernando.

28 (1930) 1-9. Noticias sobre la primera Universidad canaria. 26 (1930) 1320. Padre Nuestro?, Salmo 112?, Canario Atlántico? ¡Canario Indico? 66 (1944) 125-136. Santa Cruz de Tenerife y su puerto. 76 (1946) 369-390. Sobre la rendicion de Gran Canaria. 85 (1949) 42-62. Comunicaciones a la Direccion: Tío Juan de la Caleta. 65 (1944) 83. HAUSEN, H. De una roca perdida en Lanzarote. 133-34 (1961) 139-40. HENRIQUEZ PEREZ, M.: Don Elías Santos Abreu (1956-37). 113-14 (1956) 11-33. HERNANDEZ, P. : Comunicaciones a 1a Direccion: Cuevas de Valeron. Ni cenobio ni granero. 65 (1944) 78-80. Hacha tallada prehist0rica. 63 (1943) 216-17. Los molinos de mano. 93-94 (1951) 133-35. E1 retablo del Altar Mayor de la Parroquia de S. Juan de Telde. 43-44 (1938) 74-79. HERNANDEZ BENITEZ, P.: Signos lapidarios medievales. 93-94 (1951) 107-10. HERNANDEZ DIAZ, P.: Cuadro de la Inmaculada Concepcion.. Puerto de la Cruz. 173 (1983) 241-242.

Propiedad

particular.

HERNANDEZ GARCIA, J.: La emigracion de La Laguna en 1a segunda mitad del siglo XIX (l848-1895). 170 (1973-76) 91-124. HERNANDEZ GONZALEZ, MANUEL: La propiedad del agua y la conflictividad social en La Orotava: la contienda entre la justicia ordinaria y la alcaldia de aguas en el s. XVIII. 174 (1984-86) 227-254. La emigracion tinerfena a América en el siglo XIX. 176 (1992) 111-140. HERNANDEZ GUTIERREZ, A. S.: La expedici0n del ingeniero Marruecos. 176 (1992) 141-158.

Juan

de

Leon

y

Castillo

a

HERNANDEZ MORAN,J.: Efectos del aluvion de 1826 en Guímar.157-164. (1968-69) 22231. HERNANDEZ PERERA, J.: La Catedral de Santa Ana y Flandes. 100 (1952) 442 454. Una expedicion de vinos de La Palma a Caracas en 1655. 133-34

(1961) 136-38. Noticias de la Exemplar vida de el Illustrisimo Sr.Dr. D. Bartolomé García Ximenez. l691. 101-4 (1953) 183-239. La Parroquia de 1a Concepcion de La Orotava. 64 (1943) 261-76. Planos de Ventura Rodríguez para la Concepcion de La Orotava. 90-91 (1950) 142-60. Postrera carta del arquitecto Diego Nicolás Eduardo y un inédito elogio fúnebre. 131-32 (1960) 381-386. HERNANDEZ PEREZ, M.: Grabados rupestres de Santo Domingo (Garafía. La Palma). 16568 (1970) 90-106. HERNANDEZ PEREZ, M.S. y MARTIN SOCAS, D.: Nueva aportacion a la prehistoria de Fuerteventura. Los grabados rupestres de la montaña de Tindaya. 172 (1980) 1342 . HOZ, A. de La.: De Rubicon a Telde 133-34 (1961) 140-42. INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS: 39-40 (1933) 248-49. IZQUIERDO PEREZ, E.: D. Elías Serra como periodista. 169 (1971-72) 25-30. JEREZ, E. : Antonto José Ruiz de Padron (E1 Antiespanolismo delirante). 153-56 (1967) 85-67 . JIMENEZ SANCHEZ, S.: Comunicaciones a la Direccion: E1 beato Tadeo o Bartolomé de Canarias. 59 (1942) 203 Cuevas y Tagoror de la Montana de Cuatro Puertas (Isla de Gran Canaria). 57 (1942) 30-37. Datos sobre los molinos de mano. 97 (1952) 70-73 . Embalsamientos y enterramientos de los '"Canarios" y "guanches", pueblos aborígenes de 1a Islas Canarias. 55 (1941) 257-68. Informacion arqueologica de la zona de Canarias. 149-152 (1965-66) 255-64. Manolo Ramos, escultor. 60 (1942) 234-36. La necropolis de Artenara (Gran Cunaria). 59 (1942) 144-150. Nuevos ídolos canarios, descubiertos en las Fortalezas de Santa Lucía de Tirajana. 149-52 (1965-66) 250-54. Nuevos pictogramas y grabados parietales del arte rupestre canario: cueva del Péndulo. 165-68 (1970) 78-84. La Prehistoria de Gran Canaria. 70 (1945) 178-85 . Silo colectivo prehispánico o Agadir de Valeron (Cuesta de Silva). 65 (1944) 24-31. E1 trigo, uno de los alimentos de los grancanarios prehiapánicos. 98-99 (1952) 205-13. Viaje historico-anecdotico por las islas de Lanzarote y Fuerteventura. 43-44 (1938) 121. El yacimiento arqueologico de El Junquillo en Rosita del

Vicario (Barranco de 1a Torre, Fuerteventura) Campana de 1945. 149-52 (1965-66) 19-34 . Yacimiento arqueologico de la Cueva de 1a Empalizada o de los Palos. 165-68 (1970) 85-89. Excavaciones arqueologicas en Gran Canaria: E1 Yacimiento de la Montaneta (Villa de Moya). 89 (1950) 22-38 . JIMENEZ SANCHEZ, S. y DIEGO CUSCOY, L.: Disposicion y prácticas de enterrar en cuevas. 95-96 (1951) 339-41. JOS, E.: Denuncias sobre la mala disposicion política en Canarias durante la Década absolutista. 125-26 (1959) 87-92. La "Historia del Almirante" y algunos aspectos de la Ciencia Colombina. 65 (1944) 1-17. Nomenclatura geográfica. 33 (1932) 11-17. JUNQUERA Y MATO, J. J.: Reflexiones sobre el urbanismo canario y sus rela ciones con Hispanoamérica. 172 (1980) 249-251. LAI NEZ ALCALA R.: Notas de Arte. 72 (1945) 487-92. LAINEZ ALCALA, R.: Notas de Arte. 73 (1946) 79-86. Un retraro del fundador de 1a ermita ds Tabares. 73 53-55.

(1946)

LANGLE, F. de: E1 viaje de Fígaro a Tenerife y su autor. 153-56 (1967) 38-53. LEFRANC, A.: Las endechas aborígenes ds Canarias el tempo canario y el tempo di canario. 101-4 (1953) 33-69. Una opereta frzncesa ds Teobaldo Power. 80 (1947) 444-53. Teobaldo Power, estudiante en París. 75 (1946) 233-51. La vida musical en Tenerife (primer semestre de 1943). 62 (1943) 165-72. LEON, F. M. de: Apuntes de... para la continuacion de las noticias historicas de las Islas Canarias desde 1776 hasta 1838. 123-24 (1958) 263. LEON GARCIA, J.: El uso del espacio litoral en una comarca agrícola: El caso del Valle de Aridane de La Palma. 175 (1984-86) 871-904. LEZCANO, P. Romance del tiempo, Las Palmas de Gran Canaria, 1950. Dibujos

del autor y una nota de Ventura Doreste. 92

(1950) 431-34.

LOBO CABRERA, MANUEL: El Tribunal de la Inquisicion de Canarias: intento de traslado a Tenerife. 174 (1984-86) 107-114. LOPEZ ESTRADA, F.: Catálogo de incunables latinos de la Biblioteca Universitaria de la Laguna. 82-83 (1948) 203-16. LOPEZ ESTRADA, F.: Catálogo de los libros impresos en romance hasta l6OO. existentes en la Bibltoteca Universitaria de La Laguna 77 (1947) 28-53. Dulce fama de las Canarias en la Francia del siglo XVI (Versos de Guillaume de Saluste du Bartas). 89 (l950) 85. El excritor canario Bernardino de Riberol mencionado por el humanista Lorenzo Palmireno. 77.... Sobre la muerte del pintor canario Luis de la Cruz y Rios. 100 (1952) 560-6l. LOPEZ ESTRADA, F y BONNET, B.: Las islas canarias en las "Relaciones Universales de Botero Benes. 81 (1948) 54-60 . LOPEZ GARCIA, J. S.: El escultor Borges Linares. Aproximacion al estudio de su obra. 175 (1984-86) 685-702. Los núcleos historicos: historia y funcion territorial de la ciudad en Canarias. 176 (1992) 159-178. LOPEZ ROA, J. J.: E1 misterio de 1a feminidad. 125-26 (1959) 130-31 . LORENZO, B. J.: Una tromba de agua en la Isla de La Palma en 1783, 117-18. (1957) 92-94 . LORENZO-CACERES, A de: Costumes of the Canary Islands. 4 (1931) 82-84 . Humor de Monsieur le Baron de Pum. 35-36 (1932) 112-14. LORENZO PERERA, M. J.: La manada de ovejas y su trascendencia humano-folklorica (Isla de El Hierro. Canarias). 195 (1984-86) 1025-1060. La Poesía Canaria en el siglo de Oro. 59 (1942) 198-99. Política y Filosofía de los jardines. 32 (1931) 123-26. LOTI, P.: Fragmento del (1930) 25-26.

Diario

LUIS GONZALEZ, M.:

Intimo

de

Pierre

Loti:

El

Teide.

28

Consideraciones acerca de la morfologia estructural de Teno. 175 (1984-86) 739-756. LUTOLF, A Acerca del descubrimiento y cristianizacion de las Islas del Occidente de Africa. 64 (1943) 284-292. LUXAN MELENDEZ, S.: La formacion de companias comerciales en canarias en el siglo XVI: estudio de un caso de pajareros. 176 (1992) 265-277. MACIAS HERNANDEZ, A.M.: La transformacion de la propiedad agraria concejil en el paso del Antiguo al Nuevo Régimen. Anexo al 171 (1978) 1-160. MACIAS HERNANDEZ, A.M. y OTROS: Aportacion al estudio de las Haciendas Locales: Los presupuestos del Ayuntamiento de La Laguna (1772-1851). 173 (1983) 111-159. Canarias y la "crisis" del siglo XVII. La singularidad islena. 176 (1992) 179-206. MAESTRO EN ARTES, Un: E1 fin de la Universidad Fernandina. 72 (1945) 397-407. MANUEL BELLO, J.: Los repartimientos andaluces y canarios. Rasgos comunes problemas que enmarcan su estudio. 176 (1992) 13-28.

y

MARCO DORTA. E.: Descripcion de 1as Islas Canarias hecha en virtud de mandato de S.M. por un tío del licenciado Valcárcel. 63 (1943) 197204. Documentos para la historia de Canarias. 55 (1941) 306 09; 58 (1942) 99-103. Documentos referentes a personajes y entidades públicas. 55 (1941) 307. Pedro de Llerena,. arquitecto de 1a Catedral de Las Palmas. 121-22 (1958) 123-27. Reclamaciones de pagas. 55 (1941) 306. MARCY, G.: E1 verdadero destino (1942) 108-23.

de

las

MARTIN AGUADO, M.: Las algas de Canarias en la Clavijo. 117-18 (1957) 6-52.

"pintaderas"

obra

de

científica

Canarias.

de

Viera

58

y

MARTIN GONZALEZ, J.J.: Nuevas obras de Cristobal Hernández de Quintana. 123-24 (1958) 255-57.

MARTIN RODRIGUEZ, E.: La cueva de La Higuera. Nueva aportacion a 1a prehistoria de la Isla de La Palma. 172 (1980) 253-62. MARTIN RODRIGUEZ, F.G.: Algunos datos sobre Juan de Miranda. 171 (1978) 57-59. MARTIN RUIZ, J. F. y ALVAREZ ALONSO, A.: La pervivencia de un cultivo tradicional: el vinedo canario. 171 (1978) 177-202. Las repercusiones demográficas del desarollo agrario y turístico del Valle de La Orotava (1940-1981). 175 (1984-86) 825-838. MARTINEZ, M.G. : Bibliografía acerca de 1a capitalidad de 1as Canarias. 135-36 (1961) 327-38. Sermon de Clemente VI Papa, acerca de 1a Otorgacion del Reino de Canarias a Luis de Espana. Transcripcion de... 141-48 (1963-64) 88-111. MARTINEZ MARTINEZ, M.: La Imprenta de 1a Real Sociedad. 129-30 (1960) 55-70. MARTINEZ DE LA PENA, D.: Reformas neoclásicas en 1a iglesia de San Marcos de (primeras décadas del siglo XIX). 173 (1983) 235-238.

Icod

MARTINEZ DE PISON, E.: Raíces Davicianas. 175 (1984-86) 703-722. MARRERO, M.: Acerca de los procuradores de los naturales canarios. 157-64 (l968-69) 212-221. E1 canonigo D. Jorge de Vera, hijo del Conquistador de Gran Canaria. 149-52 (1965-66) 176-77. De 1a esclavitud en Tenerife. 100 (1952) 428-443. Los genoveses en 1a colonizacion de Tenerife, 1496-1509. 89 (1950) 52-64. MARTIN DE GUZMAN, C.: Arqueologia Canaria y epistemologia. 175 (1984-86) 555-586. MARTINEZ DE LA PENA, D.: La escuela de Montanes en Tenerife: Martín de Andújar y su Nazareno de Icod. 175 (1984-86) 605-640. MATA, A. y SERRA, E.: Los nuevos grabados rupestres de 1a Isla de La Pa1ma. 56 (1941) 351-358. MATAS SOCAS, E y CARRILLO RABANA, M.: Relacion de los documentos más antiguos del Archivo Municipal

de Santa Cruz de La Palma. 78 (1947) 224-237 . MATERIALES HISTORICOS: 149-152 (1965-66) 1-2. MAYNAR, J. Nota sobre la especie botánica del Garoé. 61 (l943) 41-44. MEDEROS SOSA, A.: La Gomera textil. 76 (1946) 433-42. El pasado del molino en Tenerife y La Gomera 93-94 (1951) 2734. MELO Y NOVO A.: Carta abierta (a Don Manuel de Ossuna y Benitez de Lugo). 16 (1927) 251-52. MENDEZ CASTRO, J.: Un esclavo canario en e1 Senegal en el siglo XVII. 528-31.

100 (1952)

MENESJO, J. E.: E1 aluvion del ano 1826. 95-96 (1951) 336-38. MIGUEL BERNAL, ANTONIO: Proemio. Homenaje al Dr. D. José Peraza de Ayala. 174 (198486) 13-16. MILLARES CANTERO, AGUSTIN: Conspiracion separatista en Las Palmas? Propuesta de reinterpretacon sobre el "trienio detonante" del pleito insular decimononico. 174 (1984-86) 255-336. MIRACLE, J.: Lo autobiográfico en 1a poesía de Angel Guimerá. 86-87 178-87. MONTES DE OCA Y GARCIA, .: Los genealogistas canarios, mi prosapia y su 58-61 . MORALES LEZCANO, V.: Cinco documentos ingleses, relativos a 1a Canarias, que se encuentran en el Public (londres) 149-52 (1965-66) 73-89.

(1949)

origen. 2 (1924)

companía de Record Office

MORALES LEZCANO, V.: Modernizacion: problemas historicos y perspectivas de estudio. Comentario a obras recientes de Historia y economia. 157-64 (1968-69) 183-95. Una perspectiva documental sobre la batalla de Santa Cruz de 1657. 153-56 (1967) 5-37 Relacion del Pico de Tenerife, transmitida por unos estimables

mercaderes y hombres dignos de crédito que subieron a la cima. 149-52 (1905-66) 90-114. Un simposio en que se hablo de Canarias. 153-56 (1967) 70-71. MORALES PADRON, F.: Las fortificaciones insulares en 1780. 137-40 (1962) 190-200. MORAN, J.H.: Sobre 1as letras de la primitiva Candelaria. 117-18 (1957) 82-88.

imagen

de

la

Virgen

de

MORERA BRAVO, A.: Una tromba de agua en La Palma en 1783. 117-18 (1957) 92-94. MUÑOZ JIMENEZ R.: Antonio María Manrique:Vida y obra. En torno a su obra inédita. Estudio sobre e1 lenguaje de los primitivos canarios o guanches. 172 (1980) 221-42. NAVARRO MEDEROS, J. F.: Una experiencia de Arqueologia historica en Canarias: La Iglesia de la Asuncion en San Sebastián de La Gomera. 175 (1984-86) 587-604. NAVARRO SEGURA, M. I.: NOTAS BIBLIOGRAFICAS: La arquitectura doméstica canaria. 172 (1980) 287-289. Cfr. I. B. MARTIN RODRICUEZ, F. G. NEGRIN FAJARDO, O.: Dos ensayose de historiat- de 1a- educa-ciodn tinerfeña. 173 (1983) 163-85. NORENA SALTO, M.T.: Federalismo y centralismo. Fernando Leon y Castillo proyecto de Constitucion Fedral. 171 (1978) 111-22.

y

e1

NOREÑA, M.T ; PEREZ GARCIA, J.M. y MENDOZA TORRES, J.J.: La Junta superior de Gobierno de Las Palmas de Gran Canaria. Octubre-noviembre de 1868. 171 (1978) 73-94 . NUESTRA 0BRA: 25 (1930) 1-2. NUEZ CABALLERO S. de LA: Angel Valbuena Prat iniciador de la crítica y la historiografía moderna en la poesía canaria. 171 (1978) 20318. Juan Manuel Trujillo, escritor y ensayista de vanguardia. 175 (1984-86) 1061-1072. NUNEZ MUNOZ, M. F.: La diocesis de Tenerife. Apuntes para su historia: De los orígenes hasta su restablecimiento definitivo. 171 (1978) 33-

72. La diocesis de Tenerife: desde su ereccion hasta su supresion temporal (1819-1851). 172 (1980) 154. E1 restablecimiento definitivo de la diocesis de Tenerife (1851-1877). 173 (1983) 59-88. Situacion ecleasiástica y religiosidad popular en La Palma en el primer tercio del s. XIX. 174 (1984-86) 491. OCHOA DE CAZTELU, M.: Las ordenes militares (Procedimiento para entrar en cualquiera de las ordenes de Santiago, Calatrava, A1cántara y Montesa. 11 (1926) 89-91. Las ordenes militares. 12 (1926) 124-26- 13 (1927) 163; 14 y 15 (1927) 217-25. Las ordenes militares. Indice de Calatrava 17 (1928) 22-27 . Las ordenes militares. Indice de Apellidos que figuran en los expedientes de las cuatro ordenes Militares de Santiago, Calatrava, Alcantara y Montesa, y en la Real y distinguida de Carlos III. 17 (1928) 22-27; 18 (1928) 59-61. OSSUNA Y BENITEZ DE LUGO, M. de: La Casa de Hoyo-Solorzano. 1 (1924) 7-15; 3 (1924) 74-82; 5 (1925) 142-51; 7 (1925) 193-98; 10 (1926) 39-45; 11 (1926) 6573; 16 (1927) 236-44. Historia genealogica de la Casa de Salazar de Frias. 2 (1924) 33-40; 4 (1924) 105-12; 6 (1925) 169-77; 8 (1925) 235-41; 13 (1927) 129-38; 21 (1929) 134-39. OSSUNA Y VAN DEN HEEDE, M. de: Discurso sobre las distintas fases por que ha pasado el globo terrestre, desde su lejano orizen a la actualidad, determinando la aparicion y desurrollo de la materia organizada y la trascendencia de los modernos descubrimientos geologicos a la Geografía y a la Filosofía de la Historia, 1886. 70 (1945) 122. PADRON ACOSTA, S.: Antología de La Laguna y de Sto Cristo. Fiestas de septiembre de 1943. 63 (1943) 252. E1 Deán don Jeronimo de Roo. 90-91 (l950) 179-98. E1 Doncel de Mondragon. 98-99 (1952) 214-22 . Los héroes de la derrota de Nelson. 82-83 (l948) 184-202. E1 ingeniero canario Don Agustín de Bethencourt Molina. 93-94 (l95l) 51-79. E1 niño poeta Herácl*to Tabares (1849-1865) 77 (1947) 13-27. La personalidad artística de D. José Rodríguez de la Oliva. 61 (1943) 14-29. , E1 pintor Juan de Miranda (1723-1805). 84 (1943) 313-36. La poesía de don José Tabares Bartlett. 92 (1950) 287-323. E1 primer centenario de Angel Guimerá (1845-1945). 70 (1945) 234-36. E1 romanticismo de Lentini. 97 (1952) 1-21. En torno a la vida de Rafael Arocha Guillama. 62 (1943) 160-

64. La vida del pintor Valentín Sanz, a través de sus cartas (1849-1898). 85 (1949) 14-39 PADRON DE ESPINOSA, R. de: E1 almirante Quintero Ramos. 2 (1924) 55-57. E1 arsobispo Bencomo, insigne patricio tinerfeño. 8 (1925) 245-48 . E1 castillo de San Cristobal. 1 (1924) 4-6. E1 venerable Padre Anchieta. 9 (l926) 30-32. PAZ SANCHEZ, M de: Aportacion bibliográfica de la Masonería de las Islas Canarias. 173 (1983) 189-196. Masiones y Comuneros en La Palma del siglo XIX. Notas para una interpretacion historica. 171 (1978) 95-110. Notas Bibliográficas: II Coloquto de Historia Canarioamericana. 172 (1980) 283-285. En torno a las reivindicaciones comerciales de La Palma frente a Tenerife en el comercio con América: un expediente de 1819. 174 (1984-86) 203-226. PELLICER CATALAN, M.: Elementos culturales de la prehistoria canaria. 169 (1971-72) 47-72. Cronica arqueologica y de historia del arte (l968-69). 157-64 (1968-69) 303-11. PERAZA DE AYALA Y RODRIGO-VILLABRIGA, J.: E1 abecedario o Indice onomástico de Núnez de la Pena. 117-18 (1957) 89-91. Los Antiguos Cabildos de las Islas Canarias. 14-15 (1927) 21310. Ascendencia de D. Antonto de Monteverde y Lugo del Castillo y García. 27 (1930) 30-32. Ascendencia de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del Sauzal. 24 (1929) 252-53 Ascendencia de D. Eugento Machado y Benítez de Lugo Benítez de Lugo y Monteverde. 25 (1930) 28-29. Ascendencia de D. Fernando de Casabuena y Molina-Quesada. 25 (1930) 30-32. Ascendencia de D. Francisco Benítez de Lugo y García de Mesa, Marqués de Celada. 22 (1929) 190-94. Ascendenc1a de Dña María del Carmen Luisa de Le Leon Cologan, Marquesa de Villafuerte. 23 (1929) 224-26. Ascendencia de doña María de los Dolores Van de Walle y Fierro, Marquesa de Guisla-Guiselín, 29-30 (1931) 62-64. Ascendencia de D. María Guadalupe del Hoyo-Solorzano y Nieses, condesa de Sietefuentes. 26 (1930) 30-32. Ascendencia de doña Prudencia Román y Tabares Elqueta y de la Puerta. 28 (1930) 30-32. Ascendencia de D. Rafael Tabares de Nava de la Puerta y Llarena. 24 (1929) 254-56. Bibliografía. 35-36 (1932) 121-23. Consideraciones sobre recientes trabajos que estudian el

comercio de Canarias con las Indias. 100 (1952) 532-56. E1 derecho en la Prehistoria de las Islas Canarias. 28 (1930) 17-24. E1 derecho de Eapana a lasa I. Canarias. 45 (1939) 12932. E1 documento de 1a Biblioteca Universitaria sobre Cristobal Colon es apocrifo. 100 (1952) 561-65. Familias del primitivo solar canario. 25 (1930) 26-27; 28 (1930) 27-29; 39-40 (1933) 204-5. D. Fernando de Llarena y Franchi, un doceanista lagunero. 135-30 (196l) 349-52. Genealogía de la familia de Jaen. 18 (1928) 56-58. Genealogía de la familia de Jaen. 19 (1928) 83-87. Guillén Castellano (1446-1530). 137-40 (1962) 187-88. Historia de la Casa de Interián. 8 (1925) 225-31; 10 (1926) 50-54. Historia de la Casa de Llarena. 21 (1929) 148; 25 (1930) 22-25; 26 (1930) 1-7; 27 (1930) 16-25; 29-30 (1931) 1013; 31 (1931} 85-89; 33 (1932) 18-21; 34 (1932) 58-61. Historia de la casa de Monteverde. 16 (1927) 245-50; 18 (1928) 37-46; 19 (1928) 65-72; 20 (1928) 104-12; 21 (1929) 146-60; 22 (1929) 181-86; 24 (1929) 231-36; 33 (1932) 22-24. Historia de la Casa de Machado y Monteverde. 82-83 (1948) 201. E1 Homicián. 41 (1938) 3-5. Juan de las Casas y el señorio de Canarias. 119-20 (1957) 65-82. Don Juan Tabares de Roo. 21 (1929) l6l-62. E1 linaje eapanol más antiguo en Canarias . 39-40 (1933) 217-31; 43-44 (1938) 97-113; 47-48 (1939) 212-9; 49-50 (1940) 25-44; 72 (1945) 403. Los Machados. 3 (1924) 87-93; 4 (1924) 113-21; 5 (1925) 129-34; 7 (1925) 202-12; 9 (1926) 11-23; 11 , (1926) 8488; 12 (1926) l05-8; 14-15 (1927) 165-73; 20 (1928) 11722; 23 (1929) 214-20. D. Manuel de Ossuna y Van den Heede 1845-1921. 70(1945) 121-29. Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo. 123-24 (1958) 300-3. Mar pequeña. 157-64 (1968-69) 208. Notas para un estudio del cargo de regidor perpetuo en Tenerife. 109-12 (1955) 1-5. Nuestro proposito. 1 (1924) 1-3. E1 obispo Lopez Agurto de la Mata (1572-1637). 12728 (1959) 197-202. Las ordenanzas militares para Canarias en 1590. 157-64 (1968-69) 1-11. Por el mar ... 92 (1950) 434-36. El régimen comercial de Canarias con las Indias en los siglos XVI, XVII y XVIII 90-91 (l950) 199-244; 92 (1950) 339-83; 95-96 (l95l) 210-59; 98-99 (1952) 121-66. Sobre la fundacion de "Revista de Historia". 75 (1946) 308-10; 101-4 (1953) 130; 105-8 (1954) 89-90; 169 (1971-

72) 138. La sucesion del señorío de Canarias a partir de A1fonso de Las Casas. 115-16 (1956) 45-52. Tercer aniversario del fallecimiento del historiador De Ossuna y Van-Den Heed. 3 (1924) 65-67. E1 testamento del primer Conde de la Gomera otorgado en Sevilla en 1531. 54 (1941) 213-17. Viera y Clavijo y D. Fernando de Molina. 32 (1931) , 103-5. PERDOMO GARCIA, J.: Las Canarias en la Literatura caballeresca. 50 (1942) 218-33. PEREZ GARCIA, J.: Arbol de Costados de D. Fco Javier García de Aguiar y Van de Walle. 137-40 (1962) 299-304. Adiciones al árbol de Costados de D.F.J. García de Aguiar y Van de Walle 137-40 ( 1962 ) 299-304 . D. Francisco Hurtado y su familia. 165-68 (1970) 47-54. PEREZ GONZALEZ, M. C. Viaje de fin de carrera l956. 11516 (l956) 152-55. PEREZ GONZALEZ, R. y CRIADO HERNANDEZ, C.: Nuevos datos de la emigracion de canarios a América en el siglo XIX. Los emigrantes de San Juan de la Rambla (Tenerife) entre 1850 y 1877. 174 (1984-86) 401-418. PEREZ MORERA, J.: Los Retablos de los eztinguidos conventos de Santa Agueda y Santo Domingo en Santa Cruz de La Palma. 175 (1984-86) 641-658. Apuntes para un estudio de las fuentes iconográficas en la plástica canaria. 176 (1992) 207-230. PEREZ SAAVEDRA, F.: Comunicaciones a 1a Direccion (Las Harimaguadas, 57 (1942) 68-69. Identificacion de las Harimagsuadas 54 (1941) 246-250. Una Matriarca insular: La abuela de Tenesoya. 175 (198486) 985-1002. PEREZ VIDAL, J.: Arcaísmos y portuguesismos en el espanol de Canarias 141-48 (1963-64) 28-37. E1 arrorro. 65 (1944) 71-74. Ascendencia canaria de Manuel Socorro Rodríguez. 92 (1950) 400-1. Cantos de Llamado. 67 (1944) 248-53. La centería en Canarias (Notas para su estudio). 135-36 (1961) 235-53. Fichasa para un vocabulario canario. 69 (1945) 62-71.

La imprenta en Canarias. 59 (1942) 137-43. Otra vez herido. 131-32 (1960) 371-74. Comunicaciones a la Direccion: E1 Poema más antiguo de la literatura cubana. 61 (1943) 68-70. Romances tradicionales: 1a muerte del principe don Juan. 95-96 (1951) 312-17. Romances vulgares: E1 marinero chasqueado. 90-91 (1950) 162-78. Comunicaciones a la Direccion: Taganana. 68 (1944) 382 . Tío Juan de la Caleta (Nota de literatura tradicional canaria). 64 (1943) 315-20. PEREZ VOITURIEZ, ANTONIO: Perspectivas jurídico internacionales Peraza de Ayala. 174 (1984-86) 17-32.

de

la

obra

de

PINTO DE LA ROSA, J. M.: Juan Alonso Rubián ingeniero militar del s. XVI 121-22 (1958) 114-17. PIZARRO, C.: Algunos incunables de 1a Biblioteca Provincial Canarias. 77 (1947) 30. La biblioteca de La Laguna. 77 (1947) 30.

de

PORLIER, A.: Vida de don Antonio Aniceto Porlier, actual Marqués de Ba1amar escrito por él mismo para instruccion de sus hijos. 78 (1947) 153-76. REDACCION DE LA R. H. C.: Ruiz de Padron, una figura historica canaria sometida a cuestion. 153-56 (1967) 5657. REGULO PEREZ, J.: Abísero y Abyssus y sus problemas etimologicos. 70 (1945) 223-29. Adiciones al árbol de Costados de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Ascendencia de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Domínguez y de la Rocha (árbol de Costados). 157-64 (1968-69) 333-37. Antiguedad de la sericultura en Canarias. 74 (1946) 16769 . Arbol de Costados de D. Juan Pérez González (con unas consideraciones previas acerca de la genealogía y de su vinculacion a R.H.C.). 165-68 (1970) 169-82 . Ascendencia del I Marqués de la Regalía (Con árbol de Costados). 141-18 (1963-64) 237 -43. Biografía de "Revista de Historia" 101-04 (1953) 127-54. La Creacion del "Instituto de Canarias". 76 (1946) 399418.

REGULO PEREZ, J. : Cronica de 1a Facultad. 170 (l973-76) 149-58; 171 (1978) 263-207; 172 (1980) 315-319. Los cursos monográficos de Historia de Canarias. 82-83 (1948) 260-64. D. Dacio V. Darias y Padron, Académico correspondiente de 1a Historia. 101-104 (1953) 335-40. D. Elías Serra: el hombre y el maestro: 169 (1971-72) 6-13. Filiacion y sentido de las voces populares "ulo?" y "abisero". 68 (1944) 350-61. "Gual" y "Verdello" dos portuguesismos vitícolas en el espanol de Canarias. 72 (1945) 417-25. Más referencias para el estudio del pastoreo en Canarias. 73 (1946) 55-57. Notas acerca del habla de la isla de La Palma 157-64 (1968-69) 12-174. Nuevas referencias acerca del uso cristiano de los nombres de los días de la semana. 77 (1947) 73-74. De nuevo sobre el paso de Ulrico Schmidl por la Palma en 1534. 69 (1945) 81-84. Las palabras "feira" y "leito" en el habla popular de La Palma y Tenerife. 65 (1944) 32-38. Los periodicos de la isla de La Palma (1863-1948). 84 (1948) 337-413. Premio de "Colegiado distinguido". 121-22 (1958) 219-29. El toponimo "Hierro": escarceos etimologicos. 88 (1949) 354-62. RELACION DE TITULOS DE CASTILLA Y REGIDORES PERPETUOS RELATIVOS A CANARIAS (DEL REGISTRO DE REALES DERECHOS). (ARCHIVO HISTORICO NACIONAL): 39-40 (1933) 237-43. REYES GONZALEZ, N. y SANCHEZ JIMENEZ, C.: El "Sexenio revolucionario" (1868-1874) visto por Nicolás Estávanez: historia de un fracaso. 174 (1984-86) 419-442. 174 (1984-86) 419-442. RICARD, R. : Acerca de los rescates canarios en Guinea. 1559. 101-4 (1953) 171-73. Canarios cautivos en Africa. 69 (1945) 79-81. Comunocaciones a la Direccion: Canarios procesados en Méjico por la Inquisicion (s. XVI). 59 (1942) 204. Relaciones entre Canarias y las plazas portuguesas de Marruecos en e1 siglo XVI. 100 (1952) 528. RIJO ROCHA, E.: Noticias para 1a historia de Lanzarote. La Isla ante e1 levantamiento de 1808. 58 (1942) 73-81. ROBLES Y CHAMBERS, P.: Contribucion para e1 estudio de la sociedad colonial de

Guayaquil. 47-48 (1939) 247-48. RODRIGUEZ DOREST, D.: Las cartas plásticas en Gran Canaria en el año 1950. 91 (1950) 410-13. RODRIGUEZ MOURE, J.: Los adelantados de Canaras. Don Alfonso Fernández de Lugo, I Adelantado de Canarias. 46 (1939) 180-86; 47—48 (1939) 230-41; 49-50 (1940) 12-24. Los adelantados de Canarias: Don Pedro Fernández de Lugo, II Adelantado de Canarias. 51 -52 (1940) 69-91. Los Adelantados en Canarias: Don Alonso Luis Fernándes de Lugo, III Adelantado de Canarias. 53 (1941) 141-52. Apuntes para la Historia del Obispado de Tenerife. 41 (1938) 21-26; 43-44 (1938) 114-20, 45 (1939) 147-54 . Las Banderas de Nelson y el escudo de Tenerife. 42( l938 ) 48-58 . Biografía de Fray Antonio Jacob Machado (1712-1784)109112 (1955) 100-12. Capitulaciones entre el Emperador Carlos V y don Pedro Fernández de Lugo, para 1a conquista de la provincia de Santa Marta en América. 53 (1941) 152-55. Sobre la procedencia de los retablos que hoy tiene la Iglesia Parroquial de Nuestra Sra de la Concepcion de La Laguna en este ano de 1926. 117-18 (1957) 53-61. RODRIGUEZ YANES: La Hacienda de Daute: 1555-1606. 174 (1984-86) 115-150. La Egloga de Dácil y Castillo. 90-91 (1950) 115-41. D. Elías Serra como investigador de archivos. 169 ( 1971-72 ) 20-25 . La Familia del Hermano Pedro. 105-8 (1954) 85. La familia materna de José Marti. 172 ( 1980 ) 245-247 . Las fechas de conquista de las Canarias mayores Comienzo y fin de la Campaña de Lugo en Tenerife 1494- 96. 75 (1946) 79-81. Don Fernando Guanarteme y Fernando Guanarteme. 90-91 (1950) 251-52. Guillén Castellano. 105-8 (1954) 1-36. Maeso de enseñar moços 157-64 (1968-69) 209. Notas sobre los reyes de Tenerife y sus familias 115-16 (1956) 1-17. Noticias historicas de la Parroquia de San Bartolomé de Tejina. 62 (1943) 85-98. Paso por Sta Cruz de los primeros colonizadores de Australia. 123-24 (1958) 304-5. La "Piraterías" de Rumeu como fuente de nuestro Derecho Historico. 98-99 (1952) 239-41. El retrato de la famosa batalla de Tafaraute. 100 (1952) 566-77. Las senales de los antiguos canarios. 76 (1946) 391-98. Solemnidades para las proclamaciones reales. 101-4

(1953) 158-59. Sobre la familia del hermano Pedro. 131-32 (1960) 37779. Sobre los orígenes cristianos de la ciudad de Gáldar. 165-68 (1970) 67-68. Sobre el padre del prebendado Pereira. 137-140 (1962) 188-89. En torno a la Dolorosa de Tejina. 62 (1943) 174. En torno a D. Manuel Antonio de la Cruz. 69 (1945) 86-87. Los vascongados en Canarias. Un trabajo poco conocido de don José María de Zuaznabar. 95-96 (1951) 346-47. RUIZ ALVAREZ, A.: E1 consul Clerget y el desembarco de Nelson en Tenerife. 125-26 (1959) 78-86 Dos documentos referentes al ataque de Nelson a1 puerto de Tenerife en julio de 1797 121-22 (1958) 137-43. Del expediente para el ingreso en la orden militar de Santiago de Don Francisco Valcárcel y Herrera 1789. 10912 (1955) 213-19. Expediente sobre cierta estampa en que se representa la Santísima Trinidad en tres Personas humanas, con varias inscripciones. 105-8 (1954) 111-26. La Inquisicion de Canarias y el Cristo de Tacoronte. 101-4 (1953) 174-80. La isla de La Palma en 1802 (informe del Consul frances Augusto Broussonet a Talleyrand). 129-30 (1960) 100-111. Juan Perez, grabador de imágenes. 100 (1952) 559-60. E1 Dr. D. Justo Espinosa de los Monteros y Mesa. 115-l6 (1956) 88-93. Otro ejemplar de la edicion príncipe de la "Historia Nuestra de Candelaria". 97 (1952) 73-4. La partida de defuncion y capellanía fundada por el pintor portugués José Tomás Pablo. 95-6 (1951) 347-48. Documento: Solicitud de Alonso Talarico Cabeza de Vaca, provincial de Santo Domingo, de ser ministro de la Inquisicion. l670. 101-4 (1953) 180-82. E1 testamento del canonigo D. José Dávila y Guzmán y los primeros grabados de la imagen del Gran Poder de Dios del Puerto de la Cruz. 141-48 (1963-64) 82-85. En torno a la imagen del Gran Poder de Dios. Los angelotes, e1 trono y la peana. 113-14 (1956) 75-76. En torno al imaginero isleño D. Luis Cabeza y Viera. 101-4 (1953) 155-57. RUIZ ALVAREZ, A. y SERRA, E.: E1 Marqués de Valhermoso y los comerciantes ingleses . 1729. 133-34 (1961) 146-50 . Matrícula de extranjeros en la isla de Tenerife a fines del s. XVIII. l05-8 (1954) 102-11 Vecindario de la ciudad de La Laguna en el siglo XVI. 101-104 (1953) 20. RUIZ RODRIGUEZ, A.:

Arquitectura y espectáculos: Antonio Pintor y Ocete. 176 (1992) 231-248. RUMEU DE ARMAS, A.: D. Alvaro de Bazán, primer marqués te Santa Cruz en las Canarias. 77 (1947) 1-12. La expedicion canaria al Senegal en 1556. 74 (1946) 13751 D. Fernando Guanarteme y las princesas Guayarmina y Masequera en la Corte de los Reyes Catolicos. 149-52 (1965-66) 35-40. Comunicaciones a la Direccion: E1 Garoé. 64 (1943) 33941. E1 Gobernador Manrique de Acuna y la batalla naval de 1552. 89 (1950) 1-21. Notas historicas al blason de los Adelantados. 72 (1945) 433-437. Pedro García de Herrera, Senor de la isla de El Hierro. 174 (1984-86) 63-92. RUSSELL, P. E.: E1 descubrimiento de Canarias y el debate medieval acerca de los derechos de los príncipes y pueblos paganos. 171 (1978) 9-32. SALVADOR, G. : Una novela en Canarias. 169 (1971-72) 110-129. SAMSO, J.: Un calendario lunar perpetuo en el "Libro de las Horas" conmservado en la Biblioteca de la Universidad de La Laguna. 170 (1973-1976) 125-32. SANCHEZ DE ENCISO, A.: Patricio de la Guardia, político 1871). 174 (1984-86) 443-472.

republicano

(1864-

SANCHEZ MARRERO J.: Aspectos de la organizacion eclesiástica y administracion economica de la Diocesisa de Canarias a finales del s. XVI (1575-1585). 170 (1973-1976) 71-90. SANCHEZ VILLALBA, A.: Nieblas al amanecer. 43-44 (1938) 122. SANCHO DE SOPRANIS, H.: Las contrariedades de los últimos anos de Pedro de Vera 92 (1950) 324-338. E1 Entierro del Gobernador Pedro de Vera 93-94 (1951) 80-106. La familia del Gobernador Pedro de Vera 75 (1946) 260276; 76 (1946) 426 132; 77 (1947) 54-61; 78 (1947) 198207.

Las fechas extremas de la presencia de Pedro de Vera en la campana de Canarias. 77 (1947) 75-77. Miscelánea historica canaria. S. XV 1483-91 97 (1952) 34-11. SANCH0 DE SOPRANIS, H.: Pedro de Vera, alcaide de Ximena. 81 (l948) 33-53; 82-83 (l948) 237-59; 86-87 (l949) 215-32. Pedro de Vera en los bandos andaluces entre Ponces y Guzmanes. 88 (1949) 363-393. Un período oscuro de la vida de Pedro de Vera. 79 (1947) 319-37; 80 (1947) 528-38. Los Sopranis en Canarias: 1495-1620 95-96 (1951) 318-31. La sucesion economica del gobernador Pedro de Vera Mendoza según nuevos documentos. 141-148 (1963-64) 1-27. En torno a Pedro de Vera y los gomeros. 105-108 (1954) 47-56. En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 98-99 (1952) 223-37. SANTIAGO, M.: Canarias ente el llamado "Manuscrito Valentín Fernández". 75 (1946) 301-306; 76 (1946) 443-50; 78 (1947) 208-l5; 79 (1947) 338-56; 80 (1947) 539-51. Cuadros de Rubens y objetos de orfebrería en Las Palmas de Gran Canaria. 135-36 (1961) 353-357. Un documento desconocido en Canarias referente a la conquista de Tenerife. 89 (l950) 39-51. Varios codices y dos centenares de Documentos referentes a Canarias conservados en el Archivo de la Embajada de Espana cerca de la Santa Sede. en Roma. 59 (1942) 17482; 60 (1942) 248-56; 61 (1943) 62-63; 63 (1943) 236-42; 64 (1943) 331-32. Windom en La Gomera, Palma y G. Canaria en mayo y junio de 1743. 63 (1943) 205-15, 64 (1943) 321-330. Woodes Rogers en Canarias. 66 (1944) 156-72. SANTOS PINTO, E.: Notas entomologicas. 100 (1952) 557-59. SCHWIDETZKY, I.: Observaciones antropologicas en Tenerife (Relacion de un viaje) ll5-16 (1956) 18-32. Los supuestos "negroides" de Tenerife. 115-116 (1956) 93-96. SERRA RAFOLS, E.: Una antigua descripcion de las "Islas Afortunadas que oi llamamos Canarias". 88 (1949) 395-97. Antología y antojos poéticos. 133-34 (1961) 142-45. Los árabes y las Canarias prehispánicas 86-87 (1949) 161-177. Arqueología canaria en 1944. 70 (1945) 193-201; 71

(1945) 267-81. De arqueología canaria (1959). 127-28 (1959) 227-37. De arqueología canaria 1960. 131-132 (1960) 337-56. Buenaventura Bonnet y Reveron, 1883-1951 95-96 (1951) 177-92. La campaña arqueologica de 1943 en Gran Canaria. 65 (1944) 46-50. Canarias en las "Cronicas de Castilla" 165-68 (1970) 3946. Castillos betancurianos en Fuerteventura. 100 (1952) 509-27. Castillos en Fuerteventura. 101-4 (1953) l59-161. Cien números de la Revista de Historia. 100 (1952) 305-7. La colonizacion espanola en Canarias. 82-83 (1948)260262. SERRA RAFOLS, E.: La cronica de Juan II. 74 (l946) 166-67. Un cuarto de siglo. 85 (1949) 1-4. Las datas del Adelantado. 117-18 (1957) 76-81. Las datas en Tenerife. 61 (1943) 3-13; 62 (1943) 99-104; 127-28 (1959) 254-69; 129-30 (1960) 122-38; 131 32 (1960) 386-428; 133-34 (1961) 150-74; 135-36 (1961) 357-73; 137-40 (1962) 200-16; 141-48 (1963-64) 111-143; 149-52 (l965-66) 114-63; l53-56 (1967) 78-102; 157 64 (1968-69) 231-63; 165-68 (1970) 68-77. De esclavos canarios. 25 (1930) 3-10. Excursion a 1as concheras de Teno. 72 (1945) 426-32; 73 (1946) 17-25. El fin de la Universidad fernandina. 72 (1945) 397-40. El gofio en Roma. 149-52 (1965-66) 178-79. Héroes y pueblos. 153-56 (1967) 1-4. Taganana. 68 (1944) 317-25. Un "imbroglio" bibliográfico: Maximiliano Aguilar. 15356 (1967) 54-55. Las indulgencias para la conquista de Canarias. 165- 68 (1970) 64-66. Juan de Bethencourt y Alfonso V de Aragon. 22 (1929) 163-68; 23 (1929) 205-9. Estudios canarios: Torriani; Die Kanarischen Inseln in ihre Urbewohner, herausgegeben von Dr. D.J. Wolfel, Leipzig, Rohler, 1940. 53 (1941) 129-31. Libros de Historia Canaria. 93-94 (l95l) 1-4. Logros. 125-26 (l959) 1-4. E1 magnifico y Excmo Sr. D. José Escobedo y GonzálezAlberú. 71 (1945) 257-59. Los mallorquines en Canarias. 54 (1941) 195-209; 55 (1941) 281-87. Más sobre los viajes catalano-mallorquines a las Canarias. 64 (1943) 280-83. Maximiliano Agui11ar. 157-64 (1968-69) 206-8. Memoria acerca de los estudios realizados en 1938 en "E1 Museo Canario". Por e1 profesor Dr. José Pérez de

Barradas 51-52 (1940) 65-88. Editorial (a modo de prologo). 137-40 (1962) 1-4. Miguel Forteza, 1888-1969. l57-164 (1968-69) 209-11. Monumentos en las plazas y jardines canarios. 141 48 (1963-64) 77-79. La navegacion primitiva en los mares de Canarias. 119-20 (1957) 83-91. Nota acerca de los sermones canarios de Clemente VI. 141-8 (1963-4) 107-111. Los nuevos grabados rupestres de la isla de La Palma. 56 (1941) 352-58. Otra vez los orígenes de Taganana. 72 (1945) 474-75. E1 redescubrimiento de las Islas Canarias en el s.XIV. 135-36 (1961) 219-34. Recuerdo del obispo Dr. Cámara y Murta, por abuso de Fuerza de las autoridades locales. 1633. 93-94 (1951)119-24. Una revista especializada. 117-18 (1957) 1-5. La sucesion de Diego de Herrera: Documentos interesantes del Archivo Salazar de Frías, de La Laguna. 53 (1941) 131-34. Todavía acerca del capítulo de Canarias en la "Cronica de Juan II". 80 (1947) 551-54. Treinta anos después. 165-68 (1970) 1-5. Los últimos canarios. 125-26 (1959) 5-23. Viera y Clavijo y las fuentes de la primera conquista de Canarias. 32 (1931) 106-10. Visita de estudio a Lanzarote y Fuerteventura. 58 (1942) 126-29 Zavala Silvio, A Las conquistas de Canarias y América. 53 (1941) 134-37. SERRA RAFOLS, E y BENITEZ, S.: De topografía Canaria. 165-68 (1970) 60-62. SERRA, E y ROSA, L. de LA: Corsarios en el Valle de Salazaz 121-22 (1958) 128-36. Las expediciones de Canarias. 165-68 (1970) 63. SERRA, C. y DIEGO CUSCOY, L.: Los molinos de mano. 92 (1950) 384-97. SERRA RÁFOLS, J. de C.: Memoria de la excavacion del Castillo de Rubicon. 131-32 (1960) 357-70. SILVEIRA, L.: Documentos existentes nos arquivos portugueses sobre as relaçoes economicas entre as Canarias e as ilhas do Golfo de Guiné. 100 (1952) 530. SOBRAL GARCIA, S.: Relacion entre la poblacion y la agricultura en el Valle

del Golfo (Isla de El Hierro). 175 (1984-86) 839-854. SOLANO RUIZ, E.: El convento de San Salvador de Pinilla a fines de la Edad Media. Aportacion para su estudio. 175 (1984-86) 533-554. SOSA SUAREZ, J. La luz baja del cielo. Poemas, Las Canaria, 1951. 95-96 (1951) 390-92.

Palmas

de

Gran

STEFFEN, M. Comunicaciones a la Direccion: Canarismo Totizo. 65 (1944) 83. E1 falso "guato" del Torritani. 78 (1947) 177-97. Lexicologíia Canaria. 70 (1945) 130-77; 82-83 (1948) 137-76; 84 (1948) 414-57; 85 (1949) 83-93; 93-94 ( l95l ) 11-26 . Otra vez el Garoé. 65 (1944) 39-45. Lexicología canaria V, a proposito del trabajo de Gerhar Rohlfs "Contribucion al estudio de los guanchismos en las Islas Canarias. 115-16 (1956) 53-85. Problemas léxicos. A proposito de "Miscelánea Guanche", de Alvares Delgado. 62 (1943) 134-41. SUAREZ GRIMON, V.: La Hacienda de Guayedra y e1 heredamiento de Agaete ante la ocupacion de realengos. 173 (1983) 91-107. Elecciones municipales en Teror: del sufragio restringido al sufragio universal (1836-1869) 174 (198486) 337-400. SUAREZ QUEVEDO, D.: El convento franciscano de Telde (Gran Canaria). Datos para la historia de una institucion desaparecida. 176 (1992) 277. TABARES DE NAVA, T.: Adiciones al árbol de costados de don Carlos de Lecuona y Prat. 119-20 (1957) 169-72. La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la marina de Sta Cruz de Tenerife. 45 La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la marina de Sta Cruz de Tenerife. 42 (1938) 59-64; 43- 44 (1938) 82-96; 45 (1939) 143-46. Apuntes para 1a historia de los Poggio. 51-52 (1940) 119-25; 53 (1941) 159-68; 54 (1941) 230-45. ASCENDENCIA DE: ... D. Santiago Ascanio y Montemayor Leon-Huerta y Nava. 34 (1932) 62-64. ...de don Félix de Ascanio y Pogggio Negrín de Armas y Lugo. 74 (1946) 230-32.

...de don Luis Benítez de Lugo y Brier marqués de la Florida. 33 (1932) 30-32. ...de D. Francisco Benítez de Lugo y Gracia de Mesa. Marqués de Celada 22 (1929) 190-91 y 194. ...de D Juan Benítez de Lugo y Velarde Benítez de Lugo y Francis. 123-24 (1958) 410-12. ...de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Domínguez de Roche. 157-64 (1968-69) 333-37. ...de D. Pedro Bravo de Laguna y Manrique de Lara y Massieu. 79 (1947) 438-40. ...de D. José de Brier y Casabuena Salazar de Frías y Bravo de Laguna. 75 (1946) 366-68. ...de D. Fernando de Casabuena y Molina Quesada. 25 (1930) 30-32. ...de D. Fernando del Castillo-Olivares y Van de Walle Fierro y Fierro. 35-36 (1932) 124-25 y 28. ...de Doña Ana del Castillo y Manrique de Lara, sexta condesa de la Vega Grande de Guadalupe. 37 (1933) 158-59. ...de D. Tomás de Castro y Lorenzo-Cáceres Benítez de Lugo y Baulén. 19 (1928) 92-93 y 96. ...de D. Fernando Clavijo y del Castillo-Olivares del Castillo-Olivares y Fierro. 84 (1948) 509-12. ...de D. Bernardo Cologan y Ascanio. Marqués del Sauzal. 131-32 (1960) 478-80. ...de D. Leopoldo Cologan y Osborne, Marqués de la Candía. 121-22 (1958) 230-32. ...de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del Sauzal. 24 (1929) 252-53 y 256. ...de D. Juan Antonio Cullen y Luso Machado y Massieu 117-18 (1957) 187-89. ...de D. Anatolio de Fuentes y García de Mesa Geral dí y Soto. 115-16 (1956) 174-76. Dña Emilia García de Mesa y Hernández Leal, Marquesa de Casa Hermosa. 31 (1931) 94-96 Don Juan Garcia y Ponte Casabuena y Urtusáustegui. 66 (1944) 202-4. D. Ramon González de Mesa y Machado Suárez de Armas y Méndez de Lugo. 125-26 (1959) 166-68. ...de Don Guillermo Gutiérrez de Salamanca y Ossuna Salazar de Frías y Ascanio. 72 (1945) 538-40. ...de D. Fernando del Hoyo y Machado, Vizconde del Buen Paso. 39-40 (1933) 252-54 ...de Don Alonso del Hoyo-So1orzano. Conde de Siete Fuentes. 69 (1945) 118-20 . ...de Dna María Guadalupe del Hoyo Solorzano y Nieves. Condesa de Siete Fuentes. 26 (1930) 30-32. ...de Don Carlos de Lecuona y Prat (Díaz y Delcourt). 119-20 (1957) 169-72 . ...de Don Agustín de Leon y Castillo y Retortillo Marqués del Muni. 71 (1945) 394-96. ...de Doña María del Carmen Luisa de Leon y Cologan, Marquesa de Vila-fuerte. 23 (1929) 224-26. ... de D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías,

Marqués de Santa Lucía. 17 (1928) 30-31. ... Don Antonio de Lugo y Massieu García y de Las Casas. 39-40 (1933) 250-51 y 254. ... de D. Diego de Llarena y Casabuena Casabuena y Bravo de Laguna. 46 (1939) 190-92. ... de Doña Josefa de Llarena y Cullen, Condesa del Palmar. 73 (1946) 134-36. ....de D. Luis de Llarena y Monteverde Ponte y Leon Huerta. 41 (1938) 30-32. ... de Don Eugenio Machado y Benítez de Lugo y Monteverde. 25 (1930) 28-29 y 32. ...de Don Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y Westerling. 17 (1928) 28-29 y 32. ...del I Marqués de la Regalía. 141-48 (1963-64) 237-43. ... de don Felipe Massieu y de La Rocha Falcon y Casabuena. 45 (1939) 158-60. ...de Don Pedro de Matos y Massieu Moreno y Falcon. 88 (1949) 452-56. ...de Don Alfonso Méndez de Lugo y Lugo Leon-Huerta y García. 82-83 (1948) 310-12. ...de Don Antonio de Monteverde y Lugo del Castillo y García. 27 (1930) 30-32. ... de Don Antonio de Monteverde y Ponte Ponte y del Hoyo. 22 (1929) 192-94. ....de Doña María de 1a Concepcion de Orán y Trujillo Cologan y Monteverde. 81 (1948) 134-36. ... de Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo Van den Heede y Benítez de Lugo. 127-28 (1959) 318-20. ... de Don José Peraza de Ayala y Molina-Quesada. 20 (1928) 126-28. ... de Don Blas Pérez González, Catedrático de Universidad, Inspector General del Cuerpo Jurídico Militar del Ejército, ex Ministro del Reino. 165-68 (1970). ...de Don Tomás Poggio y Alvarez Lugo y Massieu. 47-48 (1939) 250-51 y 254. ... de Don Gaspar Ponte Cologan del Hoyo y Heredia. 3536 (1932) 126-28. ... de Don José de Ponte y Lugo Llarena y Massieu. 77 (1947) 134-36. ... de Don José de Ponte y Méndez de Lugo, representante del Alferazgo Mayor de Tenerife. 141-48 (1963-64) 24448. ...Dona Tomasa de Quintana y Falcon, Marquesa de Villanueva del Prado. 68 (1944) 410-12. ... de doña Prudencia Román de Tabares Elgueta y de la Puerta. 28 (1930) 30-32. ... de Doña Laura Salazar de Frías y Benítez de Lugo, Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 94-96. ... de Don Emilio Salazar de Frías y Oráa Bérriz y Co1ogan. 67 (1944) 314-16. ...de Don Pedro de Sopranis y Arriola Lizana y Lopez de Sagredo. 76 (1946) 510-12. ... de Don Pedro de Sotomayor y Sotomayor Pinto y

Sotomayor. 43-44 (1938) 126-28. ... de Don Rafael Tabares de Nava de la Puerta y Llarena. 24 (1929) 254-56. ... de Don Alonso Tabares y Salazar de Frias Lugo y Méndez de Lugo. 129-30 (1960) 190-92. ... Don Jospe Valcárcel y Valcárcel van de Walle y Pinto. 47-48 (1939) 252-54. ... de Doña María de los Dolores Van de Walle y Fierro, Marquesa de Guisla-Guiselín. 29-30 (1931) 62-64. ... de Don Pedro Verduyo y Acedo Pestana y Valdés 117-18 (1957) 190-92. ... de Don Melchor de Zárate y Cologan Méndez de Lugo y Zulueta. 85 (1949) 158-60. Cartas de Nuestros distinguidos suscritores. 10 (1926) 46-49. Decapitacion de un noble. 76 (1946) 419-25. Los Lecuona Tinerfeños. 137-40 (1962) 5-38. Más sobre 1a "Biografía" de esta Revista. 109-112(1955) 146-47. E1 médico D. Manuel de Ossuna. 75 (1946) 311-18. Mi parentela americana. 13 (1927) 148-53; 14-15 (1927) 184-96. Reseña historica de 1a Casa de Brier. 17 (1928)18 (1928) 47-50; 23 (1929) 216. VI Adelantado de Canarias. 67 (1944) 291. TAMAGNINI, E.: Los Antiguos Habiantes de Canarias en sus relaciones con la Antropología Portuguesa. 18 (1928) 33-36; 19 (1928) 73-77. TARQUIS GARCIA, M.: Las armas de los conquistadores encontradas en e1 lugar donde se dio 1a Batalla de Acentejo 95-96 (1951) 345-46. Armas de procedencia canaria en el Real Museo Militar de Artillería. 131-32 (1960) 379-81. Un claustro del siglo XVI destruído a golpes de piqueta. 95-96 (1951) 341-45. E1 pintor don Juan Manuel Rodríguez Botas y Ghirlanda (1882-1917). 85 (1949) 63-78. TARQUIS RODRIGUEZ, P.: Un cuadro interesante de 1a coleccion de Ossuna. 82-83 (1948) 177-183. Eduardo Rodríguez Núnez, pintor del S. XIX. 127-28 (1959) 210-226. José de Anchieta: la casa donde nacio y sus retratos pintados. 137-40 (1962) 39-51. Juan de Miranda. 105-8 (1954) 57-80. D. Luis de la Cruz. Su desarrollo técnico y categoría regional y nacional. 113-14 (l956) 34-74. E1 pintor de cámara del siglo XVII Manuel Castro. Las tablas de Garachico. 133-34 (1961) l24-135.

La pintura clásica en La Orotava Apostillas. 135-36 (1961) 254-76. La técnica de retratos de Rodríguez de la Oliva. 97 (1952) 22-33. Todavía Juan de Miranda. 109-12 (1955) 89-99. Valentín Sanz, paisajista de Sta Cruz de Tenerife en el XIX. 165-68 (1970) 6-38. En torno a Pedro de Vera y los Gomeros. 105-08 (1954) 47-56. En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 99 (1952) 223-37. TORRE CACERES, M. de LA: E1 convento de San Agustín y Colegio de San Julián. 3940 (1933) 232-38. TORRES, E. A. de: La pintura en Canarias. 59 (1942) 199-200. TRUJILLO, E. : Deslumbre de Dandys. 32 (1931) 118-19. TRUJILLO RODRIGUEZ, A.: S. Agustíin de La Orotava. Paradigma aproximativo a la arquitectura religiosa en Canarias. 171 (1978) 139-58. VIERA Y CLAVIJO, J.: Floresta de Poesía Canaria: Poesías. Coleccion Telde, nº1. Direccion, edic. y notas de María Rosa ALONSO: 74 (1946) Supl. nº 74. VILLALBA, M.L. : E1 hombre ante la Naturaleza. 32 (1931) 111-115. VINA BRITO, A.: Los heredamientos de aguas en la Palma. 176 (1992) 249264. YIZCAYA CARPENTER, A.: Catálogo bibliográfico de la primera imprenta canaria. 109-12 (1955) 113-45. Incunables canarios. 137-40 (1962) 82. Un médico sevillano autor de una cronica sobre la conquista de Gran Canaria?. 101-4 (1953) 102-111. WALDHEIM, G. : Una carta de Alejandro Von Humboldt, durante su estancia en la isla de Tenerife. 78 (1947) 137-52. Ulrich Schmidel de paso por La Palma (1534). 67 (1944) 238-42. WERNER WCICHL : Introducci6n al

La

lengua te estudio de

los artiguos cararios. la lengua e historia

canarias. 98-99 ( 1952 ) 167-204 . WESTERDAHL, E. Las artes plásticas (1950) 413-17.

en

Tenerife

en

el

ano

1950.

92

WOLFEL, D.J. : Los aficionados, los charlatanes y la investigacion de la lengua aborigen de las Islas Canarias. 121-22 (1958) 1-15. "Los trabajos del Dr. Wolfel". Sumario de sus obras: "Las Antiguedades canarias y la cultura Occ.". "Monumenta Linguae Cansriae" 56 (1941) 359-61 . "E1 Cenobio de Valeron". 105-8 (1954) 83-84. Ensayo provisional sobre los sellos e inscripciones canarios. 58 (1942) 106-7; S9 (1942) 151-55. La falsificacion del "Canarien". 100 (1952) 495-508 Informe sobre un viaje 33 (1932) 25-29; 35-36 (1932) 101-6. Los "Monumenta Linguae Canariae". 62 (1943) 105-11. XENOFONTE La fiesta del libro. 27 (1930) 26-29. ZARATE Y COLOGAN, M de: Ascendencia de D. José de Ponte y Méndez de Lugo, representante del Alferazgo Mayor de Tenerife. E1 Alferazgo Mayor de Tenerife (Adiciones al árbol de costados de D. José de Ponte y Méndez de Lugo). 141-148 (1963-1964) 244-248.

TEBETO

DE

PUBLICAÇÃO: ANUARIO DEL ARCHIVO HISTORICO INSULAR FUERTEVENTURA NÚMEROS PUBLICADOS: 5 e

2 ANEXOS

SITUAÇÃO: em publicaçao MORADA: Archivo Fuerteventura

Historico,

Puerto

del

Rosario,

ACOSTA

SOSA,

Carmelo,

e

outros

Materiales

procedentes

de

Fuerteventura depositados en el Museo Canario. Aproximación a su estudio, relaciones y paralelismos, I, 1988, 203 ALCARAZ ABELLÁN, José La, Ley de Responsabilidades políticas y su aplicación en Fuerteventura (1939-1942), III, 1990, 147 ALMODOVAR MUNOZ, Carmen, Dos juicios «desacertados» sobre José Marti: E. Trujillo y José I. Rodriguez, V, 1992, 427 ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, Los judeoconversos y la creación de la Inquisición Canaria a través de un documento inédito, IV, 1991, 11 ARBELO GARCÍA, Adolfo, Burguesía tinerfena y comercio de la barrilla: el ezemplo de la familia Casanas (1780-1814), III, 1990, 25 ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Hallazgos arqueológicos en el Malpais de los Toneles (Fuerteventura), I, 1988, 111 -Microcerámica aborigen de Tenerife: nuevas aportaciones, III, 1990, 191 BALLESTEROS RODRIGUEZ, Humberto, El Valbanera: historia oral de un naufragio, V, 1993, 343 BELENGUER CALPE, E., Perú como pretexto: educación popular y reforma educativa, IV, 1991, 283 BRITO ALVAREZ, Yolanda, Sobre los poemas escogidos de Agustín Acosta. Palabras a tiempo, V, 1993, 441 CABRERA PEREZ, Jose Carlos, Organizaciones políticas de los aborígenes de Fuerteventura, II, 1989, 211 CALERO RUIZ, Clementina, Datos sobre la orfebreria en Fuerteventura, I,

1988, 101 CARBONELL DE MASY, Rafael, El encaje canario y las misiones jesuíticas del Paraguay, V, 1993, 389 CASTELLANO GIL, Jose Maria, Poemas y poesía de guerra en la prensa canaria ante el conflicto con los Estados Unidos en 1898, V, 1993, 423 CASTRO MORALES, Federico, La República y el "Arte Social", II, 1989, 189 CERDENA ARMAS, Francisco, Demarcación territorial del municipio de Puerto de Cabras en el XIX: Un pleito de límites con Tetir, II, 1989, 105 CERDENA RUIZ, Mª del Rosario, El fondo «Betancuria» del Archivo Histórico Insular de Fuerteventura: noticias históricas, organización e inventario, II, 1989, 265 -Inventario del Archivo del Juzgado de Primera Instancia e Instrucción de Puerto de Cabras, IV, 1991, 295 CHARA ZERECEDA, Luis Oscar, Arquitectura religiosa espanola en la ciudad del Cusco de los siglos XVI-XVII, V, 1993, 367 CONDE MARTEL, Consuelo, Aspectos simbólicos de los sellos masónicos en Canarias y de la logia Anaza, II, 1989, 129 CRIADO HERNÁNDEZ, Constantino, La evolución del paisaje vegetal de Fuerteventura a partir de fuentes escritas (siglos XV-XIX), III, 1990, 247 DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón F., El poblamiento de Fuerteventura hasta el siglo XVII, I, 1988, 13 DE PAZ, Manuel, Bandolerismo social e intentonas revolucionarias (18811893): la otra guerra de Cuba, II, 1989, 11 -Canarias y

la emancipación

americana: el manifesto insurreccional de

Agustín Peraza Bethencourt (1817), III, 1990, 49 DOMINGO ACEBRÓN, Mª Dolores, El tráfico de armas durante la Guerra de los diez anos (1868-1878), III, 1990, 91 -Los canarios en ejército libertador de Cuba, 1895-1898, V, 1993, 33 DOMINGUEZ PRATS, Pilar, El exilio republicano a México en los anos cuarenta, una emigración asistida, V, 1993, 323 FERNANDEZ HERNANDEZ, Jose, Los alzamientos revolucionarios del 24 de Febrero de 1895 en el Occidente de Cuba, IV, 1991, 109 FERNANDEZ HERNANDEZ, Rafael, Degradación y decadencia sociales en Latinoamérica. La mirada de José Donoso, V, 1993, 453 FRAGA GONZALEZ, Carmen, Apuntes sobre Fuerteventura en 1837, IV, 1991, 253 FUENTES PÉREZ, Gerardo, La presencia de la Merced en la Cruz Santa. Los Realejos, I, 1988, 79 GARCIA MORA, Luis Miguel Labra, el Partido Autonomista Cubano y la reforma colonial.1879-1886, V, 1992, 397 GARCIA RODRIGUEZ, Mercedes, La hacienda del occidente de Cuba en el tránsito a una economía comercial (1600-1792), V, 1992, 217 GONZALEZ DE FERRAO, Libia M., Notas para el estudio de la población canaria en Puerto Rico durante el siglo XIX, V, 1992, 147 GONZALEZ FERNO, Doria, Canarios en los Libros de Matrícula de los fabricantes de habanos, V, 1993, 311 GONZALEZ MARTINEZ, Elda E., La raza en discusión: nórdicos,

mediterráneos y orientales, quénes eran los inmigrantes que Brasil necesitaba?, V, 1992, 133 GONZÁLEZ MORALES, Alejandro, Dinámica de la población de la Isla de Fuerteventura: la transación demográfica, III, 1990, 261 -La formación social de Canarias, I, 1988, 243 -Los modos de producción y su articulación en la formación social majorera, IV, 1991, 221 GUANCHE PEREZ, Jesus, La inmigración hispánica y el fomento de asociaciones regionales en Cuba (1840-1990), IV, 1991, 91 -Las asociaciones hispánicas en Cuba: fuentes para su estudio, V, 1993, 131 HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, El mito del indiano y su influencia sobre la sociedad canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 45 -José Murphy (1774-1841). Del reconocimiento de la independencia de América a su exilio y muerte en México, V, 1992, 165 -La emigración del clero secular canario a América en el cuarto del siglo XVIII, III, 1990, 11 -La familia canaria en el Antiguo Régimen, I, 1988, 29 HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A., Sebastián Noticias sobre los paradores de Fuerteventura, I, 1988, 89 -El ornamento constitucional de 1820 en el Puerto de la Cruz, III, 1990, 161 HERNÁNDEZ SOCORRO, Mª de los Reyes e outro, Las Bibliotecas particulares como fuente para la Historia de la Cultura; la pequena libreria de D. Manuel Ponce de León, un artista canario del siglo XIX, I, 1988, 273 -Escenografia urbana y arquitectura efímera en el desarrollo de la festividad de Corpus en Las Palmas a mediados del siglo XIX, III, 1990, 173 -Un viaje por Fuerteventura a través del álbum del pintor santacrucero Felipe Verdugo Bartlet: Noviembre de 1887, IV, 1991, 163

IRUROZQUI VICTORIANO, Marta, Las élites bolivianas y la cuestión nacional, 1899-1920, V, 1992, 201 LEÓN HERNÁNDEZ, José de e outros, La importancia de las vias metodologicas en la investigación de nuestro pasado, una aportación concreta: Los primeros grabados latinos hallados en Canarias, I, 1988, 129 LOPEZ NOVEGIL, Nelson, La Brigada de Cárdenas (Matanzas), durante la guerra de Independencia de Cuba. Diario Inédito (1896-1898), V, 1992, 443 LOPEZ, Sergio, El «milagro» de la plantacióncafetalera en Cuba, V, 1992, 301 LOYOLA VEGA, Oscar, Un libro en Canarias sobre la Guerra de los Diez Anos, V, 1992, 417 LUCENA GIRALDO, Manuel, Exploración y poblamiento en el bajo Orinoco, 1779.1787, V, 1992, 59 LUXAN MELENDEZ, Santiago de, El llamado «Pleito insular» desde el punto de vista educativo: El proceso de implantación de la segunda ensenanza en Canarias, (1844-1845), III, 1990, 77 -El proceso de fundación de las Sociedades Económicas de Canarias 17761778: el caso de Fuerteventura y Lanzarote. Algunas consideraciones, IV, 1991, 29 MARTÍN HERNÁNDEZ, Ulises, La presencia extranjera en el escenario periodístico isleno (en torno a 1900), III, 1990, 133 MESA DIAZ, Juan Orlando, El lugar del canario en la estructura social del sur habanero(1800-1868), V, 1992, 383 MORERA PEREZ, Marcial, Diminutivos, apodos, hipocorísticos, nombres de parentesco y nombres de edad en el sistema de tratamientos populares de

Fuerteventura (Canarias), IV, 1991, 195 -El verbo espanol "aquellar": Su definición semántica, II, 1989, 235 -El vocabulario de colores de cabra en Tindaya (Fuerteventura), III, 1990, 203 -Observaciones sobre algunos portuguesismos canarios, I, 1988, 225 -Sobre el supuesto criollismo del espanol canario, V, 1993, 471 NARANJO OROVIO, Consuelo, Perfiles del crecimiento de una ciudad: La Habana a finales del siglo XVIII, V, 1992, 229 NAVARRO ARTILES, Francisco, El uso del - vos enclítico: un interesante arcaísmo de Fuerteventura, III, 1990, 237 -Los guanchismos y las trampas ortográficas: "verdones", del esp. "bordones", II, 1989, 249 NAVARRO AZCUE, Concepcion, Incidencia de la emigración canaria en la formación de Uruguay, 1726-1729, V, 1992, 103 PAZ SANCHEZ, Manuel de, En vísperas de la Revolución. Doce documentos confidenciales sobre Cuba, Martí y el Plan de Fernandina (1893 y 1895), IV, 1991, 263 -La Colonia de Río de Oro(Sáhara espanol) a principios del siglo XX. Situación general y perspectivas, IV, 1991, 131 PELAYO, Francisco, La historia natural de las Antillas en el siglo XVII: la obra de Charles Plumier (1646-1704), V, 1992, 179 PEREZ BARRIOS, Manuel Rosa, El mito del indiano y su influencia sobre la sociedad canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 73 PEREZ GUZMAN, Francisco, Las fuentes que financiaron las fortificaciones de Cuba, V, 1992, 363 PEREZ MARRERO, Asuncion del Pilar, Aproximación al estudio de la

esclavitud del negro en las Antillas espanolas a través de la prensa tinerfena en la segunda mitad del siglo XIX, V, 1993, 219 PUIG-SAMPER, Miguel Angel, La historia natural en el expedición geodésica al Perú: las aportaciones de Jorge Juan y Antonio de Ulloa, V, 1992, 79 QUESADA ACOSTA, Ana Mª, Los monumentos de Las Palmas de Gran Canaria a los escritores canarios, IV, 1991, 179 REYES FERNANDEZ, Eusebio, Canarios en la Universidad de la Habana, 1728-1899, V, 1992, 249 REYES GONZÁLEZ, Nicolás e outro, La situación portuaria de 1902 como reflejo del pleito Insular, I, 1988, 51 RIVAS, Mercedes, "Espejo de paciencia", entre la historia y la leyenda, V, 1993, 411 RODRIGUEZ GONZALEZ, Margarita, La pintura en Fuerteventura durante el Barroco, II, 1989, 179 RODRIGUEZ YANEZ, Jose Miguel, La tripulación de las naves en el comercio canario-americano (siglos XVI-XVII), V, 1992, 15 RUA-FIGUEROA HERNÁNDEZ, María Eugenia e outros, La Asociación de Amigos de las Bibliotecas de Canarias, I, 1988, 237 SANCHEZ MEDEROS, Jose A., Informe del agregado militar británico en Cuba, 1898, V, 1993, 53 SANCHEZ-GEY VENEGAS, Juana, Teófilo Martínez de Escobar: un krausista canario, catedrático de Metafísica en la Universidad de La Habana, V, 1993, 177

SANTANA PEREZ, Juan Manuel e outro, Regalismo en las instituciones asistenciales. El Hospicio de Santa Cruz de Tenerife, II, 1989, 93 -Islenos en la Cuba colonial, V, 1993, 277 TORRES CUEVAS, Eduardo, Cuba y la independencia de los Estados Unidos: una ayuda olvidada, V, 1992, 321 TORRES GRILLO, Rolando, La Revolución Cubana de 1895: el aparato militar y la zafra azucarera, V, 1993, 15 ZAPATER CORNEJO, Miguel, Escuelas de indianos en La Rioja, V, 1993, 195

ANEXOS nº.1, FERRER BENIMELI, JOSÉ ANTONIO, Unamuno, los derechos del hombre y la libertad de expressión. Un modelo de compaña masónica. nº.2,

LOBO

CABRERA,

Fuerteventura(1578-1606).

Manuel,

Los

antiguos

protocolos

de

REVISTA EL MUSEO CANARIO

PROPRIEDADE: Sociedad El Museo Canario

NÚMEROS PUBLICADOS: 49(1880-1994)

ESTADO: Em publicação MORADA: Dr. Chil, 25, Las Palmas de Gran Canaria

"Por su parte, el propio Museo se planteó, desde el momento de su fundación, editar una revista cientifica, proyecto que va se estudió en la reunión que la Junta directiva celebrara el 25 de octubre de 1879. Se decidió una periodicidad quincenal y el primer número vio la luz el 7 de marzo de 1880. Formaron el primer consejo de redacción de la revista «EI Museo Canario» don Agustín Millares Torres, don Amaranto Martínez de Escobar, don Gregorio Chil, don Andrés Navarro Torrens, don Felipe Massieu Falcón, don Juan Padilla (contador) y don Víctor Grau Bassas (administrador). La revista se editaba en la imprenta «La Atlántida» y el coste de la impresión era de 600 reales al mes. A lo largo de su dilata da trayectoria la revista del Museo conoció distintas fases y vicisitudes. El 22 de julio de 1882 se publicaba el número 57, a partir del cual se suspendió la edición. A pesar de que estaban ya hechas las pruebas de imprenta no llegó a salir el número 58, cuyos originales sirvieron para este mismo número de la segunda época de la revista, que volvía a salir en enero de 1889, esta vez con una periodicidad decenal. Esta periodicidad se mantuvo hasta el ejemplar del 31 de diciembre de 1901 (números 143-145). Desde ese momento volvió a ser quincenal, finalizando esta segunda época con el número 193 (septiembre de 1905). La revista dejó de salir durante un largo período de tiempo. Reapareció, con carácter trimestral, en 1933, abriéndose una tercera época que sólo pudo extenderse hasta 1936, con un total de ocho números. Finalmente, volvió a editarse con periodicidad trimestral desde 1944 (núm. 9, enero-marzo), aunque en los años más recientes tal periodicidad haya desaparecido de hech o al insertarse el contenido de varios números en sólo uno de aparición anual o bianual. "

(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, p. 10-11)

ARMAS, A., Fué Fr. Juan Peraza Obispo de Canarias?, XXIII-XXIV, 1947, 113 A. M. C., Otro impreso de Juan Diaz Machado, VII, 1935, 52 ABENDANON, J. H., El ataque de una flota bajo el mando de Pieter van der Does contra las Islas Canarias y la de Santo Thomé, en el ano 1599, segun fuentes holandesas, XLI-XLIV, 1951, 73-99 ACOSTA MARTÍNEZ, Pilar, Excavaciones arqueológicas en los concheros de Arguamul, La Gomera (Islas Canarias), XXXVI-VII, 1975-1976, 259 - Excavaciones arqueológicas en los concheros de Arguamul, La Gomera (Islas Canarias), XXXVIII-XL, 1977-1979, 259-276 ÁLAMO, Néstor, Papeles nuevos de Inquisición, LXXIII-IV, 1960, 7-30 ALMEIDA CABRERA, Pedro, Néstor y el diseno industrial, XXXV, 1974, 8588 ALONSO ANDRÍO, Pilar, Las Islas Canarias en dos coleciones de historia inglesas del siglo XVIII, XXXVIII-XL, 1977-1979, 235 ALONSO, María Rosa, La conquista bethencouriana y la de la Isla de Gran Canaria y sus relaciones con el Poema de Viana, XXXVII-XL, 1951, 1-53 ALVARADO, D. Juan, Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de África, 1, 1880, 207 - Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de África, II,1880, 207 ÁLVAREZ MARTÍNEZ, Rosario, El órgano de la ermita de Las Angustías en La Palma, XLVIII, 1988-1991, 211 ALVAREZ MORUJO, Antonio, El Epactal en los cráneos guanches, XIII, 1945, 5-13

ALZOLA GONZÁLEZ, José Miguel, Tres etapas en la vida del Museo Canario, XXXVIII-XL, 1977-1979, 373 ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto e outro, Oposición a la Inquisición, conflictos y abusos de poder a fines del siglo XVI. (Las visitas de inspección a la Inquisición canaria), XLVII, 1985-1987, 217 ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto, Los aborígenes canarios y los estatutos de limpieza, XLVIII, 1992-1994, 127 APOLINARIO, Bartolomé, El agua en Las Palmas, VIII, 1900, 321 -La Comarca de Gáldar antes de Andamana, VIII, 1900, 103-214 -Un descubrimiento notable, VIII, 1900, 273 ARBELO CUBELO, Antonio, Sobre demografia histórica de Canarias, XLIV, 1984, 19-26 ARCO AGUILAR, María del Carmen, Informe sobre las excavaciones arqueológicas realizadas en el yacimiento de Los Caserones. San Nicolás de Tolentino. Gran Canaria. Campana 1978, XXXVIII-XL, 1977-1979, 49 ARCO AGUILAR, María del Carmen, Nuevas fechas de C-14 en la prehistoria de Gran Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 73 -Resultados de un sondeo arqueológico en la Cueva de los Guanches (Icod, Tenerife), XLVI, 1984, 45 ARMAS, Alfonso, Prontuario de lo que se ha de observar... en el ri Hospital de S. Carlos, XXI-XXII, 1947, 103-109 -Sobre Millares Carló, Agustín: Notas Bibliográficas de Archivos Municipales, XLV-XLVIII,1953, 293-294 -Un preceptista canario, Graciliano Afonso, XIX, 1946, 45-50 ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Análisis histomorfométrico de muestras de cresta ilíaca de la población prehispánica de Gran Canaria: Un

estudio preliminar, XLVI, 1984, 39 -Descripción de los tres vasos cerámicos aborigenes de la Isla del Hierro, XLVI, 1984, 21 ARTILES, Joaquin, El «Libro de gasto ordinario» del Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes, LXXIII-IV, 1960, 93-101 -El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes, XCIII-XCVI, 1965, 131-138 -El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes - II, XXVI-XXX, 1966-1969, 49 -El Sagrario Mayor de Aguimes, XIV, 1945, 39-44 -La Virgen del Rosario en Aguimes, XXXV,1974, 73-83 ARTILES OJEDA, Encarna, Notas sobre el descubrimiento de una moneda y cerámica incisa en el Barranco Tarajalilo (Gran Canaria), XXXIII-IV, 19721973, 131-133 ASCANIO SÁNCHEZ, Carmen e outro, Grau-Bassas recuperado. Aportes a la historia de la Antropologia Canaria, XLVIII,1992-1994, 109 AVENI, F. Antonio e outro, Archaeoastronomical Fieldwork in the Canary Islands, XLVIII, 1992-1994, 31 BÁEZ FUMERO, Marcos, Dipteros de Canarias IV: Fanninae (Muscidae), XXXVIII-XL, 1977-1979, 351 BALBIN BEHRMANN, Rodrigo de, La arqueologia submarina en Tenerife, XLIII, 1983, 9 BARRERO VARGAS, Carmen Marina, Economía y sociedad: a propósito de las ventas en Garafia (La Palma), XLVIII,1988-1991, 189 BARRETO DE SIEMENS, Liliana, Notas etnográficas sobre la cesteria de cana en Valsequillo, XXXI-XXXII, 1970-1971, 83-91

BATLLORI y LORENZO, José, El último Guarnarteme, VIII, 1900, 15 -La comarca de Galdar antes de Andamana, VII,1899, 73 BELLO LEÓN, Juan Manuel, El reparto de tierras de riego en el Valle de La Orotava (1501-1504), XLVIII,1988-1991, 71 BELLO y ESPINOSA, D. Domingo, Plantas útiles que debieran propagarse en Canarias, II,1880, 302 -Plantas útiles que debieran propagarse en Canarias, II,1880, 302 BELTRÁN, Antonio, Algo sobre arte rupestre canario, en especial sobre los signos circulares y laberínticos de la isla de La Palma: problemas de dilfusión, de convergencia, XLVII, 1985-1987, 69 BENITEZ de LUGO, R. Ruiz, Apuntes para un estudio social y economico de las Canarias, XIII, 1902, 235 BENITEZ INGLOTT, Luis, El Derecho que nacío con la Conquista, XXXIII, 1950, 93-126 BENÍTEZ PADILLA, Simón, Origen más probable de las hachas neolíticas de jadeita que posee El Museo Canario, XCIII-XCVI, 1965, 105-114 BENITEZ YNGLOTT, Eduardo, Nota preliminar a «Intento de invasion a Gran Canaria», XX, 1946, 79-84 -Nota preliminar a «Operaciones mercantiles en 1596», XIX, 1946, 51-54 -De la invasión de Morato Arraez a Lanzarote en 1586, XVIII,1946, 75-103 BILLY, G., Le peuplement prehistorique de l'Archipel Canarien, XLI, 19801981, 59 BONNET, B., Observaciones del caballero inglês sir Edmond Scory acerca de la Isla de Tenerife y del Pico del Teide, VIII, 1936, 44

-Diego de Silva en Gran Canaria (1466-1470), XX, 1946, 1-26 -Diego de Silva en Gran Canaria, XXIII-XXIV, 1947, 67 -El Padre Alonso de Espinosa y su historia, XLI-XLIV, 1952, 31-49 BONNET, Sergio F., Tacoronte y sus templos, XI, 1944, 4-45 -Un canario en el combate naval de la Habana de 12 de Octubre de 1748, XV, 1945, 59-72 -La feudal Torre del Conde en la Gomera, XIX, 1946, 17-44 -Un titulo de Regidor de la isla del Hierro de 1556, XIX,1946, 96-97 -La confraternidad de mareantes de S. Telmo en Gran Canaria, XXI-XXII, 1947, 13-25 -Antão Gonçalves Gobernador y capitán General de Lanzarote (1448-1449), XXVI-XXVI, 1948, 17-42 -La expedición del Conde-Marqués de Lanzarote a la isla de la Madera (1580), XXXI, 1949, 59-76 -La villa de Gáldar en 1526, LXXIII-IV, 1960, 115-127 BONNET y REVERÓN, Buenaventura, Don Luís de la Cerda, Princípe de la Fortuna, LXV-LXXII, 1958-1959, 43-104 BORGES, Analola, Islenos ilustres en el Imperio Espanol de Ultramar, LXXVII, 1961-1962, 79-97 BOSCH MILLARES, Carlos, Sobre el nombre de la isla del Hierro, XLI, 19801981, 101 BOSCH MILLARES, Dr.,Los «wormianos» de los guanches, I, 1933,125 -Las armas y fracturas de crâneo de los Guanches, XI, 1944 6-29 -Los leprosos en el Monasterio de San Bernardo, XII, 1944, 1-13 -Hospitales de Gran Canaria, XXV-XVIII, 1948, 41-75 -Hospitales de Gran Canaria, XXIX-XXXII, 1949, 67-102 -Hospitales de Gran Canaria, XXXIII-VI, 1950, 25-91 -Juan, Don Alfonso Espínola Vega. Su vida y su obra, XXXVII-XL, 1951, 5597

-Hospitales de Gran Canaria, XLI-XLIV, 1952, 1-30 -Don Luis Millares Cubas, médico, escritor y humanista (Apuntes sobre su vida y su obra), XLIX-LII, 1954, 1-50 -La terapéutica qirúrgica entre los antiguos pobladores de Canarias, LXXIIIIV, 1960, 135-145 -El Hospital del Espiritu Santo en la isla de Lanzarote, LXXVII, 1961-1962, 51-62 -Don Tomás Antonio de San Pedro Mena Mesa y el Hospital de La Ampuyenta, en la isla de Fuerteventura, XCIII-XCVI, 1965, 115-129 BURGOS DELGADO, Carmen, Cilindros-sellos en El Museo Canario, XXXVI-VII, 1975-1976, 159 -Numismática romana en El Museo Canario. I. Las monedas de la República Romana de la Colección Lifchuz,. XXXVIII-XL, 1977-1979, 283 CABALLERO MUJICA, Francisco, Antecedentes históricos del Seminario Conciliar de Canarias, XXXVIII-XL, 1977-1979, 171 -Diego de Muros, obispo de Canarias y el arcediano de Valderas, XLIV, 1984, 9-18 -Vestigios de Juan Arfe en Canarias, XLVIII, 1988-1991, 243 CABRERA ACOSTA, Miguel Ángel, Algunas notas sobre la oposición política al franquismo en las Canarias Occidentales (1940-1960), XLVIII, 1988-1991, 151 CABRERA RODRIGUEZ, Francisco, La Instrucción primaria, VI, 1899, 108 -Canarios notables: Don Juan de Quintana y Llarena, X, 1901, 105 CÁCERES LORENZO, María Teresa, Canarismos de algunos textos históricos, XLVIII, 1992-1994, 289 CAIRASCO DE FIGUEROA, Bartolomé, Invasión de Vander Does (poesia), VI, 1899, 335 -La nobleza. La primavera. La gratitud (poesias), VI, 1899, 88

-Nuestros poetas del tiempo viejo. «La invasión de Drake», XVI, 1904-1905, 134 CAMACHO PÉREZ-GALDÓS, Guillermo, Don Miguel Camacho de Acosta, canónigo de la Iglesia de Canarias (1729-1811), XXXVIII-XL, 1977-1979, 197 -La Iglesia de Santiago del Realejo Alto, XXXIII-VI, 1950, 127-161 CANO, Vicente, Documentos inéditos: Mejoras hechas en Las Palmas, XIII, 1902, 90-122 Carácter de la conquista y colonización de las islas Canarias (fragmento), XII, 1902, 113 CARRION, Francisco de, Documentos inéditos para la historia de Canarias Testamento del Conquistador D. Francisco de Carrión, otorgado en Las Palmas a 22 de mayo de 1527, IX, 1900, 228-273 CASAS PESTANA, Manuel de las, Ventajas del descubrimiento de América para el Archipiélago Canario, VIII, 1900, 228 CASOLA, Próspero, Discurso sobre la fortificación de la isla de Fuerteventura en Canarias, de 8 de Octubre de 1595, V, 1882, 338 CASTANEIRA, D. Ramon F., Disertacion histórica, III, 1881, 332 CASTILLO, D. Pedro A. del, Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367 -Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367 -Festejos en Las Palmas en 1707, IV, 1881, 11-272 -Fiestas en Las Palmas en los comienzos del siglo, XVIII- IX, 1944, 51-77 CASTRO ALFÍN, Demetrio, El poblado de la Atalayita. Fuerteventura, XXXIII-IV, 1972-1973, 125-128 -El poblado prehispanico de «La Atalaita», Fuerteventura. Informe de los

trabajos efectuados en el curso de la tercera camapana de excavación, XXXVIII-XL, 1977-1979, 93 -Fuentes documentales y analisis etnohistórico. Un estudio de caso: la Brujeria de Canarias en los siglos XVI y XVII, XLVII, 1985-1987, 237 -La Cueva de los idolos. Fuerteventura, XXXVI-VII,1975-1976, 227 -Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVI-VII, 1975-1976, 257 -Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVIII-XL, 1977-1979, 257 CAZORLA LEÓN, Santiago, Una carta desconocida de los Reyes Católicos, XXXVIII-XL, 1977-1979, 211 CHIL, Gregorio, Antropologia, I, 1880, 4-37-70 -Discurso en la sesion inaugural, I, 1880, 203 -Estudios antropologicos en Tenerife, II, 1880, 103 -Expedicion á Guayadeque, I, 1880, 120-161 -Expedicion á Guayadeque, II, 1880, 1,205 -La Ceramica entre los Guanches de Gran-Canaria, II, 1880, 161 -Platon y la Atlántida, II, 1880, 257 -Platon y su Timeo, II, 1880, 225 -Sobre la Exposicion Internacional de electricidad en Paris, IV, 1881, 106142 -Discurso sobre la Atlántida, III, 1881, 210 -Museos antropológicos, IV, 1881, 325-357 -Dos nuevos hallazgos, VI, 1899, 116 -La Antropología auxiliar de la Historia, VI, 1899, 274 -El Museo con relación al pasado histórico de las islas Canarias, VII, 1899, 343 -El Museo en sus relaciones con la industria canaria, VII, 1899, 138 -Las exploraciones de 1886, VII, 1899, 273 -Anatomía patológica de los aborígenes canarios, VIII, 1900, 43-139 -Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, X , 1901, 16-211 -Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, XI, 1901, 6-94 CIORANESCU, Alejandro, El tio del licenciado Valcárcel, LXXIII-IV,

1960,147-157 CORREA VIERA, Bernardino, Don Juan Bravo Murillo, XXXIII-IV, 19721973, 7-9 CUENCA SANABRIA, Julio e outro, El cerdo, animal-totem de las poblaciones bereberes del Archipiélago Canario, XLVI, 1984, 9 -La Cueva de los Candiles y el Santuario del Risco Chapín, XLVIII, 19921994, 59 CUENCA SANABRIA Julio El conjunto arqueológico Guiniguada-Las Huesas. I Informe, XLI, 1980-1981, 109 -Nueva Estación de Grabados Alfabetiformes en el Roque Bentayga, XLVIII, 1992-1994, 101 -Una escultura bisexuada procedente de la Aldea de San Nicolás (Gran Canaria), XLIII ,1983, 101 CULLEN DEL CASTILLO, Pedro, La Torre de Gando, XXXVIII-XL, 19771979, 215 -Piratas ingleses en Canarias. El ataque a Fuerteventura en 1740, XI, 1944, 79-85 CUSCOY, Luis Diego, El enterramiento de «Los Toscones» en el Barranco de Abalos, XXVII-XVII, 1948, 11-20 DARIAS PADRÓN, D. V., Notas Históricas sobre los Herreras en Canarias, II, 1934, 43 -Paginas de historia regional. - La Junta Gubernativa de Fuerteventura, XV, 1945, 15-25 -Páginas de la Historia regional. La Junta Gubernativa de Lanzarote, XVIII, 1946, 19-34 -Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XXXVII-XL, 1951, 99208 -Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XLV-XLVIII, 1953, 131-204

-Sumaria História Orgánica de las Milicias de Canarias. Tercera y ultima parte. Siglos XIX y XX, LIII-LVI, 1955, 1-37 DELGADO BARRETO, Manuel, El pasado, el presente

y el porvenir de

Canarias, XVI, 1904, 177 DELGADO DE CARVALHO, Profesor C. M., El Atlantico. Vida e Historia de un Oceano, XII, 1944, 65-88 DELGADO y RODRÍGUEZ, Rafael, Cristo Crucificado, la Dolorosa y San Sebastián, XLI, 1980-1981, 91 DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón, Los protocolos notariales de Alonso Gutiérrez (1520-1521), XLIII, 1983, 71 DÍAZ PADRÓN, Matías, Una inmaculada de Juan de Miranda en La Habana, XXXVIII-XL, 1977-1979, 135 DÍAZ RODRÍGUEZ, Juan M., El servicio militar en Canarias, VI, 1899, 129 -Manuel Defesa de las Islas Canarias, VIII, 1900, 65 -Canarios ilustres: Doctor D. Gregorio Chil y Naranjo, XVI, 1904, 8 -El doctor Juan Bosch Millares. Aproximación bibliográfica, XLI, 1980-1981, 9 DIEGO CUSCOY, Luis, Escondrijo y ajuar del «Risco de los Guanches», XXXV, 1974, 29-39 -Una cueva de pastores en La Dehesa (Isla de El Hierro), LXXIII-IV, 1960, 167-176 - El Museo Canario y factores determinantes de su continuidad, XLII, 1982, 7 Documentos inéditos: Noticia de la llegada á Las Palmas del Marquês de Tabalosos, XIII, 1902, 245 Documentos inéditos: Primeras ordenanzas municipales de Las Palmas, XIII, 1902, 278

Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia Territorial de Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII-XVIII, 1946, 35-95 Documentos: Donación de la Isla del Hierro que hizo Dª Inês Peraza a Hernan Peraza, su hijo, IX, 1944, 43-47 Don Joseph Pellicer en el memorial de los Sres. de la isla de Fuerteventura en las Canarias, del apellido de Saavedra en Md. ano 1647, XX, 1946, 89102 Donación del obispo don Juan de Frias a la Catedral de Las Palmas (1485), IV, 1934, 61 DORESTE, Ventura, El periódico más antiguo de Canarias, XIV, 1945, 45-60 DRANWELL, David, Los bosques de Canarias, su historia y desarollo, XXXV, 1974, 13-27 DUG GODOY, Inês, Excavaciones en el poblado prehispánico de Zonzamas (Isla de Lanzarote), XXXIII-IV, 1972-1973, 117-123 -Idolo y adornos de Tejia, XXXV, 1974, 51-57 -El poblado prehispánico de Zonzamas (Lanzarote), XXXVI-VII, 1975-1976, 191 EL-MIR, Amado José, El «Diario de Las Palmas» como producto estético innovador, XLVIII, 1992-1994, 151 Facultad de Mayorazgo a D. Juan de Mesa y Lugo, IX, 1944, 48-50 FEO y RAMOS, José, La fundación del Colegio de San Marcial en Las Palmas, I, 1933, 85 -Don Fray Alonso Ruis de Virués, obispo de Canarias, VI, 1935, 1 FERNÁDEZ, David W., Los periódicos canarios en América, LVII-LXIV, 1956-1957, 157-163

-Ascendencia canaria de Andrés Bello, XXXVI-VII, 1975-1976, 131 -La familia Vargas-Machuca, XLIV, 1984, 45-48 FERNANDEZ y MEDINA, D. Teófilo, Discurso en la velada literaria de 24 de Mayo de 1880, 1, 1880, 242 FRAGA GONZÁLEZ, Carmen Maria, Viera y Clavijo en el ambiente artístico de los ilustrados en Canarias, XLVII, 1985-1987, 319 FRANCHY y ROCA, J., Canarios notables: Don Agustin Millares, X, 1901, 66 -La mortaja de Soterita, X, 1901, 44 -La prensa de antano,X, 1901, 115 -Las pintaderas de Gran Canaria, X, 1901, 61 FUSTÉ ARA, Miguel, Algunas observaciones acerca de la antropologia de las poblaciones prehistorica y actual de Gran Canaria, LXV-LXXII, 19581959, 1-27 -Exploración de una cueva sepulcral aborigen en Gran Canaria, LXV-LXXII , 1958-1959, 105-107 -Esqueletos humanos procedentes de una cueva sepulcral aborigen en Gran Canaria, LXXIII-IV, 1960, 193-202 -Estudio Antropológico de los esqueletos inbumados en túmulos de la región de Gáldar (Gran Canaria), LXXV-LXXVI, 1961-1962, 1-122 -Avance de un estudio sobre la distribución de los tipos de haptoglobinas en la población de las Islas canarias, XCIII-XCVI, 1965, 1-6 FUSTÉ PONS, J. y Miguel, Aplicación del estudio de las buellas dermopapilares al complejo racial de Gran Canaria, LXXVII, 1961-1962, 1-15 GALERA, Virginia, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario, XLVII, 1987, 35 GALERA, Virginia e outro, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario, XLV, 1984, 35

GALVÁN,

B.

e

outro,

Las

industrias

liticas

de

la

cueva

de

Villaverde(Fuerteventura), XLVII, 1985-1987, 13 GALVÁN TUDELA, Alberto, La estrategia difusionista en el folklore canario del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 267 GARCIA DEL CASTILLO, Cristóbal, Documentos inéditos para la historia de Canarias-Testamento, IX, 1900, 176 GARCÍA GARCÍA, Carlos,

El conjunto arqueológico Guiniguada-Las

Huesas. I Informe, XLI, 1980-1981, 109 GARCÍA SANCHEZ, Manuel, Restos humanos procedentes del túmulo funerario de El Lomo de Los Caserones (Aldea de San Nicolás, Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 7 GARCÍA SANTOS, Francisco José, Algunos apuntes sobre fray Juan de Abréu Galindo, XLVIII, 1988-1991, 65 GARRALDA BENAJES, María Dolores,

Sobre unas cuentas de collar

prehistóricas de Gran Canaria, XXVI-XXX, 1966-1969, 3 GARRALDA, María Dolores, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario, XLVII, 1987, 35 GOIGOU, Dr. Diego M., Tenerife visto por D. Antonio de los Rios Rosas, XXI-XXII, 1947, 5-12 GOMEZ ESCUDERO, Pedro, Crónicas antiguas de Canarias. Historia de la conquista de Gran Canaria, X, 1901, 10-160 GONZALEZ DIAZ, Francisco, Canarios notables: Don Eufemiano Jurado y Domínguez, X, 1901, 113 -Canarios notables: Don Juan Padilla, X, 1901, 37

-Canarios notables: Don Luis Navarro y Pérez, X, 1901, 77 -La influencia espanola en América, VII, 1899, 161-289 GONZALEZ ESPINOLA, D. Elias, Antonio Viana II, 1880, 335 GONZÁLEZ ORTEGA, Manuel, Hallazgos sobre la utilización litofónica de rocas naturales en Fuerteventura, XLVIII, 1992-1994, 225 GONZÁLEZ REIMERS, Emilio e outro, Niveles de estroncio, manganeso y masa ósea en los habitantes prehispánicos de Gran Canaria, XLVIII, 19881991, 37 GOYA, Antonio, Croquis y notas. El carnaval en Las Palmas, X, 1901, 68 GRAU BASSAS, D. Victor, Crâneos Canarios, 1, 1880, 283 -Agricultura-El nogal, II, 1880, 111 -Crónica cientifica, II, 1880, 186-376 -Las Cuevas de Guayadeque, 1, 1880, 65 -Una excursion por la Gran-Canaria, 1, 1880, 48-139 -Industria sericola, III, 1881, 12 -Nuevos objetos Canarios, III, 1881, 357 -Nuevos objetos Canarios III 1881 357 -Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, IV, 1881, 295-370 -Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, V, 1882, 265 GRAU, D. M., Las vides américanas, I, 1880, 279 GUIMERÁ PERAZA, Marcos,Hace ciento cincuenta anos: una intervención del diputado por Canaria don Pedro Gordillo en las Cortes de Cádiz, LXXIIIIV, 1960, 211-238 -El notario don Agustín Millares Cubas (1863-1935), XXVI-XXX, 1966-1969, 9 -Ruiz de Padrón, ilustrado ortodoxo y patriota, XXXI-XXXII, 1970-1971, 93111

-Nicolás Estévanez, revolucionario, XXXIII-IV, 1972-1973, 45-89 -Patricio Estévanez, periodista y ciudadano, XXXV, 1974, 89-122 -Inventario de los yacimientos rupestres de Gran Canaria, XXXV, 1974, 199226 -Adición al articulo «Nicolás Estévanez revolucionario», XXXV, 1974, 227233 -En el cincuentenario de la muerte de Maura, XXXVI-VII, 1975-1976, 125 -Cartas de León y Castillo a Alfredo S. Pérez, XXXVI-VII, 1975-1976, 83 -Un debate canario en las Cortes de la primera República, XLIV, 1984, 37-44 -Los Dos liberales del siglo XX: Pérez Armas y Mesa López, XLVII, 19851987, 269 GUIMERÁ RAVINA, Agustín, Los protocolos notariales y el comercio canario-americano en la Edad Moderna, XXXVI-VII, 1975-1976, 169 HARDISSON PIZARROSO, Emilio, Canarias y el primer vuelo trasatlántico, XX , 1946, 37-45 HAUSEN, Hans, Algunos aspectos geológicos y geomorfológicos de la más antigua de las islas Canarias, LIII-LVI, 1955, 53-80 HELMUTH, Henri Zwei Kraus, Prehistorische Felsinschriften in den Barranco de Silva (Telde) von Gran Canaria, LXXXIX-XCI, 1964, 167-177 HERNÁNDEZ CURBELO, Pedro, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote..., XLII, 1982, 83 HERNÁNDEZ, Dr. Pedro, Vindicación de nuestras Pintaderas, X, 1944, 1528 HERNÁNDEZ GIMÉNEZ, Vicente, Teror: la Huerta de la Virgen, XLIV, 1984, 33-36

HERNÁNDEZ MILLARES, Jorge, Indice de los papeles de la Inquisición de Canarias del Archivo Histórico Nacional, VII, 1935, 54 -La iglesia y convento de San Agustín de Las Palmas, V, 1935, 29 -Indice de los papeles de la Inquisición de Canarias del Archivo Histórico Nacional (continuación), VIII, 1936, 109 HERNÁNDEZ PACHECO, Eduardo, En relación con las grandes erupciones volcánicas del siglo XVIII y 1824 en Lanzarote, LXXIII-IV, 1960, 239-254 HERNÁNDEZ PERERA, Jesús, Sobre los arquitectos de la Catedral de Las Palmas, 1500-1570, LXXIII-IV, 1960, 255-304 HERNÁNDEZ PÉREZ, Mauro S., Las representaciones zoomorfas en el arte rupestre del archipiélago canario, XLII, 1982, 49 HERNÁNDEZ SOCORRO, María de los Reyes, Los inicios del Museo Canario y la incorporación de colecciones particulares en sus primeros momentos (1879-80), XLVIII, 1988-1991, 45 Jacques de Soria en la Gomera (1570), IV, 1934, 66 JIMÉNEZ GÓMEZ, María de La Cruz, Aspectos generales de la prehistoria de Gran Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 57 JIMÉNEZ GONZÁLEZ, José Juan, Canaria: Redistribución, jerarquia y poder. (Bases estratégicas de la prehistoria insular), XLVII, 1985-1987, 127 JIMENEZ

SANCHEZ,

Sebastian,

Nuevos

ídolos

de

los

canarios

prehispánicos, XIII, 1945, 25-40 -Origen y extinción del Hospital del Esiritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa de Teguise, XIX, 1946, 59-65 JULIA PÉREZ, Pilar, Deducciones de indole Paleoterapéutica en el estudio de huesos largos fracturados de aborígenes canarios, XLVI, 1984, 29

La invasión de Morato Arráez en la isla de Lanzarote en 1586, XV-XVI, 1945, 67-83, XVII, 1946, 77-82 LAMB, Úrsula, La Inquisición en Canarias y un libro de magia del siglo XVI, LXXVII, 1961-1962, 113-144 LAVANDERA LÓPEZ, Jose, Desamortización y conventos masculinos de Las Palmas de Gran Canaria. Apuntes para la historia del arte, XLVIII, 19881991, 251 LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII, 1982, 83 LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Nuevas aportaciones a la arqueologia de Lanzarote: La Cueva del Majo (Tiagua) y la Casa Honda (Munique), XLI, 1980-1981, 129 LEÓN RODRÍGUEZ, María del Carmen e outro, Excavación de Urgencia de una Cueva Sepulcral en el Camino de Michel (Santa Úrsula, Tenerife), XLVIII, 1992-1994, 53 LLAMAS-MARTÍNEZ, Enrique, Bartolomé de Torres, Obispo de Canarias (1566-1568). Datos y documentos en torno a su viaje y entrada oficial en su diócesis, XXXVI-VII, 1975-1976, 7 LOBO CABRERA Manuel, El trabajo asalariado en Gran Canaria (15221536), XXXVI-VII, 1975-1976, 37 -Intentos de explotaciones mineras en Canarias en el siglo XVI, XXXVIII-XL, 1977-1979, 273 -El Adelantado de La Florida. Pedro Menêndez de Avilés, y su estancia en Gran Canaria, XLII, 1982, 57 -Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLV, 1984, 55

-Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLVII, 1987, 55 -Silvestre de Balboa, poeta y mercader de Indias, XLVII, 1985-1987, 213 LOBO CABRERA, Manuel e outro, El canónigo Ambrosio López, primer polifonista canario, y su salmo «In exitu Israel», XLVIII, 1992-1994, 161 LÓPEZ DE MENESES, Amada, Un obispo desconocido de Canarias: Fray Bonanato Tari, LXV-LXXII, 1958-1959, 111 LOPEZ JURADO, Luis F. e outro, Presencia de la rata gigante extinguida de Gran Canaria en una cueva de habitación aborigen, XLVIII, 1988-1991, 19 LORENZO CÁCERES, Andrés de, Las Canarias en el teatro de Lope de Vega, VI, 1935, 17 -Las Canarias de Lope de Vega. Una página inédita de don José de Viera y Clavijo sobre los «Guanches de Tenerife», VIII, 1936, 38

LORENZO PERERA, Manuel J., Una cueva-habitación en la Urbanización Las Cuevas (La Orotava, Isla de Tenerife), XXXVI-VII, 1975-1976, 195 Los ultimos hallazgos arqueológicos de la Provincia, XXXIII-IV, 1972-1973, 129 LOZOYA, Marqués de, La Immaculada de Alonso Cano en la ermita de San Telmo de Las Palmas, IX, 1944, 3-5 MACAU VILAR, Federico, El problema hidraulico canario, LXXIII-IV, 1960, 305-313 MACHADO FIESCO, Francisco Javier, Plan sobre monedas de plata y vellón para provinciales de las islas de Canaria (1759), XXXV, 1974, 135-168 MAFFIOTTE, Luis, Nombre de las Canarias en el siglo XIV, VI, 1899, 226290

MANRIQUE, Antonio Maria, Antiguedades de Lanzarote, I, 1880, 320 -Los árabes, IV, 1881, 228-263 -Origen del Archipiélago canario,XV, 1903 -El famoso «árbol santo» de la isla del Hierro, XVI, 1904, 307 -El gobierno dinástico en los guanches, XVI, 1904, 102 -Guanches y griegos: sus juegos nacionales, XVI, 1904, 61 -La isla de Tenerife en los primeros noventa anos de la conquista, XVI, 1904, 273 MANSO, Manuel Adolfo, Noticia de un hallazgo prehispánico en «La Huesa» (Tafira Baja.-Las Palmas de Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976, 245 MARCO DORTA, Enrique,Tomé Cano, tratadista da arquitectura naval, LXXIII-IV, 1960, 315-320 -Un proyecto de tabernáculo para la Catedral de Las Palmas LXXVII, 19611962, 123-137 MARCY, G., El apóstrofe dirigido por Iballa en lengua guanche a Hernán Peraza, II, 1934, 1 MARICHALAR Antonio Marqués de Montesa. - La Marquesa de la Tela, LXV-LXXII, 1958-1959, 109-110 MARIN y CUBA, Tomás Arias, Historia de las siete islas de Canaria, XI, 1901, 19-153 -Historia de las siete islas de Canaria, XII, 1902, 23-101 -Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XII, 1902, 136-262 -Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 39-124 -Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 205 -Historia de las siete islas de Canaria, XIV, 1903, 132-241 MARRERO, José, Solemne bautiso de dos maras de Rio de Oro en la catedral de Canarias (ano 1765), VI, 1935, 50

MARRERO, Manuel M., Canarios en America, VIII, 1900, 161 MARTÍN DE GUZMÁN, Celso, Informe preliminar de los estudios arqueológicos del Valle de Guayedra (Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976, 277 - Avance de las excavaciones arqueológicas realixadas en el Valle de Guayedra (Agaete, Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 79 -Informe preliminar de los estudios arqueológicos del Valle de Guayedra (Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 277-312 -Estructuras y hallazgos de superficie del valle de Guayedra, XLIII, 1983, 81 MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto e outro, El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero: un doble proyecto de investigaciones arqueológicas en la isla de La Palma, XLV, 1984, 9 MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto, Algunas consideraciones en torno a las prácticas funerarias prehistoricas de la isla de La Palma, XLVII, 1985-1987, 107 -El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de investigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9 MARTÍNEZ BERRIEL, Sagrario, Afición, profesión y transmisión familiar de la música en Las Palmas, XLVIII, 1992-1994, 207 MARTINEZ CARVAJAL, Luis, Avaros y usureros en Galdós, LXXIII-IV, 1960, 327-330 MARTINEZ DE ESCOBAR, Amaranto, En el aniversario de Cervantespoesia, 1, 1880, 146 -A la memoria del Dr. López Botas, con motivo de la traslación de sus restos(poesia), X, 1901, 6 -El Museo Canario: su historia XVI, 1904, 1 MARTÍNEZ DE LA FE, Juan A., Voces de Tritón Sonoro...,, de Fray Matías

de Escobar, nueva adquisición de El Museo Canario, XLVIII, 1992-1994, 261 MARTÍNEZ DE LA PENA, Domingo, «Los Mártires de Tazacorte», en una pintura del palacio del Quirinal atribuida al Borgognone..., XLVII, 1985-1987, 295 MASSIEU y BETHENCORUT, D., Nicolás Cultivo del naranjo, IV, 1881, 365 MECO, J., Memoria relativa al comercio interior y exterior de las islas Canarias (1831), XXXV, 1974, 175-196 MEDINA RODRÍGUEZ, Valentín e outro, La Diputación Provincial de Canarias: Un ensayo de aproximación, XLVIII, 1992-1994, 141 MÉNDEZ CASTRO, Juan, El escribano de Aguimes don Pedro Ruano Alvarado, XLIV, 1984, 27-32 MIGUEL ALZOLA, José, Iconografia de la Virgen del Pino, LXXIII-IV, 1960, 51-78 MILBURN, Mark, Thoughts on Africa and the Canaries: Monuments, incriptions and voyages of the ancients, XLIII, 1983, 21 MILLARES CARLO, Agustín, Los incunables canarios más antiguos (17521753), III, 1934, 31 -Los primeros tiempos de la imprenta en Las Palmas, IV, 1934, 49 -Proceso inquisitorial contra fray Alonso de Espinosa, dominico (1590-1592), I , 1933, 150 -Siete de los Reyes Católicos concernientes a la Conquista de Gran Canaria, II, 1934, 87 -Lope de Vega y el Cabildo catedral de Las Palmas, VI, 1935, 69 -Noticia y descripción de un códice interesante para la historia de Canarias, VII, 1935, 67 -Una Crónica primitiva de la conquista de Gran Canaria,V, 1935, 35

-Algunas noticias y documentos referentes a Juan Bartolomé Avontroot, V, 1935, 1 -Dos documentos de Argote de Molina, LIII-LVI, 1955, 97-98 -Fray Matías de Escobar, escritor canario, XLIX-LII, 1954, 105-106 -Pregón de San Pedro Mártir de 1970, XXXI-XXXII, 1970-1971, 3-11 -Testamento y codicilos de Juan de Anchieta, padre del «Apostol del Brasil». Publicados con algunos comentarios, LXXIII-IV, 1960, 331-360 MILLARES CARLO, Juan, El mar a través de los poetas insulares, XIII, 1945, 15-23 -Los hermanos Millares. Apuntes biográficos, LXXV-LXXVI, 1960, 1-27 MILLARES CUBAS, Agustin, Antiguedades Canarias, 1, 1880, 101 -Cervantes, 1,1880, 179 -El Castillo de Santa Ana, 1, 1880, 305 -El Cenobio de Valeron, I, 1880, 9 -Triunfos de las Ciencias, 1, 1880, 352 -Las islas Afortunadas por Mr. Leclereq, II, 1880, 268 -Un recuerdo á Berthelot, II, 1880, 193 -Estudios demográficos de Las Palmas, VII, 1899, 63-383 -Estudios demográficos de Las Palmas, VIII, 1900, 125-382 -Las Palmas monumental. La catedral basílica, X, 1901, 13 -Estudios demográficos de Las Palmas, X, 1901, 36-132 -Canarios notables: Don Miguel de Rosa, X, 1901, 88 MILLARES, Luis, XIX aniversario de la fundacion de El Museo, VII, 1899, 1 -Pláticas populares de higiene, VII, 1899, 121

MILLARES SALL, Agustín, Para la historia del periodismo en Canarias. Cartas de Elías Zerolo y Patricio Estévanez a Millares Torres sobre la «Revista de Canarias» y «La Ilustr, LIII-LVI, 1955, 99-111 MILLARES TORRES, Agustin, Un viaje al valle de Tirajana, VI, 1899, 13-38

-Primer auto de fé en Canarias, VI, 1899, 282 -Fuentes históricas de las islas Canarias, VII, 1899, 33 MORALES LEZCANO, Víctor, Memorial de los mercaderes ingleses que comercian con las islas Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 141-146 -Literatura de Viajes como fuente histórica: reedición de tres relatos, XXVIXXX, 1966-1969, 187 -Fuentes documentales para el estudio del colonialismo espanol en África (1850-1918), XXXV, 1974, 123-132

MORALES PADRÓN, Francisco, El desplazamiento a las Indias desde Canarias, XXXIII-VI, 1950, 1-24 -Méritos, servicios y estado de las Canarias en 1761, LXXV-LXXVI, 1960, 39-58 -Florentino Pérez Embid, XXXV, 1974, 5-9 -Evocación del Real de las Tres Palmas, XLVII, 1985-1987, 195 MORENO, Julian Cirilo, El periodismo de entonces, VI, 1899, 97 MORERA, Marcial, Voces Canarias en Madeira, XLVIII, 1992-1994, 283 NARANJO SUÁREZ, José, Hallazgo de un nuevo idolo aborigen en los altos de Mogán, XXXI-XXXII, 1970-1971, 169-170 NAVARRO, D. Domingo José, Discurso en el primer aniversario de la instalacion del Museo Canario, III, 1881, 195 -Discurso en el primer aniversario de la instalacion del Museo Canario III 1881 195 El Museo Canario, 1, 1880, 1 NAVARRO MEDEROS, Juan, Excavaciones arqueológicas en «Los Barros» (Jinamar, Gran Canaria). Breve resena, XXXVI-VII, 1975-1976, 255 -Excavaciones arqueológicas en «Los Barros» (Jinamar, Gran Canaria).

Breve resena, XXXVIII-XL, 1977-1979, 255-256 -El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de inestigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9 NAVARRO, Sr. D. Domingo José, El Museo Canario, I, 1880, 1 NAVARRO TORRENS, D. Andrés, Embalsamamiento de cadáveres-Momias Canarias, IV, 1881, 268-301 NAVARRO y SOLER, Leopoldo, Canarios notables: Don Pedro Bravo, X, 1901, 22 - Noticia de sucesion del Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala, XIV, 1945, 91-92 NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, Un capitulo de la Historia de Canarias. Las Palmas, fin de siglo, XLIX-LII, 1954, 51-80 -La generación de intelectuales canarios, LXXV-LXXVI, 1960, 77-107 -Indice del Archivo Particular de Galdós, LXXVII, 1961-1962, 151-170 Obispados, Abadias, Prioratos, Deanadgos y otras Dignidades, Canongias, Rasiones, Beneficios, Capellanias y otras Preyendas, XVII, 1946, 57-59 OJEDA QUINTANA, José Juan, La actitud de la Administración y el cólera morbo de 1851 en Canarias, XXXVI-VII, 1975-1976, 63 Origen y extinción del Hospital del Espíritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa de Teguise, XIX, 1946, 59-65 OSSUNA, M. de, Estudios históricos y psicológicos acerca de las Islas Canarias(fragmento), X, 1901, 164 PADILLA, D. Juan, Las Bibliotecas públicas y las librerias particulares, IV, 1881, 358 -Los Museos, IV, 1881, 327

PADRON ACOSTA, Sebastián, El pintor José Rodriguez de la Oliva (16951777), XXIX-XXX, 1949, 37-54 PAIS PAIS, Jorge, Los estudios zooarqueológicos en la isla de La Palma, XLVIII, 1988-1991, 11 PENICHET y LUGO, Francisco, La espada del boer, X, 1901, 170 -Las colonias penitenciarias en Canarias, X, 1901 69 PERAZA DE AYALA, José, Terceria de Guillén de las Casas al Senorio de La Gomera en 1504, LXXV-LXXVI, 1960, 109-115 PERDOMO ACEDO, Pedro, Una generación literaria. Con motivo de la muerte de don Agustín Millares Cubas, VII, 1935 ,1 PÉREZ GARCÍA, José Miguel e outro, Estructura social del barrio de San José en la primera mitad del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 139 PÉREZ VIDAL, J., Díaz Pimienta, Senor de Puerto Real, IV, 1934, 37 -Los canarios y la «Noche de San Daniel», VII, 1935, 6 -Portuguesismos en el espanol de Canarias, IX, 1944, 30-42 -Dos canarismos de origen portugués: «cambullón» y «ratino», XXXI-XXXII, 1970-1971, 67-82 -Una noche en la tertulia canaria del café Universal, de Madrid, con Pérez Galdós y León y Castillo (1873), XXXVI-VII, 1975-1976, 141 -La rapadura, XLIII, 1983, 55 PICAR, Manuel, La numismática en la indumentaria,VII, 1899, 268 -Numismática, VII, 1899, 166-306 -Numismática religiose-cristiana, VIII, 1900, 8-327 -Arqueologia. Numismática: investigaciones, X , 1901, 166 -Arqueologia. Numismática: medallas canarias, X, 1901, 190 -Primera prensa de imprimir que se introdujo en Las Palmas, XIV, 1903, 24

Poder que otorgó el senor Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala...en 31 de Henero de 1540, XIV, 1945, 92-93 Preconio de las Yslas de Canaria, en la election de su Obispo frai Don Francisco de Sosa, natural de la Ciudad de Toledo, XVII-XIX, 1946, 101-128 Proceso contra Don Rodrigo Manrique de Acuna por haber condenado a Bernardino de Carvajal com reo del asesinato cometido en la persona de Hernando de, X, 1944, 59-66 QUEVEDA HIJOSA, D. Manuel, Discurso en la Velada de 24 de Mayo de 1880, 1, 1880, 218 -Discurso en la Velada de 24 de Mayo de 1880, I, 1880, 218 Redaccion: Sobre algunos aspectos de los Heredamientos y Comunidades de Aguas ,XLI-XLIV, 1952, 205-206 RICARD, Robert, Notas sobre los moriscos de Canarias en el siglo XVI, IV, 1934, 1 -Un canario cautivo en Argel (1584), V, 1935, 27 RIO AYALA, J. del, Un dato inédito sobre dona Margarita Fernandez Guanarteme, III, 1934, 25 -Viera y Clavijo, quimico y naturalista, II, 1934, 15 -Contribución al estudio de la arqueologia prehistorica canaria. Dos exploraciones en el Valle de Agaete, VI, 1935, 33 -La flora canaria mencionada por Vasco Diaz Tanco, VI, 1935, 62 RIPOCHE y TORRENS, D. Diego, Razas antiguas Canarias, IV, 1881, 97 -Las pintaderas de Europa, Canarias y América, XI, 1901, 105 ROBAYNA FERNÁNDEZ, Miguel Angel, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII,

1982, 83 ROCHEBRUNE Dr. A. F. de Estudios de Etnografia botánica IV 1881 165321 RODRÍGUEZ, Aurina, El Museo Canario. Catálogo y extractos de la Inquisición de Canarias, XXVI-XXX, 1966-1969, 129 -El Museo Canario. Catálogo y Extractos de la Inquisición de Canarias. II, XXXI-XXXII , 1970-1971, 135-168 -El Museo Canario, Catálogo y extractos de la Inquisición de Canarias.III, XXXVIII-XL, 1977-1979, 141 RODRÍGUEZ DORESTE, Juan, La vida y la obra de Agustín Millares Carlo, XXXI-XXXII, 1970-1971, 13-20 -Las Revistas de Arte en Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 47-103 -El Museo Canario, pionero en la busca de nuestra identidad, XXXVIII-XL, 1977-1979, 377 RODRIGUEZ MONIMO, A. R., Los triunfos Canarios de Vasco Diaz Tanco, IV, 1934, 41 -Sobre D. Juan Cristóbal de Lima y Cabrera, poeta canario del siglo XVII, VI, 1935, 61 ROLDÁN VERDEJO, Roberto, Una ermita majorera: Santa Unês, XXVIXXX , 1966-1969, 67 ROMERO Y CEBALLOS, Isidoro, De la Historia de Canarias. Documentos inéditos...Diario del Bachiller, XVI, 1904, 25-401 ROSA ALONSO, María, Colón en Canarias y el rigor histórico, LXXIII-IV, 1960, 31-42 ROSA OLIVERA, Leopoldo de la, Un informe del estado sanitario de G. Canaria en 1575, XXI-XXII, 1947, 97-102

-La Calle del Agua de La Laguna, XXXIII-VI,1950, 163-173 -Vigencia del Fuero de Gran Canaria, XXXI-XXXII, 1970-1971, 113-132 -Los primeros hospitales de Tenerife y un retablo de 1513, XLI, 1980-1981, 91 ROSENFELD, Andrée, Prehistorie pottery from three localities on Lanzarote (Canary Islands), LXXVII, 1961-1962, 17-37 RUIZ ALVAREZ, Antonio, Apuntes históricos sobre Garachico e Icod de los Vinos, XXXI-XXXII, 1949, 77-85 -En torno a los Miranda, XXXVII-XL, 1951, 209-218 -Estampas históricas del Puerto de la Cruz. La escuela del Gremio de Mareantes, XLIX-LII, 1954, 91-103 -Castillos del Puerto de la Cruz, LVII-LXIV, 1956-1957, 141-155 -Estampas históricas del Puerto de la Cruz. En torno a la imagen del Gran Poder de Dios, LXXV-LXXVI, 1960, 235-253 -En torno al ingeniero canario don Agustín de Bethencourt y Molina, LXXVII, 1961-1962, 139-147 RUIZ y BENITEZ DE LUGO, Ricardo, Canarios notables: El marqués de la Florida, X, 1901, 31 RUMEU DE ARMAS, Antonio, Don Juan de Monteverde, Capitán General de la isla de La Palma, XIX, 1946, 3-16 -Don Pedro Ceron, Capitán General de la isla de Gran Canaria, XVII, 1946, 3-31 -Cristóbal Colón y dona Beatriz de Bobadilla en las antevísperas del descubrimiento, LXXV-LXXVI, 1960, 255-279 -El alcaide del Alcázar de Córdoba, Juan de Frías, protector de la Reina de Canaria, XLIII, 1983, 41 -Nuevos pormenores sobre la construcción de la catedral de Las Palmas (1504-1525), XLVIII, 1988-1991, 227 SALES y FERRÉ, D. Manuel, Estado primitivo del hombre, III, 1881, 79-325

SANTANA, Agustín, Memoria y espacio en una población de pescadores, 18901986 (Arguineguín), XLVIII, 1988-1991, 163 SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, Hospicios en la Ilustración canaria, XLVII, 1985-1987, 249 SANTIAGO, M., Algunos documentos del Archivo General de Simancas que afectan a Canarias, VII, 1935, 38 -Compendio anónimo de Historia de Canarias compuesto en el primer cuarto del siglo XVIII, VIII, 1936, 60 -Documentos: Indices del Compendio anónimo de «Historia de Canarias» compuesto en el primer cuarto del siglo XVIII, XV, 1945, 57-83 -Indices del Compendio anónimo de «Historia de Canarias» compuesto en el primer cuarto del siglo XVIII, XIII-XVI, 1945, 57-98 -Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia Territorial de Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII, 1946, 83-95 -Los volcanes de La Palma, LXXV-LXXVI, 1960, 281-346 SARMIENTO, Arturo, Hombres ilustres de Canarias. D. Juan de León y Castillo, XVI, 1904, 257 SCHLUETER CABALLERO, Rosa, Necrópolis de Arteara, XXXVIII-XL, 19771979, 101 SCHWIDETZKY, I., Population biology of the Canary Islands, XLI, 1980-1981, 47 SEDENO, Antonio, Breve resumen e historia...de la conquista de Canarias..., X, 1901, 176-216 -Breve resumen e historia...de la conquista de Canaria..., XI, 1901, 8-18 SERRA, Leandro, Plinio y las Canarias, XIV, 1903, 65 SERRA RÁFOLS, E., Las crónicas de la conquista de la Gran Canaria. Sobre

sus relaciones de dependencia, VII, 1935, 24 -Dos noticias sevillanas tocantes a figuras de la primera conquista, VI, 1935, 57 -Notas histórico-arquelógicas acerca de Fuerteventura, LXXV-LXXVI, 1960, 367376 SIEMENS HERNÁNDEZ Lothar, Argote de Molina y Abréu Galindo: dos líneas que tiendem a converger, XLVIII, 1988-1991, 59 -La folia histórica y la folía popular canaria, XCIII-XCVI, 1965, 19-46 -Diario de viaje de Johann von Leubelfing, abanderado en la escuadra del Almirante holandés Van der Does, XXVI-XXX, 1966-1969, 145 Sobre el saco de la Isla de Lançarote en las Canarias, X, 1944 53-55 STEPHEN, Michael F., The canary Islands collection of prehistoric artifacts in the Horniman Museum, London, XXXVIII-XL, 1977-1979, 107 SUÁREZ GRIMÓN, Vicente, Teror y su desarollo demográfico en el siglo XVIII, XLVIII ,1988-1991, 117 SUÁREZ QUEVEDO, Diego, Ermita de San Antonio. Telde (Gran Canaria), XLIV, 1984, 51-68 TARQUIS, Pedro, Santo Domingo, Las Palmas. (Datos históricos), XLIX-LII, 1954, 81-90 TAVALOSOS, Marqués de, Bando sobre recogida de moneda de plata y vellón (1775), XXXV, 1974, 169-174 TEJERA GASPAR, Antonio e outro, La arqueologia submarina en Tenerife, XLIII, 1983, 9 -El primer contacto entre europeos y canarios 1312-1477, XLVII, 1985-1987, 169 TORRE DE TRUJILLO, Lola de La, La Capilla de Música de la Catedral de Las

Palmas y el compositor don Sebastián Durón, LXXVII, 1961-1962, 39-49 -El Archivo de Música de La Catedral de Las Palmas, LXXXIX-XCI, 1964, 181242 -El Archivo de Música de la Catedral de las Palmas, XCIII-XCVI, 1965, 147-203 TORRES SANTANA, Elisa, El comercio al menudeo en la ciudad de Las Palmas en tiempos de Felipe III, XLVIII, 1988-1991, 107 TRAPERO, Maximiano, Las «coplas de Hupalupo». Un episodio de la historia de la Gomera, XLV, 1984, 83 -Las «coplas de Hupalupo». Un episodio de la historia de la Gomera XLVII, 1987, 83 -Importancia de la tradición oral en el estudio de la toponimia. Roque Nublo?, XLVIII, 1992-1994, 269 Tratado celebrado entre Morato Arraez, Virey de Argel y Gonzalo Argote de Molina, Conde de Lanzarote, X, 1944, 56-78 Una relación del ataque de Van Der Doez, XXXIII-IV, 1972-1972, 93-111, Una víctima de la invasion que Morato Arraez hizo en Lanzarote en 1586, XIII, 1945, 85-91 VALENCIA AFONSO, Vicente e outro La necrópolis de La Calera (Anaga, Tenerife), XLVIII, 1988-1991, 23 VANDERALLE DE CERVELLÓN José Solicitud en favor de las milicias canarias(/1774), VIII, 1900, 245-373 -Documentos inéditos para la historia de Canarias, X, 1901, 34-86 VARIOS,

Certificación á favor de Juan Ruiz de Alarcón sobre servicios

prestados en la invasión inglesa (1595), VIII, 1900, 183 VARIOS, Real cédula para repartimiento de tierras en Gran Canaria, VIII, 1900, 151

VERNEAU, Dr., Las Islas Canarias y la leyenda de la Atlántida, III, 1934, 2 - Pluralidad de razas en las Canarias, IV, 1881, 257-353 -Razas antiguas del archipiélago Canario, IV, 1881, 97 VIERA y CLAVIJO, José de, Diccionario de Historia Natural de las islas Canarias, VIII, 1900, 142-367 -Diccionario de Historia Natural de las Islas Canarias, X, 1901, 31-336 -La ermita de la Virgen de la Luz, X, 1901, 28 -El nuevo can mayor o constelación canaria del firmamento espanol en el reinado de Carlos IV, XII, 1902, 75 VINA BRITO, Ana, La prostitución en las islas realengas en el siglo XVI, XLVII, 1985-1987, 187 VIZCAYA CARPENTER, Antonio, Textos históricos perdidos, LXXV-LXXVI, 1960, 385-404 ZAMORANO Y VILLAR, José, Decadencia y ruina de la industria y cultivo del tabaco en las islas Canarias, XV, 1903 ZEUNER, Frederrick E., Some domesticated animals from the prehistoric site of Guayadeque. Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 31-40 ZUÁSNAVAR, José Maria, Compendio de la Historia de las Canarias, XI, 1944, 99-122 -Compendio de la Historia de las Canarias (continuacion), XIII-XV, 1945, 111-144 -Escrito del fiscal de la Audiencia de Canarias don-----en la demanda entablada por los vecinos de San Mateo y Madronal con el Heredamiento de Daute, LXVLXXII, 1958-1959, 113-139 WOLFEL, Josef Dominik,, Un episodio de la conquista de la Gomera, I, 1933, 5

BOLETIM DO INSTITUTO HISTÓRICO DA ILHA TERCEIRA1

PUBLICAÇÃO: Instituto Histórico da ilha Terceira Angra do Heroismo. Terceira. Açores NÚMEROS PUBLICADOS:45 SITUAÇÃO: em publicação MORADA: Museu de Angra, Angra dop Heroismo, Açores

1. Não estão incluídos os volumes e XLI, XLV, XLVIII, onde foram publicadas as comunicações dos colóquios realizados, que surgem na rubrica COLÓQUIOS.

[Sem Autor] Relações comerciais da Ilha Terceira com o Brasil no século XVII, 4, 1946, 39 Provanças que fez João Homem na cidade de Lisboa aos 13 dias do mez de Julho do ano de 1527, 5, 1947, 248 A quebra de Escudos, 5, 1947, 255 Viagem de Pompeo Arditi de Pesaro à Ilha da Madeira e aos Açores (1567), 6, 1948, 173 Centenário do Pe. Jerónimo E. de Andrade, 6, 1948, 184 Comemoração do I Centenário da Morte do Historiador, Terceirense, Francisco Ferreira Drumond, 17, 1959, 283 Comemorações do V Centenário da morte do Infante Dom Henrique na Ilha Terceira, 18, 1960, 225 Os Portugueses no descobrimento do Canadá - Testemunho de um Canadiano, 18, 1960, 269 Alvaro MONJARDINO A Quinta Região - III tema do Colóquio integrado no encontro dos Presidentes das Comissões de Planeamento Regional, apresentado em Angra do Heroísmo e, 25-26, 1967-68, 147 Problemas de educação numa região insular - Comunicação da Comissão do Distrito de Angra do Heroísmo ao 1º Congresso da Acção Nacional Popular, 25-26, 1967-68, 165 Renovação do acordo sobre as Lajes, 25-26, 1967-68, 187 Reconstrução da cidade de Angra e sua Expansão (Consulta e parecer), 38, 1980, 133 O fenómeno português: uma abordagem à História de Portugal, 39, 1981, 247 A experiência dos Açores: um sistema de governo regional, 39, 1981, 269 De quem é o Castelo de S. João Baptista, 39, 1981, 289 Os Açores e as Forças Armadas, 43, 1985, 309 O quinto século da cidade, 43, 1985, 349 António FRANCO Imagem da Virtude em o Noviciado da Companhia de Jesus na Corte de Lisboa, 8, 1950, 144 António Manuel Bettencourt Machado PIRES A pastorícia dos bovinos na Ilha Terceira (1966), 29-33, 1971-75, 231 António Raimundo BELO Relação dos emigrantes açorianos de 1771 a 1774, para os Estados do Brasil, extraído do Livro de Registos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores, 5, 1947, 165 Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil extrída do livro de registos de passaportes da Capitania-

geral dos Açores, 6, 1948, 29 Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil, extraída do "Livro de Registo de Passaportes da Capitania Geral dos Açores", 7, 1949, 227 Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil, extraída dos Processos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores, 8, 1950, 35 Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil, extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores" e doutras fontes, 9, 1951, 70 Relação dos emigrantes açorianos para o Estado do Brasil, extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores", 12, 1954, 107 Artur Teodoro de MATOS O diário de bordo das viagens de Francisco de Faria Severim aos Açores de 1598, 43, 1985, 419 Avelino de Freitas de MENESES A conquista espanhola e a Administração dos Açores, 43, 1985, 327 Belisário PIMENTA Dr. Luís da Silva Ribeiro (Páginas guardadas), 14, 1956, 32 Caetano Valadão SERPA A gente açoreana, emigração e religiosidade - Séculos XVI-XX (1976), 34, 1976, 5 Candido Pamplona FORJAZ Um episódio da história terceirense narrado pelo Dr. Francisco J. da Silva, 10, 1952, 1 O "Alabama" - Um episódio da guerra da Secessão da América do Norte em águas terceirenses, 17, 1959, 275 A "Chronica da Terceira" e o seu redactor Simão José da Luz Soriano - Um enigma bibliográfico, 21-22, 1963-64, 145 A minha homenagem, 27-28, 1969-70, 7

Charles-Martial de WITTE Documents anciens des archives du Chapitre D'Angra, 25-26, 1967-68, 5 Claude GUIGNRBET L'Age d'Or dans le Folklore de l'Europe, 43, 1985, 77 Duarte LEITE e Henrique BRAZ A propósito da descoberta América, 3, 1945, 258

pré-colombina

de

Eduardo Mayone DIAS Baleeiros Portugueses na América, 35, 1977, 233

terras

da

Elisa Brunilde Lemos de MENDONÇA Ilha de S. Jorge - Subsídio para estudo da Etnografia, Linguagem e Folclore Regionais, 19-20, 1961-62, 5 Elmiro Borges da Costa MENDES O Ensino da História segundo o conceito nacionalista, 1, 1943, p.123 Ermelindo ÁVILA Centenário de S. Francisco de Assis. O Franciscanismo na Ilha do Pico, 44, 1986, 293 Euclides DA COSTA Mais imigrantes, problema vital do Brasil, 5, 1947, 215 F. Jorge Vieira PIMENTEL Da apoteose do "Eu" à necessidade dramática do "Outro" em dois textos biográficos, 37, 1979, 73 F. Rebelo GONÇALVES Pontuação de Versos d'Os Lusíadas, 14, 1956, 27 Francis M. ROGERS The Four Dromedaries of the Infante Dom Pedro. One of Guillaume Apollinaire's Sources, 14, 1956, 39 Pronúncia insular portuguesa, 8, 1950, 194 Pronúncia insular portuguesa: Pretensa influência flamenga, 9, 1951, 112 Francisco dos Reis Maduro DIAS Módulos arquitectónicos na cidade de Angra do Heroísmo, 43, 1985, 299 Francisco Jerónimo da SILVA Fidelidade da Ilha Terceira, 11, 1953, 158 Francisco Lourenço Valadão JÚNIOR A ilha Terceira- A emigração liberal. D. Maria I, Rainha da Terceira. O terror. O Julgamento de um guerrilheiro condenado à morte, 1, 1943, p.60. O último capitão-General do regime absoluto na ilha Terceira, 2, 1944, p. 21 A guerra entre a Inglaterra e a América do Norte e o bisavô do Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 256 Um heróico combatante da Guerra Civil Portuguesa (Bisavô do Dr. Luís da Silva Ribeiro), 14, 1956, 268 Um Fidalgo e um Alfaiate, agitadores políticos na Cidade de Angra em 1821 a 1831, 16, 1958, 39 Um "Juíz de Fora" em Angra no 1º quartel do século XIX, 16, 1958, 68 Na Vila da Praia: Um Luíz de Fora. Um frade constitucional do Convento de S. Francisco, 1823-1824, 17, 1959, 85

Francisco Mendes DA LUZ Um manuscrito da Biblioteca Nacional de Madrid interessante à história dos Açores no século XVII, 6, 1948, 24 Frederico LOPES Notas de etnografia- Locuções e modos de dizer do povo da ilha Terceira. Os «marôtos» da Terceira. O abrazão, espelho satírico do povo terceirense, 2, 1944, p. 165 A pesca na ilha Terceira, 6, 1948, 61 Memória sobre as Festas do Espírito Santo na Ilha Terceira dos Açores, 15, 1957, 94 Moinhos de vento, 16, 1958, 182 Da Praça às Covas - Memórias de uma Velha Rua, 23-24, 196566, 5 A arte de trovar dos cantadores regionais. Os desafios, 9, 1951, 183 As danças do entrudo, 11, 1953, 143 Vocabulário Terceirense, 17, 1959, 10 A propósito de um Centenário: O Posto Semafórico do Monte Brasil, 17, 1959, 230 Fritz KRUGER El hogar y el mobiliário popular de Ilha Terceira, 14, 1956, 90 G. Lloyd HODGES A Terceira na época da Expedição Liberal de um capítulo da Narrative of the Expedition to Portugal in 1832, 8, 1950, O Batalhão Britânico nos Açores na época da expedição Liberal - Excerto da obra "Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 9, 1951, 1 De Belle-Isle aos Açores. Excerto da obra "Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 10, 1952, 105 Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 12, 1954, 1 Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 13, 1955, 65 Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra "Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 14, 1956, 277 Georges GUSDORF Les Empires du Saint Esprit: Mythistoire et Idéologie, 43, 1985, 79 Gilbert DURAND Iconographie et symbolique du St Esprit, 43, 1985, 37 Hélder Fernando Parreira de SOUSA LIMA Os Açores na Economia Atlântica/Contribuição para o estudo nos séculos XV, XVI e XVII (1960), 34, 1976, 103

seu

Henrique BRAZ João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 7 Testamentos de Pero de Barcellos e de sua mulher Ignes Gonçalves, 1, 1943, p.21 A descoberta da Terra Nova do Bacalhau, 2, 1944, p. 1 Pero de Barcelos e João Fernandes Lavrador, 2, 1944, p.276 Bibliografia: Insulana, 2, 1943, p.294 Vária- Manuel de Barcelos, piloto, 2, 1944, p.297 Ruas da Cidade (Notas para a Toponímia da cidade da Angra, da Ilha Terceira), 4, 1946, 65 Inocêncio Tradições Terceira, Tradições 1947, 177 As festas Tradições

ENES populares da Freguesia dos Altares da Ilha 3, 1945, 289 populares da freguesia dos Altares (2ª parte), 5, do Espírito Santo nos Altares, 6, 1948, 107 populares da freguesia dos Altares, 8, 1950, 68

Isabel CID O Porto de Ponta Delgada em 1801 (Subsídios para o seu estudo)..., 37, 1979, 139 J. A. PEREIRA Um mártir terceirense, Pe. Norberto de Oliveira Barros, 4, 1946, 270 J. AGOSTINHO Sobre a data da viagem de descobrimento de Pero Barcelos e João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 41 Diogo de Teive, povoador da Terceira, descobridor das ilhas das Flores e Corvo, explorador dos mares do ocidente, não foi responsável pelo desaparecimento de Jácome de Bruges, 1, 1943, p. 50 História da Navegação de João Hugo de Linschoot. Tradução e notas, 1, 1943, p. 145 Vária- a inscrição da portada do Castelo de S. João Baptista da ilha Terceira, 1, 1943, p. 185 Cervantes esteve nos Açores?, 6, 1948, 56 Diogo de Teive, novas luzes sobre a data da sua viagem aos mares do Ocidente, 9, 1951, 203 Diogo de Teive, New light on the date of his voyage to the Western Atlantic, 9, 1951, 211 Um emigrante açoriano, 10, 1952, 204 Vária. As literaturas portuguesa e brasileira na educação geral, 11, 1953, 288 Vária. A viagem do infante D. Pedro, duque de Coimbra, 11, 1953, 289 J. Augusto PEREIRA D. Frei Estevam, Liberais, 3, 1945, 169

Bispo

de

Angra

no

período

das

Lutas

O Bispo D. Frei Manuel de Almeida preso por hereje ou por político?, 4, 1946, 30 Subsídios para a história da Diocese d'Angra, 5, 1947, 206 Subsídios para a história da Diocese de Angra: O pessoal da Catedral, 7, 1949, 290 Subsídios para a história da Diocese de Angra: As Missas "pro Infantado" nas ilhas, 7, 1949, 296 Sobre as festas do Espírito Santo, 8, 1950, 58 A imagem do Menino Deus da Real Protecção, 8, 1950, 34 O Padre António Cordeiro, mais filósofo do que historiador, 9, 1951, 101 Costumes, já tradicionais, da Sé de Angra, 9, 1951, 108 Açorianos que foram membros da "Companhia de Jesus", 12, 1954, 73 Foi pena..., 14, 1956, 212 As lutas pela Província de S. João Evangelista das Ilhas dos Açores, 18, 1960, 117 J. M. Bettencourt da CAMARA Impressionismo e Nacionalismo na obra Musical de Francisco de Lacerda, 44, 1986, 335 Jacinto MONTEIRO A vida política na 1ª centúria nos Açores, 43, 1985, 649 João AFONSO O Traje nos Açores - Subsídio para Estudos de Vestiária antiga um vocabulário, 35, 1977, 25 João Cunha da SILVEIRA Os Açores no "Isolário" de Vincenzo Coronelli (Séc. XVII), 15, ,1957, 165 Achegas para a elaboração do inventário artístico dos Açores: Figuração de S. Jorge, em quadro existente na Matriz das Velas. A Igreja de Santa Bárbar, 17, 1959, 247 João Gabriel de ÁVILA O Paço Municipal das Velas, 43, 1985, 361 João H. ANGLIN O Distrito de Angra (Tradução dos capítulos III, IV e V (Parte II) do livro do Capitão Bold - A Description of the Azores (London, 1835), 7, 1949, 256 Um Verão nos Açores e a Madeira de relance, 16, 1958, 142 Um verão nos Açores e a Madeira de relance, II excerto da obra "A summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, 17, 1959, 107 João José de Bettencourt e AVILA Cartas que.. dirige a sues filhos José Bettencourt da Silveira e Ávila e Maria Antónia de Bettencourt, principiadas em Junho de 1845 na vila do Topo, 2, 1943, p.

215 João Silva de SOUSA O estatuto de Rei (das qualidade que deve possuir o bom e virtuoso Rei no século XV), 37, 1979, 5 Contendas entre Vilas e seus termos na fronteira Portuguesa nos séculos XIII a XVI, 37, 1979, 41 Joaquim Moniz de Sá Côrte-Real e AMARAL Francisco Ferreira Drumond - I Centenário da sua morte, 17, 1959, 152 O Dr. Manuel António Lino: Médico - Poeta - Artista, 17, 1959, 166 Jorge P. FORJAZ Carta de brasão de armas XIV (O Morgado dos Amarais em Elvas) com Manuel Artur Norton), 37, 1979, 85 História e Técnica da Gravura Artística, 27-28, 1969-70, 286 O Solar de Nª Srª dos Remédios - Canto e Castro- (História e Genealogia), 36, 1978, 5 O "Diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua família, 43, 1985, 751 Cartas políticas de Eduardo de Abreu para o Visconde das Mercês (1890-1893), 43, 1985, 779 José Guilherme Reis LEITE António Cordeiro - Uma proposta de Autonomia para os Açores no século XVIII, 36, 1978,211 As fontes de Francisco Ferreira Drummond nos anais da Ilha Terceira, 43, 1985, 459 José Leal ARMAS Contribuição para a história da produção de lacticínios nos Açores (1984), 44, 1986, 273

leite

e

de

José Lima de FREITAS La barque et la Saint Esprit, 43, 1985, 55 José Medeiros FERREIRA Revisão Histórica da participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, 43, 1985, 635 José Pérez VIDAL Las conservas almibaradas de las Azores y las Canarias, 14, 1956, 17 Julião Soares de AZEVEDO Nota e documentos sobre o comércio de La Rochelle com a Ilha Terceira no século XVII, 6, 1948, 1 Katharina Elizabeth GYGAX Contribuições para a Geografia de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta (Açores), 27-28, 1969-70, 17

Luís da Silva RIBEIRO Alocução do Presidente do Instituto na sessão inaugural de 25 de Março de 1943., 1, 1943, p.1 Arcaísmos na linguagem popular da ilha Terceira, 1, 1943, p. 96 O pastoreio na ilha Terceira, 1, 1943, p. 110 Vária- Uma carta de josé Augusto Cabral de Melo, 1, 1943, p. 186 Vária-Roqueiras, 1, 1943, p. 187 Vária- Dois topónimos terceirenses, 1, 1943, p.188 Rimas infantis, 2, 1944, p.263 Vária- O pe. António Vieira e colonos ilhéus no Brasil, 2, 1944, p.299 Nomes de ventos e do diabo, 2, 1944, p. 299 Casas juncadas, 2, 1944, p.302 Cartas da América, 5, 1947, 231 Dois documentos respeitantes a Francisco de Salinas, 5, 1947, 261 Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 6, 1948, 124 Orações do pão na Ilha Terceira, 6, 1948, 233 Adivinhas populares terceirenses, 8, 1950, 114 Discurso proferido pelo Presidente do Instituto, Luís da Silva Ribeiro, na sessão de 29 de Dezembro, 8, 1950, 173 A lenda de Nossa Senhora da Ajuda, 8, 1950, 223 Reforma das Posturas do Concelho de Angra em 1655. Cópia, introdução e notas, 9, 1951, 121 O romance de algumas mágoas do terramoto de Vila-Franca em 1522, 9, 1951, 104 Cervantes nos Açores, 10, 1952, 239 A saudade na poesia popular açoriana, 11, 1953, 220 Comunicação (Gravação de música popular), 11, 1953, 261 Vária. Missões de estudo, 11, 1953, 286 Cartas de José Augusto Cabral de Melo a Almeida Garret. Introdução e notas, 12, 1954, 135 O cigarro de folha de milho, 12, 1954, 253 Pombinhas nos telhados, 12, 1954, 289 Indústrias terceirenses de carácter artístico e sua valorização (Inquérito), 13, 1955, 29 Influência Portuguesa no Adagiário Gaucho (Comunicação ao II Congresso Brasileiro de Folclore, reunido em Curitiba Paraná), 13, 1955, 196 Livro das Avaliações dos ofícios das ilhas dos Açores, 1691, - Introdução e cópia conferida com o original, 13, 1955, 227 As festas de Maio na Ilha Terceira. O Nome. A Monda, 14, 1956, 196 Luís F. Machado DRUMOND Costumes e Tradições Populares Terceirenses: Lenga-lengas, 14, 1956, 214 O Baile Popular Terceirense - Estudo do Folclore Regional,

13, 1955, 118 Tradições e costumes Terceirenses, 16, 1958, 104 Estudo do folclore Terceirense - Jogos Populares, 18, 1960, 129 Luís Ricardo Hintze Ribeiro JARDIM Visita do Princípe Humberto de Sabola a Coimbra em Outubro de 1862/Versos de Antero de Quental, 38, 1980, 185 Manuel Artur NORTON Carta de brasão de armas XIV (O morgado dos Amarais em Elvas - com Jorge P. Jorjaz, 37, 1979, 85 Manuel Artur NORTON e António Maria de Orn. MENDES Carta de Brasão de Armas - XV (1977), 34, 1976, 393 Carta de Brasão de Armas (XXI), 35, 1977, 5 Carta de Brasão de Armas - XIII (1976), 34, 1976, 75 Manuel Coelho Baptista de LIMA Cartas de Filipe I e Filipe II ao Bispo D. Pedro de Castilho, 6, 1948, 199 A Igreja de S. Sebastião da Ilha Terceira, 7, 1949, 247 A Ilha Terceira na História de Portugal, 8, 1950, 1 A Ilha Terceira e a Colonização do Nordeste do Continente Americano no século XVI, 18, 1960, 5 Uma notável peça de artilharia Portuguesa do século XVI, 2728, 1969-70, 520 The Military Section of the Angra do Heroísmo Museum Diverse Equipment, 35, 1977, 219 A introdução do culto do Espírito Santo nos Açores, 43, 1985, 123 Manuel de MENEZES Quem escreveu a Fenix Angrense?, 3, 1945, 1 A peste da Ilha Terceira em 1599, 4, 1946, 1 A muralha primitiva da "principal porta da cidade", 4, 1946, 259 O problema da descoberta e povoamento dos Açores e em especial da Ilha Terceira, 5, 1947, 1 Revisão ao problema da descoberta e povoamento dos Açores, 7, 1949, 1 Vária. Acerca de Gaspar Fructuoso, 11, 1953, 287 Os casais açorianos no povoamento de Santa Catarina, 10, 1952, 40 Médicos, Cirurgiões e outros da arte de curar na ilha Terceira, 15, 1957, 5 A Fidelidade da Ilha Terceira, 16, 1958, 2 Manuel Machado D'AVILA

Ensalmos e orações da Ilha Graciosa, 6, 1948, 141 Subsídios para o Cancioneiro Popular Açoriano: - Cantigas da Ilha Graciosa, 6, 1948, 153 Marcelino LIMA Goularts. Monografia histórico-genealógica, 10, 1952, 167 Mari Lyn SALVADOR Flowers, Food and Fireworks, 43, 1985, 665 Maria da Conceição MILHENA Presença e função do marido na lírica Trovadoresca, 37, 1979, 59 Os moinhos do Faial: novo contributo para a sua história, 38, 1980, 175 Maria Francisca BETTENCORT Festas Velhas-Festas Novas, 16, 1958, 198 Maria Francisca FERNANDA Um episódio do Natal Terceirense que bem pode ser verdade (Peça regional radiofónica), 29-33, 1971-75, 221 Maria Irene Gil da Silva BRAZ A Batalha da Ilha das Flores - Sir Richard Grenville e o Revenge, 25-26, 1967-68, 199 Maria Leonor C. Buesco O trigo e as rosas, 43, 1985, 21 Maria Lucinda Soares de Sousa MARTINS Les aliments rituels des Fèts du Saint-Esprit, 43, 1985, 169 Marquês de Santa Cruz Documentos relativos à conquista da Ilha Terceira, 3, 1945, 59 Martim Afonso Jardim Cunha da SILVEIRA Do contributo flamengo nos Açores, 21-22, 1963-64, 5 Martim de Faria e MAYA Diário do Conde de Vargas de Bedemar na Terceira, 16, 1958, 224 Miguel Abreu de Castro PARREIRA Imigração Portuguesa na América do Norte/Considerações Histórico-Sociais e Linguísticas (1969), 29-33, 1971-75, 9 Miguel ARAÚJO A Procissão de S. Pedro nas Lajes do Pico, 15, 1957, 187 Um enviado do Rei de França a Angra em 1581, 16, 1958, 99 A Batalha do Porto das Mós, 17, 1959, 191 A restauração da Ilha Terceira (1641-1642) - Cêrco e tomada

do Castelo de São Filipe do Monte Brasil pelos Terceirenses, 18, 1960, 38 Norberta e Luís Lima AMORIM Estratégias de sobrevivência em uma Paróquia Rural Açoriana. Perspectiva Demográfica (1711-1980), 44, 1986, 165 Demografia histórica e Micro-Informática. Uma experiência sobre uma paróquia açoriana, 44, 1986, 191 NOWEL, Monsenhor Organs of two Islands, 27-28, 1969-70, 490 Oswaldo R. CABRAL A olaria josefense, 9, 1951, 219 Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 24 Raízes Seculares de Santa Catarina, 11, 1953, 1 Pedro da SILVEIRA Das Tradições da Ilha das Flores, 43, 1985, 687 Rafael Ávila AZEVEDO Evocação de Vitorino Nemésio / O Regionalismo na Obra de Nemésio, 38, 1980, 165 Cartas inéditas do Conde de Subserra (1818-1825), com Introdução, Selecção e Notas, 29-33, 1971-75, 167 O Conde de Subserra, 39, 1981, 5 A última lição, 39, 1981, 303 Raffaele CORSO Osculo interveniente (II rito del bacio spannocchiatura e suoi raffronti), 14, 1956, 9

nella

Raimundo BELLO Avelares nos Açores, no Brasil e na América do Norte (Notas Histórico-Genealógicas), 15, 1957, 191 Teotónio Machado PIRES A presença de Portugal nos Estados Unidos, 16, 1958, 5 Teresa Bettecnourt da CAMARA Arquitectos e mestres de obras nos Açores do Renascimento, segundo Sousa Viterbo, 44, 1986, 355 Thomas AMORY Mercador nos Açores / 1706-1719. As suas cartas e as de W. Boldon, 38, 1980, 5 Thomaz Jozé da SILVA Reflexões sobre a agricultura. Indústria e Commercio da Ilha Terceira, 38, 1980, 193 Vitorino Nemésio

Uma tarde no Castelo de Angra com o Tenente José Agostinho, 27-28, 1969-70, 11 Walter F. PIAZZA Roteiro de um Jornalista Açoreano (Estudo bio-bibliográfico), 13, 1955, 1 A vitória da cultura popular açoreana em Santa Catarina, 16, 1958, 129 Walter SPALDING Arcaismos portugueses na linguagem popular do Rio Grande do Sul, 5, 1947, 122 Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 7, 1949, 282 Doutor Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 149 Wilheim GIESE Benefe, Amor-perfeito, Orelha de rato, 14, 1956, 73 A casa rural da Ilha do Faial, 16, 1958, 214 Olarias de Vila Franca do Campo (São Miguel), 17, 1959,5 Un açoréen français: le général de Pamplona par Roger Kann Meine Azorenfahrt - Roteiro dos Açores, 21-22, 1963-64, 205220

ARQUIPÉLAGO

Revista da Universidade dos Açores SÉRIE: Ciências Humanas(1979-1984), História e Filosofia(desde 1985)

MORADA: Universidade dos Açores 9502.Ponta Delgada codex. Açores

AFONSO, João, Dois textos a divulgar no Teixeira Soares, Nº especial, 1983, 319-332

centenário

de

ALMEIDA, A. A. Marques, A matemática em Portugal (séculos XV-XVI) e as suas fontes italianas. A difusão do paradigma, I, 1, 1995, 105-122. ANDRADE, A. A. Banha de, A reforma pombalina dos estudos secundários no arquipélago dos Açores (1ª fase 1759-71), Nº especial, 1983, 205-236 ANDRADE, Luis, Alguns tópicos sobre as Relações entre os Açores e a Grã-Bretanha (durante a Segunda Guerra Mundial), Nº Especial, 1988, 205-210. -A neutralidade e os pequenos estados. O caso de Portugal (1939-1945), I, 1, 1995, 319-332. AZEVEDO, Maria Antonieta, Soares de Cônsules franceses en Lisboa e nos Açores no século XVII. Notas e Documentos, I,1979, 203-284 AZEVEDO, Francisco de Simas, Alves de Algumas palavras sobre dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo D'Amaral, VIII,1986, 69-82 BRANDÃO, Fiama Hasse Pais, Em torno do Infante Dom Luís e de Luís de Camões, III, 1981, 157-166 CALADO, Kathleen J. Mundell, Prescription, Description: A Doctor-Invalid and his Brother Explore the Azores, Nº Especial, 1988, 233-246. CARAMELO, Francisco, A sociedade de Judá perante as invasões Neo-Babilónicas: clivagens sociais e políticas, XI,1989, 6788 CARREIRA, José Nunes, O Homem e a Civilização na Mesopotâmia e em Israel, II,1980, 253-296 -"Os Lusíadas" e o Antigo Testamento, III, 1981, 219-242 -O Antigo Testamento na Lírica e no Teatro de Camões, IV, 1982, 289-320 -Portugal e a Moderna Orientalística, V,1983, 179-196 -A Expansão Portuguesa e a Descoberta das Civilizações Orientais, VI,1984, 127-150 -Nicolau de Orta Rebelo na senda das civilizações préclássicas (1606-1607), VII,nº.1, 1985, 83-102 CARVALHO, Helena Paula e BERNARDES, João Pedro, Intervenção arqueológica no antigo Colégio dos Jesuítas de Ponta Delgada - Breve notícia, I, 2, 1995, 317-326. CASTELO-BRANCO, Fernando, Vinho Açoriano na Lisboa do final

do Consulado Pombalino, VI,1984, 67-70 COELHO, António Borges, O mercantilista Duarte Gomes Solis: análisis e modelos dirigidos ao governo filipino, I, 1, 1995, 161-180. COGAN, Donard de, British Empire Cable Communications (18511930): the Azores connection. Nº Especial, 1988, 165-194. CONDE, Manuel Sílvio Alves, Um património tomarense nos finais da idade Média: os bens de Beatriz Calça Perra, XI, 1989, 171-194 -Sobre o património da Colegiada de Santa Maria de Alcáçova de Santarém. Das origens ao final do século XV, I, 1, 1995, 49-104. CONSTÂNCIA, João de Medeiros, Breves Reflexões sobre o Ensino da Geografia, III,1981, 187-196 -A Ilha de Santa Maria - Evolução dos principais aspectos da sua paisagem humanizada (sécs. XV a XIX),IV,1982, 225-244. CORDEIRO, Carlos, Correspondência de Nicolau Maria Raposo do Amaral com Berton & Koster e Roberto Kite & Cª de Londres, Nº Especial, 1988, 287-304. - Regionalismo e anti-republicanismo (1910-1918). José Maria Raposo de Amaral, I, 2, 1995, 281-316. COSTA, Gabriel Jorge Andrade, Pintura e arquitectura: notas de leitura, I, 1, 1995, 333. CRANMER, David, Organs Especial, 1988, 149-164.

in

the

Azorean

Archipelago,

CRUZ, Maria Augusta Lima, Década 8ª da Ásia de Diogo do Couto - Informação sobre uma versão inédita, VI,1984, 151166 DIAS, João José Alves, A Beira Interior em 1496 (Sociedade, Administração e Demografia), IV,1982, 95-194 -As eleições de 1834, V,1983, 113-156 -Para a história da colónia alemã em Portugal no século XVI. Alguns processos na Inquisição de Lisboa, I, 1, 1995, 131140. DIAS, Fátima Sequeira, Moisés Sabat: um caso de insucesso na comunidade hebraica de Ponta Delgada no século XIX, XI, 1989, 195-232 -O porto de Ponta Delgada e o comércio micaelense entre 1821 e 1825, VIII,1986, 9-68 DIAS, Fátima sequeira, A importância da «economia da laranja» no arquipélago dos Açores durante o século XIX, I,

2, 1995, 189-240. ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Uma carta de D. Filipe I sobre o clero das ilhas dos Açores de 1590, Nºespecial,1983, 61-96 FERREIRA, Ana Maria Pereira, O Brasil e a França na primeira metade do século XVI: viagens e interesses, I, 1, 1995, 123130. GIL, Maria Olímpia da Rocha, Os Açores e a Nova Economia de Mercado (Séculos XVI-XVII),III,1981, 371-426 -Açores - Comércio e Comunicações nos Séculos XVI e XVII, IV,1982, 349-416 -Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII (1680-1700), Nº especial,1983, 137-204 GONÇALVES, Iria, Viajar na Idade Média: Através da Península em meados do Século XIV, II,1980, 119-142 -Defesa do consumidor na cidade medieval: os produtos alimentares (Lisboa-séculos XIV-XV), I, 1, 1995, 29-48. GONZÁLEZ JIMÉNEZ, Manuel, La baja Andalucia a fines del Medievo, XI,1989, 9-48 GOUVEIA, Maria Margarida Maia, Sobre as relações culturais entre Portugal e o Brasil nos fins do séc. XIX: Uma carta de Fran Paxeco a Teófilo Braga, V, 1983, 257-272 JOÃO, Maria Isabel, As reacções ao ultimatum nos Açores, I, 2, 1995, 241-258. LALANDA, Maria Margarida de Sá Nogueira, A política externa de D. Afonso IV (1523-2357), XI, 1989, 107-152 - Do convento de Jesus, na Ribeira Grande (S. Miguel), no século XVII: as cartas de dote para freira, I, 2, 1995, 111126. LEITE, José Guilherme Reis, Para uma leitura da Corografia Açórica de João Soares d'Albergaria de Sousa, Nºespe cial,1983,279-318 Os Açores e os interesses ingleses no Atlântico durante a Guerra Peninsular, Nº Especial, 1988, 101-122. -A historiografia de Maria Olímpia da Rocha Gil, I, 2, 1995, 9-20. LOBO CABRERA, Manuel, El comercio de cereales entre Tenerife y Portugal en el primer tercio del siglo XVI, I, 2, 1995, 65-84. LOPES, Maria de Jesus dos Mártires, Um importante documento para a História da Arquidiocese de Goa no ano de 1757: A visita ad Limina de D. António Taveira da Neiva Brum da

Silveira, V,1983, 225-250 -O Arcebispado de Goa no tempo de D. António Taveira da Neiva Brum da Silveira (1750-1775). Alguns elementos para o seu estudo, VI,1984, 199-226 -A colónia goesa em Lisboa e o ideário da conspiração dos Pintos (1787), I, 1, 1995, 247-258. MACHADO, Margarida Vaz do Rego, O milho nos finais setecentos na ilha de S. Miguel, I, 2, 1995, 175-188.

de

MARQUES, Alfredo Pinheiro, The discovery of the Azores and its firt repercussions in cartography, I, 2, 1995, 7-16. MARQUES, A. H. de Oliveira, Bretanha e Portugal no século XV, I, 1, 1995, 21-28. MARTINS, Francisco Ernesto de Oliveira, A escultura brasileira e o mestre de S. Jorge, Nº especial,1983, 123-136 MARTINS, Rui de Sousa, Um molde para fundição de brincos da antiga Mbanza Kibashi - Angola, IV,1982, 437-458 -Um inquérito ao artesanato dos Açores, Nº especial, 1983,427-466 -Um bracelete Ndembu. Contribuição para o estudo da arte dos metais no Norte de Angola, V,1983, 273-290 -Contribuição para o Estudo da Luminária Popular Açoriana (Pico, S. Jorge, Faial e Terceira), VI,1984, 261-294 -Contribuição para o estudo da luminaria popular açoriana (2ª parte), VII, nº.2,1985, 143-189 -O espaço, essa grande escultura: para uma geografia política do período suevo-visigótico, XI,1989, 89-106 MATOS, Artur Teodoro de, Achegas para a História Económica e Social da Ilha de S. Miguel no ano de 1813, I, 1979, 163-180 -João Teixeira Soares de Sousa (1827-1882): Aspectos da sua vida e obra, Nº especial,1983, 7-42 -O império colonial português no início do século XVII (elementos para um estudo comparativo das suas estruturas económicas e administrativas), I, 1, 1995, 181-224. MENEZES, Avelino de Freitas, Contestação popular e impiedade régia: o motim de Angra em 1757, I, 2, 1995, 127-174. MESQUITA, Mariana, Roteiro provisório dos livros capitania geral dos Açores pertencentes à secção reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra Heroismo, Nº especial,1983, 237-278

da de do

MONTEIRO, George, "Manoela": A Story of Young Love "West of the Archipelago", Nº Especial, 1988, 271-284. MORENO, Humberto Baquero, A situação política em Portugal nos finais da idade Média e os seus reflexos na expansão

ultramarina, XI,1989, 49-66 NUNES, José Manuel Rosa, Amostragem ao fenómeno emigratório da ilha Graciosa, no periódo de 1960-78, Nº espe cial,1983, 413-426 -Emigração portuguesa para os Estados Unidos da América: Alguns aspectos demográficos, V,1983, 157-178 OLIVEIRA, António de, Migrações internas e de média distância em Portugal de 1500 a 1900, I, 1, 1995, 259-308. PEREIRA, Isaías da Rosa, A inquisição nos Açores. Subsídios para a sua história, I,1979, 181-202 -A Inquisição nos Açores. Subsidios para a sua História (II), II,1980, 143-188 -Inquisição nos Açores: Subsídios para a sua História (III), III,1981, 167-186 -Achegas para a história da diocese de Angra, Nº especial, 1983, 97-102 -A propósito da restauração do Tribunal do Santo Ofício em 1681, I, 1, 1995, 225-246. PEREIRA, António dos Santos, A Alexandre Herculano, V,1983, 25-64

perspectiva

liberal

de

RAMOS, Luís A. de Oliveira, Portugueses na Argentina (alguns aspectos de outrora), I, 1, 1995, 309-318. RILEY, Carlos Guilherme, Juvenilidade e comportamento - O caso de alguns fidalgos portugueses na baixa idade Média, VII, nº. 2,1985, 101-142 -Da origem inglesa dos Almadas: genealogia de uma ficção linhagistica, XI,1989, 153-170 -As ilhas e a abertura da fronteira oceánica (séculos XVXVIII): o caso de Santa Maria, I, 2, 1995, 17-32. ROCHA, Gilberta Pavão Nunes E RODRIGUES, Vítor L., A população dos Açores no ano de 1849, Nº especial,1983, 333386 ROCHA, José Olívio M., Correspondência de Jaime Batalha Reis para Ernesto do Canto, Nº Especial, 1988, 305. RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar, As eleições de 1908 e 1910 nos Açores. Contributo para o seu estudo, Nº especial, 1983, 387-412 -A decadência da monarquia constitucional portuguesa: factores de afirmação do ideário republicano, VIII,1986, 83116 RODRIGUES, José Damião, Sociedade e administração nos Açores (séculos XV-XVIII): o caso de Santa Maria, I, 2, 1995, 3364.

RODRIGUES, Vítor Luis Gaspar Rodrigues, Os capitãesmores da carreira do Japão: esboço de caracterização sócio-económica, I, 1, 1995, 141-160. ROGERS, Francis Millet, St. Michael's Hicklings, Fayal Dabneys, and their British Connections, Nº Especial, 1988, 123-148. SANTOS, Eugénio dos, Para a História da Cultura em Portugal no Séc. XVIII, II,1980, 53-90 -Opções Políticas do Clero Regular Nortenho nas vésperas do triunfo do Liberalismo, III,1981, 93-114 -Missões do interior em Portugal, na Época Moderna: Agentes, Métodos, Resultados, VI,1984, 29-66 SILVA, João Paulo A. Pereira da, A Perspectiva do Comandante Edward Boid, Oficial Inglês e romântico, Nº Especial, 1988, 211-232. SOARES, António Alves, Estudantes açorianos na Universidade de Salamanca (até 1800), I, 2, 1995, 97-110. SOUSA, João Silva de, Tutorias e Curadorias, II,1980, 201-252 -O Visconde do Botelho e a sua Obra, III,1981, 197-218 -Equiparação de privilégios em meados do século XV, IV, 1982, 245-288 SOUSA, Fernando Aires M., José do Canto Vivo, III,1981, 115-136 SOUSA, Maria Leonor M. Especial, 1988, 205-210.

de,

Viagens

e

viajantes,

SOUSA, Nestor de, A Matriz da Vila das Velas e o seu retábulo quinhentista no contexto da fixação da sociedade na ilha de S. Jorge, Nº especial,1983, 103-122 -O Largo do Rato - Placa distributiva de Lisboa - Espaço de vários espaços, VII,nº.2, 1985, 55-100 -Sinais de presença Britânica na Vida Açoreana (séculos XVI-XIX), Nº Especial, 1988, 25-100. TAVARES, Marília de Assis, A pobreza na Ribeira Grande durante a segunda metade do século XVI: Estudo quantitativo baseado nos registos de óbito, Nº especial, 1983, 43-60 -Os Ribeiragrandenses e a morte durante a segunda metade do século XVI (1556.1600), VII,nº.1, 1985, 103-122 VIEIRA, Alberto, A questão cerealífera nos Açores nos séculos XV-XVII (elementos para o seu estudo), VII,nº.1, 1985, 123-202

VILHENA, Maria da Conceição, Relações de Edgar Prestage com Escritores Açorianos. Cartas de Teófilo Braga e Alice Moreno, Nº Especial, 1988, 247-270. -Quatro prisioneiros africanos nos Açores, I, 2, 1995, 259-280. VERÍSSIMO, Nelson, Jurisdição eclesiástica jurisdição secular, I, 2, 1995, 85-96.

versus

BOLETIM DO NÚCLEO CULTURAL DA HORTA

PROPRIEDADE: Núcleo Cultural da Horta

NÚMEROS PUBLICADOS: 10(1956-1992)

SITUAÇÃO: Em publicação

AMARAL, Corte-Real e, Coronel Henrique Linhares de Lima, II, 3, 1961, 461-470 ANDRADE, Júlio, Cancioneiro da Ilha do Faial, III, 3, 1964, 415-452 -A Chamarrita, I, 2, 1957, 97-106 ARRUDA, Luís M., A ictiofauna marinha açoriana em publicações científicas do século XIX, X , 1991-1992, 35-56 -Sobre os estudos científico-naturais de Arruda, IX, 1989-1990, 69-76 ÁVILA, Ermelindo, John (Portugee) Phillips, III, 1, 1962, 35-42 BORBA, Henrique, Maestro Francisco Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 72-79 BRAGA, Paulo Drumond, Animais domésticos numa Vila Açoreana de quinhentos: coexistência pacífica ou confronto, X , 1991-1992, 57-64 BRUM, Maria Estela, O traje açoriano na iconografia, IX, 1989-1990, 77-90 CAMACHO, João Maria de Caires, Versos que se cantam em folia ao Senhor Espírito Santo na Ilha das Flores, III, 3, 1964, 453-482 CÂMARA, Apontamento para a história da Santa Casa da Cidade da Horta, VI, 2-3, 1975-1979, 185-228 CANILHO, M. H., Sobre a possível origem dos nódulos olivínicos em lavas basálticas da ilha do Faial (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 97-104 CASTRO, Francisco Canto e, Recordando o Maestro Açoreano Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 83-100 COELHO, Manuel de A'vila, A freguesia de Nossa Senhora da Piedade na Ilha do Pico, II, 3, 1961, 291-379 -Pequeno Vocabulário Regional das Ilhas do Faial e Pico, II, 1, 1959, 35-46

-Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III,1, 1962, 55-139 COELHO, Manuel de Ávila, Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III, 2, 1963, 231-390 CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo, Notas biográficas e descendência dos "Pereiras da Casa da Feira" que se fixaram nos Açores, VI, 2-3, 1975-1979, 229 -Um ramo da família Utra fixado no Leste da Ilha de São Miguel desde o começo do século XVI, V, 1-2-3, 1968-1969, 61-66 COSTA, Cónego António Maria Nunes da, Ermidas e Capelas na candelária, X , 1991-1992, 65-88 COSTA, F. Carreiro da, O Faial ao longo de cinco séculos, II, 1, 1959, 47-64 COSTA, Ricardo Manuel Madruga da, A propósito do Hino do Faial, IX, 1989-1990, 95-98 - Algumas notas sobre o 1º Consul Geral dos EUA nos Açores e um contributo para uma bibliografia sobre os Dabney, X, 1991-1992, 89-145 CUNHA, Dr. Correia da, Francisco de Lacerda - O Homem e o Músico, VI, 1, 1970-1974,,7-18 DUARTE JR., Tomaz, A Horta em meados do séc. XIX - Subsídios para a sua análise, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 27-44 E. M., No centenário natalício de um jorgense ilustre - O Maestro Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 63-65 FORJAZ, Victor Hugo de Lacerda, Topografia e temperaturas do vulcão dos Capelinhos em Setembro de 1962, III, 1, 1962, 43-54 ( e outro) Actividade vulcânica dos Açores de 1959 a 1964, III, 3, 1964, 399408

-Lista das rochas dos Açores, III, 2, 1963, 153-164 - Notas sobre a "Furna de Henrique Maciel", III, 2, 1963, 143-152 GARCIA, A., Sacadura e outro Cinzas do vulcão dos Capelinhos (ilha do Faial, Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 115-124 -Sacadura Estudo morfológico e cartografia das cinzas de erupções vulcânicas dos Capelinhos (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 125-138 GAUDÊNCIO, Manuel, Filarmónica Nova Artista Flamenguense, VI, 2-3, 1975-1979, 129-170 -No 1º centenário do nascimento de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 68-71 -Reportagem: Francisco de Lacerda - Sua actividade artística no estrangeiro, VI, 1, 1970-1974, 59-62 GIESE, WILHELM, O Capote, II, 3, 1961, 379-383 GOMES, Francisco, As baleeiras do porto da Horta, X, 1991-1992, 145-150 -Transportes marítimos dos Açores para o Mundo, X , 1991-1992, 151-186 GOULART, Osório, Monografia do Castelo de Santa Cruz da Cidade da Horta, I, 2, 1957, 169-182 - A Ilha do Faial e a Cidade da Horta, I, 1, 1956, 15-36 GUERRA, Rodrigo, O Feitor, III, 1, 1962, 15-24 Homenageando o poeta e orador Osório Goulart VIII 1-2-3 1985-1988 45-84 JARDIM, Luís Ricardo Hintze, Das terras de Santa Bárbara que foram de Jorge Goularte Pimentel que Deus tem, IV, 1, 1965, 21-30 JOÃO, Maria Isabel, Origem e causas dos movimentos autonomistas açorianos, X, 1991-1992, 3-34

LACERDA, João Soares de, John Portuguese Phillips, III, 1, 1962, 25-34 LEITE, Dr. José Guilherme Reis, O historiador António Ferreira de Serpa. A bibliografia possível, IX, 1989-1990, 23-50 LEMOS, Alberto Pereira de, Gente da Terra e do Mar, III, 2, 1963, 165-214 -Gente da Terra e do Mar, III, 3, 1964 487-554 LIMA, Marcelino, A Ermida de São Lourenço, II, 1, 1959, 3-22 -Ermida do Pilar, I, 3, 1958, 217-224 -Vocabulário Regional das Ilhas do faial e Pico, I, 2, 1957, 107-142 - Os Judeus na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 5-15 LOPES, Manuel, Evocação Faialense, os Trabalhos em Miolo de Figueira e as Miniaturas de Euclides Rosa, I, 3, 1958, 211-216 MACEDO, António Lourenço da Silveira, Fayalenses Distinctos, II, 1, 1959, 65-118 MACHADO, Frederico, Variação Secular do Vulcanismo Açoriano, I, 3, 1958, 225-237 -O Vulcão da Ilha do Pico, I, 1, 1956, 37-45 MADEIRA, Jacinto Pereira, De la ciudad de Ayamonte para a Ilha do Faial (Irradiou no coração dos algarvios, a límpida fé que, nesta ilha do faial à Nossa Senhora das Angústias, V, 1-2-3, 1968-1969, 115-122 MADRUGA, Manuel Alexandre, A Freguesia de S. João baptista da Ilha do Pico na tradição Oral dos seus Habitantes, I, 2, 1957, 143-168 MAURÍCIO, M. Fernanda Torres Goulart M., O retrato de um jornalista republicano dos anos 30 "o Picoense", VI, 2-3, 1975-1979, 171-178 MENDES, António Ourique, Os príncipes Meschersky, IX, 1989-1990, 91-92

MENESES, Dr. Avelino de Freitas de, A preponderância Geoeconómica do Faial na Conjuntura Açoriana de setecentos, IX, 1989-1990, 3-22 NUNES, Ana Adelina, Bett. da Costa Osório Goulart e a sua obra literária, II, 2, 1960, 199-208 OLIVEIRA, M. J. Raposo de, O descobrimento dos Açores por um piloto de Sagres, II, 2, 1960, 167-174 PEREIRA, Jorge Costa, A vida em Ponta Delgada em 1880 através do Jornal "Diário dos Açores" - Subsídio para o estudo do século XIX micaelense, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 85 -Memórias do tempo - A Autonomia Açoriana, segundo Aristides Moreira da Mota mo projecto-lei de 1892, X, 1991-1992, 187-192 -Memórias do tempo-Horta: de Vila a Cidade alguns aspectos políticoadministrativos, X, 1991-1992, 193-200 PEREIRA, Manuel Firmino Vargas, A emigração há cinquenta anos, III, 3, 1964, 483-486 PEREIRA, Nuno A., Alguns ramos da descendência do 1º Capitão-doDonatário do Faial na Ilha de São Miguel, V, 1-2-3, 1968-1969, 91-106 PIRES, Prof. João Silveira, Francisco de Lacerda - Insigne Maestro Jorgense e Honra Nacional, VI, 1, 1970-1974, 19-28 -No centenário de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 66-67 REBELO, Ernesto, Costumes e lendas populares, IV, 1, 1965, 9-20 ROCHA, Dr. Elmiro, João José da Graça: Subsídios para o estudo da sua vida e obra, IX , 1989-1990, 51-68 -Almoxarife do Faial, IX, 1989-1990, 93-94 -Os primórdios da Imprensa na Horta, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 5-26

ROSA, P. Júlio da, O maestro Francisco de Lacerda e a sua obra, VI, 1, 1970-1974, 80-82 -Infante D. Henrique - Sua Devoção a Nossa Senhora, II, 2, 1960, 135-166 -Ema Conceição Noia de Medeiros, Poetisa Silenciosa e oculta, VI, 2-3, 1975-1979, 179-184 -Nossa Senhora das Angústias na Ermida de Santa Cruz Paróquia da Ilha, Freguesia da Vila e Cidade da Horta 1468-1684-1984, VII, 1-2-3, 1980-1984, 3-294 -V Centenário do Povoamento da Ilha do Faial, V, 1-2-3, 1968-1969, 5-60 -A Família Garrett na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 46-79 SERPA, António Ferreira de, O brasão dos Brus, V, 1-2-3, 1968-1969, 107114 SILVEIRA, Pedro da, Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores, II, 3, 1961, 471-492 -Miscelânea Etnográfica e Histórica, IV, 1, 1965, 31-38 -Para a história do Povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo, II, 2, 1960, 175-198 SOUSA, Dr. João Teixeira Soares de, Os Silveiras dos Açores, V, 1-2-3, 1968-1969, 67-90 SOUSA E LACERDA, João Caetano de, Os meus antepassados, VI, 1, 1970-1974, 28-58 TERRA, Florêncio, A Caça à Baleia nos Açores, I, 3, 1958, 193-210 -Dabneys, II, 1, 1959, 23-34 -Jogos Populares, II, 3, 1961, 383-388 TOMAZ, J., Lista dos escravos da Ilha das Flores, tirada dos livros de registo de nascimento, casamento e óbito existentes nas conservatórias do registo civil de Lages e Santa Cruz, IV, 2-3, 1966-1967, 105-114

VIDAGO, João, A Ilha da Nao Garça, VI, 2-3, 1975-1979, 117-128 WESTON, F. S., A Ilha de S. Thomaz, III, 3, 1964, 409-414 -A Ilha de Santa Iria, VI, 2-3, 1975-1979, 113-116 -A Ilha de São Luís, IV, 1, 1965, 3-8 -A incursão inglesa de 1589, VI, 2-3, 1975-1979, 107-112 -Os cabos submarinos no Faial, III, 2, 1963, 215-230 ZBYSZEWSKI, G., As observações de F. Fouqué sobre o vulcanismo dos Açores, IV, 2-3, 1966-1967, 17-96 -Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos Ribeiro sobre os terrenos terciários dos Açores e da Madeira, IV, 2-3, 1966-1967, 5-16

INSULANA2

Delgada

5 volumes

PROPRIEDADE:

Instituto

Cultural

de

Ponta

Ponta Delgada. S. Miguel. Açores PUBLICAÇÃO: 1945-1985= 45 numeros, 1991-1994 = SITUAÇÃO : em publicaçao

2. Elaborado a partir de Índices da Revista Insulana, Ponta Delgada, 1990, Elaborado por António José Cachide de almeida, Cláudia Maria amorim Monteiro e Luís Filipe MArtinho Miranda.

AGOSTINHO, Tenente-Coronel José As aves do mar e a pesca Albacaras e Voadores, XXII (1966) p. 210-217. A Hidrosfera Aspectos da sua funçao na vida do globo, XVII 81969) p 89-97. Um investigador científico nos Açores, XI (1955) p. 388390. Para uma mais estreita cooperaçao cultural entre os tres distritos açorianos, XII (1956) p 207-212. Principais actividades do Coronel Francisco Afonso Cháves, XIlI (1958) p. 50-61. AIRES, Fernando Apontamento breve, XVIII (1962) p. 211-220. Cidade de Ponta Delgada, XXI 1965) p. 91-103. D. Henrique, o Príncipe Navegador, XVI (1960) p. 139-148. Alice Moderno: a mulher e a obra, XLI (1985) p. 49-69. ALBERGARIA, Jacinto Soares de A memoria do Poeta, XXVII (1971) p 31-32. ALEMÃO, Valentim Fernandes As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e São Miguel, VI (1950) p. 299-300. AMARAL, Joao Bosco da Mota Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes-Rodrigues, XV I (1960) p. 175-177. ANDRADE, Teotónio Machado de Um dia com o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII (1971) p. 51-53. Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias, em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p 4-12. ANGLIN, João Hickling Almeida Garrett, X (1954) p. 490-492 Bento de Góis: no 350ª aniversário da sua morte (1607.1957), XIII (1957) p. 123-127. Ao correr da esferográfica XX (1964) p. 163-166. A corveta «Helgoland», da marinha de guerra austriaca, no porto de Ponta Delgada, em 1874-75, VIII (1952) p. 379-441. Um dia no llhéu, XXVII (1971) p. 33-36. Discurso,proferido no funeral de Armando Cortes Rodrigues, XXVII (1971) p. 27-28. Dr. Aristides da Mota, XVI (1960) p. 192-194 Gladstone e os estudos clássicos, VIII (1952) p 212. 0 historiador Joaquim Bensaúde, IX (1953) p. 293-309. Homenagem ao Cardeal Costa Nunes, XVIII (1962) p. 238240. A instrução pública no distrito de Ponta Delgada na 2ª

metade do século,X1X, I (1945) p. 403-415; 557-585; V (1949) p. 331-365; V1 (1950) p 69-99, 346-364; VII (1951) p. 140-156; IX (1953) p 73-105, 351-381; X (1954) p. 203-223; 465-480; XII (1956) p 129-154; 367-389; XIII (1957) p. 173-192; 386-403; XIV (1958) p. 156-178; 355358. Lamento, XX (1964) p. 176. A lição do sr. Prof. Artur Santos no salao do governo civil, XIII (1957) p 431-433. A memória de Cortes-Rodrigues, XXVII (1971) p. 7-8. O Museu Muniipal de Carlos Machado, I (1945) p. 230-253. No centenário do poeta micaelense Manuel Augusto de Amaral, XVIII (1962) p. 152-155. Palavras de agradecimento pela homenagem recebida nos 70 anos de vida XX (1964) p 154-156. Palavras de homenagem lao Prof. Armando Cortes.Rodrigues, XVI (1960) p 171-173 Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 36-37. Palavras proferidus no 1.° centenário do Dr. Aristides da Motta, XII (1956) p 9-13 Palestroscolóquio, XVIII (1962) p 236-237. Quatro cartas do historiador William H. Prescott, VII (1951) XX (1964) p. 222. Saudação ao «Diário de Notícias» no centenário da sua fundação, p. 218-235. Os sonetos de Antero de Quental, V (1949),p.224-242. Tomás Hickling,V(1949),p.108-115. ARDILI, Pompeu As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e São Miguel, VIII (1952) p. 237-243. ARRUDA, Manuel Monteiro Velho Breve noticia sobre a lepra na ilha de Santa Maria, XIII (1957),p. 357-367. Os Comendadores–comenda de Santa Maria da Assunção da ilha de Santa Maria, I (1945) p. 159-177. Nota histórica: sepultura de Gonçalo Velho, VII (1951) p. 157-159. ARRUDA, Vasconcelos Prof. Dr. Armando Narciso IV (1948) p. 166-178. ATHAIDE, Luis Bernardo Leite d' Algumas notas sobre a igreja de São Pedro de Ponta Delgada, IV (1948) p. 179-194. Apontamentos sobre Forja e Armaria em São Miguel, VII (1951) p. 83-110 Bustos do século XVI na Matriz de São Sebastião de Ponta Del gada, VI (1950) p 276-285. Uma fonte do século XVI, I (1945) p. 76-85. Gaspar Frurtuoso, V (1949) p. 395-396.

A Igreja do Colégio de Ponta Delgada: as suas constrações e peças artísticas, V (1949) p 271-302. A Igreja de São José de Ponta Delgada, XIII (1957) p. 55-64. A influência da feitiçaria na linguagem do povo micaelense, I (1945) p. 312-365. O inventárzo e a valorizaçao do património artístico distrital, VII (1951) p 357-377. Joseph Bullar, artista, V (1949) p 33-56. Lemberanças sobre azulejos existentes em São Miguel, IV (1948) p. 420438, A Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada, III (1947) p, 15-64. Notas sobre o Convento e a Ermida de Belém de Ponta Delgada VII (1951) p. 286-309. Património de arte em São Miguel–arquivo de lembranças sobre artes, artistas e artífises, IX (1953) p. 134-150; 382-404. Rectificação, V (1949) p. 39&398. Retratos antigos, VI (1950) p. 204-205. Ribeira Grande, sua arquitectura antiga, VI (1950) p. 33-68. Terence P.Waldrou, V (1949) p. 395. Viola da terra ou viola de arame III (1947) p. 386-402. AUGUSTO, Armindo Colóquio de cultura religiosa, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 159-183. BALEN, Van Conferência: Holanda, terra de moinhos, XIX (1963) p. 216-220. BARBOSA, Ariíbal Cymbron Bettencourt O Dr. João Hickling Angtin: o Homem, o Pedagogo, o Chefe, XXXI-XXXII (1975-1976) p 19-22. Mateus de Andrade Albuquerque de Bettencourt, XXXIIIXXXIV (1977-1978) p 5-14. A palavra e a sua influência na educação, XVII (1969) p. 111. Palavras proferidas no 1º centenário do nascimento do Dr. Alfredo Bensaude, XII (1956) p. 170-171; XIII (1957) p. 1-4. O Prof. Artur Viçoso May, XI (1955) p 386-388. BARBOSA, Maria Margarida Cymbron Bettencourt Viagem aos Estados Unidos para recolha de elementos sobre o escritor Altred Lewis (1970), XXIX-XXX (19731974) p. 145-152. BARRETO, Costa Os Açores no pensamento do Infante, IV (1948) p. 455-464. A lenda das «Sete Cidades», IV (1948) p. 470-488

BARROS,Leitão O arquipélago das surpresas, XVII (1961) p.219-222. BENTO,Amérix Quadra popular, II(1946)p.394. BETTENCOURT, Humberto de Conceito histórico da titulaçao de cidade em relação a Ponta Delgada, II (1946) p. 323-330 Conferencias religiosas, I (1945) p. 136-137. Curiosidades toponímicas. Água de Pau e Magarça, III (1947) p 546-548. Curiosidades toponímicas: Piao do Joao do Porto, IV (1948) p. 544-546. Curiosidades toponímicas: A Rua dos Mercadores, VI (1950) p. 213-216 Curiosidades toponímicas de Ponta Detgada: Rua dos Capas, II (1946) p. 717-718. Curiosidades toponímicas de Sao Miguel: Água de Pau, III (1947) p. 348-350. Curiosidades toponimicas de São Miguel: Calço da Má Cara, III (1947) p. 174-176. Destrava-línguas, VI (1950) p. 446-447. ' Proémio, I (1945) p. 1-4. Subsidios para o estudo do Folcldre micaelense: pragas, invectivas. doestos e epitetos injuriosos, V (1949) p. 147-149. Uma tradiçao popular el um modismo semantico, privativos da ilha de São Miguel - os cantos da Cidade, V (1949) p. 97-107. O «Vilão» do teatro popular de São Miguel, I (1945) )p. 31-60. III (1947) p. 223-273. BETTENCOURT, Morais de Portugal, lar comum de todos os portugueses espalhados pelo mundo, VI (1950) p. 336-345. Portugal na história e a missão excelsa de servir, IX (1953) p. 62-72. Portugal e a unidade moral do seu império em todos os recantos da terra, X (1954) p. 57-64. O século português,IV (1948) p 294-310. BETTENCOURT, Oscar de Uma acção de reivindicção de bens vinculares do livro inédito: Camilo Jurista,I (1945) p. 259-271. BETTENCOURT, Rebelo de O poeta Duarte de Viveiros e a sua formação literária, XVIII (1%2) p. 115; 136-139 BETTENCOURT, Simão Leite de As dominantes ocultas das situações sociais, XVII (1961)

p. 108-110 BOID. Capitão Descrição dos Açores ou Ilhas Ocidentais, V (1949) p. 57-80; 252-270; VI (1950) p 168-180: 286-298 VII (l951) p 44-82; 310-356. BRAGA, Teofilo Braga Carta inédita de Teófilo Braga ao Coronel Francisco Afonso Chaves, XIV (1958) p. 62-64. BRAZÃO, Eduardo Bento de Góis (1607-1957), XIII (1957) p 221-223. BRUM, José Caetano de Fraga Luar de saudade IV (1948) o 465-467. BULLAR, Henry e Joseph A winter in the Azores» II (1946) p. 425-440; 629-668; III (1947)p. 65-103; 274-323; 421-462; IV (1948) p. 72101; 195-235. BURBURE, Albert de Foram as ilhas dos Açores descobertas por flamengos?, IX (1953) p 310-314. As ilhas Flamengas: sentinelas avançadas de Portugal marítimo,VIII (1952) p. 227-236. CABRAL, Gabriela de Medeiros Quadra Popular II (1946) p 424 CABRAL, José Maria Alvares Documentos pubticados, XI (1955)p. 274-294; XII(1956),p.102 -128; 306-335; XIII (1957) p. 136-172; 379-385; XIV (1958) p. 138-155; 378-404; XV (1959) p. 124-148; 317-342; XVI (1960) p. 365-379. CAMACHO, Augusto Branco Patavras finais (comemorações Henriquinas), XVI (1960) p. 303-306. CANDIDO. Armando Eng.o Artur do Canto Resende, XII (1956) p. 33-43. Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional V (1949) p. 220222. Na inauguração da estátua de Bento de Góis, XVIII (1962) p 186-193 CANTO, Bernardo do Um precioso documento sobre a vida micaelense no século X1X: uma carta inédita, XIV (1958) p. 72-82. CARDOSO. António Pinto

O Infante D. Henrique e o descobrimento dos Açores, XVI (1960)p 385-403. CARREIRO, José Bruno A autonomia administrativa dos distritos das ilhas adjacentes, VIII (1952) p 1-66 A cronologia dos «Sonetos» de Antero de Quental, I (1945) p. 5-30. Hintze Ribeiro V (1949) p 166-202. CARREIRO, Luísa Margarida Espinola de Mendonça Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin. XX (1964) p. 149-150 CARREIRO, Manuel da Silva Coração de Quatro Séculos, II (1946) p. 375-381. Homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX (1963) p. 207-212. Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 31-34 Palavras proferidas no 1.° centenário do Dr. Aristides da Mota, XII (1956) p 14-20. Panoramica da vida e das aspirações da nossa llha, XVII (1961) p. 166-174. A trasladação dos restos mortais de Sena de Freitas, XV (1959) p. 424-426. CARVALHO, Ruy Galvao de Aspectos gerais da poesia de António Nobre, VI (1950) p 1-30. Carta autobiográfica do Dr Francisco Carreiro da Costa, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 13-14. No lº centenário da morte de Almeida Garrett:,o Eterno Feminino na poesia de Garrett, X (1954) p. 394-403. Centenários, I (1945) p 291-292. Evocação a memória de João H. Anglin, XXXI-XXXII (19751976) p. 23-24. Factores da Revolução de 1640, XIII (1957) p. 368-378. Homenagem centenária ao poeta Manuel Augusto de Amaral, XVIII (1962) p 158-164. In Memorian (Armando Cortes-Rodrigues), XVII (1971) p. 39-40. O lirismo trágico de Duarte de Viveiros, II (1946) p. 88-131. A Mulher na lírica de Antero, XIII (1957) p. 65-88. A Musa Académica de Alice Moderno, XLI (1985) p. 7-48. A Musa Romantica de António Ramiro, IV (1948) p. 403-419. Oliveira Martins e o seu crítico íntimo, I (1945) p. 391-402. Para a história da fundação do Liceu Nacional de Ponta Detgada, VIII (1952) p. 146-153. Para que a filosofia nos liceus?, III (1947) p 374-385. Poetas e poetisas de Ponta Delgada, II (1946) p 395-418.

Possibilidades de uma litetatura de significação açoriana, XII (1956) p. 216-221. Relação de professores efectivos do Liceu Nacional de Ponta Delgada, no 1.° século da sua existência, VIII (1952) p. 161-167. Relações de Antero de Quental com o Coronel Chaves, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 55-77. Singela homenagem, XXVII (l971) p. 17-18. Visão panorâmica da poesia açoriana. I (1945) p. l78-220. CASIMIRO, Lúcio Agnelo Castilho e a sua acção cultural na ilha de São Miguel, IV (1948) p. 230-253; 351. Discurso proferido na sessão solene do Governo Civil de Ponta Delgada, comemorando o, IV centenário da sua elevação a cidade. II (1946) o 267-283 CASTILLO-ELEJABEYTIA, Dictinio A Antero en los saudosos campos, IX (1953) p. 9-12. CASTRO, Francisco do Canto e Memória histórica das festas do Divino Espírito Santo na ilha de São Jorge, II (1956) P. 495-502. CASTRO, Luiz Cirne de No Ateneu Comercial de Ponta Delgada, II (1946) p. 450452 CAVALEIRO, Rodrigues Joaquim Bensaúde. I (1945) p. 453-455. CHAVES, Francisco Afonso As festas de São Marcos nalgumas ilhas dos Açores e a sua origem provável. XIV (1958) p. 65-71. CHAVES, Serafim A Fé dos nossos Maiores, II (1946) p. 363-368. CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo Apontamentos biográficos do Coronel Carlos de Figueiredo, XVI (1960) p. Ermida de Nossa Senhora da Victória Campo, XXI (1965) p. 203-213. O Nan Plus Ultra da nobreza da ilha existe?, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) Subsídios para a história da Ermida Pilar da ilha de Santa Maria, XVIII

de engenheiros José 226-231. de Vila Franca do da Madeira ainda p. 171-184. de Nossa Senhora do (1962) p. 1-114.

CORTES-RODRIGUES, Armando Academia musical de Ponta Delgada: O Avarento de Moliere, XL (1984) p. 142-144. Academia musical de Ponta Delgada: serão músico teatral no Teatro Micaelense, XL(1984)p.138-141

Actuação no Paraná de um português notávet, Afonso Botelho, XVI (1961) p. 223-227. Adagiário popular açoriano. I (1945) p. 108-122; 272287; 428-445; 612-627; II (1946) p 216-230; 689-700; III (1947) p. 147-161; 324-336; 519-531; IV (1948) p. 102116; 311-324; 517-532; V (1949) p. 116-131; 366-38l; VI (1950) p. 181-194; 365-379; VII (1951) p. 160-173; 378391; VIII (1952) p. 412-424; IX (1953) p. 151-164; 405418. Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, XV (1959) p. 237261. Arco-de-Velha, I (1945) p. 133-134. Auto do Espírito Santo, XIII (1957) p. 245-316. 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 2-9. D. Ana da Glória Victória, VIII (1952) p. 436439. Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 400-408. Dr. Luis da Silva Ribeiro, XI (1955) p. 390-392. Esboço de Guilherme de Morais, no 25.o aniversário da sua morte, XVIII (1962) p. 249-250. A etnografia e a sua aplicação no distrito de Ponta Delgada, V (1949) p 303-330 Francisco de Lacerda XX (1964) p. 75-78. Itinerário de Vila Franca do Campo, XIII (1957) p. 89122. Liceu Nacional de Antero de Quental: uma récita de estudantes que foi uma noite de arte e de beleza, XL (1984) p. 148-150. Nota da Semana, XL (1984) p. 145-147. Ode a Minerva A memória do Dr. Luís da Silva Ribeiro, XI (1955) p. 268-273. Oração a São Custódio, VIII (1952) p. 434-436. Padre José Jacinto Botelho António Moreno–pranto ao poeta António Moreno, XXIV (1968) p. 155-157. Palavras, XVI (1960) p. 355-361. Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 29-39. Patavras proferidas no 1.° centenário do nascimento do Coronel Francisco Afonso Chaves, XIV (1958) p 1-61. O Pão das Almas, VIII (1952) p. 433-435. A propósito da conferência do Sr Prof. Artur Santos, com gravações da 1ª campanhia de investigação e recolha do Cancioneiro Musical Açoriano, XIII (l957) p 433-435. São Francisco de Assis e a poesia, XL (1984) p 87-98. O último serão dramático e musical da Academia Musical de Ponta Delgada, XL (l984). p 133-137. Uma Hora de Fernando Pessoa, XVII (1961) p. 229-233. A Verdade e a Mentira, XX (1964) p. 1-12. COSTA, António Horta e Entrevista com o Prof. Artur Santos aos microfones da Rádio Difusao Francesa, em 15 de Maio de 1954, X (1954) p. 240243.

COSTA, Francisco Carreiro da Os Açores e um livro infeliz que sobre os mesmos se escreveu, XII (1956) p 405-409. Aguilhada: medida de superfície, XXVI (1970) p. 216-217. Alguns sacerdotes micaelenses, nascidos e falecidos no mês de Fevereiro, II (1946) p. 711-713. «S Atmas», VII (1951) p. 402-404. Alminha de Francisco Raposo, XXVII-XXVIII (1971-1972) p. 293-296. Anatomia popular: os olhos, o nariz, o ouvido (1953) p. 452-453. As antigas carapuças, V (1949) p. 149. O antigo porto de S.Braz de Ponta Delgada, II (1946) p . 370-374. Apelidos e alcunhas lagoenses, XXVI (1970) p 213-214. Armando Córtes.Rodrigues: etnógrafo e folclorista, XVI (1960) p. 338-354. Auto da Carta Régia de 2 de Abril de 1546, II (1946) p. 293-322. Azeites para a iluminação, XXVI (1970) p. 214-216. Barbeiros de lanceta e sangradores, VII (1951) p. 190191. Beirais de telhados, XXI (1965) p. 260-261. Bolos de massa sovada, VII (1951) p. 404-406. Cancioneiro Popular Mariano, X (1954) p. 239-240. Candeia a sebo, de Santa Maria, XXVII-XXVIII(19711972),p. 296-297 Cantigas populares: Mariquinhas, XXXIII-XXXIV (19771978) p 136-138. Carro de Bois, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p 134-136. A casa rural micaelense, VIII (1952) p. 431-433. No 1.° centenário da introdução do jornalismo e da imprensa em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 141-165. Centenários de 1945, I (1945) p. 292-293. Dois centenários: o do nascimento do Dr. Filomeno da Camara Melo Cabral e o do nascimento do Padre António José Lopes da Luz, I (1945) p. 134-136. O culto de Nossa Senhora de Guadalupe, nos Açores, XXVI (1970) p. 209-211. O culto de Nossa Senhora na ilha de S. Miguel, X (1954) p. 499-504. A emigração no Cancioneiro Popular Açoriano, XXXV-XXXVI (1979-1980) p. 147-173. Um encontro com o Prof. Artur Santos, IX (1953) p. 450452. A Ermida de Nossa Senhora dos Remédios da Lagoa, I (1945) p. 86-107. A etnografia da Cidade, II (1946) p. 389-511. O etnógrafo e o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII (1971) p. 41-43. As festas do Espírito Santo nos Açores, XIII (1975) p. 5-54.

Folclore entomológico - o «Bicho da Cidade», II (1946) p. 710-711. Folclore insular: «0 Ladrão do Meio», VII (1951) p. 185187. Folclore micaelense: versos de animais, I (1945) p. 531540. Foliões do Espírito Santo, III (1947) p. 545-546. Formas de tratamento em S. Miguel, VII (1951) p 187-190. F. Kruger, IX (1953) p. 446-450. Garrett na ilha de S. Miguel» X (1954) p. 381-393. Grades de doces, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 185-187. Habitações primitivas nos Açores: abrigos troglodíticos e casas de taipa, XIX (1963) p. 1-10. A igreja e o convento dos Franciscanos da vila da Lagoa, XXI (1965) p. 45-60. «Inhameiros» de São Miguel, V (1949) p. 152-153. Interjeições micaelenses, V (1949) p. 150-152. Os jornais açorianos e a sua expansão junto dos emigrantes, XII (1956) p 222-224. José do Canto, II (1946) p 713-717. Dois lagoenses ilustres: Padre João Tavares e Prof. Manuel José Tavares Canário, XXII (1966) p. 127-139. Médicos e doenças de outros tempos, XXVI (1970) p. 211213. A memória de João Hickling Anglin: singela homenagem, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 25-26 Memorial da vila da Lagoa e do seu concelho, XXVIII (1972) p. 231-270. Monografias e guias turísticos, XII (1956) p. 228-230. Notas etnográficas, XXI (1965) p. 258-261. Morrinha e morrinhosos, XXVII (1971) p. 298-301. Notícia sobre o Adagiário Popular Açoriano, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p 79-123. O oiro nalguns Romances Populares Açorianos, VIII (1952) p. 430áR1 Paes bentos em S. Miguel, IX (1953) p. 199-201. A palavra «Adiata», I (1945) p. 137-138. A patavra «Caçoila», III (1947) p. 350-351. Palavras proferidas no 1° centenário xlo Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 38-44. Perfil histórico das ilhas de S. Miguel e de Santa Maria, XXIII (1967) p. 1-22. Ponta Delgada ao tempo da sua elevaçao a Cidade, II (1946) p. 355-359. A porta e a janela nalgumas cantigas populares açorianas, XIV (1958) p. 359-377. Previsão do Tempo: antiguidade de um prognóstico, III (1947) p. 548-549. A propósito do 350º aniversário da morte de Bento de Góis, XIII (1957) p. 223-226. Os rapazes e as menias de agora no Cancioneiro Popular Micaelense, IX (1953) p. 201-203. Recolha, coordenação e divulgação das tradições

açorianas, XII (1956) p. 213-215. Religiosidade do povo açoriano através do seu Folclore, XVII (1961) p. 101-103. Toponimia micaelense: Agua de Pau ou Agua do Paúl, III (1947) p. 176-178. Toponímia micaelense: Relva, Relvão, Relvinha, III (1947) p. 178-179. Toponímia micaelense: topónimos protéticos, I (1945) p. 254-258. Torreões da cidade de Ponta Delgada, XXI (1965) p 258259. COSTA, José da Memorial sobre as armas da cidade de Ponta Delgada, II (1946) p. 284-290. Dois sonetos. IV (1948) p. 546-547. COUTINHO, Alcindo de Bettencourt Santos Dr. Dinis Moreira da Mota (1860-1960), XVI (1960) p. 183-191. Mestre, a nossa Saudade, XXVII (1971) p. 46-47. CRESPO, Gonçalves Prof. James Machin–«The Rosary» (adaptação), VIII (1952) p. 213-214 CYMBRON, Pedro O regime administrativo vigente nas ilhas adjacentes e o planeamento Regional, XXIX-XXX (1973-1974) p. 107-123. DANSEREAUX, Piérre Conferencia sobre as ilhas do Pacifico e do Atlântico: a vegetação natural e o aproveitamento peio Homem, XX (1964) 236-243. DIAS António Alcantara de Mendonça O Icondicionalismo ftsico do Atlantico, os navios dos Descobri mentos e as grandes rotas ao largo desse Oceano, XVI (1960) 261-302. O condicionalismo tectónico no vulcanismo de S. Jorge– considerações a margem da presente crise sísmica, XX (1964) p. 227-229. Dr. António da Sitva Cabral, XV (1959) p. 409-414. Fisiografia e geotectónica da regiao de Vila Franca do Campo, III (1947) p. 104-114. Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 4045. Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 45-47. O sismo de 1522 em S. Miguel. I (1945) p. 490-500. DONVEZ, Jacques Dois notáveis órgãos do século XVII em Ponta Delgada,

XVII (1961) p. 83-87. ENES, José Um açoriano que soube conhecer e servir os Açores, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 21-23. Bento de Góis Caminheiro de Deus, XVIII (1962) p 197-210. Relação da arte com a moral, XVII (1961) p. 105-107. ESPARTEERO, António Marques A projecção dos Açores na história do mundo, II (1946) p. 472 476, fa*gUNDES, Francisco Costa A poetização da infancia em Fernando Pessoa e Cecilia Meireles, XL (1984) p. 25-44. FERNANDES, António Martins A. Quadras populares, IV (1948) p. 468. FERREIRA, Ernesto No 1° centenário da morte de Almeida Garrett. A casa onde morou Garrett em Ponta Delgada, X (1954) p. 278284. Doutor Alfredo Bensaúde: o professor e o mineralogista, XII (1956) p. 177-184. Ermida de Nossa Senhora da Vitória de Vila Franca do Campo, VIII (1952) p. 366-378. Padre Mestre João José do Amaral, VIII (1952) p. 68-73. As romarias quaresmais na ilha de São Miguel, XV (1959) p. 92-98; XIX (1963) p. 135-141. FERREIRA, Amorim Expansão da literatura médica inglesa em Portugal nos séculos XVIII e XIX, X (1954) p. 269-277; 490-492. Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 222-223 Naturalistas Britanicos nos Açores, II (1946) p. 531-546. Palavras proferidas no 10 centenário do Coro de Afonso Chaves, XIV (1958) p. 1-61. FERREIRA Manuel O Alevante da Isca. Jogos florais de 1948, IV (1948) p. 440 451. FIGUEIREDO, José Carlos de Descrição da ilha de Santa Mdria, XVI (1960) p. 205-225. FILIPE, Virgilio Fernando Pessoa, I (1945) p. 293-296. FLICKE, Robert Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último quartel do século XVI, XX (1964) p. 27-54.

FRAGA, António Luís de Quadras populares, IV (1948) p 468. FRAGA, Gustavo de Padre Ernesto Ferreira IX (1953) p 430-432. FRAGA, José Luis de Água da Fonte, II (1946) p. 482. Caravelas de Portugal, II (1946) p. 360-362. Na Matriz de S. Miguel Arcanjo. No final das Comemoraçoes Henriquinas, XVI (1960) p. 245-255. FREYRE, Gilberto Sugestões para o estudo histórico-social do Sobrado no Rio Grande do Sul IX (1953) p. 190-199 GAMA, Jaime José Matos de Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin, X (1964) p. 151-153. GAYTON, Anna H. Descrição das festas do Espírito Santo feitas pelos portugueses da Califórnia em 1947, IV (1948) p 388-402. A «Festa da Serreta» em Gustine, Califórnia, VII (1951) p. 236-259. GRAY, Thomas Elegy Written in a Country Churhcyard, XV (1959) p. 48. GOMES, José Palavras de homenagem ao Cónego Sena de Freitas, XXIII (1967) p. 143-146. GOMES, Maria Luísa Soares d'Albergaria Athaide da Costa Trajos regionais dos Açores, XII (1956) p. 225-227. Trajos regionais micaelenses IX (1953) D. 113-133. GONÇALVES, Alfredo Machado Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Ponta Delgada, algumas espécies de maior valor bibliográfico XIX (1963) p. 89-134. GOULART, Osório Poetas micaelenses, II (1946) p. 668-688. Problema gráfico de Antroponimia, III (1947) p. 365-373. Rimas infantis, III (1947) p. 346 347. Rimas infantis da ilha do Faial I (t945) n 647-648. IRWIN, Margaret As Ilhas Encantadas são ilhas de ventura, XVII (1961) p. 180189. IVENS, Diogo

Apontamento sobre a poesia de Vasconcelos César, I (1945) p. 416-427. Um símbolo. VII (1951) p 111-139. JESUS, Eduino de Rimas infantis da ilha de São Miguel, XII (1956) p. 400405. JÚNIOR, Manuel José Dias A pesca em São Miguel, II (1946) p. 483 486 LACERDA, Francisco de Serenata a José Bruno, XX (1964) p. 79. LAYTANO, Duarte Impressões de uma viagem aos Açores, XIV (1958) p. 191221; 429-458; XV (1959) p 192-225. LEITÃO, Ruben A. Antero de Quental: uma carta inédita a Maria Amália Vaz de Carvalho, V (1949) p. 28-32. Os Vencidos da Vida VI (1950) p. 260275. LIMA, Augusto C. Pires de Jogos e canções infantis, I (1945) p. 132-133. LIMA, Baptista de Homenagem ao Dr. José Bruno Tavares Carreiro, XXI (1965) p. 239-257. LIMA, Marcelino O Convento de Santo António dos Capuchos na ilha do Faial, I (1945) p. 501-530. LIMA, Raposo de O Drama da Terra, II (1946) p. 493-494. LOPES, Manuel O Canto do Cisne. IV 19148) P. 489-492. LOURENÇO, José Machado Conclusão, XVII (1961) p. 113-116. 1ª Semana de Estudos–palavras de abertura, XVII (1961) p. 88-89. LUZ, Denis da Um Dia. II (1946) p. 471. Ilhas de Brumas, II (1946) p. 353-354. MACEDO, Diogo de O Bairro Cubista, IX (1953)) p. 188-190. MACEDOS,Joao Carlos do Canto

O religiosismo de Duarte de Viveiros através da sua obra poética XVIII (1962) p. 127-136. MACEDO, Maria Fernanda Pires de Matos Gouveia Eugénio de Castro: poeta clássico, XXIII (1967) p 23-37. MACHADO, Eduardo Quadras populares, IV (1948) p. 468. MACHIN, James Caloira, XI (1955) p. 230. Tradução latina da 1ª página da «Igreja e o Convento da Caloira» do Padre Ernesto Ferreira, XI (1955) p. 228-229. MADEIRA, José António Joaquim Bensaude: glorificador da ciencia náutica dos portugueses na gesta dos Descobrimentos, XVI (1960) p. 1-90. MAIA. Amancio Machado de Faria e Esboço histórico e económico da indústria agrícola de chá em São Miguel, XV (1959) p. 426-435. MAIA, Francisco d'Athaíde Machado de Faria e Capitães Generais (-766-1831) I (19451 D 71-75 MARQUES, Angelo Raposo Objectivismo, Nacionalismo e Humanismo no ensino da História IX (1953) p. 333-349. MATTOS, Lygia Maria da Camara de Almeida Cultura poputar: significado e importancia da cultura popular, VI (1950) p 100-120. Danças populares micaelenses, XI (1955) p. 134-168. MAYA,Martim de Faria e Breve e última resposta ao Sr. Dr. Manuel de Sousa Meneses, X (1954) p. 237-238. O pintor Duarte Maia, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 15-53. Refutação de umas observações acerca de Gaspar Fructuoso, VIII (1952) p. 247-322. A vida operosa e meritória de Ernesto do Canto, XXXVXXXVI (1979-1980) p. 5-123. MEDEIROS. Armando Tavares de Auto Pastoril Português de Gil Vicente, XX (1964) p. 98127. MEDEIROS, Carlos Pavão de Actualidade de higiene mental e alguns dos seus aspectos, XVII (1961> p. 103. MEDEIROS, Manuel Jacinto Pacheco de

Jornais e revistas dos estudantes do Liceu de Ponta Delgada, VIII (1952) p. 188-197. Récitas dos estudantes do Liceu de Ponta Delgada, VIII (1952) p. 168-187. MEDEIROS, Morgado José Caetano Dias do Canto e Chegada de S. Magestade o Sr. Duque de Bragança a S. Miguel, XVI (1960) p. 232-244. Diário de Viagem, XXVI (1970) p. 159-207; XXVIII (1972) p. 167-210; XXIX-XXX (1973-1974) p. 125-143; XXXI-XXXII (1975-1976) p. 33-114. MEIRELES, Cecília Adágios açorianos, IX (1953) p. 187-188. Cancioneiro Popular Açoriano de Armando CortesRodrigues–al gumas correspondencias no Cancioneiro Geral do Brasil. IX (1953) p. 433-446. Os Dedos, XII (1965) p. 398-400. Elegia, IV (1948) p. 57-62. Folclore guasca e açoriano, III (1947) p 167-174. Notas sobre o folclore açoriano e brasileiro, XIX (1963) p. 83-88; 199-201 . Panorama folclórico dos Açores especialmente da ilha de S. Mi guel, XI (1955) p. 1-112. Rimas infantis da Terceira: notas sobre o folclore açoriano e brasileiro, XIX (1963) p« 199-201. MELO, Jacinto de Palavras proferidas no 1º centenário do Dr. Aristides da Motta, XII (1956) D 21-23. MELO, Manuel Maria de Música nos Açores: apontamentos para um Dicionário de Músicos Açorianos, IX (1953) p. 315-332; XII (1956) p 351-366; XV (1959) p 99-124; 371-390; XVII (1961) p. 190-201; XIX (1963) p. 142-165; XX (1964) p. 61-74; XXI (1965) D. 187-202. MENEZES, Manuel de Sousa Os prodigios da Madre Francisca do Livramento, IV (1948) p. 493-507. MESQUITA, Roberto de Um soneto não incluído em «... Almas Cativas» (nota explicativa de Pedro da Silveira), II (1946) p. 624-628. MICHIELS, Louis A colaboração luso-belga na época Borgenhesa: os imigrantes flamengos nos Açores, IX (1953) p. 1-8. MIRANDA, Lúcio de Mahatma Ghandi, IV (1948) p. 1-56; 254-293; 540.

MONIZ, Teotónio da Silveira Naturalistas estrangeiros nos Açores. IV (1948) D. 63-69. MONTEIRO, Jacinto A atitude da Igreja e a perda da independencia de Portugal em 1580, XXI (1965) p. 1-44. O episódio columbino da ilha de Santa Maria, nas suas implicações com o descobrimento da América, XXII (1966) p 36-126. O Infante D. Henrique, realizador de anseios universais, XVI (1960) p 123-138. Nuno Alvares Pereira, o homem medieval: no IV centenário do seu nascimento, XVI (1960) p. 307-314. MOREIRA, Hugo Alguns aspectos do Teatro Popular Micaelense, XXXIIIXXXIV (1977-1978) p. 125-132. No IV centenário do nascimento de Bento de Góis: pertence a Bento Góis o termo de baptismo que se lhe atribuiu?, XVIII (1962) p. 168-176. Quem fundou a Ermida de Nossa Senhora do Desterro em Ponta Delgada?, IV (1948) p. 508-516. Notícia acerca de o Altar de Jesus, Maria e José no Convento de Nossa Senhora da Esperança de Ponta Delgada, XIX (1963) D . 11 -20 MOTTA, António Augusto Riley da Das colónias estrangeiras em S. Miguet nos séculos XIX e XX: casamentos, baptizados e óbitos, XV (1959) p 33-47. Dr Alfredo Bensaúde: l.° centenário do seu nascimento, XII (1956) p. 171-172. Dr. Botelho e o seu tempo: do seu sécuto e dos anteriores, da sua ilha, da sua família, da sua vida, X (1954) p. 65-202. Do eng.° Joaqmim Bensaúde e seus trabalhos históricos, VIII (1952) p. 323-344. Engenheiro José Cordeiro, IX (1953) p. 41-61. Uma família inglesa: os Reads, XII (1956) p. 231-246. São Miguel em 1847, XI (1955) p. 338-360. NEMESIO, Vitlorino Perfil de José Bruno XIII (1957) p 217-220 NUNES, Ana Adelina Bettencourt da Costa Quadra popular, II (1946) p. 382. NUNES, José da Costa Padre Manuel Pinheiro, V (1949) p. 81-93. Uma voz portuguesa da Cúria Romana, XX (1964) p. 230-236. NYE, EIisa W. Diário de uma viagem da América aos Açores no veleiro «Slyph», em Julho de 1847, XXIX-XXX (1973-1974) p. 5-106.

OLIVEIRA, Albano Banco «D. João de Castro», VII (1951) p. 226-285. OLIVEIRA, Alberto de Discurso do Exmo. Presidente do ¡Município de Ponta Delgada, na sessão solene comemorativa do IV centenário da Cidade, realizada no Governo Civil, II (1946) p. 259266 OLIVEIRA, Artur da Cunha Intervenção de Deus na história XVII (1961) p 107-108. OLIVEIRA, Eufrásio de Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin, XX (1964) p. 144-14x OLIVEIRA. J. F. Craveiro Lopes d' Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, II (1946) p. 554-623; V (1949) D. 206-210. OLIVEIRA, Virgilio de Poema Açoriana, IV (1948) p. 452-454. Ponta Delgada II (1946) p. 336-338. PACHECO, Eduardo de Andrade A frequencia do Liceu de Ponta Delgada no l.° século da sua existencia, VIII (1952) p 154-155. A memória de Joao Hickling Anglin: a memória do nosso Reitor, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 27-28. PACHECO, Frazão Suave Milagre tradução francesa do conto de Eça de Queirós , I (1945) p. 305-311. PACHECO, Oscar O Padre Joaquim Silvestre Serrão e Ponta Detgada, XIX (1963) P. 166-176. PAIVA, Carlos José Botelho de Uma curiosa «Arca», I (1945) p. 651-653. Dr. Altredo Bensaúde: palavras proferidas no 1.° centenário do seu nascimento, XII (1956) p. 173-176. Patavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 27-30. Palavras proferidas no 1º centenário do Dr. Aristides da Motta, XII (1956) n 24-28. PAVAO, José de Almeida Acentos místicos na poesia de Cortes-Rodrigues, XXVII (1971),P. 9-12. Antero e a Morte, XXV (1969) p 35-48. Armando Cortes-Rodrigues: poeta e dramaturgo, XVI (1960)

p. 327-337. Aspectos humanísticos de «Os Lusíados», XXXI-XXXII (1975-1976) p. 139-151. Aspectos populares micaelenses no povoamento e na linguagem, XXIX-XXX (1973-1974) D. 153-259 ET NUNC ET SEMPER: a memória de Armando Cortes-Rodrigues XXVII (1971) p. 48-70. A memória de João Hickling Anglin: Preito de Saudade, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 29-31. Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin no seu 70.° aniversário, XX (1964) p 143-144. Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes.Rodrigues, XVI (1960) p. 173-175 Poesia e Mística, XVII (1961) p.104-105. O povoamento e a linguagem nas ilhas açorianas, XLI (1985) p. 137-155. Sortilégio da insularidade nos poetas micaelenses, XXVIII (1972) p. 271-291. Teatro Popular Micaelense: aspectos genéricos e estruturais, XXXIX (1983) p. 7-52. Travo de Saudade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 31-33. PAVRO JR., Jose de Alnneida No 1.° centenário da morte de Almeida Garrett: Garrett clássico e romantico. X (1954) p. 285-380. A Cultura e o Homem, XXI (1965) p. 61-90. Expressão e perfeição em poesia, VI (1950) p. 301-335. A indisciplina romântica de Eça na sua evulação literária, II (1946) p. 26-43. O sentido da realidade em Júlio Diniz, I (1945) p. 366383. A sombra de Bernardino Ribeiro nas «Saudades da Terra» de Gaspar Fructuoso, XXIII (1947) p. 1-14. PEIXOTO, José da Silva Na Camara Municipal de Vila Franca do Campo: alocução, XVI (1960) p. 256-260. As comemorações do IV centenário do nassimento de Bento de Góis, em Vila Franca do Campo, XVIII (1962) p. 177185. Comemorações do 1.° século do jornalismo de Vila Franca do Campo: elogio da imprensa de Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 137-140. Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 13-18. Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes-Rodrigues em Vila Franca do Campo, XVI (1960) p. 32s326. PEREIRA, Carlos Renato Gonçalves Direito e justiça, XXXV-XXXVI (1979-1980) p. 125-145. PEREIRA, José Augusto Campo da Mourisca, XIX (1963) p. 80-82.

As confrarias erectas na igreja do Colégio dos Jesuítas em Ponta Delgada» VII (1951) p. 37-43. Indumentária dos clérigos, V (1949) p. 243-251. Os priores na ilha de São Miguel XIV (1958) p. 125-137. PEREIRA1 Nluno Alvares Anotações ao «Diário de uma viagem da América aos Açores no veleiro 'Slyph', em Julho de 1847» de Elisa W. Nye, XXIX-XXX (1973-1974) p. 105-106. Notícia histórica sobre caes em São Miguel, XL (1948) p 71-86. PEREIRA, Rodrigo Alvares Monumentos histórico-militares micaelenses–as fortificações, III (1947) D 187-222. PESSOA, Fernando Uma Hora, XVII (1961) p 228. PIAZZA, Walter F. Açorianos em Santa Catarina–freguesia de Nossa Senhora do Rosário de Enseada de Brito, IX (1953) p. 13-14. PINTO, Henrique M. Silva Templos e religião em São Roque, XLI (1985) p. 157-177. PONTE Jorge Furtado da Vila Franca do Campo na ilha de São Miguel–apontamentos para a história da igreja de S. Miguel Arcanjo de Vila Franca do Campo, XX 1964) p 177-200; XXI (1965) p. 103111. PONTES, Herminio Memória evocativa sobre o Padre José Jacinto Botelho; António Moreno o sacerdote e o poeta, XXIV (1968) p. 158-177. Palavras de homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX (1963) p. 213-215. PRACANA, Virginia Clara Vaz Pereira da Silva O Prefácio de Wilhelm Storck a tradução Alemã dos sonetos de Antero de Quental. VII (1951) D 1-36 RAFOLS, Serra Gaspar Fructuoso–sobre o livro I «Saudades da Terra», V (1949) p. 398-403 RAMOS, Aníbal Dois grandes amigos: Antero de Quental e Jacinto de Magalhães Lima, XLI (1985) p. 123-136. RAPOSO, Hipólito Igreja Moderna, IX (1953) p. 35-40.

REBELO, João Correia Possibilidades de uma arquitectura religiosa moderna, XVII (1961) p 112-113. RIBEIRO, Luís Dois topónimos micaelenses, XI (1955) p 26-228 RIBEIRO, Luiz da Silva Quadras geográficas de S.Miguel e Santa Maria, I (1945) p. 131-132. Rimas infantis da ilha Terceira, I (1945) p 648-651; II (1946) p. 708-709. Ao Ritmo do Pensamento XI (1955) p 245-267. RICOU, Emanuel l.o centenário de Gago Coutinho, XXV (1969) p. 78-103. ROCHA, Armando Um criador de beleza, XL (1984) p. 102-132. A minha saudade, XXVII (1971) p. 19-26. A récita do Liceu no Teatro Micaelense, XL (1984) p. 151-153. ROCHA, Manuel João Paulo A vila de Sagres: apontamentos para uma monografia histórica, II (1946) p. 1-25. RODRIGUES, Alexandre H. S. História e análise da linha de rumo, II (1946) p. 132215. Valores bibliográficos na Biblioteca de Ponta Delgada, XIX (1963) p 177-181; XX (1964) p. 55-60. RODRIGUES, António Roberto de Oliveira A guisa de prefácio: depoimento e recordações, XXVII (1971) p. 57-72. RODRIGUES, Henrique de Aguiar O povo açoriano, a sua história e o seu projecto, XL (1984) p 45-70. RODRIGUES, João Bernardo de Oliveira Da Academia Musical ao Conservatório Regional de Ponta Delgada, XXIV (1968) p. 225-236. Armando Cortes.Rodrigues, o Amigo p. 13-16. A ascendencia micaelense de Cecilia Meireles, XX (1964) p. 17-26. No 1º centenário do Clube Micaelense, XIII (1957) p 317356. No 1.º centenário da fundação do Asilo de Mendicidade de Ponta Delgada, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 115-137. No 1º centenário da fundação da Banda Rival das Musas.

XXVIII (1972) p. 211-229. No 1º centenário do nascimento do Maestro Francisco de Lacerda, XXV (1969) p. 19-34 Dr. Aníbal Cymbron Barbosa, um espírito que cultivava a amizade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 61-64. Dr. José Bruno Carreiro, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 77-110. Dr. Martim Machado de Faria e Maya, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 53-57. Artista, XXVII (1971) O elogio fúnebre do Dr. João Hickling Anglin, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 13-17. O Infante D. Henrique e a sua acção na epopeia maritima portu guesa, XVI (1960) p. 95-122. Na morte do Dr. Carreiro da Costa, XXXVII-XXXVIII (19811982) p. 15-19. Notícia biográf ica do Dr Manuel Monteiro Velho Arruda, XV (1959) p. 1-32. Ponta Delgada, II (1946) p. 239-352. Nos 70 anos do Dr. João H. Anglin, XX (1964) p. 158-161. RODRIGUES, Rodrigo «Domus Municipalis» de Ponta Delgada, II (1946) p. 383388. Equívocos que é conveniente desfazer, I (1945) p. 456459. Equívocos que é conveniente esclarecer, II (1946) p. 238-240. A Ermida do Paço dos Donatários desta ilha, em Ponta Detgada, e a desaparecida Igreja de S. Mateus da mesma cidade, I (1945) p. 61-70. A Ermida de S.Gonçalo de Ponta Delgada, IX (1953) p. 185-187. Indice alfabético dos principais assuntos e curiosidades históricas do livro 3.o e 4.o das «Saudades da Terra» de Gaspar Fructuoso, XIII (1957) p. 128-135; XIV (1958) p. 325-354. O licenciado António de Frias e a Rua de Santa Ana, I (1945) p. 290-291. A Morgadinha de Cracas e o seu apressado casamento em 1767,I (1945) p. 384-390. Notas sobre toponímia de Ponta Delgada, I (1945) p. 455456. O Padre António Vieira em S. Miguel, I (1945) p. 221-229. Quem era Gaspar do Rego Baldaia, o remetente, para Ponta Delgada, do Alvará Régio que a fez cidade em 1546, II (1946) p. 331-335. ROGERS, Francis Millet Metodotogia para os coleccionadores de vocabulários regionais, II (1946) p. 547-553. As novas revistas culturais açorianas, III (1947) p. 543-545.

ROSA, Júlio da A Assunção de Nossa Senhora na tradição açoriana, VI (1950) p. 121-167. SANTOS, Alberto Borges dos Um poeta torrejano nos Açores, XVII (1961) p. 121-136. SANTOS, Aniceto António dos Alocução do Governador do distrito autónomo de Ponta Delgada, Sr. Aniceto dos Santos, V (1949) p. 203-205. Discurso de Sua Ex. o Governador do distrito de Ponta Delgada Sr.Aniceto António dos Santos, pronunciado na sessão solene do Governo Civil, em comemoração do IV centenário da cidade, II (1946) p 251-258. Homenagem a memória do historiador Joaquim Bensaude, IX (1953) p. 426-430. Primeira conferencia insular açoriana, X (1954) p. 404412. SAN-BENTO, José de Oliveira Fulgor que não morreu, XXVII (1971) p. 3&38. Palavras de homenagem do Cónego Sena Freitas, XXIII (1967) p. 146-148. SERPA, José Luiz de Quadras populares, IV (1948) p. 469. Santa Maria, II (1946) p. 441-443. SILVA, Emydio da Dr. Aristides da Motta visto por um contenporâneo, XII (1956) p. 29-32 SILVA, Ezequiel Moreira da A Honra da Bandeira, II (1946) p. 459. Liberdade, II (1946) p. 369. Quadra popular. IV (1948) D. 439. SILVA, Porfirio Pereira da A batalha da Ladeira da Velha. XXXIX (1983) P 73-92 SILVA JUNIOR, J. No centenário do nascimento do Padre João Xavier Madruga, XXXIX (1983) p. 53-72. Panorama poético da obra de Espínota de Mendonça, I (1945) p. 586-611. Perfil de Duarte de Viveiros, XVIII (1962) p. 118-126. Reflexões e recordações de um grande açoriano, XXXVII -XXXVIII (1981-1982) p. 25-29. SILVEIRA, João da Cunha Achegas para o estudo do contributo açoriano nas lutas contra os holandeses no Brasil, IX (1953) p. 106112.

Contribuições belgas para o estudo da influencia flamenga nos Açores, VIII (1952) p. 244-246. Cunhas da Silveira: contributo para a história de uma família açoriana, X (1954) p. 1-56. Willehn Van Der Haegen–tronco dos Silveiras dos Açores,V (1949) p.1-27. SILVEIRA, M. Martimi Cunha da Da contribuição flamenga nos Açores, XXII (1966) p. 1-36. SILVEIRA, Pedro da Colóquio em honra do Menino Deus–contando os trabalhos que passou a Virgem Maria e S. José na ida para Belém, IX (1953) p. 221-292. Novas rimas infantis da ilha das Flores, VI (1950) p. 205-209. Para a biografia do Padre José António de Camões, IV (1948) p. 368-370. Rimas infantis da ilha das Flores, V (1949) p. 141-144. Uma sátira desconhecida de Roberto de Mesquita: a um poeta novo, VII (1951) p. 183-185. Sobre Carlos de Mesquita, II (1946) p 460-465. Um soneto de Roberto de Mesquita não incluido em a Almas Cativas», II (1946) p, 624-628. SIMAS, Augusto Botelho Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 392 399. Ora de Saudade, XXVII (1971) p. 29-30. Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 19-28. Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes Rodrigues, XVI (1960) p. 315-319. SIMAS, Augusto B; ANGLIN, Joao H.; CORTES-RODRIGUESS, Armando Padre Ernesto Ferreira–homenagem a sua memória, VIII (1952) p. 345-365. SIMAS, João de Parecer da comissão nomeada pela Junta Geral sobre a Livraria de José do Canto. II (1946) p. 45-87. SIMÕES, Santos Duas conferencias, XIX (1963) p. 202-207. O panorama do azulejo em Portugal, XVII (1961) p. 117120. SIMPLICIO, José Carlos Vieira O culto de S. Tomás de Aquino no Seminário Episcopal de Angra XIV (1958) p. 405-414. Nossa Senhora de Lourdes na piedade açoriana, XVII (1961) P. 49-82. SINTRA, Diogo Gomes de

As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e de São Miguel, V (1949) p. 94-96 SOTTO-MAYOR, Abel de Abreu Roberto Ivens, VI (1950) p 229-259. SOUSA, Alfredo Botelho de Os Açores, campo estratégico para ataque ao nosso comércio rnarítimo nos finais do século XVI, I (1945) p. 477-489. SOUSA, Clementino Roberto Ivens, VI (1950) p. 432-446. SOUSA, Femando Aires de Medeiros Alice Moderno: a Mulher e a Obra XLI (1985) p. 49-69. No centenário do nascimento do Almirante Gago Coutinho, XXV (1969) p. 104-115. Na morte de Jacinto Soares de Albergaria, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 69-73. SOUSA, Pedro de Chaves Cymbron Borges de Discurso do Sr. Presidente da Junta Geral do distrito autónomo de Ponta Delgada, XIII (1957) p. 424-431. Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 211219. SPALDING, Walter Adagiário gaucho-açoriano, V (1949) p. 145-147; IX (1953) p. 113-133 . STORGK, Wilhelm Prefácio a tradução alemã dos «Sonetos» de Antero de Quental, VII (1951) p 1-36. TAVARES, José de Medeiros Um processo eclesiástico da vila de Agua de Pau (1804.1806) I (1945) p. 541-556. TEIXEIRA, João Candido Palavras proferidas no 1,° centenário do Dr. Aristides da Motta, XII (1956) p. 3-8 TEIXEIRA, Maria do Bam Sucesso Franco Wallenstein O teatro popular em São Miguel, seus temas e formas, XI (1955) p. 169-211; 295-337; XII (1956) p. 44-101; 247305. TOMAS, Francisco Caetano O homem e a relatividade, XVII (1961) p. 97-99. TONNEAU, Albert As ilhas flamengas, VII (1951) p. 207-217.

VALIACORBA, António Homenagem ao Prof. Doutor Aníbal Cymbron Bettencourt Barbosa, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 65-66. VASCONCELOS, J. Leite de Arquipélago dos Açores, I (1945) p, 130. VASCONCELOS, Jorge Gamboa de Arte nos Açores, XLI (1985) p. 71-122. Canto da Maia, um ilhéu universal, XXXVII-XXXVIII (19811982) p. 37-46. No centenário do nascimento do Dr. Luís Bernardo, XXXIX (1983) p 93-102. Dr. Luís Bernardo Leite d'Athaíde, XI (1955) p. 361-375. El-Rei D. Manuel I e as largas perspectivas urbanas que o seu Foral de 1507 abriu a nova cidade da Ribeira Grande, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 111-169. A Ermida de S. Brás: terá sido sempre assim a sua actual fachada?, XL (1984) p, 5-25. Homenagem a Gaspar Fructuoso, XXXV-XXXVI(l979-1980) p. 175-197. Vida e Obra do poeta Oliveira San-Bento, XV (1959) p. 343-370. VICENTE, António da Silveira Palavras proferidas no 1.° centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 10-27. VIEIRA, América Caetano Cristo e a crítica moderna, XVII (1961) p. 99-101. VIEIRA, Luciano Mota O culto a Cristo Rei e a Madre Teresa da Anunciadca, XX (1964) p. 223-226. História e evocação Homenagem ao Cónego Sena Freitas, XXIII (1967) p. 149-153. VIEIRA, Tomaz Borba Canto da Maia ilhéu XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 47-50. VIVEIROS, Duarte de Antonio Nobre,VI (1950) D. 31-32. WALDRON, Terence Os «Sonetos» de Antero de Quental, V (1949) p. 224-242. WALKER, Walter Frederick Os Açores ou ilhas Ocidentais, XXI (1965) p. 137-186; XXII (1966) p 140-209; XXIII (1967) p.38-127; XXIV (1968) p. 178-224; XXV (1969) p. 49-76; XXVI (1970) p. 118-158.

WEEKS, Layman Nos Açores XIV (1958) p 83-124; 235-324; XV (1959) p 4991. WILLIAMS, H. F. Fulford Os paramentos do Bispo Grandisson existentes nos Açores, XXV (1969) D 1-18. WRIGTH, Eduardo Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último quartel do século XVI, XIX (1963) p. 40-79. ZACARIAS, Aristides O silêncio de um amigo. Homenagem a Armando CortesRodrigues. XXVII (1971) p. 4445.

ATLANTIDA

Ógão do Instituto Açoriano de Cultura Sede: Seminário de Angra NUMEROS PUBL.:1-48 (1956-1995) PERIODICIDADE:até 1977 bimestral, 1978-1984 trimestral e desde 1985 semestral.

ÍNDICES: José Avelino Rocha dos Santos, Índices da Atlântida(órgão do Instituto Açoriano de Cultura). vols. I-XXX(1956-1985), Angra do Heroismo, 1987

AFONSO, João -Açores «com» Problemas, XIX (1975), p. 289-293. -Açores de Outrora na llha 3.a Daqueles Tempos. Novos Papéis Velhos, XXII (1978), p. 31-78. -Nos Açores, entre gente definida mas não por Retrógrada, XIX (1975), p. 296-299. -Beato João Baptista Machado, Vl (1962), p. 322-338; Vll (1963), p. 44-56. -Crónica Açoriana, XXX (2) 1985, p. 107-110. Defesa do Património Tradicional dos Açores. As Festas do Espirito Santo e Excelência da Sua Tradicionalidade, Xlil (1969), p. 30-59. -Estudos Açorianos. O Significado das Semanas de Estudo, IX (1965X, p. 278-288. -A Igreja do Colégio de Angra no Conjunto dos Templos Insulares da Companhia de Jesus, X (1966), p. 5 5-60. AGOSTINHO, José -Atlantida. Mito ou realidade.2, lil (1959), p. 191-202. -A Propósito dos Sismos em S. Jorge, Vlil (1964) s. 66-74 ALMEIDA, Onsimo Teotónio -Carta dos Estados Unidos da América. O Filósofo Willard Quine e os Açores, XXX (2) 1985, p. 93-101. ALVERNAZ, José Vieira -O Beato João Baptista Machado Missionária, IX (1965), p. 67-79. AMARAL, Fernando Ruy Cõrte-Real -A Marinha Portuguesa na Luta XXIII (4) 1979, p. 9-45.

e

Contra

a

a

nossa

Acção

Escravatura,

ARAUJ0, Miguel Cristóvão de -O Castelo de S. Filipe do Monte Brasil, XVII (1973), p. 116-142; 208-216; 254-313; XVIII (1974), p. 68-115. ARMAS, José Leal -Algumas Considerações Sobre Pecuária nos Acores, Xll (1968), p. 87-113. -A Nova Intendência de Pecuária de Angra do Heroismo, I (1957), p. 329-340. -Questões Zootécnicas. Aspectos Históricos-Técnicos e Económicos da Pecuária Açoriana (Terceirense), I (1956), p. 12-17. AZEVED0, Rafael Avila de -Do Nascimento e da Formação de Portugal, XXVIII (3) 1983, p. 3-16. BARATA, José Fernandes Nunes -Êxodo Rural, Emigração e Povoamento (1967), p. 161-205.

do

Ultramar,

Xl

BARCELOS, António Bento Fraga -Notas Sobre o Estabelecimento da Portugal, XXVIII (3) 1983, p. 17-31.

Inquisicão

em

BETTENCOURT, Maria Francisca (Maria do Céu) -Beato João Baptista Machado, X (1966), p. 173-183. -Lenda de Nossa Senhora das Candeias, XVII (1973), p. 36-37. BORBA, Henrique -Lourenco Perosi, I (1956), p. 98-103. -Os Reis de Portugal e as Suas Relacões com as Artes, as Letras e as Ciencias, lil (1959), p. 101-107; 160-166; 258-265; IV (1960), p. 53-59; 233-237; V (1961), p. 2030; 97-104; 177-192; 241-259; 324-341; Vl (1962X, p. 113-128; 192-206; 347-363; Vll (1963), p. 57-72; 114126; 176-206; 258-269; 309-331; Vlil (1964), p. 53-65; 114-132; 225-240; 341-358; IX (1965), p. 55-61; 114-127; 175-188; 263-277; X (1966)~ p. 81-98; 184-196; 253-281; 335-350; 105-159. BOTELHO, Emanuel Jorge - De Angra à Minha Angra {ou o Meu Crescer para a Cidade), XXVII (1) 1982, p. 29-30. -Fixadores de Sudário {Na l.a Bienal de Arte dos Açores e Atlãntico), XXX (2) 1985, p. 29-30. BRITO, Chitas de -Os Acores e o Transporte Aéreo. Acheqas, XIV (1970), p. 183-198. CAETANO, Marcelo -0 Ultramar Portuquês, XVII {1973S, p. 59-68. CAMPOS E SOUSA -Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de Angra, XXII (1978), p. 123-124. CARMO, Martins do -Camões esteve nos Açores e Passou pela Terceira, XVI (1972), p. 18 5-190. CARVALHO, Ruy Galvão de -O Papado na História Cultural da Europa, I (1956), p. 7-11. COSTA, Carreiro da - Os Açores e as Novas Viagens para o Ocidente, IV (1960), p. 204-212. -O Culto de Nossa Senhora da Conceição, nos Açores, XIX

(1975), p. 239-253. CUNHA Correia da -Francisco de Lacerda. O Homem e o Músico, XIV (1970), p. 275-286. CUNHA, Luís -Angra/Cidade e a sua Reconstrução, XXV (1) 1980, p. 2530. DIAS, Francisco Coelho Maduro -Impressões Sobre a Pintura Artistica Existente na Igreja do Colégio de Angra do Heroismo, IX 81965), p. 230-235. DIAS, Francisco José Música–Breves Considerações Acerca Terceirense, XVIII (1974), p. 242-250.

do

Folciore

DIAS, Maria Alice de Borba Lopes -Ensino e Educaçao Influência do Espirito Franciscano nas Gentes Açorianas, XXX (1) 1985, p. 323-339. DOMINGUES, Ernesto -Arquitectos da Companhia de Jesus na Terceira, XVII (1973), p. 7-15. -Congregações Marianas nos Colégios das l/has, XIV (1970), p. 101-111. -Cristãos-Novos na Origem do Colégio em S. Miguel, XXIII (2) 1979~ p. 3-12. -Jesuitas dos Açores nas Missões do Brasil, Xlil (1969), p. 127-143. -Jesuitas no Faial, XVIII (1974), p. 9-28. -Jesuitas Sepultados nos Açores, XIV (1970), p. 37-46. -Nossas Senhoras. Das Antigas Missões dos Jesuitas no Brasil, XIV (1970), p. 287-297. DRUMOND, Luís Ferreira Machado -Francisco Ferreira Drumond, I (1956- 1957), n. 177 181. FIDALG0, Manuel Caçoilo -Algumas Consequêncías Sociológicas do Terramoto de 1 de Janeiro de 1980 nas Familias das Comunidades Rurais Açorianas da llha Terceira, XXV (1) 1980, p. 33-49. -Inovação e Mudança nas Comunidades Rurais da llha Graciosa /1982), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 69-84. -A Vida dos nossos Antepassados Europeus no Periodo Cavernícola, XXV (2) 1980, n. 39-50. FORJAZ, Candido Pamplona

-Cartas do Dr. José Bruno a Seu Cunhado, Dr. Candido Forjaz, XX (1976), p. 197-205. FORJAZ, Jorge Pamplona -Algumas considerações em torno da Expuisão dos Jesuitas da llha Terceira, XVII (1973), p. 161-174. -Angra–uma Cidade a Recuperar. Ou de como pela Batalha da Salga se chega a uma Teoria sobre a Recuperação da Cidade de Angra, XXVI (2) 1981, p. 17-32. -As Casas de Luis Meireles ou de como a Praca Velha se viu Privada de um Palácio, XXII (1978), p. 9-29. - A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 1358. -Introdução à Área–«Aspectos Culturais», XXVIII (1) 1983, p. 47-57. -O Inventário dos Bens de Francisco de Ornelas da Camara, XXIII (1) 1979, p. 101-1 22. -A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura, XXIII (4) 1979, p. 9-45. -Seis Cartas de Desespero. (Um caso de Falência Social no Século XIX Angrense), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 61-68. FORJAZ, Victor Hugo -Actividade Vulcanica dos Açores de 1959 a 1964, IX (1965), p. 254-261. -A Crise sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 (Noticia Preliminar), Vlil (1964), p. 308-318. -Epigrafia do Distrito da Horta, Vl (1962), p. 129-133. -Epigrafia do Distrito da Horta {Il), Vlil (1964), p. 32-36. GAMEIR0 0. H., Aires -A Ordem Hospitaleira de S. João de Deus nos Açores, XXX (1) 1985, p. rn1 -321 . GUIMARÃES, Domingos Teixeira -As /Ihas Adiacentes perante a Circulação Interna, Il (1957), p. 21-33. GUERREIRO, A. Machado -Incertezas do Descobrimento Açores, Xlil (1969), p. 95-103.

e

da

HAGATONG, Armando Oliveira -O Comércío entre o Mundo Livre Soviético, Il (1958), p. 362-366. -A Situacão Económica do Mundo em (1958), p. 135-142.

Colonização

e

o

fins

Bloco de

dos

Sino-

1957,

Il

LARANJO, F. J. Cordeiro -Alguns Bispos dos Açores e a Diocese de Lamego, XXI (1977), p. 245-250.

LEAL, João Aires de Freitas -As Festas do Espírito Santo 1980, p. 23-35.

no

Continente,

XXV

(4)

LEITE, José Guilherme Reis -Os Fisher. Esboço Histórico de uma Familia Açoriana, XIX (1975), p. 74-99;147-167; 255-272; 315-345; XX (1976), p. 28-51; 141-173; 218-248. -Questão Casais. Um Episódio de História Contemporanea em que se fala da Legião Portuguesa, da Defesa Civil do Território e de João llhéu, XX (1) 1981, p. 3-19. LEMOS, R. -Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9. LIMA, Manuel Coelho Baptista -D. Frei Cristóvão da Silveira. Arcebispo-Pimaz de Goa, natural da llha Terceira, Vl (1962), p. 57-61. -Nossa Senhora na História Açoriana, I (1956-1957), p. 144-155; 219-234. LIMA, Maria da Graça Chorão de Almeida -0 Infante D. Henrique e o Plano das Indias, IV (1960X, p. 178-187. LOPES, Alfredo -Timor, Notas dum Expedicionário, XIV (1970), p. 338-373. -Ceilão. Cinco Portugaleses vaso a Kandy, XV (1971), p. 89-103. LOPES JÚNIOR, Frederico (~)oão llhéu) -A Casa Regional Terceirense, IV (1960), p. 221-232. -Cimeira Açoriana. Nixon Pompidou e Marcelo Caetano, na Terceira, XVI (1972), p. 7-133. -0 Culto de S. João, Vl (1962), p. 211-222. -Memória Histórica sobre o Montepio Terceirense. Na Comemoração do 1. ° Centenário, IV (1960), p. 67-104. -Da Praça às Covas. Memória duma Velha Rua", XV (1971), p. 162-165. -A Presenca do Infante na Tradição Açoriana, IV (1960), p. 169-177. -Touradas à Corda na llha Terceira, Vl (1962), p. 143172. -A Tradição–Fonte Perene de Energias, Il (1958), p. 351361. -A Viola de Arame na Vida, no Folclore e no Cancioneiro das llhas, Il (1958), p. 116-124. LOURENÇO, José Machado -Camões em Macau, Il (1958), p. 217-224. -Cantigas que se Cantam ou Cantavam nos

◦Terços»

e

Festas das Cinco Ribeiras, XXVIII (2) 1983, p. 47-88. -O Concilio Vatícano I, Xlil (1969), p. 233-234. -Conversão do Duque de Gandia, Vll (1963), p. 102. -Dívida ao Infante D. Henrique, IV (1960), p. 155-168. -D. António Taveira de Neiva Brum da Silveira. 22.° Arcebispo de Goa, Vl {1962), p. 62-66. -Goa e a Nossa Política Ultramarina, I (1957), p. 317328. -Herculano e a Política, XXI (1977), p. 157-161. -A História da Água, I (1956-1957), p. 156-159. -India portuguesa, Vl (1962), p. 48-56. -Macau–Portugal na China, I (1957), p. 235-249. -Olhos do Mundo nos Açores, XV (1971), p. 166-167. -Por Terras do Sagrado Ganges. Bramanismo, IX (1965), p. 86-95. -Por Terras do Sagrado Ganges. Casticismo, XIX (1975), p. 279-286. -Por Terras do Sagrado Ganges. Ciência, Arte e História, VIII (1964), p. 210-216. - Por Terras do Sagrado Ganges. Civilizações Indianas, VIII (1964), p. 26-31. -Por Terras do Sagrado Ganges. Evolução do Pensamento Religioso na india, IX (1965), p. 13-25. -Por Terras do Sagrado Ganges. O Hinduísmo, X (1966), p. 326-334. -Por Terras do Sagrado Ganges. O Islamismo, Xl (1967), p. 206-218. -Por Terras do Sagrado Ganges. O Jainismo, X (1966), p. 38-45. -Por Terras do Sagrado Ganges. Literatura Indo-Ariana, VIII (1964), p. 185-191. -Por Terras do Sagrado Ganges. A Mensagem Cristã, XVIII (1974), p. 187-196. -Por Terras do Sagrado Ganges. Da Mulher Indiana, Xl (1967), p. 59-67. -Por Terras do Sagrado Ganges. Museu Etnológico, Babel de Línguas, Xadrêz Religioso, Mosaico de Castas, Vll (1963X, p. 332-340. -Por Terras do Sagrado Ganges. Racismo Religioso, XVIII (1974), p. 251-259. -Por Terras do Sagrado Ganges. Reac,cões AntiBramanicas: O Budismo, X (1966), p. 227-237. -Por Terras do Sagrado Ganges. Subjectivismo Hindu, XIX (1975), p. 135-144. -Por Terras do Sagrado Ganges. Os Upanichadas e a Filosofia Indiana, IX {1965), p. 164-174. MACED0, F. Riopardense de -Açoriano: Colono e Soldado, XXIII (2) 1979, p. 99-106. -Conceito de Património Cultural e Administração de Bens Culturais, XXV (2) 1980, p. 53-65. -Dona Maria da Glória. Brasileira, Rainha de Portugal na llha Terceira, XXVI (1) 1981, p. 21-29.

MACHAD0, Frederico -Actividade do Vulcão do Fogo (Cabo Verde), Vl (1962), p. 183-191. -Actividade Vulcanica da llha do Faial {Noticia Preliminar Relativa aos Meses de Setembro a Dezembro de 1957), II (1958), p. 225-236. -Actividade Vulcanica da llha do Faial {Notícia Preliminar Relativa aos Meses de Janeiro a Abril de 1958), II (1958), n. 305-315. -Actividade Vulcanica da ilha do Faial (Noticia Preliminar relativa aos Meses de Setembro e Outubro de 1959), lil (1959), p. 153-159. -Actividade vulcanica da ilha do Faial {Noticia Preliminar Relativa aos Meses de Maio a Agosto de 1958J, lil (1959), p. 40-55. -A Crise Sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 {Nota Preliminar). VIII (1964), p. 308-318. -Erupções Históricas do Sistema vulcanico Faial–Pico–S. Jorge, Vl (1962), p. 84-91. -Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9. MENDES, António Maria -Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204. -Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII 11978), p. 147-176. -Duas Cartas Inéditas de Almeida Garrett a Francisco Homem Ribeiro, da llha Graciosa, XX (1976), p. 210-217. -A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 13-58. -A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura, XXIII (4) 1979, p. 9-45. MENDES, João Maria de Sousa -Elementos para um Estudo das Companhias de Ordenanças na llha Terceira, XXI (1977), p. 7-21; 144-258; XXII (1978), p. 125-145 -O Pico dos Padres. Estudo Histórico-Toponimico, XXI (1977), D. 207-219. MENDONÇA, Fernando -As Colectividades Populares no Panorama Organico da Sociedade, VIII (1964), p. 196-201. -Francisco de Lacerda. Um Musicólogo e Folciorista Acoriano Eminente, IX (1965), p. 189-194. -Gervásio Lima. Laureado Poeta e Escritor Terceirense, X (1966), p. 197-202. -Da Vida e da Obra do Académico Terceirense Dr. Luis S. Ribeiro, VIII (1964), p. 37-52. MENDONÇA, Gil Vicente de -Centenário do «Boletim Eclesiástico dos Acores», XVI (1972), p. 176-184.

MENESES, João de Brito -Subsrdios para o Estudo do Bailho Popular na Tradição do Povo Açoriano, XXIII (4) 1979, p. 73-83. MENEZES, Manuel de Sousa A Igreja do Castelo da llha Terceira, Il (1958), p. 143155. MERELIM, Pedro de -Emigracão Acoriana para o Brasil, X (1966), p. 242-252; 315-320; Xl (1967), p. 86-104; 227-252. -Figuras do Ramo Materno de Fernando Pessoa. Conselheiro Luis António Nogueira. -Os Hebraicos na llha Terceira, Vlil (1964X, p. 7-18; 88-102; 160-177; 250-271; 319-340; IX (1965), p. 26-35; 96-113; 151-163; 236-253; X (1966), p. 46-54; 119-131. -À Memória de Ferreira Drumond. No Centenário da sua morte, Il (1958), p. 367-383. -Nampula, a Bela do Norte, XIV (1970), p. 21-35. -Ramo Materno de Fernando Pessoa. Os Fi/hos do Casal Xavier Pinheiro, XVIII (1974), p. 159-186. -Ramo Materno de Fernando Pessoa. Nogueiras e Rebelos, XVIII (1974), p. 209-239. -Sumário Histórico do Asilo da Mendicidade. No seu primeiro Centenário, IV (1960), p. 118-130. -Tipos e Raças da Guiné Portuguesa, Vll (1963), p. 16-36. -Os Vátuas na llha Terceira, IV (1960), p. 307-318. MONJARDINO, Álvaro -Os Açores e Filipe 11– 1581-1583, XXVII (2) 1982, p 340. -Legados Pios. Misericórdias. Interpretação de Testamento, XXIII (4) 1979, p. 59-72. -A Propósito da Comemoração do B. João Baptista Machado, XV (1971), p. 104-114. MONTEIRO, Jacinto -A Primitiva Igreja Acoríana, XXX (1) 1985, p. 191-215. MOTA, Valdemar -Divino Espirito Santo, XXVII (4) 1982, p. 39-59. -O Pastel na Cultura e no Comércio dos Açores, XVIII (1974), p. 197-208; XIX (1975), p. 123-134; 195-205; 273-278; 346-355; XX (1976), p. 54-76. -A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira. Vive em Angra quem conheceu e se lembra do Poeta da «Mensagem,>, XIX (1975), p. 189-193. -Visitadores Eclesiásticos nos Açores, XXX (1) 1985, p. 217-228. NEMESIO, Vitorino

-Acores: De onde Sopram os Ventos, XIX (1975), p. 304307. -Açores, Gente Arcaica?, XIX (1975), p. 293-296. -Nos Açores, sem Problemas, XIX (1975), p. 287-289. - Uma Cidade das llhas Contesta, XIX (197 5), p. 299-301. NEVES, José Maria das -Para a História de Santo Amaro da llha do Pico, XIV (1970), p. 67-98; 131-180; XV (1971), s. 19-29. NEVES, Mateus das -Afonso Maria de Liguori, um Santo que foi Músico., Il (1958), p. 241-266. -Coisas de África, IV (1960), p. 215-220. -Da Fala ao Velho do Restelo, V (1961), p. 7-19. -Fátima e Angola, Vll (1963), p. 168-175. -Ao Findar do Ano Mozartiano Da Vida e Personalidade de Mozart, I (1956), p. 104-114. -História de há 100 Anos:–Lourdes, lil (1959), p. 9-39. -0 Infante de Sagres e a Expansão da Fé. No Rescaldo do Centenário Henriquino, IV (1960), p. 319-330. -Ao Santo Condestável, IV (1960), p. 306. -Três Músicos e Três Centenários, Il (1957), p. 34-43. NEVÉS, Moreira das -Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de Angra, XXII (1978), p. 123-1 24. -Autobiografia do Padre Sena Freitas, XIX (1975), p. 525. NORTON, Manuel Artur -Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204. -Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII (1978), p. 147-176. PEREIRA, José Augusto -Lista dos Capitulares (1964), p. 273-291.

da

Catedral

de

Angra,

Vlil

PEREIRA, Vital Cordeiro Dias -O Padre António Vieira nos Açores, XXV (3) 1980, p. 331. PURCELL, Joanne B. -A Riqueza do Romanceiro e outras Tradiçoes Orais nas llhas dos Açores, XIV (1970), p. 223-252. REGO, Agnelo Ornelas do -O Beato Joa-o Baptista Machado e as Ideias Politicas do seu Tempo, XXX (1) 1985, p. 287-300. -Na Comemoração do Quadragésimo Aniversário do «28 de Maio». O Padre Jacinto de Sousa Borba falado na sua Terra Natal, X (1966), p. 135-148.

REGO, A. da Silva -Goa–◦

1994 Avieira Guia Ilhas - PDFCOFFEE.COM (2024)

References

Top Articles
Latest Posts
Article information

Author: Greg Kuvalis

Last Updated:

Views: 5570

Rating: 4.4 / 5 (75 voted)

Reviews: 82% of readers found this page helpful

Author information

Name: Greg Kuvalis

Birthday: 1996-12-20

Address: 53157 Trantow Inlet, Townemouth, FL 92564-0267

Phone: +68218650356656

Job: IT Representative

Hobby: Knitting, Amateur radio, Skiing, Running, Mountain biking, Slacklining, Electronics

Introduction: My name is Greg Kuvalis, I am a witty, spotless, beautiful, charming, delightful, thankful, beautiful person who loves writing and wants to share my knowledge and understanding with you.